“O Rio Grande que queremos” Agenda Estratégica do Rio Grande do Sul Resultados da discussão do Seminário de Projetos de Gestão Pública 20 e 27 de julho de 2006 Tópicos Introdução Projetos com consenso na primeira reunião (20/07) Projetos com consenso na segunda reunião (27/07) Crescimento econômico Elevação da qualidade de vida Equidade social e regional Referência em capital humano Diferenciais Sociedade competitivos O melhor estado para se viver e trabalhar Referência em inovação e tecnologia O melhor estado para fazer negócios Gestão Pública Capacitar para o empreendedorismo, gestão e qualidade, e inovação e tecnologia Estimular as exportações com ênfase no aumento do valor agregado Atrair e fortalecer empresas em setores estratégicos diversificando a matriz produtiva das regiões Inovação e Tecnologia Assegurar um planejamento estratégico regionalizado e integrado, com participação social, garantindo a continuidade das políticas públicas Aumentar a capacidade de Promover pólos tecnológicosinvestimento do Estado através do alinhados com um plano estadual equilíbrio fiscal Estabelecer e executar políticas de fomento e incentivo à inovação e à Reduzir tecnologia Buscar maior integração entre empresas, instituições de pesquisa, universidades e Governo em Modernizar tecnologia de ponta e aumentar a eficiência da gestão pública com adequação do tamanho do estado Infra-estrutura Implantar uma rede logística integrada de transporte, privilegiando modais de maior eficiência Ambiente institucional e regulatório Garantir a segurança pública e a confiança nas instituições Estabelecer Parcerias PúblicoPrivadas e concessões com garantias contratuais asseguradas Disponibilidade de recursos financeiros Combater a informalidade, a pirataria e a sonegação Garantir o cumprimento e a estabilidade das regras Incentivar a formação de poupança pública e privada Facilitar o acesso ao crédito, com melhor orientação Garantir o uso eficiente e a disponibilidade de energia a preços competitivos Garantir Cidadania e Responsabilidade Social Investir na valorização e qualificação dos professores transparência na gestão pública através de um sistema de monitoramento pela Sociedade Meio-ambiente Incentivar e garantir meios de participação da Sociedade na Gestão Pública Promover a responsabilidade social Educação Ampliar a rede de escolas com tempo integral a carga tributária no estado Balancear a preservação do meio-ambiente com o desenvolvimento, através de regras claras e estáveis, e maior eficiência dos órgãos reguladores Promover a sensibilização da sociedade através da educação ambiental Saúde Definir e implementar um modelo de educação básica com foco na qualidade Eixos de crescimento Desenvolvimento regional Capacitar para o mercado e para a cidadania, articulando instituições de ensino superior, escolas, empresas, ONGs e governo, e ampliando o ensino profissional Promover ações de planejamento familiar e de redução da mortalidade infantil Ampliar a efetividade da rede de saúde com melhoria na qualidade do atendimento Promover a saúde através de ações preventivas Bases para o desenvolvimento Desenvolvimento de mercado Estatísticas do projeto • Encontro dos dias 08 e 09 de março • Pesquisa – Mais de 850 pessoas participaram do Encontro de Busca de Visão – Em torno de 5.000 pesquisas aplicadas – Em torno de 200 municípios cobertos (40% do total) Interior Metropolitana empresario 10% 19% 17% dona de casa aposentado / pensionista funcionário público estudante 11% trabalhadores outro / informal 36% 7% 81% 9% 10% • Entrevistas – Aproximadamente 70 entrevistas com as principais lideranças do Estado O processo da Agenda Estratégica Resultado entrevistas Modernizar e aumentar a eficiência da gestão pública Atingir o equilíbrio fiscal do Estado Desenvolver um sistema de acompanhamento e avaliação das ações do Governo pela Sociedade Reduzir o tamanho do Estado Aumentar a capacidade de investimento do Estado Promover parcerias público-privadas Reduzir a carga tributária estadual Reformar o sistema previdenciário estadual Comprometer o gestor público na formulação do planejamento estratégico de longo prazo 47% 32% Aumentar a qualificação técnica dos servidores e gestores públicos 6% 27% 24% 21% 15% 14% 12% Gestão Pública Aumentar a capacidade de investimento do Estado através do equilíbrio fiscal Reduzir a carga tributária no estado 12% Resultado pesquisa Reduzir a carga tributária estadual Reduzir o tamanho do Estado Atingir o equilíbrio fiscal do Estado Aumentar a capacidade de investimento do Estado Desenvolver um sistema de acompanhamento e avaliação das ações do Governo pela Sociedade Comprometer o gestor público na formulação do planejamento estratégico de longo prazo Modernizar e aumentar a eficiência da gestão pública 28% 21% 19% 18% Aumentar a qualificação técnica dos servidores e gestores públicos Promover parcerias público-privadas 8% 6% Reformar o sistema previdenciário estadual 6% 15% 13% 12% Modernizar e aumentar a eficiência da gestão pública com adequação do tamanho do estado Garantir transparência na gestão pública através de um sistema de monitoramento pela Sociedade Equilíbrio fiscal do Estado RR AP AM TO RO AC DF 0,3 0,9 2,6 2,9 3,0 DF 3,1 4,4 8,2 9,3 MT 11,8 12,5 MS 12,8 14,2 SE 14,8 PR 15,1 ES 15,2 PA 15,6 GO 16,9 AL 18,4 PI 18,5 RN 19,1 RJ 19,4 PE 19,4 PB 20,0 SC 20,6 SP 20,9 MG 26,4 RS 32,0 10,0 RN 6,5 AM 6,7 AC 7,0 ES 7,1 7,5 TO Percentual da Receita Líquida destinada ao pagamento das dívidas CE 5,6 SE MA 20,0 30,0 8,1 PE 9,3 PR 10,1 MS 10,4 SP 10,4 MG 10,6 RO 10,6 GO 10,7 RJ 10,8 CE 11,7 AL 12,1 SC 12,1 PB 12,3 RS 12,7 BA PI 6,1 RS 6,7 RJ 8,3 SP 8,4 MG 9,3 PR 10,4 MT 10,8 RN 11,6 DF 12,1 SE 12,1 GO 12,2 RO 13,4 AL 13,5 PB 14,7 MS 14,9 PE 15,2 SC 15,4 RR 15,8 MA 16,1 BA 16,7 PA 16,7 AP 16,8 AC 17,6 AM 13,0 13,9 ES MA 14,0 TO - 14,8 5,0 Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional, Execução Orçamentária dos Estados, 2004 10,0 21,2 CE PI MT 40,0 Baixa capacidade de investimento 5,3 PA 11,3 - AP RR NA Percentual da despesa com inativos sobre a Receita Corrente Líquida Comprometimento de 12,7% da receita líquida com pagamento da dívida Percentual de Investimento da Receita Comprometimento de 32% da receita líquida com aposentadorias e pensões 15,0 23,5 25,3 46,3 0 20,0 20 40 60 Nos últimos 35 anos, o Estado consistentemente gasta muito mais do que arrecada ... Resultado primário do Estado em relação à Receita Corrente Líquida - % (1970-2004) 70 9 72 9 74 9 76 9 78 9 80 9 82 9 84 9 86 9 88 9 90 9 92 9 94 9 96 9 98 0 00 0 02 0 04 9 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% -15,0% -20,0% -25,0% -30,0% -35,0% Fonte: Balanços do Estado, 2004 ... Os investimentos têm sido financiados com dívidas, aumentando o estoque da dívida... 40,0% Gastos excessivos do Estado (vide gráfico anterior) Investimentos / RCL - % (1970-2004) 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% Investimentos sem poupança 15,0% 10,0% 5,0% 19 70 19 72 19 74 19 76 19 78 19 80 19 82 19 84 19 86 19 88 19 90 19 92 19 94 19 96 19 98 20 00 20 02 20 04 0,0% Perda da capacidade de investimento e crescimento das dívidas 3,50 Dívida / RCL - % (1970-2004) 3,00 2,50 O Estado precisa investir acumulando poupança e não dívidas. 2,00 1,50 1,00 0,50 19 70 19 72 19 74 19 76 19 78 19 80 19 82 19 84 19 86 19 88 19 90 19 92 19 94 19 96 19 98 20 00 20 02 20 04 - Fonte: Balanços do Estado, 2004 ... E o problema com os inativos e pensionistas ficou insustentável. Despesas com pessoal – R$ bilhões (1970-2004) Crescimento de 131% na despesa com pessoal ativo ativos 3,5 inativos 3,0 1,5 Crescimento de 439% na despesa com pessoal inativos e pensões 20 00 20 03 20 03 19 94 19 91 19 88 19 85 19 82 19 79 19 76 20 00 0,80 19 97 0,90 19 97 Quem vai pagar a conta no futuro próximo? 19 73 19 70 0,6 Relação inativos / ativos - % (1970-2004) 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 Fonte: Balanços do Estado, 2004 19 94 19 91 19 88 19 85 19 82 19 79 19 76 19 73 - 19 70 A Reforma da Previdência tem de conter o excessivo crescimento das despesas com inativos e pensionistas O RS entrou em um círculo vicioso que precisa ser quebrado com ações imediatas Só assim pode-se reverter o atual déficit de R$ 1,2 bilhões para superávit atingindo o equilíbrio fiscal, que permitirá ao Estado... As finanças do Estado ficam desequilibradas e o Estado acumula dívidas Os projetos com potencial de redução de custo do Estado deveriam estar na pauta de discussão na primeira onda: reforma administrativa, teto salarial, etc. O Estado não consegue reduzir seus custos A crise do Estado A previdência está ficando insustentável para o Estado É necessária uma ampla Reforma da Previdência. O Estado fica sem condições de investir para poder pagar seu custo e dívidas O Estado não tem condições de crescer e a receita do Estado fica congelada ... aumentar a capacidade de investimento. A meta sugerida para 2020 é ter investimentos na base de 25% da RCL. Somente com investimento, o Estado pode ter um crescimento comparável ao Chile, ou seja 4,65% a.a. e a redução da carga tributária passa a ser viável. Tema Gestão Pública Propostas para Projetos Estratégicos 1ª onda de implementação - 2007 2ª onda de implementação – 2008-2010 G3. Publicização de Serviços Não Exclusivos do Estado médio G1. Reforma da Previdência G5. Transparência na Gestão Pública e dos serviços delegados G4. Teto salarial e Lei de Resp. Fiscal G2. Estudar a retirada do Estado de serviços de mercado G9. Modernização da Administração Pública Estadual G7. Implementação das PPPs G8. Reforma Administrativa Consenso no 1. Reforma da Previdência dia 20/07 2. Restruturação da dívida G11. Reforma tributária G12. Municipalização da educação básica G6. Revisão do modelo de vinculação orçamentária G10. Desoneração do ICMS da cesta básica e produtos básicos Consenso no dia 27/07 Não é prioridade no momento – a ser discutido em um segundo momento pós-2007 G13. Fim do substituto tributário baixo Impacto estratégico alto 3ª onda de implementação – a partir de 2011 Devido à grave situação de desequilíbrio fiscal do Estado, optou-se por privilegiar projetos que atacam primeiro a racionalização de custos e depois a redução da carga tributária alta média Urgência baixa Tópicos Introdução Projetos com consenso na primeira reunião (20/07) Projetos com consenso na segunda reunião (27/07) G3. Publicização de Serviços Não Exclusivos do Estado Descrição • A publicização trata da migração de parte da gestão dos órgãos prestadores de serviços não exclusivos de Estado (nas áreas da educação, saúde, cultura, pesquisa, meio ambiente, esportes, assistência social) para entidades públicas de direito privado, cujo protótipo são as Fundações, veladas pelo Ministério Público chamadas Organizações Sociais. • Separar o conceito de “prover” e “produzir”. A responsabilidade e dever de prover estes serviços continuam sendo do Estado. • A publicização deve ser trabalhada em fases, através de projetos piloto em áreas críticas como educação e saúde que comprovem a eficiência e continuidade destes serviços pelas Organizações Sociais. Entraves Ações viabilizadoras • Resistência do Estado em transferir atividades • Criar bases legais para o processo de publicização. • Listar e definir quantos e quais são estes serviços • Estabelecer metas temporais de transição para iniciativa privada (via contrato de gestão) • Iniciar a transição onde há maior ganho / menor resistência Adições em vermelho G5. Transparência na Gestão Pública e nos serviços delegados Descrição • Disponibilizar locais de acesso (internet ou outros) para acompanhamento de projetos das diferentes secretarias, incluindo o acompanhamento financeiro (o que, onde e como) • Transparência dos serviços delegados • Fomento às organizações civis (exemplo: radar social*) • Criação de um modelo de Governança: Entraves • Os sistemas existentes não estão disponíveis para os usuários • Há resistências corporativas em órgãos do governo Ações viabilizadoras • Buscar benchmarks internacionais e locais de transparência pública – Criação de um Conselho de Desenvolvimento: • Controlado pela Sociedade e não pelo governo do estado • Autônomo, representativo e plural – Criação de um Conselho de Gestão Fiscal: • Definir composição e foco • Dar efetividade como conselho autônomo (da Sociedade) • Nos moldes do modelo proposto em 2000 pela Lei de Responsabilidade Fiscal, respondendo ao Conselho de Desenvolvimento * Instituto Radar Social: organização da sociedade civil no sentido de fiscalizar e exigir a racionalização dos gastos públicos; Organização Social: autônoma e plural em que a sociedade traz para si o poder de monitoramento acima de outras organizações já constituídas e ineficientes; Munir a população de informações para que esta tenha capacidade de monitorar a administração pública. Exemplos de organizações que visam o Controle social: COMUDES E COREDES; Adições em vermelho G7. Implementação das PPPs Descrição Entraves Ações viabilizadoras • Estimular a realização de Parcerias Público-Privadas em áreas prioritárias para investimento no estado • Implementação de marcos regulatórios com garantia dos interesses coletivos • Falta de capacidade de investimento do Estado (as PPPs baseiam-se em uma repartição dos investimentos) • Dispositivo legal: existência de passivo contingente consome o limite de endividamento do Estado, cujo teto já foi atingido • Atrair empresas privadas em áreas prioritárias, tais como: saúde, saneamento, estradas, entre outros (hoje falta definição destas áreas) • Começar com projetos com melhores possibilidades de retorno • Alterar as condições legais, no sentido de viabilizar as PPPs (flexibilizando as regras de passivo contingente) • Criar cultura de investimentos mistos (público-privados) Adições em vermelho G8. Reforma Administrativa Descrição • O projeto contempla na primeira onda (2006-2007): – Definição das funções típicas de Estado (escopo do Estado) (revisar G2. Privatização e G3. Publicização) – Estabilidade restrita às carreiras de Estado – Limitação de CCs (“cargos de confiança”) ao núcleo de gestão estratégico do Estado, composto pelo partido ora no poder – Reduzir disparidades nos cargos do executivo – Eliminação de privilégios* Entraves Ações viabilizadoras • Custo político para enfrentamento de interesses localizados • Resistência das corporações / interesses auto-centrados dos Poderes • Conhecimento técnico sobre uma visão moderna de Estado • O projeto contempla na segunda onda (2008-2010): – Ampliar programa de qualidade e conceitos de gestão nos 3 poderes (veja G9. Modernização da Administração Pública Estadual) * • “Eliminação de privilégios” - descrever que tipo de privilégios estão sendo abordados pelo projeto; fazer um levantamento da natureza dos privilégios e em que situação eles são concedidos; considerar flexibilização das regras salariais dentro dos limites estabelecidos. Diferenciar benefícios de privilégios. • Bloqueios dos mecanismos que promovem diferenças de tratamento entre os funcionários públicos; Adições em vermelho Tópicos Introdução Projetos com consenso na primeira reunião (20/07) Projetos com consenso na segunda reunião (27/07) G1. Reforma da Previdência Descrição Entraves • A reforma da previdência pode ser feita em 3 fases, de acordo com o nível de complexidade e dificuldade de implementação: • Custo políticos e barreiras legais (não violar direitos adquiridos) – Novos: criar previdência complementar pública não estatal (gerida pelos servidores). É importante desvincular para evitar que o Estado use o dinheiro da previdência dentro do caixa único para cobrir déficits em outras áreas (ação imediata) – Atuais: definir uma regra de transição dos atuais para o novo plano de previdência complementar, mantendo uma proporcionalidade com o tempo de contribuição – Aposentados: minimizar o custo do Estado com inativos, sem violar regras jurídicas (ação de longo prazo) Ações viabilizadoras • Estudar: – As aposentadorias múltiplas/ acumuladas – Aumento do tempo de serviço para todos os setores – Diminuir teto único para as duas categorias (público e privado) – Encurtar diferença entre homens e mulheres – Papel do Estado na regulação jurídica do fundo (evitar má gestão dos fundos) – Viabilidade legal das ações • Articulação entre os 3 poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário - cobrar alteração da legislação • Criar um Conselho de Gestão Fiscal autônomo (veja G5. Transparência na Gestão Pública e nos serviços delegados) • Desenvolver um plano de comunicação (mostrar benefícios concretos) • Fazer debates com Servidores, Poder Público • Criar um teto de contribuição Adições em vermelho G2. Estudar a retirada do Estado de serviços de mercado (viabilizando a oferta de serviços de qualidade à sociedade) Descrição • Estudar a retirada do Estado da produção de bens e serviços de mercado: – Privatização (CEEE, Banrisul, Corsan) – Extinção da UERGS Entraves • Custo político das privatizações: – Banrisul visto como “patrimônio dos gaúchos” – Fim da UERGS teria fortes impactos regionais (mídia) Ações viabilizadoras • Realizar estudos considerando 3 pilares: – qualidade dos serviços – custo dos serviços – benefícios que as instituições trazem à sociedade (se a instituição não fizer, quem fará?) • Campanha de divulgação dos benefícios e custos das organizações • Criar um Conselho de Gestão Fiscal autônomo (veja G5. Transparência na Gestão Pública e nos serviços delegados) Adições em vermelho G4. Teto Salarial e Lei de Responsabilidade Fiscal Descrição • Fixação imediata do teto salarial (como % do teto federal) – A lei existe (constituição estadual, artigo 33, paragrafo 7), falta implementar • Teto de participação orçamentária para os poderes – Cada poder fica responsável pela gestão de seu orçamento limitado pelo teto • Cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (que hoje não é cumprida pelo governo estadual), definindo-se regras claras de contabilização Restrições • Custo político das medidas Avaliações • Criar um Conselho de Desenvolvimento e um Conselho de Gestão Fiscal autônomo (veja G5. Transparência na Gestão Pública e nos serviços delegados) • Verificação dos aspectos legais, administrativos e financeiros para as propostas • Uniformização da interpretação da lei de responsabilidade fiscal • Dispositivo para reduzir disparidades salariais entre carreiras de formação profissional semelhante Adições em vermelho G9. Modernização da Administração Pública Estadual (Gestão e Qualidade) Descrição • O Projeto tem grandes linhas de ações: – Implantação de programa de qualidade e conceitos de gestão nas Secretarias do Estado (veja G8. Reforma Administrativa) – Fortalecimento da Administração Pública – Melhoria da Gestão de Recursos Humanos: • • • Qualificação do corpo funcional Incentivo à produtividade Ênfase na função técnica e gerencial – Melhoria da Gestão de Tecnologia de Informação – Eficiência – Transparência – Com convergência, sinergia e integração das políticas públicas Entraves Ações viabilizadoras • Proposta de nova administração pública, seguindo modelos internacionais • Projeto Piloto (Secretarias da Fazenda e Planejamento) • Para o projeto-piloto na Secretaria da Fazenda: – Fortalecimento da Administração Tributária – Fortalecimento da Gestão Orçamentária e Financeira e controle interno – Expansão da cobertura da Bolsa Eletrônica de Compras (BEC) • Como proposta, o projeto poderia ser implementado na primeira onda (2006-2007) nas Secretarias: – Da Fazenda – Do Planejamento • E ser expandido para as demais secretarias em uma segunda onda Adições em vermelho