O BRASIL NA ERA POMBALINA Marquês de Pombal – Primeiro Ministro Procura modernizar o reino a fim de manter o absolutismo real; Combate a toda forma de oposição; CRIAÇÃO DE COMPANHIAS PARA CONTROLAR O MONOPÓLIO DO COMÉRCIO E A PROIBIÇÃO DE QUALQUER ATIVIDADE MANUFATUREIRA; CENTRALIZAÇÃO POLÍTICOADMINISTRATIVA, QUE PROVOCA MAIS DESCONTENTAMENTOS; A EXPULSÃO DOS JESUÍTAS SÉCULO XVIII Cresce a animosidade contra a Companhia de Jesus; O governo temia o seu poder econômico e político, exercido maciçamente sobre todas as camadas sociais ao modelar-lhes a consciência e o comportamento; Resistência dos indígenas à escravidão com o apoio da Companhia de Jesus; 1759 – EXPULSÃO DOS JESUÍTAS 25 residências; 36 missões; 17 seminários; Sem contar seminários menores e as escolas de ler e escrever; A REFORMA POMBALINA Bens dos padres confiscados; Livros e manuscritos destruídos; Nenhuma organização escolar, de imediato; Índios entregues a própria sorte; Retrocesso de todo sistema educacional; 1772 – ENSINO PÚBLICO OFICIAL A coroa nomeia professores e estabelece planos de estudo e inspeção; O curso de humanidade, típico do ensino jesuítico, é modificado para sistema de aulas régias e disciplinas isoladas; Criação de um imposto para pagamento de professores (subsídio literário); Intenção de oferecer aulas de línguas modernas, como o francês, além do desenho, aritmética, geometria, ciências naturais; Queixas, quanto a incompetência dos mestres leigos, que são mal pagos; Continuidade de algumas orientações pedagógicas dos jesuítas, em nível inferior; EM PORTUGAL marquês de Pombal afasta a Companhia de Jesus da Universidade de Coimbra em 1772; Assume a Ordem de Oratório, aberta as idéias iluministas; Reformulação de ensino de filosofia e letras; Língua Moderna e não o latim; Matemática e Ciências da Natureza; O Atualização dos estudos jurídicos; Idéias Iluministas vindas para o Brasil, à partir da Reforma Pombalina; Locke, Rosseau, Voltaire; Começam a aspirar a independência do Brasil Referências: ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da Educação, São Paulo, Ed. Moderna, 1996. STEPHANOU, M. ; BASTOS, M. H. Câmara. Histórias e Memórias da Educação no Brasil, vol. I ,II e III. Petrópolis: Vozes, 2005.