REDES INDUSTRIAIS SEMANA 13-2 – PROTOCOLOS INDUSTRIAIS E PREDIAIS E APLICATIVOS DE SUPERVISÃO 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 1 Profibus DP O PROFIBUS DP é a solução de alta velocidade (high-speed) do PROFIBUS. Voltado para sistemas de controle, onde se destaca o acesso aos dispositivos de I/O distribuídos. É utilizada em substituição aos sistemas convencionais 4 a 20 mA, HART ou em transmissão com 24 Volts. Utiliza-se do meio físico RS-485 ou fibra ótica. Requer menos de 2 ms para a transmissão de 1 kbyte de entrada e saída e é amplamente utilizada em controles com tempo crítico. Atualmente, 90% das aplicações envolvendo escravos Profibus utilizam-se do PROFIBUS DP. Essa variante está disponível em três versões: DPV0 (1993), DP-V1 (1997) e DP-V2 (2002). 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 3 Versões do Profibus DP 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 4 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 5 PROFIBUS-FMS É a solução de padrão de comunicação universal que pode ser usada para resolver tarefas complexas de comunicação entre CLPs e DCSs. Suporta a comunicação entre sistemas de automação, assim como a troca de dados entre equipamentos inteligentes, e é geralmente utilizada em nível de controle. Recentemente, pelo fato de ter como função primária a comunicação mestre-mestre (peerto-peer), vem sendo substituída por aplicações em Ethernet. 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 6 PROFIBUS-PA É a solução PROFIBUS que atende os requisitos da automação de processos, onde se tem a conexão de sistemas de automação e sistemas de controle de processo com equipamentos de campo, tais como: transmissores de pressão, temperatura, conversores, posicionadores, etc. Pode ser usado em substituição ao padrão 4 a 20 mA. 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 7 PROFIBUS-PA Oferece perfil original da aplicação para a automação do processo e interoperabilidade dos equipamentos de campo dos diferentes fabricantes. Adição e remoção de estações de barramentos mesmo em áreas intrinsecamente seguras sem influência para outras estações. Uma comunicação transparente através dos acopladores do segmento entre o barramento de automação do processo PROFIBUS PA e do barramento de automação industrial PROFIBUS-DP. Alimentação e transmissão de dados sobre o mesmo par de fios baseado na tecnologia IEC 61158-2. Uso em áreas potencialmente explosivas com blindagem explosiva tipo “intrinsecamente segura” ou “sem segurança intrínseca”. Benefícios econômicos: Instalações com redução de até 40% em alguns casos em relação aos sistemas convencionais Custos de manutenção com redução de até 25% em alguns casos em relação aos sistemas convencionais Menor tempo de startup, oferece um aumento significativo em funcionalidade e segurança. 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 8 Profibus DP e PA A conexão dos transmissores, conversores e posicionadores em uma rede PROFIBUS DP é feita por um coupler DP/PA. O par trançado a dois fios é utilizado na alimentação e na comunicação de dados para cada equipamento, facilitando a instalação e resultando em baixo custo de hardware, menor tempo para iniciação, manutenção livre de problemas, baixo custo do software de engenharia e alta confiança na operação. 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 9 Arquitetura de comunicação do Protocolo PROFIBUS: Todas as variantes do PROFIBUS são baseadas no modelo de comunicação de redes OSI em concordância com o padrão internacional ISSO 7498. 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 11 PROFUBUS DP e PA O protocolo de comunicação PROFIBUS PA usa o mesmo protocolo de comunicação PROFIBUS DP. Isto porque os serviços de comunicação e mensagens são idênticos. De fato, o PROFIBUS PA = PROFIBUS DP protocolo de comunicação + Serviços Acíclico Estendido + IEC61158 que é a Camada Física, também conhecida como H1. Permite uma integração uniforme e completa entre todos os níveis da automação e as plantas das áreas de controle de processo. Isto significa que a integração de todas as áreas da planta pode ser realizada com um protocolo de comunicação que usa variações diferentes. 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 12 IEC 61158-2 e o Modelo 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 13 Perfil de comunicação PROFIBUS – Communication Profile:define como os dados serão transmitidos serialmente através do meio de comunicação. 05/11/2015 O DP é o perfil mais utilizado. Otimizado para alta velocidade e conexão de baixo custo, foi projetado especialmente para a comunicação entre sistemas de controle de automação e seus respectivos I/O’s distribuídos em nível de dispositivo. O PROFIBUS-DP pode ser usado para substituir a transmissão de sinal em 24 V em sistemas de automação de manufatura assim como para a transmissão de sinais de 4 a 20 mA ou HART em sistemas de automação de processo. REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 14 Perfil Físico 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 15 RS 485: O MEIO FÍSICO MAIS APLICADO DO PROFIBUS, FIBRA ÓPTICA USADA EM CASO DE LONGAS DISTÂNCIAS (MAIOR QUE 80 KM) Transmissão Assíncrona NRZ. Baud rates de 9.6 kBit/s a 12 Mbit/s, selecionável. Par trançado com blindagem. 32 estações por segmento s/repetidor, máx. 126 estações c/repetidor. Distância dependente da taxa de transmissão 12 MBit/s = 100 m; 1.5 MBit/s = 400m; < 187.5 kBit/s = 1000 m. Distância expansível até 10Km com o uso de repetidores. 9 PIN, D-Sub conector. 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 16 PROFIBUS DP ARQUITETURA • MÁXIMO DE 32 DISPOSITIVOS POR S/ REPETIDOR . MÁXIMO DE 126 DISPOSITIVOS C/ REPETIDOR 17 PROFIBUS DP ARQUITETURA •MÁXIMO DE 32 DISPOSITIVOS POR S/ REPETIDOR MÁXIMO DE 126 DISPOSITIVOS C/ REPETIDOR Taxa de transmissão [Kbits/s] Distância por segmento 9.6; 19.2; 45.45; 93.75 1200 187.5 1000 500 400 1500 200 3000; 6000; 12000 100 Os valores referentes ao cabo do tipo A tem as seguintes propriedades: Impedância 135 a 165W Capacitância < 30 pf/m Resistência de loop < 110W/Km Diâmetro do fio > 0,64 mm Secção do cordão de guia > 0,34 mm2 19 PROFIBUS DP CABO E CONECÇÕES •CABO, ATERRAMENTO E TERMINAÇÃO PROFIBUS DP CABO E CONECÇÕES •CONECTORES MAIS COMUNS 23 Detalhe do Conector Típico 9 – Pin Sub D 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 25 Detalhe da Preparação do Cabo Profibus 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 26 Conexão de Conectores e Indutores na Rede Profibus DP 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 27 Repetidores, Terminadores e Link Ópticos 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 28 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 29 PROFIBUS DP COMUNICAÇÃO NO BARRAMENTO •COMUNICAÇÃO CÍCLICA E ACICLICA NO DP-V1 30 Para casos com mais de 32 estações ou para redes densas, devem ser utilizados repetidores. O comprimento máximo do cabeamento depende da velocidade de transmissão. 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 31 TECNOLOGIA DE TRANSMISSÃO NO PROFIBUS PA 05/11/2015 o IEC 61158-2 e foi elaborada no intuíto de satisfazer os requisitos das indústrias químicas e petroquímicas: segurança intrínseca e possibilidade de alimentar os equipamentos de campo pelo barramento. As opções e os limites de trabalho em áreas potencialmente explosivas foram definidos segundo o modelo FISCO ( Fieldbus Intrinsically Safe Concept). REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 32 TRANSMISSÃO POR FIBRA ÓPTICA: A solução utilizando-se de fibra óptica vem atender às necessidades de imunidade a ruídos, diferenças de potenciais, longas distâncias, arquitetura em anel e redundância física e altas velocidades de transmissão. 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 33 Camada MAC no Profibus 05/11/2015 A arquitetura e a filosofia do protocolo PROFIBUS asseguram a cada estação envolvida nas trocas de dados cíclico um tempo suficiente para a execução de sua tarefa de comunicação dentro de um intervalo de tempo definido. Para isso, utiliza-se do procedimento de passagem de “token”, usado por estações mestres do barramento ao comunicar-se entre si, e o procedimento mestre-escravo para a comunicação com as estações escravas. REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 34 Comunicação Mestre-Escravo 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 35 Serviços do PROFIBUS (nível 2) 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 36 ELEMENTOS DA REDE PROFIBUS PA Mestres (Masters): são elementos responsáveis pelo controle do barramento. Podem ser de duas classes: Classe 1: responsável pelas operações cíclicas (leitura/escrita) e controle das malhas abertas e fechadas do sistema de controle/automação (CLP). Classe 2: responsável pelos acessos acíclicos dos parâmetros e funções dos equipamentos PA (estação de engenharia ou estação de operação: Simatic PDM ou CommuwinII ou Pactware). Acopladores (Couplers): são dispositivos utilizados para traduzir as características físicas entre o PROFIBUS DP e o PROFIBUS PA (H1: 31,25 kbits/s). E ainda: São transparentes para os mestres (não possuem endereço físico no barramento). Atendem aplicações seguras (Ex) e (Non-Ex), definindo e limitando o número máximo de equipamentos em cada segmento PA. Podem ser alimentados até 24 Vdc, dependendo do fabricante e da área de classificação. Podem trabalhar com as seguintes taxas de comunicação, dependendo do fabricante: P+F (93.75 kbits/s e SK2: até 12Mbits/s) e Siemens (45.45 kbits/s). 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 37 Arquitetura básica com couplers 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 38 Link Devices Link devices : São dispositivos utilizados como escravos da rede PROFIBUS DP e mestres da rede PROFIBUS PA (H1: 31,25kbits/s). São utilizados para se conseguir altas velocidades (de até 12Mbits/s) no barramento DP. E ainda: Possuem endereço físico no barramento. Permitem que sejam acoplados até 5 couplers, mas limitam o número de equipamentos em 30 em um barramento “Non-Ex” e 10 em barramento “Ex”. Com isso, aumentam a capacidade de endereçamento da rede DP. 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 39 ENDEREÇAMENTO NA REDE PROFIBUS 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 40 Topologia Estrela 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 41 Topologia Barramento 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 42 Topologia Ponto-a-Ponto 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 43 Pontos Fortes e Fracos do Profibus Mais veloz que o DeviceNet É IEC Pode importar HART (DP-V2) Permite alcance maior que o DeviceNet Grande número de fornecedores 05/11/2015 O uso de Spur não é usual Alimentação externa (pela norma) Terminadores alimentados (porém tem imunidade a ruídos) REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 44 APLICATIVOS DE SUPERVISÃO SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition – Supervisão Controle e Aquisição de Dados. O SCADA faz a coleta e transferência das informações lógicas e analógicas sobre o estado corrente do sistema, pela exibição desses dados na sala de controle e pelo comando remoto de dispositivos (automaticamente ou por iniciativa do operador). Controle supervisório é o processo de monitorar a distância uma atividade. 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 45 Atribuições de um Sistema SCADA Controle – ação de gerar sinais de forma que a variável controlada se comporte de acordo com o preestabelecido. Monitoração – aquisição de dados para verificar as condições de funcionamento do processo (sinalização de valores limites, ocorrências de falhas, alarmes e relatórios). Supervisão – aquisição de dados para permitir a elaboração de uma estratégia de operação para maximizar o retorno financeiro (maior produção, qualidade e eficiência). Necessita de uma LAN e gateways para ligar diversos protocolos envolvidos e seus diversos níveis. 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 46 Controle 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 47 Monitoração 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 48 Supervisão: (a) gateway; (b) LAN e vários processos 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 49 Definições Importantes Aplicativo – algoritmos de alto nível, conjunto de telas, recursos, comunicações e configurações elaboradas pelo usuário responsável pela personalização do sistema SCADA. É no aplicativo que é definida toda a funcionalidade do sistema. Scripts – sub-rotinas (módulos) em que se pode definir linhas de código em linguagem de programação (Basic, VB, C). Tags – é o nome dado as variáveis utilizadas em um sistema SCADA. Hardkey – dispositivo de segurança ligado à porta paralela ou USB do microcomputador, que permite e utilização plena do software. Os tipos de Hardkey são: Configurador – Módulo que permite a o desenvolvimento de aplicações de supervisão de processos. Runtime – Módulo que permite a execução de um aplicativo de supervisão desenvolvido com o uso do Configurador. Master – Módulo que engloba o Configurador e o Runtime. 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 50 Arquitetura de um Sistema SCADA 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 51 Níveis de Arquitetura do Sistema Escada 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 52 Arquitetura do Sistema SCADA com o Mestre em Rede 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 53 Arquitetura do Sistema SCADA tendo o Servidor como Mestre 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 54 Arquitetura utilizando CLP Mestre ligado ao Servidor 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 55 Porque a empresa precisa de um sistema SCADA (SSC)? QUALIDADE - Através do monitoramento das variáveis do processo produtivo, (pressão, temperatura, vazão, etc.) é possível determinar níveis ótimos de trabalho. Caso estes níveis saiam da faixa aceitável o SSC pode gerar um alarme na tela, alertando o operador do processo para um eventual problema no processo produtivo. Desta forma, as intervenções no processo são feitas rapidamente, garantindo que o produto final sempre tenha as mesmas características. 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 56 Porque a empresa precisa de um sistema SCADA (SSC)? REDUÇÂO DOS CUSTOS OPERACIONAIS - Imagine um processo produtivo com inúmeros instrumentos de medição. Quanto tempo e quantos funcionários especializados seriam necessários para percorrer todo o processo de produção afim de realizar a leitura de todos os instrumentos? Quantas planilhas seriam necessárias e qual a probabilidade de erros humanos? Com um SSC é possível centralizar toda a leitura dos instrumentos de campo, gerar gráficos de tendência e gráficos históricos das variáveis do processo. São necessários poucos funcionários especializados . 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 57 Porque a empresa precisa de um sistema SCADA (SSC)? MAXIMIZAR DESEMPENHO DE PRODUÇÃO - Através da rapidez da leitura dos instrumentos de campo, as intervenções necessárias podem ser feitas mais rapidamente. Problemas de parada de máquina por defeitos podem ser diagnosticados mais pontualmente e os setup´s de máquina também são agilizados. 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 58 Porque a empresa precisa de um sistema SCADA (SSC)? BASE DE DADOS PARA OUTROS SISTEMAS - Os SSC podem coletar os dados do processo produtivo e armazená-los em banco de dados. Estes dados podem ser utilizados para gerar informações importantes, sendo integrados com sistemas MES, ERP, SAP e etc. Podem também fornecer dados em tempo real, para sistemas que realizam cálculos de OEE, sistemas SFC, sistemas de PCP ou similares. OEE - Overall Equipment Effectiveness PCP – Planejamento e controle de produção MES - Manufacturing Execution Systems SFC - Shop floor control 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 59 Sinóticos Através das telas de sinóticos é que um processo industrial pode ser monitorado. Estas telas são “projetadas e desenhadas” através de um desenvolvedor (conforme dito anteriormente) e depois executadas através do executável (run-time). 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 60 Alarmes Os SSC´s podem ser configurados para gerar alarmes, ou seja, avisar ao usuário do sistema quando uma variável ou condição do processo de produção está fora dos valores previstos. Os alarmes são mostrados na tela em formato de planilhas e/ou animações na tela. 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 61 Alarmes e Sinóticos 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 62 Relatórios Atualmente, os SSC´s do mercado possuem ferramentas para a geração de relatórios na própria estação de trabalho. Os relatórios mais comuns que são utilizados são: Relatório de alarmes: Lista um histórico com os alarmes ocorridos durante uma faixa de tempo escolhida pelo operador do sistema. Relatório de Acesso: Lista quais foram os usuários que acessaram o SSC ou modificaram algum parâmetro do processo. Relatório de variáveis: Lista a alteração de variáveis ao decorrer do tempo/lote/período. 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 63 Redundância e confiabilidade 05/11/2015 Existem processos industriais que não podem parar. Desta forma alguns dos sistemas SCADA podem ser configurados de forma redundante. (depende do fabricante) Existem inúmeros métodos de arquitetura de redundância de dados, variando de fabricante a fabricante de SSCs. O mais utilizado é comumente chamado de hot standby. REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 64 Aplicativos de Mercado FIX D´MACS e IFIX da Intellution para aplicações genéricas LAB VIEW da National Instruments para aplicações em laboratórios. ISIS 1000 da Merlin Gerin para sistemas elétricos. ELIPSE SCADA da Elipse Software (Nacional) para uso genérico sendo o ELIPSE LAB para aplicações em sistemas de laboratório, ELIPSE POWER para sistemas elétricos. MIDAS da YOKOGAWA UNITEC IN TOUCH Cimplicity da GE Fanuc Action View WinCC da Siemens 05/11/2015 REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI 65