CURSO CONVIVÊNCIA
ESCOLAR
DRE/SM
5º Encontro- 16/10
AÇÃO POSITIVA ELEITA PELO
GRUPO
Grupo 1:
a) Parceria com a UBS em ações formativas
para a U.E. (UBS Madalena).
 b) Atuação positiva do C.T. São Mateus, no
caso de um aluno da EMEF”Felício Pagliuso”
que sofria de agressões em casa.
 Grupos : 2. 3 e 4: CCA(s).
 Grupo 5: CEDECA – em acompanhamento à
aluna em Liberdade Assistida.
SERVIÇOS QUE A U.E.
CONHECE, MAS NÃO UTILIZOU

Grupo 1:
 CRAS
 CREAS
 CEDECA (algumas escolas)
 Obs.: conhecemos outros serviços não com aprofundamento.
 Grupo 2:
 CDHS
 CONSEG
 NIR
 Grupo 3:
 CDHS (somente o nome, não o funcionamento)
 Grupo 4:
 CRAS
 Grupo 5:
 CDHS
 CRAS
 CREAS
POR QUÊ?
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
Grupo 1:
Falta conhecimento mais aprofundado sobre o funcionamento
real dos órgãos;
Falta de retorno desmotiva encaminhamentos, apesar da
obrigação de realizá-los,
Despreparo das pessoas que recebem a solicitação dos serviços,
não colocando a vontade do grupo escolar.
Grupo 2:
Desconhecemos suas funções, finalidades
Grupo 3:
Falta de divulgação
Grupo 4: não respondeu
Grupo 5:
Desconhecimento
SERVIÇOS DA REDE QUE A U.E.
ENCONTRA DIFICULDADES
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
Grupo 1:
Conselho Tutelar Sapopemba
Rede de Saúde
G.C.M.
Grupo 2:
Conselho Tutelar
UBS (referente aos cuidados médicos)
Obs.: Percebemos uma boa atuação, comprometimento e boa vontade,
quanto a ação do Conselho Tutelar do Parque São Rafael
Grupo 3:
Conselho Tutelar
Grupo 4:
UBS
Conselho Tutelar
CEDECA
“Zé Porteiro”
Grupo 5:
Conselho Tutelar
DESCREVER AS DIFICULDADES
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
Grupo 1:
Falta de feed-back após os encaminhamentos;
Carência de pessoal e de recursos;
Atuação inadequada, postura que não favorece a pacificação .
Grupo 2:
Perdas de documentos encaminhados pela escola;
Não encaminhar para U.E. um retorno, quando a criança é atendida.
Grupo 3:
Perda de documento enviado pela escola; falta de conhecimento dos
limites da atuação do Conselho Tutelar; expor a Direção da escola,
quanto às atitudes tomadas; esgotadas as possibilidades da U.E.
Grupo 4:
Conselho Tutelar: perda de documento da escola; atuação não
contempla as necessidades;
UBS: só estabelece parceria quando tem que fazer “número”.
Grupo 5:
Falta de preparo dos conselheiros do Sapopemba.
CONCLUSÃO

Ausência de Políticas Públicas: ações intersetoriais e
intergovernamentais;
 A atuação das instituições que compõem a Rede
ainda é fragmentada e hierarquizada, não há agilidade
nos encaminhamentos e devolutivas para as U.Es;
 Grande parte das U.Es desconhecem os serviços da
rede ou não fazem os encaminhamentos por
acreditarem na ineficiência dos serviços;
 Despreparo e equívocos por parte dos Conselhos
Tutelares.
DRE:

Desde 2010: encontros com as instituições da Rede
de Proteção na DRE/SM: as informações não foram
socializadas?
 Ações para 2013:
 Plano Estratégico de Ação DRE três dimensões:
 Articulação – Rede de Proteção ( apresentar/ retomar/
consolidar/ acompanhar)
 Escola- famílias
 Formação para convivência na escola
 Indicação de prioridades para SME
 Elaboração de cartilha: Rede Local e Fluxos
U.E:
Mapear e conhecer a Rede de Proteção
Local;
 Participar da Rede de Proteção;
 Conhecer os serviços e fluxos para
encaminhamentos;
 Plano Estratégico de Ação - 2013

CÍRCULOS de CONSTRUÇÃO de
PAZ
Filosofia – Kay Pranis, baseia-se:
 Práticas Restaurativas;
 Comunicação não- violenta;
 Escuta qualificada;
 Construção do consenso;
 Reaprendizado da convivência;
 Conexão profunda entre as pessoas,
reconhece e explora as diferenças.

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
Os Círculos são processos de contação de histórias.
Eles mobilizam o histórico e a experiência de todos os
participantes a fim de compreender a situação e
procurar uma boa saída para o futuro - não através de
repreensão e conselhos, ou ordens, mas partilhando
histórias de luta, dor, alegria, desespero e vitória. As
narrativas pessoais são o manancial de revelação e
sabedoria dos Círculos.
Pressupõem um alicerce de valores partilhados:
encarnam o desejo humano universal de estar ligado
aos outros de modo positivo.
Os Círculos de Construção de Paz são
úteis quando duas ou mais pessoas:
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Precisam tomar decisões conjuntas;
Discordam;
Precisam tratar de uma experiência que
resultou em danos para alguém;
Querem trabalhar em conjunto como uma
equipe;
Desejam celebrar;
Querem partilhar dificuldades;
Desejam aprender uns com os outros.
Elementos Estruturais dos Círculos:
Cerimônia
 O bastão da fala
 Facilitador ou guardião
 Orientações
 Processo Decisório Consensual

Tipos de Círculo de Construção de
Paz:
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Círculo de Diálogo
Círculo de Compreensão
Círculo de Restabelecimento
Círculo de Sentenciamento
Círculo de Apoio
Círculo de Construção do Senso Comunitário
Círculo de Resolução de Conflitos
Círculo de Reintegração
Círculo de Celebração ou Reconhecimento
“Somos todos amantes e todos destruidores.
Todos têm medo e, ao mesmo tempo, querem
desesperadamente confiar.
Esta é parte de nossa luta.
Precisamos contribuir para que surja em nós o
mais belo e nos afastemos dos poderes da
escuridão e da violência. É preciso aprender a
dizer: “Esta é minha fragilidade. Devo
conhecê-la e usá-la de forma construtiva””.
Jean Vanier
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