I Seminário de Controle de Infecção em Neonatologia Brasília, 6 de maio de 2014 HIGIENE DE MÃOS FABIANA MENDES NCIH-NSP/HMIB www.paulomargotto.com.br Brasília, 12 de julho de 2014 5/5 – DIA MUNDIAL DA HIGIENE DE MÃOS 6 METAS AS MÃOS... constituem o veículo mais comum para transmissão de microorganismos de um paciente para outro, de um local do corpo para outro no mesmo paciente, e de um ambiente contaminado para os pacientes. tornam-se cada vez mais colonizadas com microorganismos bem como com potenciais agentes patogênicos durante o cuidado aos pacientes Na ausência de ação de higienização das mãos, quanto mais longa a duração do cuidado, maior o grau de contaminação das mãos Por que observar a higienização das mãos? • determinar o grau de adesão dos profissionais de saúde às práticas de higienização das mãos • promover e aperfeiçoar as práticas de higienização das mãos • avaliar as medidas de impacto atingidas pela intervenção. Proteger o paciente 1. Antes de tocar paciente Exemplos: •Exame físico; •Posicionamento do paciente. Proteger o paciente 2. HM imediatamente antes Antes de procedimento asséptico Exemplos: • Coleta de Sangue • Entubação • Manipulação de TOT, CVC • Aspiração de VAS 3. Proteger o profissional e o ambiente Após risco exposição a sangue e fluidos corporais Exemplos: • Após a coleta de Sangue • Após a Entubação • Após a manipulação de TOT, CVC • Após a aspiração de VAS HM imediatamente após a retirada luvas Proteger o profissional e o ambiente 4. Após tocar paciente Exemplos: •Após exame físico; •Após posicionamento do paciente Proteger o profissional e o ambiente 5. Após tocar superfície próxima ao paciente Exemplos: •Após contato incubadora do paciente •Após contato com ventilador mecânico, bomba de infusão HM mesmo que não tenha tocado o paciente INTERVENÇÃO Disponibilização de vários tipos de preparações alcoólicas: espuma em dispensador automático; frascos de álcool gel do tipo pump para cada leito e álcool gel de bolso de 100 ml para uso individual para cada membro das equipes de assistência INTERVENÇÃO Educação e treinamento utilizada foi a presencial, com uso de aula expositiva e exercícios práticos semanalmente durante as visitas do NCIH nas unidades foto INTERVENÇÃO Distribuição de folders para os profissionais de saúde e lembretes nos locais de trabalho: cartazes de “como fazer” e “dos Cinco Momentos” afixados nas unidades e nas áreas comuns das equipes RESULTADOS Período pré-intervenção (2010) 812 observações Período pós-intervenção (2012) 707 observações Adesão a higienização das mãos – global (%) Adesão a higienização das mãos – global (%) Adesão a higienização das mãos – profissional % Adesão a higienização das mãos – 5 momentos % DISCUSSÃO • Aumento da adesão sobretudo pelo uso do álcool • Aumento em todas as categorias profissionais • Maior adesão – 3o momento • Menor adesão – 2o momento • Melhora significativa do 5o momento FORMULÁRIO DE OBSERVAÇÃO Unidade:............................................................................................................................................................. MÉDICO RESIDENTE TÉCNICO DE ENFERMAGEM Cat. Profissional:................................................................ Cat. Profissional:..................................................................... obrigatório obrigatório Data:......./......./.............. Data:......./......./.............. Ação Indicação Turno Ação Indicação Turno M T xN x Ant. pacte. Fricção com álcool Ant.proc. Assep. Água e sabonete Ap.fluidos corp. Ap. pacte. Ap. proxim. x Não realizada xM Ant. pacte. Ant.proc. Assep. T N Ap.fluidos corp. x Ap. pacte. Ap. proxim. x Fricção com álcool Água e sabonete Não realizada Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles [email protected] 3445-7552 TERÇAS DE QUALIDADE E SEGURANÇA ÀS 10H CENTRO PEDAGÓGICO - HMIB