“Congregar, representar e defender os interesses
das empresas associadas, contribuindo na
formulação de políticas públicas para o setor de Defesa,
e para a criação e manutenção de uma Base Industrial,
Logística, Científica, Tecnológica & Inovação forte e saudável,
voltadas para a Defesa, em consonância com os objetivos
de soberania nacional e da Constituição Brasileira”
•Número de Empresas: 300
•Número empresas exportadoras: 25
•Empregos diretos: 5.000
•Empregos Indiretos: 30.000
•Exportações 2008: US$ 750 M
•Mercado Internacional: US$ 1.3 Trilhão
Segmento
US$ / Kg
Mineração (ferro)
0,02
Agrícola
0,30
Aço, Celulose, etc
Automotivo
0,30 – 0,80
10,00
Eletrônico (áudio, vídeo)
100,00
Defesa (foguetes)
200,00
Aeronáutico (aviões comerciais)
1.000,00
Defesa (mísseis) / Tel. celulares
2.000,00
Aeronáutica (aviões militares)
Espaço (satélites)
2.000 – 8.000,00
50.000,00
Participação nos Gastos Militares Mundiais
em 2006
Rússia
3%
Alemanha
3%
Itália
3%
Arábia
Saudita
3%
Índia
2%
BRASIL
outros
23%
Japão
4%
China
4%
França
5%
Reino Unido
5%
Fontes: SIPRI - Stockholm International Peace Research Institute,
Jane’s Defence Forecasts
Obs: A grande maioria dos países não considera nos seus gastos
totais, os gastos com inativos e pensionistas
Estados
Unidos
45%
• Sem considerar os recursos
destinados ao pagamento de
inativos e pensionistas, que
representaram 47% dos gastos
militares totais em 2006 (US$
6.316,63 milhões), o Brasil
passa a ocupar a 20a posição
entre os países com os maiores
gastos com defesa*
Fontes: SIPRI - Stockholm International Peace
Research Institute
Jane’s Defence Forecasts
* Utilizando a taxa US$ 1,00 = R$ 2,68,
anteriormente adotada
Fontes: SIPRI - Stockholm International Peace Research Institute, Jane’s Defence Forecasts
Obs.: os gastos militares da Itália incluem gastos com policiais militares (Carabinieri)
Composição dos Gastos Militares em 2006
100%
80%
70%
19%
20%
90%
5%
46%
24%
60%
50%
40%
24%
76%
30%
20%
10%
56%
30%
0%
EUA
França
Pessoal
Investimentos
Fonte: SIPRI -Stockholm International Peace Research Institute
Brasil
Outros
*
Média mundial
=
2,3%
* Este dado computa gastos com pessoal, pensionistas e inativos.
Fontes: SIPR - Stockholm International Peace Research Institute, International Monetary Fund
Gastos Militares por área
territorial total (US$/km2)
Militares por 1.000 km2
de área territorial
• Não existe uma só forma
de analisar o orçamento
versus as demandas
brasileiras. É preciso
considerar as dimensões
territoriais, a importância
estratégica, os recursos
naturais, entre outros.
• O Brasil apresenta um
baixo índice de gastos
militares por área
territorial, principalmente
quando comparado aos
países vizinhos da América
do Sul.
Fonte: The International Institute for Strategic Studies













5a maior área territorial
5a maior população
11o maior PIB
14o em Gastos Militares totais
15o em tamanho das Forças Armadas
20o em Gastos Militares totais sem considerar recursos destinados a inativos e pensionistas
37o em Gastos Militares totais por membro das Forças Armadas
37o em exportações de material de defesa
61o em Gastos Militares per capita (população total)
79o em Gastos Militares como % do PIB
80o em Gastos Militares por km2 de área territorial total
1.800 militares em missões de paz (menos de 0,5% do total de militares em missões no mundo*)
US$ 725 milhões de gastos em Investimentos em Defesa em 2006
Obs.: considerando os países para os quais existem dados disponíveis
* Para uma estimativa de 275.000 militares em missões

Maior área territorial

Maior população

Maior PIB

1o em tamanho das Forças Armadas

1o em Gastos Militares totais sem considerar recursos destinados a inativos e pensionistas

2o em Gastos Militares totais por membro das Forças Armadas

3o em Gastos Militares per capita (com inativos e pensionistas)

8o em Gastos Militares per capita (sem inativos e pensionistas)

5o em Gastos Militares como % do PIB (com inativos e pensionistas)

9o em Gastos Militares como % do PIB (sem inativos e pensionistas)

5o em Gastos Militares por km2 de área territorial total

2o em exportações de material de defesa (a Venezuela ocupa a 1a posição na região e a 31a no mundo)
Obs.: considerando os países para os quais existem dados disponíveis
(27 FEDERAÇÕES DE INDÚSTRIAS ESTADUAIS)
O empresariado nacional está pronto para responder a um programa
de trabalho conseqüente da Estratégia Nacional de Defesa, que
contemple encomendas seguras e investimentos garantidos no tempo.
A ferramenta por excelência para a Transferência de Tecnologia – TT é a
compensação (“offset”) direta no projeto, ou seja, a compensação (“offset”)
tecnológica.
Fonte: FAB - COPAC
A BID necessita contar com o que chamamos de
INTELIGÊNCIA COMPETITIVA DE ESTADO, fomentada pelo Ministério da
Defesa em consonância com a ABIMDE.
O Governo deve definir conceitos afins à essa inteligência competitiva:
• Produto de Defesa (PRODE)
• Produto Estratégico de Defesa (PED)
• Empresa Estratégica de Defesa (EED)
• Centro de competência
Obs: Há na Casa Civil um Projeto de Lei que trata dessa matéria
O Governo deve gerir centralizadamente os recursos e os estímulos à BID,
com ações de inteligência competitiva afinadas com a END.
São Paulo, sábado, 07 de março de 2009
Obama libera verba recorde para ciência
Medidas espalhadas no pacote de estímulo contra a
crise injetarão mais de US$ 100 bilhões em
atividades de pesquisa
Repasse para o setor será maior que fluxo de
recursos durante a corrida espacial e a criação da
bomba atômica.
Gerald Hebert/Associated Press
Fonte: brasildasaguas.com.br
Fonte: www.petrobras.com.br
Nicolau Maquiavel
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