Da Estratégia ao Projeto e do
Projeto até a Estratégia
O caminho da mudança
Sumario

Da estratégia ao projeto

Do projeto até a estratégia

A articulação de dos percursos complementares

M. Crémadez
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Da visão aos projetos estruturantes
Visão
Expectativas
explicitas
Recursos
substituíveis
Delimitar
Valorizar as
competências e
saberes detidos
Estratégia
Entender
as
necessidades
e expectativas
dos clientes*
o campo de atividades
Recursos
escassos
Expectativas
implícitas
Eixos estratégicos
Projetos estruturantes
* pacientes, tutela, universidade,...
M. Crémadez
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As fontes de vantagens estratégicos
Recursos
Detenção de competências particulares
Científicas
Organizacionais
Informação
Coordenação
Exclusividade de
uma patologia
Atendimento
inovador
Percepção
das
competências
Técnicas
Coração
do negocio
Tecnologia
exclusiva
Atendimento específica das necessidades
de uma « população »
Prevenção
Educação
valorização
das
competências
Compreensão das
necessidades e expectativas
dos clientes (pacientes,
tutela, universidade,...)
Comunicação eficaz
M. Crémadez
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Sumario

Da estratégia ao projeto

Do projeto até a estratégia

A articulação de dos percursos complementares

M. Crémadez
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O caminho da mudança


A mudança se faz sobre e pelos
individuo
implicados
no
seu
adiantamento...
Passa por a expressão de uma visão
estratégica traduzida em planos de
ações cujos resultados podem ser
avaliados e nos quais os indivíduos
implicados podem engajar-se...

a partir de problemas concretos
sobre os quais eles podem
atuar (grau de liberdade).

visando objetivos acessíveis e
não modelos ideais.
Para identificar as oportunidades de ação, é necessário delimitar, conhecer e
explorar o ambiente externo em interação com cada componente da organização
M. Crémadez
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Os três pilares da mudança

Não se faz de um bloco


das situações
das motivações
dos desafios
Apóia-se na diversidade
Assenta-se no desequilíbrio
Inscreve-se no tempo
A mudança
M. Crémadez
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Gerar uma mudança e difundir ela
Objetivo
do grupo piloto
Explorar o campo no qual
mudança deve acontecer e
definir os princípios diretores
(carta) que servirão de base
para quem realizara a primeira
experimentação.
Grupo
piloto
Grupo
projeto
Realizar uma experiência de
um
tamanho
normal
aplicando
os
princípios
definidos pelo grupo piloto.
Objetivo
do grupo método
Pilotagem
Objetivo
dos grupos extensão
Aplicar
os
princípios
ressaltados pelo grupo método
a todo o campo visado por os
novos modos de atuação,
respeitando as especificidades
de cada lugar de aplicação.
Objetivo
do grupo projeto
Grupo
Extensão
Grupe
Método
Analisar a experiência para
levantar
os
ensinos
metodológicos e operacionais.
Elaborar um método e seu
modo de aprendizagem por
novos atores (ganho de
tempo e de energia).
Cobrir progressivamente o campo
desenvolvendo um processo de extensão
M. Crémadez
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Sumario

Da estratégia ao projeto

Do projeto até a estratégia

A articulação de dos percursos complementares

M. Crémadez
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Articulação estratégia - projetos
Visão
Eixos estratégicos
até a Estratégia
da Estratégia
Pessoas com cancro





Físio - patológicas




Imagem de si
Atitude / a doença
Autonomia
necessidade de escuta
Psicológicos



Précarisação
Reinserção
Familiares
Sociais
ao
projeto
Segmentação
Identificar um
grupo alvo
Nível da doença
Peso do tratamento
Efeitos do tratamento
Handicap enxuto
Nutrição
Recolher a
informação
Identificar
as
necessidades
Validar
Elaborar as
respostas
Pessoalizar
o serviço
Buscar os
parceiros
externos chaves
Conceber os
instrumentos
de pilotagem e
avaliação
Avaliar
Definir os critérios
de seleção
Medir os
impactos
Ressaltar os valores
comuns
dos
projetos
das oportunidades
M. Crémadez
Page 10
Praticar dois percursos complementares
Uso iterativo
A mudança regulada
A mudança programada
O impulso vem do « centro »
A periferia « se alinha »
 Modificar as percepções
 Propor uma visão
 Determinar prioridades
 Identificar os eixos chaves
 Modificar a cultura :
 Afirmar valores
 Formar os atores
 Desenvolver a liderança
 Modificar as relações formais :
 Modificar as estruturas,
 Modificar as responsabilidades
 Modificar os processos,
O impulso vem da periferia
O centro « regula »
 Liberar as iniciativas
 incentivar as propostas
 Experimentar
 Testar a motivação
 Segurar os atores implicados
 Apoiar pela hierarquia
 Trazer métodos
 Oferecer disponibilidade
 Desenvolver o pragmatismo
 Buscar os impactos rápidos
 Encorajar a ação coletiva
 Aceitar os compromisso
Enquadrar o movimento
Padrões
Fontes da mudança
Perspectiva
M. Crémadez
Criar o movimento
Ação
Pratica
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SAS au capital de 8000 euros
SIRET 440 380 608 00024 - SIREN 440 747 426 - RCS 440 380 608
N° de TVA intercommunautaire FR904380608
N° de déclaration d’organisme de formation 11 75 40368 75
Adresse : 48 rue des Abbesses 75018 Paris
Téléphone : 01 42 23 88 12 - Portable : 06 08 95 92 31 - Email : [email protected] / [email protected]