EDUCAÇÃO FÍSICA
4ª prova
9º ano 2015
Regras básicas do Handebol
• A equipe é formada por 7 jogadores, 6 na linha e 1 no gol, além de
mais 07 substitutos.
• É permitido dar no máximo 3 passos com a bola na mão.
• Pode haver quantas substituições forem necessárias, contanto que
dentro da zona de substituição (é necessário que o companheiro saia
totalmente da quadra para depois entrar o substituto), se houver erro,
neste caso, a punição são dois minutos para o jogador que está
entrando).
• É permitido o goleiro fazer gol estando na sua área ou fora dela. O
goleiro não pode sair da sua área com posse de bola.
• O goleiro pode sair da sua área para impedir um lançamento de
contra ataque
• Não é permitido recuar a bola para o goleiro se o mesmo estiver
dentro da sua área.
• Os jogadores podem invadir a área do goleiro pelo ar, mas devem
arremessar a bola antes de tocarem ao chão.
Regras básicas do Handebol
• Na cobrança do lateral deve-se pisar na linha no momento da
cobrança.
• Tiro de 7 metros: É marcado quando a defesa comete falta no
jogador que ataca no momento do arremesso, em situação clara de
um gol. Na cobrança o jogador deve permanecer com um dos pés no
chão, podendo somente retirá-lo após o arremesso. É permitido elevar
o calcanhar do pé que está apoiado durante o arremesso desde que
não ultrapasse o limite demarcado para o arremesso.
• Não é permitido manter a bola em posse sem realizar nenhuma
tentativa reconhecível de ataque ou arremesso à baliza. Similarmente,
não é permitido atrasar repetidamente a execução de um tiro de
saída, tiro livre, tiro lateral ou tiro de meta de sua própria equipe. Esta
situação é considerada como jogo passivo e deve ser penalizada com
um tiro livre contra a equipe em posse de bola, a menos que a
tendência ao passivo cesse.
Regras básicas do Handebol
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O jogador não pode invadir a área do goleiro em nenhuma situação,
nem mesmo estando sem a posse de bola. Caso isso ocorra cobrase uma falta a favor da equipe adversária.
A duração de uma partida é de 60 minutos, divididos em dois
tempos de 30 minutos. Em caso de empate o jogo é levado a
prorrogação, com dois tempos de 5 minutos.
Um jogador pode ser punido de 4 maneiras, advertência, exclusão,
desclassificação e expulsão. Elas são utilizadas de acordo com a
gravidade da infração. Leve = Advertência; Média = Exclusão por 2
minutos; Grave = Expulsão. Obs.: A desclassificação ocorre no
momento que um jogador recebe a 3ª. Exclusão por 2 minutos.
HANDEBOL: Sistema Defensivo
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Sistema Defensivo
tem como objetivo lógico
não deixar que o ataque
da equipe adversária
penetre a linha de
marcadores e vaze a
defesa do goleiro, desta
forma
o
sistema
defensivo
pode
ser:
individual,
marcação
zona ou mista.
Tipos de Sistema Defensivo
HANDEBOL: Sistema Ofensivo
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Da mesma maneira que os sistemas de defesa, os sistemas de
ataque também possuem as aplicabilidades diferentes:
Posicional: rápida circulação da bola, cada jogador ocupa a sua
posição característica, quem circula é a bola.
Circulação: Os atletas deverão estar em constante
movimentação, com troca de posições e de passes rápidos.
Combinado: caracterizado pela mistura do posicional e do
circulação, alguns jogadores permanecem em suas posições
características, enquanto os outros circulam, principalmente
próximo à área de 6 metros.
Da mesma maneira que os sistemas de defesa, os sistemas de
ataque também podem ser classificados com rápida circulação de
bola, cada jogador ocupa a sua posição, os atletas deverão estar
em constante movimentação.
Handebol: contra-ataque
Contra ataque: é a passagem rápida de uma equipe da
defesa para o ataque com a posse de bola, procurando
chegar ao campo adversário finalizando a gol. Esta
estratégia é possível quando existe uma interceptação
de jogada na defesa ou também quando em uma
defesa, o goleiro aciona rapidamente a sua equipe com
um lançamento da bola à frente.
ORGANIZAÇÃO NESTE CASO: Após o contra ataque
frustrado (em função da defesa conseguir organizar-se)
a equipe deverá passar a bola ou driblar até a ocupação
pelos atacantes, se suas posições específicas
predeterminadas.
GESTOS DE ARBITRAGEM
HANDEBOL
Regras básicas do Voleibol
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A equipe é composta por 12 jogadores. Apenas 6 ocupam a quadra durante
a partida.
Para vitória no jogo, a equipe necessita vencer 3 dos 5 sets de possíveis.
O set é ganho pela equipe que fizer 25 pontos primeiro, com uma diferença
mínima de dois pontos sobre a equipe adversária.
Em caso de igualdade de sets (2 a 2), o set decisivo é jogado em 15
pontos com uma diferença mínima de 2 pontos para se vencer.
Cada equipe deve estar posicionada dentro da sua própria quadra (exceto
o sacador) conforme a sequência de saque.
A linha de 3 metros em paralelo à rede é chamada de "Linha de ataque“ e
limita a atuação do líbero e jogadores de fundo durante o ataque.
RODÍZIO
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Para manter seu jogo de vôlei com um bom ritmo, é importante que
seu time entenda a técnica adequada do rodízio.
Ocorre entre os jogadores de um time, todas as vezes em que uma
equipe marca ponto, após, o saque da equipe adversária. Durante o
saque, o jogador não poderá pisar na linha. O rodízio é feito em
sentido horário e ordem decrescente, partindo da posição nº 1.
FUNDAMENTOS DO VOLEI
Ataque do fundo: ataque realizado
por um jogador que não se encontra
na rede, ou seja, por um jogador que
não ocupa as posições 2-4. O
atacante não pode pisar na linha de
três metros ou na parte frontal da
quadra antes de tocar a bola, embora
seja permitido que ele aterrisse nesta
área após o ataque.
FUNDAMENTOS DO VOLEI
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Saque por baixo ou por cima: indica a forma como o
saque é realizado, ou seja, se o jogador acerta a bola por
baixo, no nível da cintura, ou primeiro lança-a no ar para
depois acertá-la acima do nível do ombro.
Bloqueio é à situação em que os jogadores
têm por objetivo interceptar completamente
o ataque, fazendo a bola permanecer na
quadra adversária. Técnica: saltar e
estender os braços para dentro do espaço
aéreo acima da quadra adversária
GESTOS DE ARBITRAGEM
VOLEIBOL
LUTAS
As lutas, desde suas origens,
apresentam
características
atribuídas
à
sobrevivência,
ao
exercício
físico, ao treinamento militar, à
defesa e ao ataque pessoal, além
das implicações das tradições
culturais, religiosas e filosóficas.
• Há uma grande variedade de estilos, com diferentes regras tanto
nos estilos tradicionais históricos, quanto nos estilos modernos.
Técnicas específicas, bem como sistemas militares de combate
corpo a corpo, foram incorporadas por várias artes marciais e hoje
temos diversos estilos, tais como: MMA, UFC, BOXE, JIU-JITSU,
TaeKwondo, etc.
•
As lutas são disputas em que o(s) oponente(s)
deve(m) ser subjugado(s), mediante técnicas e
estratégias de desequilíbrio, contusão, imobilização
ou exclusão de um determinado espaço na
combinação de ações de ataque e defesa.
Caracterizam-se por uma regulamentação específica,
a fim de punir atitudes de violência e de deslealdade.
Na escola as lutas são
abordadas
desde
as
brincadeiras de cabo-deguerra, briga de galo, briga
de jacaré, braço-de-ferro
até as práticas mais
complexas da capoeira, do
judô e do caratê, entre
outras...
Lutas para condicionamento físico
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O boxe e o muay thai podem ser excelentes
alternativas para uma prática saudável e
bastante efetiva para essa finalidade. Boa
parte das sessões são dedicadas à melhora
da capacidade aeróbia com corrida, repetição
de movimentos com exercícios de baixa
carga e não tão vigorosos.
O resultado? Grande queima calórica e
melhor tolerância aos esforços.
DANÇAS: Diferentes manifestações
culturais
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A dança é uma das maiores catalisadoras da manifestação e
expressão do movimento humano.
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Linguagem corporal capaz de viabilizar e criar pelo processo
coreográfico a possibilidade de veicular expressões e comunicação
de conceitos, valores e conhecimentos. ( Kunz, 2001)
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Forma artística e estética de construção de conhecimento. Modo
específico de manifestação da atividade criativa do ser humano
pelo/com o movimento corporal em sua interação com o meio
sociocultural num dado momento histórico. (Vianna, 1990)
Dança na Escola
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No âmbito educativo, a dança é pedagógica e ensina tanto quanto
os esportes, jogos e brincadeiras. A dança pode (e deve) ser usada
como meio de crítica social para o questionamento de valores
preestabelecidos, padrões repetitivos e modismos, como, por
exemplo, as coreografias com fortes apelos sexuais, que aparecem
incessantemente em programas de TV.
Além disso, a dança, como processo pré-formativo, está ligada à
estética e à plástica, podendo trabalhar não apenas com o
movimento, mas com sensações e sentimentos.
Folclore Brasileiro
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As danças sempre foram um importante componente cultural da
humanidade. O folclore brasileiro é rico em danças que
representam as tradições e a cultura de uma determinada região.
Estão ligadas aos aspectos religiosos, festas, lendas, fatos
históricos, acontecimentos do cotidiano e brincadeiras. As danças
folclóricas brasileiras caracterizam-se pelas músicas animadas
(com letras simples e populares) e figurinos e cenários
representativos. Estas danças são realizadas, geralmente, em
espaços públicos: praças, ruas e largos.
Nas escolas o folclore normalmente aparece nas Festas Juninas.
Algumas danças são mais comuns nestes momentos:
 Baião (típico da região nordeste do Brasil)
 Catira (típico das regiões de São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Goiás
e Mato Grosso)
 Quadrilha (típica da época de festa junina regionais)
 Fandango (região litorânea do Paraná)
Festa Junina na escola
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A quadrilha ou Quadrilhão tem como objetivo
desenvolver a socialização, interação e desinibição. A
elaboração dos passos é realizada entre os alunos e os
professores, reunindo duplas de várias turmas para uma
quadrilha bem coletiva e descontraída, trazendo muita
alegria para a festa junina.
CRÉDITOS - EQUIPE EDUCAÇÃO FÍSICA: Carlos Roberto, Daniela
Abreu, Izabela Cristina, Luiza Morais e Valeriano Tomás.
COLABORADOR: Rafael Silva / SUPERVISÃO: Cintia Rodrigues
REFERÊNCIAS
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www.brasilescola.com
http://www.cbb.com.br
www.brasilhandebol.com.br
www.atletismo.com.br
www.cbat.org.br
www.brasilescola.com
www.cob.org.br
www.brasilcultura.com.br
http://educacaofisicanamente.blogspot.com.br/2012/02/lutas-conceitos-basicos.html
http://revistavivasaude.uol.com.br/colunas/lutas-para-melhorar-o-condicionamentofisico/2263/#