Uma Análise de
1Coríntios 14
Divisões (1—4)
Frouxidão na disciplina da Igreja (5—
6).
 Questões sobre o casamento (7).
 Divisão sobre liberdade cristã (8—10).
 Irregularidades no culto:


 Uso do véu (11:4-16)
 Ceia do Senhor (11:17-21)
 Mau uso dos dons espirituais (12—14)

Heresia sobre a ressurreição (15).
 3.1 – “Eu, porém, irmãos, não vos
pude falar como a espirituais, e sim
como a carnais, como a crianças em
Cristo”.
 12.1 – “A respeito dos [dons]
espirituais, não quero, irmãos, que
sejais ignorantes”.
 14.37 – “alguém se considera profeta
ou espiritual, reconheça ser
mandamento do Senhor o que vos
escrevo”.
 Relacionavam espiritualidade com
falar em línguas
 Alegavam falar línguas de anjos:
“Ainda que eu fale as línguas dos
homens e dos anjos… (13.1).
 Consideravam-se superiores a
Paulo: “Já estais fartos, já estais
ricos; chegastes a reinar sem nós…”
(4.8).
 Influência nos Problemas do Culto
 Já que a espiritualidade se mede pelas
manifestações carismáticas, Deus está
conosco na Ceia.
 As manifestações carismáticas –
especialmente línguas – têm prioridade
no culto.
 A espiritualidade no culto está
relacionada com a manifestação das
línguas e outros dons.
Línguas e Profecia
1Coríntios 14
 Aqui Paulo retoma 12.31ª.
 Se a Igreja quer dons
espirituais, que busque os
melhores.
 Para a edificação da Igreja, o
melhor é a profecia – não,
línguas.
 Prioridade da edificação, 1-5
 Só edifica o que for entendido, 6-
12
 Espiritualidade não anula o
entendimento, 12-17
 A prioridade do que é inteligível,
18-19
 É válido não parecermos loucos,
20-25
1) No culto temos que dar
prioridade ao que edifica a Igreja,
14.1-5.
▪O conceito de edificação
▪A definição de línguas e profecia
▪Por que profecia é superior às
línguas
2) Para que sejam aproveitados, os
dons têm que ser inteligíveis, 14.612ª.
▪A orquestra desafinada, 14.7
▪O trombeteiro confuso, 14.8-9
▪Os dois estrangeiros, 14.10-12ª.
3) A espiritualidade não é contrária ao
entendimento, 14.12b-17
▪ Progredir: procurar interpretar as
línguas, 14.12
▪ Não há edificação sem
entendimento
▪ O interesse na edificação do outro
4) A prioridade do inteligível, 14.18-19
▪ A opção do apóstolo inspirado
5) As línguas são sinal para os
incrédulos, 14.20-22
▪ A maldição do pacto, Deut 28.49
▪ Confirmado por Isaías (28.11-12)
▪ Sinal da ira de Deus
6) É válido não parecermos loucos,
14.23-25
▪ Cena: incrédulo entrando em culto
em que todos falam línguas.
▪ As línguas não interpretadas não
mostram que Deus está no meio
da Igreja, mas sim, o profetizar.
▪ O efeito da profecia no coração do
incrédulo


Regra geral: fazer tudo para a
edificação, 14.26.
Quanto às línguas, 14.27-28
 Quando houver, 14.27
 Quando não houver intérprete,
14.28
 Quanto aos profetas, 14.29-33ª.
 O número deles
 A necessidade de julgamento
 O critério: impulso divino
 Todos podem profetizar
 O auto-domínio do profeta
 Quanto às mulheres, 14.33b-35
 O que significa a ordem de silêncio?
 Não participar do julgamento dos
profetas.
▪ Harmoniza com 11.5
▪ Explica 14.35
 Quanto à acatar a palavra de
Paulo, 14.36-38
 Não procure, não proíba, 14.39
 Princípio geral: ordem e decência,
14.40
Um culto só é espiritual se houver edificação
das mentes e dos corações.
 A edificação só pode existir se entendermos
aquilo que está sendo feito e dito.
 Devemos rejeitar no culto todas as
manifestações que não nos transmitem com
clareza a Palavra de Deus e a Sua Vontade
 Devemos buscar crescer na graça e no
conhecimento de nosso Deus e Salvador

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1 Co 14 - O CULTO ESPIRITUAL