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AD Corretora
AD Corretora
de
AD
Seguros,
de
Corretora
Seguros,de Seguros,
uma empresa
uma empresa
tradicional,
tradicional,
uma porém
empresa
porém
moderna
tradicional,
moderna
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foco
cliente,
apresentando
inteligentes
e adequadas
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Manter o focoManter
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riscos
dosrisco,
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Corretora
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Seguros
seSeguros
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anos
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por 30 anos e
N
“N
N
o meio da dificuldade encontra-se
de álcool. Dessa época até os dias atuais, mui-
ramente agreguem valor aos nossos clientes”,
lhor empresa do segmento com o intuito de
prestar serviços de qualidade que verdadei-
projetos estão expostos e interagimos com eles
na busca dos mecanismos mais adequados para
N
minimizar esses riscos”, explica Alvaro.
com que atoda
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fez também
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também
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o meio da dificuldade encontra-se
o meio da adificuldade
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Foco
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no clientea oporFocofeznocom
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Foco
mecanização,
vez
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cliente
o uso da mecanização,
a oportunidade”, disse o cientista ta coisa mudou e a profissionalização, aliada à afirma o corretor de seguros e diretor execuPara atender cada caso de forma personalizada
se essa
trasnformação.
se essa
nossos
trasnformação.
clientes
eram
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essa
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“Antes
nossos
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tunidade, disse o cientista
tunidade,
Albert Einstein.
disse o Ecientista
Albert
Einstein. E “Antes
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dissenossos
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Masorientamos
para
a diretoria
da AD,orientamos
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Albert Einstein. E é justamente este modernização do setor, fez com que toda a ca- tivo Alvaro Dabus. Ele ainda ressalta que, para a AD apresenta diversos tipos de produtos - que
de usinas,
hoje são
donos
empresários
de usinas,
hoje
setor
são empresários
setor datender
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de usinas, do
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lá
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cada
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e apresentar
cliente
e apresentar
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cadafazer
necessidade
doproblemas
cliente e apre
um dos fundamentos da AD Corretora de Segu- deia também acompanhasse essas mudanças. tanto, a empresa adotou a política de formar contemplam um “mix de coberturas” - tais como
sucro-energético.
a ter maisEles
conscipassaram
a ter mais
conscipassaram
a ter mais Álvaro.
consciCorretora de Seguros, empresa
Corretoraque
de completa
Seguros, empresa
30 sucro-energético.
que completa Eles
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Corretora
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Seguros,
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na
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, completou
na frente”
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longo
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anos
Álvaro. “Aovai
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soluções
inteligentes
vai
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alémsucro-energético.
de
inteligentes
diagnosticar
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além
de diagnosticar
inteligentes
além
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ros, empresa que completa 30 anos de merca- “Antes nossos clientes eram usineiros, hoje, são sua equipe com profissionais que entendes- seguro garantia, responsabilidade civil, riscos de
ência
dos riscos cada
que um ência
empreendimento
dosanos
riscos
oferece”
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ajudou a mim
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contrário,
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contrário
do e vem conquistando cada vez mais espaço empresários do setor de Bioenergia. Eles passa- sem de forma mais consistente o negócio do engenharia, riscos operacionais, riscos industriais
explicou
Álvaro
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davez
AD.
Álvaro
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explicou
Álvaro
Dabus,
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AD.sólida
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nós, diretor
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fazAD.
questão
de construir
uma
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relação
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sólida
umado
relação
mais
questão
desegurança
construir uma
relação mais
devido à sua atuação ética e profissional. “Para ram a ter mais consciência dos riscos do seu ne- cliente, além da especialidade técnica em se- (instalações), transportes, frota, seguro de vida,
Para se manter
como uma
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se
manter
sólida,
como
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sólida,
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uma
empresa
que
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nos apresenta
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que
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isso
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medico, que
nós, a dificuldade que o cliente nos apresenta gócio”, explica Augusto Andrade, engenheiro e guros. Em seu time, a AD conta com colabo- saúde e odontológico, além de seguros para planresultados
apresenta
por
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positivos
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que
apresenta
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30 anos
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que
um desafio e uma nova oportunidade
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remédio
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explica
os
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transcreve
um rem
se torna um desafio e uma nova oportunidade diretor executivo da AD.
radores formados em engenharia civil e elé- tações e colheitadeiras, uma vez que no Brasil o
oferece
soluções
oferece lidar
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personalizadas,
inteligentes
e personalizadas,
oferece
soluções
e eventos
personalizadas,
lidar com situações adversas,
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adversas,
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nos prepara
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com situações
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para“Fazemos
quando,questão
por
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sinistros
tivemos
sinistros
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o tratamento.
oquestão
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“Fazemos
de climáticos,
oclimáticos,
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“Fazemos
quest
de aprender a lidar com situações adversas, o
Assim como seus clientes de grandes corpo- trica, direito, economia, administração, dentre uso da mecanização agrícola está cada vez maior.
atendendo
as necessidades
atendendo
individuais
as necessidades
de
cada individuais
dedocada
as ele
necessidades
individuais
de cada
situações semelhantes nosituações
futuro”, disse
semelhantes
o advogado
no futuro”
, disse o advogado
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semelhantes
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se não
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a interferência
que se não
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AD
a interferência
teríada ADenão
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estar
ao lado
cliente
estar aoeatendendo
lado
mostrar
do nosso
para
clienteque
e mostrar
para
estar
aonão
lado
do nosso cliente
mostrar
Além disso, a AD Corretora de Seguros orienta
que nos prepara para ocasiões semelhantes no rações, a AD também viu a importância de se outras especialidades. “Quando você tem um
clienteSeguro.
, a AD adotou aocliente
longo ,de
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AD
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históriadiretor
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André Dabus, diretor da AD
André
Corretora
Dabus,Seguro.
diretor da AD Corretora
Dabus,
daasde
AD
Corretora
Seguro.
recebido
oatenseguro.
mos
recebido
interferência
o seguro.
não
Mas
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mais
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soluções
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diversas
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existem
para
as
mais
diversas
soluções
que existemnão
para
futuro”, diz André Dabus, corretor de seguros e adaptar às transformações do mercado. Embo- profissional capacitado, que entende do ne- o cliente sobre o que fazer para evitar problemas
a fez crescer e ter
lema
a credibilidade.
que a fez
crescer
e ter a credibilidade.
“Sempre
que a fez crescer
e teroamapeamento
credibilidade.
“Sempre
Com a experência de quem
Comvem
a experência
acompanhande quemlema
vemque
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influencia nos
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influencia
nos
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órgãos seguradores
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der
suas necessidades.
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Fazemos
suaslema
necessidades.
o mapeamento
Fazemos
der
suas necessidades.
Fazemos o mapeam
ra seja uma das empresas mais tradicionais na gócio do cliente, torna-se mais fácil encontrar lá na frente. “Ao longo de 12 anos, a AD ajudou
diretor executivo da AD.
mente
melhordo
em
empresa
do
sersega melhor
empresa do
tivemos
emalguns
mente sernoa cuidado
melhor
do no
segdo e participando do crescimento
do e participando
do Brasil,
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Brasil,
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foi feita as
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identificamos
as
necessidades
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reais. Em
as
necessidades
reais.
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e identificamos
reais.
Com a experiência de quem vem acompa- área, a AD se mantém atualizada e moderna. soluções inteligentes, adequadas a cada caso. a mim e à minha empresa a seguir cumprindo
nosso
intuíto sempre
mento. Efoi
nosso
querer
intuíto
ser um
sempre
foi querer
ser um
mento.
E nosso
sempre
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está presente nos principais
está presente
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infraesnãofoideixando
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apólice
não
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deixando
brecha ele
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casos
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mesmo
casos
tinha nem
conhecimento
mesmo
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tinhaapólice
conhecimento
de ser
casos
nemquanto
mesmo
conhecimen
nhando e participando do crescimento do “Estamos sempre em busca de conhecimento, É dessa forma que atuamos e conseguimos nosso contrato com segurança e confiabilidade,
peixe grande
num oceano
peixe
pequeno
grande
a num
serdo
um
oceano
peixetais
pequeno
arodovias
ser um peixe
peixe grande
pequeno
ser um
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trutura do país, tais como
trutura
rodovias
do país,
e saneamentais como rodovias
e saneamentrutura
país,
como
e saneamenque pagara pelo
dano
a ter
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quedeterminados
pagar
, testemunhou
pelo dano
ocorrido”
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determinados
riscos
que
determinados
seu empreendimento
riscos num
que oceano
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empreendimento
riscos
que ,seu
empreendim
no que se refere a seguros como o garantia, patriBrasil, a empresa está presente nos principais seja participando de eventos internacionais, assessorar na gestão dos riscos”, diz.
grande
pequeno
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Álvaro,
grande
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, disse
Álvaro, ressalto básico. Mas seu campo
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básico.
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além,
campo
e é de pequeno
atução vainum
além,
e é oceano”
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básico.
Mas
seu campo
atução
além,
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da
um cliente
da AD. Ou no final a apólice de seguro se
apresenta.
Ou ressalnovai
final
a apólice
apresenta.
seguro
Ou no final
se
torna
a grande
apóliceum
decliente
seguro
seAD.
torna
apresenta.
projetos de infraestrutura do país, tais como promovendo treinamento da equipe ou acomNa visão da diretoria da AD, o conceito de en- monial e de veículos”, afirma um de seus seguratando que para
isso a empresa
tando que
adotou
paraa isso
política
ano
empresa
de
adotou
a política de
tando
queno
para
isso a empresa
adotou
política
de
justamente no campo sucro-energético
justamente no campo
que tudo
sucro-energético
que tudo
justamente
campouma
sucro-energético
que
tudo
Outro
ponto
éa que
a AD
Outro
embora
ponto
seja
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que das
a ADnoembora
sejaisso
uma
das
coadjuvante
no
processo,
uma coadjuvante
isso
porque
enxerprocesso,
isso
porque
enxeruma
coadjuvante
processo,
porque
concessões de rodovias, saneamento básico, panhando todas as mudanças de regulação de tender as necessidades do cliente e apresentar dos. Segundo ele, a confiança nesses serviços foi
formar
equipe
com profissionais
formar sua
equipe
que
entendescom profissionais
que
entendessua
equipe
profissionais
entendestudo começou. A visão empresarial
tudo começou.
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A visãopara
empresarial
e osua
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empresarial
e o como
feelingum
para
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maisque
tradicionais
empresas
no mercado,
mais tradicionais
ela
se man-como
no mercado,
mano cliente
gamos
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cliente
mostramos
como
que
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e mostramos
que
gamos
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um todoela
e se
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energia (Usinas Hidrelétricas, PCHs, Termelétri- setor”, conclui Augusto.
soluções diferenciadas vai além de diagnosticar comprovada quando, pela interferência da AD,
semode
forma mais
consistente
sem desua
forma
áreamais
de atuação.
consistente
área
de
atuação.
sem
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mais,consistente
sua área
de atuação.
desbravar novos mercados
desbravar
levou onovos
corretor
mercados
de se- levou
corretor
de sedesbravar
novos
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levou
o
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deé possível
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e moderna,
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acordo
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Álvaro. deriscos”
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, explicou
minimizar
André.
explicou
André.
é possível
minimizar
, explicou
André.
cas e Usinas Eólicas), dentre outros.
os riscos da empresa. Ao contrário, a AD preo- obteve sucesso na liquidação de sinistros cauprática,
isso significa
Na prática,
a ADguros
tem
issoem
significa
seu time
que a AD
em
seuem
time
prática,
isso significa
que
a AD
tem em
timede conhecimento,
guros Alberto Dabus a fundar
guros Alberto
a AD emDabus
1980 ae fundar
fo- Na
a AD
em 1980
e fo- que
Alberto
Dabus
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1980
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sempre
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busca
“Estamos
sempre
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seja cada
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para
cada ecaso
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forma
atender
personalicada
caso de
forma
personaliE paraem
atender
caso de formaseja
pers
Seu campo de atuação teve início no setor
FOCO NO CLIENTE
cupa-se em construir uma relação mais sólida, sados por eventos climáticos. “Esta interferência
profissionais
dasMas
áreas de
profissionais
engenharia,
das
construção
áreasde
deaçúcar
engenharia,
construção
profissionais
degigante
engenharia,
construção
car em usinas de açúcar car
e destilarias
em usinasdedeálcool.
açúcar
Mas
e destilarias
de álcool.
car em
usinas
e destilarias
de álcool.
Mas
participando
deproeventos
participando
internacionais,
eventos
internacionais,
promovenzada
a AD
apresenta
uma
zada
gama
a AD
gigante
apresenta
de das
proumaáreas
gama
de
zadade
apromovenAD
apresenta
uma gama
gigante d
sucroenergético. A visão empresarial e o feeling
Para se manter como uma empresa sólida, realizando um acompanhamento e prestando não significa influência nos órgãos seguradores,
civil, eletromecânica,
civil, eletromecânica,
e por
aí vai.
“Quando
energia,
edutos
por
aíque
vai.
“Quando
civil,
eletromecânica,
energia,
e por aí vai.
“Quando
dessa época até os dias atuais,
dessamuita
épocacoisa
até osmudou
dias atuais,
e muita
coisa mudou e energia,
dessa
época
até
os dias
atuais,
muita
coisa mudou
e que
dodetreinamento
da
do treinamento
ou acompanhando
da equipe
to- ou acompanhando
tocompõem
um
dutos
mix
de
cobertura,
compõem
tais
um mix
cobertura,
taisequipe
dutos que
compõem
um mix de cobertur
para desbravar novos mercados levou o corre- que tem apresentado resultados positivos assessoria em todo o processo envolvido. “Faze- e sim no cuidado e profissionalismo com que é
você tem um
capacitado,
tema profissionalização
um profissional
que enten- capacitado,
que enten- do setor
você tem umcivil,
profissional
queregulação
entena profissionalização aliada
a profissionalização
a modernização doaliada
setora modernização
doprofissional
setor você
aliada
a modernização
das ascapacitado,
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de
das as mudanças
decomo
setor”.seguro-garantia,
de regulação dede
setor”
.
como
seguro-garantia,
de
como
responsabilidade
seguro-garantia,
de responsabilidade
responsabilidad
tor de seguros Alberto Dabus a fundar a AD em ao longo desses 30 anos, a AD Corretora de mos questão de estar sempre ao lado do nosso feita a apólice, não deixando brecha para dúvide as necessidades do cliente,
de as necessidades
se torna maisdofácil
cliente,riscos
se torna
mais fácil riscos
as necessidades
cliente, se torna
de engenharia,
riscos operacionais,
dedeengenharia,
riscos
riscosdo
operacionais,
riscosmais fácil riscos de engenharia, riscos operacionais,
1980 e a focar em usinas de açúcar e destilarias Seguros adotou uma diretriz que a fez cres- cliente e orientá-lo sobre o melhor caminho a se- das ou inseguranças”, testemunha o cliente.
encontrar soluções inteligentes.
encontrar
É dessa
soluções
forma
inteligentes.
que industriais
É dessa forma
que industriais
soluções
inteligentes.
É dessa
forma que industriais (instalações), estoque, transporte
(instalações),
estoque,encontrar
transporte,
(instalações),
frota,
estoque,
transporte,
frota,
cer com credibilidade, criatividade e compe- guir. Elaboramos em conjunto um mapeamento
atuamos e conseguimosatuamos
em muitos
e conseguimos
casos nos anteem muitos
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nospara
ante-executivos,
atuamos
e conseguimos
em muitos
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seguro
saúde
seguro agrícola,
saúde
para
entre
executivos,
elas
agrícola,
entre
elasnos ante- seguro saúde para executivos, agrícola, ent
tência. “Sempre tivemos em mente ser a me- dos principais riscos aos quais as empresas ou
cipar aos clientes”.
cipar aos clientes”.
clientes”
. no Brasil está sendo
colheitadeiras, uma vez colheitadeiras,
que no cipar
Brasilaos
está
uma
sendo
vez que
colheitadeiras, uma vez que no Brasil está
Seguros no Brasil:
um setor em plena expansão
Com crescimento acima da média, o setor de seguros no Brasil deve registrar números
ainda mais expressivos, principalmente com a era do microsseguro
O
s números registrados são muito positivos, as oportunidades de negócios
em plena expansão e as perspectivas
para os próximos anos não negam que o setor
de seguros no Brasil é a bola da vez. Isso tudo
aliado a um mercado com potencial de 100 milhões de pessoas em condições de adquirir os
microsseguros, uma modalidade voltada para
a população com menor renda. Mais otimismo
impossível.
E embora o setor de seguros represente apenas 3% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, ficando atrás de países como China, cujo
índice chega a 3,3%, Chile a 4%, Índia a 4,6% e
Estados Unidos a 8,7%, o mercado cresce a um
ritmo acelerado e acima da média dos demais
segmentos da economia nacional. Segundo
a Superintendência de Seguros Privados (Susep), a receita de prêmios apurada no primeiro
quadrimestre de 2010, da ordem de R$ 27,5 bilhões, foi 22,6% maior do que o valor registrado de janeiro a abril do ano passado.
Com um crescimento do PIB de 9% no primeiro trimestre de 2010, em relação ao ano
passado, Copa do Mundo em 2014, Olimpíadas
em 2016 e Programa de Aceleração do Crescimento, o Brasil se transforma no mercado com
maior oportunidades de negócios para as seguradoras no mundo, que são responsáveis
pela onda de otimismo do setor. Pudera, o fa-
turamento do mercado de seguros deve crescer entre 16% e 20% em 2010. A estimativa é
do presidente da Susep, Armando Vergílio dos
Santos. Segundo ele, o mercado que engloba
as atividades de seguros, previdência, capitalização e resseguros deve fechar o ano com R$
100 bilhões de faturamento, um aumento de
12% em relação ao ano passado. As projeções
da Susep não englobam o ramo de saúde, uma
vez que este segmento está na área da Agência
Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Outro número que demonstra um cenário
positivo também foi registrado pela Susep:
em 2009 ocorreu o maior contrato de seguro
firmado no Brasil, para as hidrelétricas do Rio
Madeira, na região Norte. O volume segurado
foi superior a R$ 10 bilhões e foi viabilizado por
um pool de seguradoras e resseguradoras.
Mas é claro que a crise global do ano passado causou impactos nesse mercado. Em 2009
o setor de resseguros (companhias que fazem
o seguro das empresas seguradoras) foi destaque, com 73 resseguradoras e 32 corretoras de
resseguro no mercado. Porém, como o mercado ressegurador internacional foi duramente
atingido pela crise global no exterior, e os preços praticados no mercado brasileiro ressegurador são baseados no cenário internacional,
não houve como perceber uma redução na
taxas praticadas no País este ano.
De olho na qualidade
10 pontos para pensar
O Gartner, líder mundial no segmento de pesquisas e aconselhamento na área de TI, apontou recentemente as10 tecnologias que poderão causar um grande impacto e mudanças no
cenário na indústria de seguros de vida. Confira:
1
Ferramentas de web service e arquitetura orientada a serviços (SOA): muitas companhias têm buscado estratégias de
SOA e usado combinação com serviços web
para expor atributos e processos.
2
Business Intelligence e Analytics: as empresas precisam adicionar inteligência de
mercado às suas operações e, para isso, têm
recorrido às ferramentas de BI e também de
business analytics, que é uma forma de entender tendências de mercado e de clientes.
Os protagonistas da vez
Os dados mostram que o setor dos seguros
para pessoas, que engloba seguros prestamistas, educacionais, vida individual e de grupo,
entre outros produtos, acumulou R$ 3,7 bilhões
em prêmios no primeiro trimestre do ano de
2010. Entre os produtos que apresentam maior
crescimento relativo estão o seguro turístico
e o seguro de vida individual. O primeiro teve
um aumento do 134% e movimentou R$ 8,2
milhões no trimestre. Já a outra opção alcançou R$ 268,9 milhões, alta de 27%. O terceiro
mais comercializado foi o seguro prestamista,
aquele contratado pelo segurado para garantir
um benefício em caso de morte, invalidez ou
desemprego.
O setor cresce na razão do crescimento da
economia e os seguros de pessoas têm crescido em velocidade bem maior que a economia
como um todo. A proliferação de entidades
de ensino abre espaço para a comercialização
dos seguros educacionais e as empresas têm
apresentado uma maior conscientização sobre
a necessidade de proteger os seus colaboradores quando em viagens, sejam nacionais ou
internacionais. Tudo isso é oportunidade de
novos negócios para o corretor.
Não é porque a tranquilidade econômica faz parte da vida do mercado nacional,
uma vez que o crescimento da economia
empolga os empresários, que o grau de
exigência diminuiu. Ao contrário: no Brasil,
seguradoras e resseguradoras estão cada
vez mais exigentes com empresas brasileiras. Isso porque a frágil situação econômica mundial causa certa aversão ao risco.
De acordo com pesquisa com 200 executivos do setor, realizada pela Bowring Marsh, empresa especializada em corretagem
de resseguros, a qualidade da apresentação das informações sobre riscos ganhou
maior importância na negociação com as
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Soluções de BPM: as empresas já utilizam ferramentas para gerenciar processos, mas agora estão mais focadas em
melhoria da automação de tarefas.
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CRM: se antes a preocupação era apenas
em gerir as informações dos clientes, hoje
as companhias de seguro de vida buscam soluções focadas em suportar processos verticais
nas diversas formas de interação com o cliente.
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Automação de vendas e novos negócios: para ampliar as vendas, as companhias precisam estar de olho também nas
transações e, com isso, focadas em políticas
ágeis e eficientes.
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Web 2.0
e redes sociais
Soluções de desenvolvimento de
produtos: esta iniciativa está no topo
das prioridades das companhias de seguro
de vida. Elas precisam acelerar a velocidade
com que entregam novos produtos ao mercado, sempre tendo em vista as necessidades dos clientes.
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Gestão da informação
de cliente
Tecnologias de portal e internet:
os consumidores estão cada vez mais
exigentes e buscam a internet e meios interativos para acionarem fornecedores, informações gerais e mesmo para pesquisa de
produtos. Desta forma, essas companhias
não podem deixar de invesstir nesse tipo de
ferramenta.
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Mobilidade: o uso de dispositivos
móveis para comunicação com funcionários, agentes e clientes poderá ser uma
forma de incrementar as vendas, por isso, as
seguradoras precisam investir pesado neste
segmento.
Foco na baixa-renda
Há alguns poucos anos, estimava-se que o
mercado de microsseguros marcaria uma nova
era no setor. Com potencial de 100 milhões de
pessoas de baixa renda, o setor de microsseguros poderá ter um grande desenvolvimento
nos próximos dez anos no Brasil. E isso engloba tanto cobertura de riscos pessoais como
também patrimoniais.
O foco dos microsseguros é o consumidor de
classe baixa que, no mundo, soma cerca de 4
bilhões de pessoas, com potencial de mercado
de cerca de 5 trilhões de dólares. Isso mesmo:
5 trilhões de dólares. Na América Latina, esse
mercado chega a 500 bilhões de dólares. O estímulo ao microsseguro poderá puxar outras
operações de seus “primos e irmãos”, como as
de microempresas e de microcrédito. No caso
das microempresas, o Banco Interamericano
de Desenvolvimento (BID) estima que de 48%
a 50% da população economicamente ativa
brasileira está ocupada por esse tipo de negócio. Já o microcrédito é uma forma de retirar
pessoas que estão abaixo da linha de pobreza.
Sendo assim, o microsseguro é uma grande
oportunidade para o mercado de seguros.
De acordo com Lúcio Marques, presidente da
CVG-RJ, o faturamento das carteiras de seguros
de pessoas no Brasil alcança em torno de US$ 12
bilhões/ano, correspondendo a cerca de 16% da
população ativa, enquanto o mercado mundial
atinge mais de 50% da população ativa nessas
carteiras. Somente nos Estados Unidos, o faturamento do setor é de US$ 600 bilhões anuais. Os
seguros de pessoas englobam os ramos vida, previdência, saúde e acidentes pessoais, entre outros.
A criação de novos produtos direcionados às
classes C, D e E e a abertura do mercado de resseguros devem influenciar muito o mercado e
aquecer ainda mais este setor. No final de maio
passado, em Porto Alegre, o presidente do
CVG-RJ fez um comparativo com outros mercados de seguros de pessoas como Japão e Estados Unidos e constatou que a participação do
Brasil é ínfima. “Na população de mais de 190
milhões de pessoas, pelo menos 100 milhões
são economicamente ativos e em condições
de comprar seguro”, disse Marques durante palestra sobre a proposta de regulamentação do
angariador/agenciador de Seguros de Pessoas.
Durante o evento, Marques ainda previu que o
crescimento do mercado segurador em 2010 e
2011 deverá repetir o patamar de 2009.
seguradoras. Segundo o levantamento,
46% dos entrevistados consideram que a
aceitação do risco depende de como ele é
apresentado à seguradora.
Além da apresentação das informações,
a pesquisa da Marsh apontou a importância da abordagem dos riscos. Para 30% dos
entrevistados o real dimensionamento dos
riscos é considerado o fator principal no fechamento das operações. Outros 20% consideraram o relacionamento e a imagem
da empresa como fatores de maior influência. Resumindo: os resseguradores exigem
mais dados. Eles até aceitam os riscos, mas
sabendo quais são eles.
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Matéria Completa – Valor Econômico