José Cristóvão Martins Pedro Bonacina “Contamos com 802 pessoas físicas e jurídicas ativas no Mato Grosso - 43% destes são sindicalizados e 17% são associados. Em nosso estado, o seguro auto ainda figura na liderança do mercado, seguido por capitalização e vida. Os ramos de imóveis e da construção civil têm influenciado tanto no crescimento das contratações de seguros tradicionais quanto no fomento de outros ramos. Um exemplo disso são os seguros de garantias contratuais, que – por força das prestações de serviços e obras relacionadas à Copa do Mundo – aquecem o mercado. Os seguros rurais e de transporte devem seguir crescendo. Promover uma grande interação entre corretor, segurador e a sociedade em geral é nosso grande desafio. É importante que nossa categoria se mantenha unida em torno de questões técnicas e éticas, que dizem respeito a todos nós e tornarão o nosso mercado cada vez mais atraente”. “A contribuição sindical na nossa região gira em torno de 60 a 70% e social, em torno de 40%. Entre pessoas físicas e jurídicas totalizam 255 associados ao Sincor. Os segmentos que mais se destacam são: vida, automóvel e previdência, sendo que, além destes, o residencial apresenta oportunidade de crescimento. Em relação aos principais problemas enfrentados pelo mercado de seguros na nossa região, destaco a dificuldade de atendimento pelas seguradoras aos corretores do interior, em virtude da distância”. presidente do Sincor-MT Dorival Alves de Sousa presidente do Sincor-DF “Brasília possui um comércio bastante ativo, com pequenas e médias indústrias e um canteiro de obras com várias construções residenciais e comerciais. Temos um complexo bastante divergente com suas cidades satélites como Taguatinga, Ceilândia, Gama, Guará etc. Podemos afirmar que, atualmente, mais de 50% dos corretores ativos são sindicalizados e temos 300 profissionais associados ao Sincor. O principal seguro comercializado na região é o automóvel, seguido de vida e condomínio. Sobre as dificuldades enfrentadas pelo mercado na nossa região, destaco o custo para manutenção de uma empresa corretora, que é muito alto, devido às despesas com aluguel e a dificuldade em conseguir um alvará para funcionamento. O Governo do DF cria regras difíceis para o empresário se estabelecer em toda a região. Também estamos lutando contra a proliferação dos corretores de seguros para-quedistas, que saem de seus estados de origem para competirem com os profissionais estabelecidos no Distrito Federal. Trata-se de uma concorrência predatória e irresponsável”. presidente do Sincor-MS Joaquim Mendanha de Ataídes presidente do Sincor-GO “Em Goiás destacam-se as indústrias alimentícias, de bebidas, mineração, vestuário, calçados, automotiva, máquinas agrícolas, química, alcooleira e farmacêutica. A balança comercial de Goiás nesta última década (exportações e importações) representou um crescimento da ordem de 27,80% ao ano. Seu PIB obteve crescimento médio de 11,8% ao ano, acima da média nacional. Os ramos de seguros mais vendidos no estado, nos últimos cinco anos, são: seguro auto, com crescimento médio anual da ordem de 15,43%; seguro de pessoas, 18,81%; previdência privada, 23,70%; transporte, 13,48%; rural, 28,51%; residencial, 22,37%; propriedades e outros, 37,19%. O Sincor-GO possui 317 corretores de seguros (PF) e 297 corretoras (PJ) associadas, ou seja, um total de 614 associados, abrangendo mais de 70% do universo de corretores no estado. Nós mantemos um programa denominado Banco de Talentos, cujo objetivo é suprir as empresas corretoras de seguros com profissionais aptos a exercer as atividades de assistências técnicas. O mercado de seguros em Goiás nunca esteve tão positivo e dinâmico como agora. Entretanto, com essa demanda crescente, alguns problemas vêm sendo enfrentados pelos corretores de seguros de Goiás, como o número insuficiente de oficinas mecânicas credenciadas, a necessidade de ampliar o atendimento das empresas de vistoria prévia e de sinistro, principalmente no interior do estado, e a falta de comunicação mais voltada à cultura do seguro”. 27