Impactos Futuros e Soluções Propostas para a Crise XXI Seminário Internacional de Política Econômica Universidade de Viçosa 07 de outubro de 2009 1 CONTEXTO Regra de Ouro e a Economia Mundial Entre 2003 e 2007, os superávites em conta corrente da China, Ásia Emergente, Japão e Alemanha, aumentaram de forma exponencial – refletindo um excesso de poupança que alimentou e realimentou várias bolhas especulativas na economia mundial Taxas de juros extremamente baixas e cadentes – quando medidas em termos do PIB nominal – conviveram com este processo. Efeito renda dominando o efeito substituição na dinâmica de acumulação de ativos? Agora, com o estouro da bolha, ainda cabem também questões. Teria o mundo acumulado capital em excesso, durante estes últimos anos da bolha, colocando agora em risco uma recuperação econômica sustentável? Ou seja, em linguagem técnica, teria o mundo acumulado capital acima da regra de ouro? As recentes medidas governamentais, e a destruição de capital decorrente do estouro da bolha, teriam seriam suficientes para eliminar a possibilidade de uma nova bolha especulativa? Como interpretar a recente valorização do preço dos ativos: uma nova bolha especulativa ou alívio por um cenário extremamente perverso que na verdade, com as recentes medidas, pode não mais se realizar? Qual será o novo motor de crescimento global, uma vez esgotado o processo de expansão tecnológica da década de 90 e em vista do envelhecimento populacional nas economias desenvolvidas? Seriam os emergentes? Qual o papel do Brasil neste processo? O que isto representaria para a qualidade do crescimento global? 2 Taxas de Juros Mundiais – em termos do PIB nominal Superávites em conta corrente aumentando exponencialmente e taxas de juros declinantes! Efeito renda dominando o substituição? Taxas de Juros Mundiais – em termos do PIB nominal A partir de 2003, as taxas de juros medidas em termos do PIB nominal decresceram na Alemanha, França, Reino Unido, Estados Unidos e Japão. Nos Estados Unidos caíram de uma média de -1.55% para um mínimo de -4.87% em 2004. Hoje estão em 3.88% No Reino Unido caíram de uma média de 0.7% para um mínimo de -0.58% em 2003. Hoje estão em 4.34% 6.00 4.00 2.00 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 0.00 1993 No Japão caíram de uma média de -0.08% para um mínimo de -2.68% em 2004. Hoje estão em 8.17% 8.00 % Na Alemanha caíram de uma média de 0.59% para um mínimo de -1.86% em 2006. Hoje estão em 6.26% 10.00 -2.00 -4.00 -6.00 Alemanha França Reino Unido EUA Japão 3 O Mecanismo de realimentação? Superávits Ásia Emergente A partir de 2003, os superávites em conta corrente de China, Alemanha, Japão e Ásia Emergente aumentaram de forma expressiva 7.0 6.0 5.0 4.0 % 3.0 Em 2003, o superávit em conta corrente alemão estava em 1.89% do PIB. Em 2004 havia aumentado para 4.65%, em 2005 para 5.15%, então em 2006 para 6.135% e em 2007 para 7.6% 2.0 2004 2006 2008 2010 2004 2006 2008 2010 2002 2000 1998 1996 1994 1992 1990 1988 1986 1984 1982 0.0 1980 1.0 -1.0 -2.0 -3.0 Fonte: FMI Em 2003, o superávit em conta corrente chinês estava em 2.8% do PIB. Em 2004 havia aumentado para 3.55%, em 2005 para 7.19%, então em 2006 para 9.53% e em 2007 para 11% 7.0 6.0 5.0 4.0 3.0 % 2.0 2002 2000 1998 1996 1994 1992 1990 1988 1986 1984 0.0 1982 1.0 1980 Em 2003, o superávit em conta corrente japonês estava em 3.2% do PIB. Em 2004 havia aumentado para 3.7%, em 2005 caiu para 3.6%, então em 2006 subiu para 3.9% e em 2007 para 4.8% Superávits Alemanha -1.0 -2.0 -3.0 Fonte: FMI 4 Proporção do PIB Global: Estados Unidos e Emergentes PIB EUA como % do PIB Global Crescimento até 2008 resultou em maior participação do PIB dos Emergentes no PIB mundial - às custas de uma menor participação dos EUA 34.00 32.00 % 30.00 O crescimento global observado desde 2001 resultou em uma diminuição da participação dos Estados Unidos no PIB mundial e um aumento na participação do PIB dos países Emergentes – especialmente China e Ásia 28.00 26.00 24.00 22.00 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 Fonte: FMI PIB Emergente como % do PIB Global Desde 2001, a participação do PIB americano no PIB mundial decresceu de 32% para 23%, enquanto que a participação dos PIBs Emergentes aumentou de 20% para 31%. 27 % Entre outros desenvolvidos, a participação da região do Euro e do Reino Unido, no PIB global, manteve-se estável em 22% e 5% respectivamente. Já a participação do Japão caiu de 13% para 8%. 31 23 19 15 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 Fonte: FMI 5 Proporção do PIB Global: China e Brasil PIB Chinês como % do PIB Global Enquanto que a China vem aumentando continuamente sua participação no PIB mundial, o mesmo não aconteceu com outros BRICs 9.60 % 7.60 A participação do PIB Chinês no PIB mundial tem aumentado continuamente desde 1995 – de 2.5% para 9%. Em 2001, a China representava 4% do PIB global. Desde então sua participação mais do que dobrou. 5.60 3.60 1.60 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 Fonte: FMI PIB Brasil como % do PIB Global Desde 2001, a participação do PIB Brasileiro no PIB global aumentou de 1.75% para 2.6% - com fortes oscilações decorrentes da apreciação e depreciação da taxa de câmbio. 3.00 2.00 1.50 Fonte: FMI 2008 2006 2004 2002 2000 1998 1996 1994 1992 1990 1988 1986 1984 1982 1.00 1980 No mesmo período, a participação da Russia no PIB global aumentou de 0.97% para 2.7% enquanto a da índia subiu de 1.49% para 2% - sem grandes oscilações. % 2.50 6 Desbalanceamento entre Proporção de PIB e Proporção de Ativos Apesar da participação do PIB dos EUA no PIB mundial ter declinado, a alocação de ativos denominados em USD no portfólio global não caiu na mesma proporção Enquanto os Estados Unidos hoje representam 23% do PIB Mundial, 34% dos ativos investidos em Renda Fixa, Renda Variável e Crédito ainda são denominados em dólares. PORTFOLIO DE MERCADO MUNDO Fonte: FMI Others, 8% Euro, 23% Libra, 6% Dolar, 34% Yen, 10% Em ergentes, 18% Já a alocação em ativos emergentes é de apenas 18%, comparado com os 33% que estes países hoje representam no PIB mundial. Tamanhos desbalanceamentos entre a proporção do PIB americano/emergente sobre o PIB mundial - e proporção de ativos denominados em dólar/moedas emergentes sobre o portfólio mundial, significam que o crescimento mundial é vulnerável à mudanças no valor do dólar. Real , 2% PORTFOLIO DE MINIMO RISCO MUNDO Others, 11% Real , 2% Fonte: FMI, OMC Euro, 22% Libra, 4% Dolar, 23% Yen, 7% Em ergentes, 33% 7 Crescimento Econômico: G7 e Emergentes Crescimento Emergentes Quebra estrutural? Emergentes como novo motor do crescimento? O que tais mudanças representam para a qualidade do crescimento global? 8.34 8.0 7.13 7.0 6.0 6.11 5.97 5.08 5.0 4.48 4.16 4.0 Em 2009, países emergentes deverão crescer 1.6%, ou 1.2 desvios padrão abaixo de sua média histórica de 4.2%; enquanto os países desenvolvidos (G7) deverão experimentar uma queda de 3.8% de seu PIB real, ou 3.8 desvios padrão abaixo de sua média histórica O Brasil também deve experimentar crescimento negativo em 2009, de 1%, ou 1.15 desvios padrão abaixo de sua média histórica de 2.6% - em linha com os países Emergentes 3.87 3.78 3.0 2.53 2.17 2.0 1.73 1.58 1.0 1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 Fonte: FMI Crescimento Real G7 5 4.87 4.67 4 3.61 3.13 3 3.14 2.92 2.63 2 1.80 1.12 1 1.03 0.64 Dentre os países desenvolvidos, França, Alemanha, Itália e Japão devem todos decrescer mais de 3 desvios padrão em relação a sua média histórica. 0 1980 -0.16 1983 1986 1989 1992 1995 1998 2001 2004 2007 -0.02 2010 2013 -1 -2 -3 -4 -3.77 8 Estratégia Internacional 9 Renda Fixa nos Estados Unidos CURVA DE JUROS: ESTADOS UNIDOS 4.50 4.00 3.50 Juros USA (%) MERCADO DE RENDA FIXA AMERICANO CONVERGINDO PARA A NORMALIDADE, DEPOIS DE UM FORTE AJUSTE NA PONTA LONGA DA CURVA DE JUROS 3.00 2.50 2.00 1.50 1.00 Aug-09 Dec-08 Jun-09 9/25/2009 30Y 10Y 5Y 3Y 2Y 1Y 6M 0.00 3M Curva de juros americana relativamente estável desde meados de maio, com o mercado prevendo uma FED Funds próxima a zero pelo próximo ano e meio e depois um gradual aumento na direção dos 3% FED FUNDS 0.50 9/11/2009 fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio ALTERAÇÕES NOS VÉRTICES: ESTADOS UNIDOS No mês, os movimentos dos vértices da curva de juros americana foram de quedas na parte curta e longa e de altas na parte central da curva. Porém, tais movimentos foram de intensidade marginal. A taxa de 30 anos foi a que mais cedeu, caindo 8 bps. 10 atualizado ate 25-Sep-09 Prêmio Pré-Fixado na Renda Fixa americana PRÊMIOS NA CURVA DE JUROS AMERICANA 4.50 4.00 PRÊMIOS GENEROSOS NA CURVA DE JUROS AMERICANA, QUANDO MEDIDOS EM TERMOS DA PONTA CURTA 3.50 3.00 bps 2.50 2.00 1.50 1.00 A taxa de 10 anos também estável em um patamar relativamente elevado – 3.42% dado uma FED Funds próxima a zero. Os prêmios, em termos da ponta curta da curva, estão atrativos; quase 1.7 desvios padrões acima de sua média histórica 0.50 0.00 3M 6M 2Y 3Y 5Y 10Y 30Y -0.50 -1.00 Premio Histórico (bps) 25-Sep-09 Curva de Juros 31-Aug-09 fonte: Pragma Patrimônio FED FUNDS IMPLÍCITA NA CURVA DE JUROS AMERICANA Ajustada pelo prêmio por risco histórico médio, a FED Funds implícita na curva de juros americana continua bastante baixa. O mercado só estaria esperando um retorno da Fed Funds ao seu patamar histórico médio, em período de quatro anos e apenas para o caso do Prêmio por Risco Pré-fixado atual ser 1.7 desvios padrões acima de sua média histórica. 11 atualizado até 25-Sep-09 Títulos Indexados a Inflação nos Estados Unidos CURVA DE TIPS: ESTADOS UNIDOS 2.25 2.08 2.00 1.75 1.56 % JUROS REAIS AINDA EM QUEDA NOS ESTADOS UNIDOS E, PELO MENOS PARA O MERCADO, O CENÁRIO BÁSICO PERMANECE UM DE INFLAÇÃO CONTROLADA 1.50 1.25 A curva de TIPs continua a ceder, e com bastante força, apesar da estabilidade na curva de juros pré-fixados dos EUA e do atual – e bastante baixo - patamar dos juros reais. 1.00 0.94 0.98 0.75 2Y 5Y Aug-09 Jun-09 10Y Dec-08 25-Sep-09 30Y 11-Sep-09 fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio No mês, com exceção do vértice de dois anos que permaneceu, os movimentos nos vértices da curva de TIPs foram todos na mesma direção - de queda – e relativamente fortes. A taxa de 5 anos foi a que mais cedeu, caindo 28 bps. 30Y 10Y 5Y 2Y ALTERAÇÃO NOS VÉRTICES DA CURVA DE TIPS 0.00 -0.05 -0.181 -0.15 -0.20 -0.147 -0.10 -0.30 -0.285 -0.25 M/M(-1) fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio atualizado até 25-Sep-09 12 Inflação Implícita nos Estados Unidos INFLAÇÃO IMPLÍCITA NO EUA 2.2 A INFLAÇÃO IMPLÍTICA CONTINUA A SUBIR, DEPOIS DO SUSTO DE DEFLAÇÃO NO INÍCIO DESTE ANO 1.7 % 1.2 0.7 10Y -0.3 9/23/2009 Aug-09 30Y 0.2 5Y Desde agosto, a curva de inflação implícita deslocou-se para cima -10 bps no vertice de 10 anos - em resposta ao movimento de queda dos juros reais e estabilidade no mercado de renda fixa pré-fixada americana Jun-09 Dec-08 9/10/2009 fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio INFLAÇÃO IMPLÍCITA AJUSTADA PELO PRÊMIO POR RISCO 2.7 2.5 2.3 % Ajustada pelo Prêmio por Risco de Inflação histórico médio, a inflação prevista na curva de TIPs americana está abaixo de 2% para 5 anos e 2.2% para 10 anos – consideravelmente menor do que a média histórica realizada. 2.1 2.20 2.19 1.9 1.95 1.7 1.5 9/25/2009 Inflacao Implicita Inflação Média fonte: Bloomberg, Pragma atualizado até 25-Sep-09 30Y 10Y 5Y 1.3 Inflacao Implicita (ajustada pelo risco) 13 Mercado de Commodities e Prêmio por Risco País Emergente 60% 0% Energia Metais Precisos -2.80% Agricultura -2.84% GSCI -10% 31-Aug-09 Fonte: Goldman Sachs Metais Industriais "Livestock" 31-Dec-08 atualizado ate 23-Sep-09 RANKING: PREMIO POR RISCO PAÍS 1,200 1,000 879 807 800 637 600 494 440 383 366 400 346 331 323 322 319 304 299 297 265 264 262 261 250 245 240 226 213 197 145 135 200 atualizado até 25-set-09 14 CHILE POLAND SOUTH AFRICA PERU HUNGARY BRAZIL MEXICO COLOMBIA ASIA AFRICA BULGARIA INDONESIA PHILIPPINES TURKEY RUSSIA NON-LATIN EUROPE EURO URUGUAY COMPOSITE LATIN MIDDLE EAST DOMINICAN REP PAKISTAN UKRAINE Fonte: JPM ARGENTINA ECUADOR 0 VENEZUELA Risco Brasil estável em termos absolutos porém caindo em termos relativos – com Chile, Polônia, Perú, e agora também Hungria pagando Prêmios por Risco País abaixo do brasileiro. O México, porém, esta com uma taxa de risco maior 954 912 EL SALVADOR Commodites praticamente estáveis no mês, mas com um retorno médio de 30.3% no ano – sustentado pelo desempenho de Energia e Metais Industriais -2.74% -3.61% 10% 4.39% 20% -5.99% 30% -5.69% 40% 14.82% 26.32% 35.39% 50% -0.59% O BRASIL PERMANECE BEM POSICIONADO NO UNIVERSO DOS EMERGENTS, EM UM RANKING DE RISCOS PAÍS. PORÉM, RECENTEMENTE, PERDEU UMA POSIÇÃO PARA A HUNGRIA QUE AGORA TAMBÉM PAGA UM PRÊMIO POR RISCO MENOR QUE O BRASILEIRO 56.81% DESEMPENHO DAS COMMODITIES: MÊS E ANO Renda Fixa Emergente: Dívida Externa Soberana 29.16% 22.39% 25% 25.21% 25.14% 23.69% 30% 28.11% 35% OS TITULOS DA DÍVIDA EXTERNA SOBERANA BRASILEIRA CONTINUAM A RENDER POSTIVAMENTE – MAS COM UM RETORNO INFERIOR À MÉDIA DOS EMERGENTES 29.49% DESEMPENHO: TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA EMERGENTE 25/09/09 31/12/08 25/09/09 31/8/09 25/09/09 30/6/09 % DE QUEDAS NOS PRÊMIOS DE RISCO PAÍS 105 % O Prêmio pelo Risco país dos emergentes continua a ceder, com 97% dos países experimentando quedas nas suas taxas de risco país no último mês enquanto 100% tiveram quedas nos últimos 3 meses e também no ano . O rali dos títulos de renda fixa soberana emergentes tem sido bastante amplo, englobando quase todo o universo de países emergentes 100 100 jun-09 31/12/08 100 97 97 ago-09 jul-09 95 90 % Países com quedas no Risco desde data Fonte: JPMorgan, Pragma Patrimônio 15 atualizado até 25-set-09 6.63% 10.19% BRAZIL AFRICA 3.51% 3.68% 9.62% LATIN 4.67% 9.30% 4.05% COMPOSITE 8.84% 3.38% Fonte: JPM ASIA EURO 3.74% 8.86% 9.04% 3.51% NON-LATIN 0% 3.73% 5% Dívida externa soberana brasileira com retorno de 3.51% no mês e 10.19% no ano, consideravelmente abaixo da média dos Emergentes e da América Latina EUROPE 10% 9.21% 15% 10.08% % 20% Retornos com Renda Fixa Emergente: Dívida Externa Soberana RANKING: RETORNOS NO MÊS 1.8% 1.3% -2.5% UKRAINE MIDDLE EAST CHILE 2.9% 2.5% SOUTH AFRICA TURKEY 3.3% 3.0% MEXICO 3.3% COLOMBIA PHILIPPINES 3.5% 3.4% BRAZIL ASIA 3.7% 3.5% NON-LATIN 3.7% POLAND AFRICA 3.7% 3.7% HUNGARY EURO 3.9% 3.8% URUGUAY EUROPE 4.1% 4.0% PERU COMPOSITE 4.6% 4.2% PAKISTAN 4.7% LATIN RUSSIA EL SALVADOR ECUADOR VENEZUELA Fonte: JP Morgan, Pragma Patrimônio 25.17% 37.69% Fonte: JP Morgan, Pragma Patrimônio atualizado até 25/9/09 12.3% 11.9% 10.5% 10.2% CHILE MEXICO BRAZIL 15.1% COLOMBIA EL SALVADOR VENEZUELA DOMINICAN REP ECUADOR UKRAINE ARGENTINA 0% PAKISTAN 20% POLAND 19.9% 17.9% PERU TURKEY 22.1% 20.4% HUNGARY 22.4% LATIN PHILIPPINES 23.4% 22.5% BULGARIA SOUTH AFRICA 25.1% 23.7% EURO 25.2% COMPOSITE ASIA 29.2% 28.1% EUROPE AFRICA 31.3% 29.5% URUGUAY NON-LATIN 32.4% 40% MIDDLE EAST 41.2% 60% 33.5% 80% RUSSIA 81.6% % 100% Mediana Dispersão 73.1% 120% 98.1% 120.7% 140% 107.0% 160% 156.1% RANKING: RETORNOS NO ANO 180% No ano, Paquistão, Ucrânia e Argentina chamam a atenção – todos com desempenho superior a 100%. Os títulos da dívida externa brasileira, por outro lado, renderam 10.2% - o pior desempenho entre todos os países emergentes. ARGENTINA -5% DOMINICAN REP 0% BULGARIA 6.9% 5.3% 9.0% % 10% 7.5% 15% 5% Ótimo desempenho dos Emergentes no mês, com Argentina e Republica Dominicana mostrando retornos excepcionais. Os títulos do Brasil, por outro lado, tiveram com desempenho adequado e bem acima de sua média do ano. Apenas os títulos da Ucrânia tiveram perdas de capital 3.65% 17.1% O RALI DOS EMERGENTES AINDA NÃO MOSTRA SINAS DE ARREFECIMENTO , COM OS RETORNOS MÉDIOS NO MÊS EM 4.05% E NO ANO DE 25.2% 3.74% 13.4% 20% Mediana Dispersão 16 Dispersão Da Dívida Externa Emergente e “Spread sobre EMBI” DISPERSÃO DOS RETORNOS EXCEDENTES SOBRE O EMBI 15 Mediana 1.97 Desvio Padrão 2.32 12 DISPERSÃO DE RETORNOS EXCEDENTES DOS EMERGENTES PERMANECE ELEVADA, MAS CAMINHANDO PARA A NORMALIZAÇÃO % 9 6 3 A dispersão dos excessos de retorno sobre o EMBi Global esta gradativamente retornando à sua mediana, depois dos fortes aumentos em 2008 e início de 2009 Jul-09 Jan-09 Jul-08 Jan-08 Jul-07 Jan-07 Jul-06 Jan-06 Jul-05 Jul-04 Jan-05 0 Dispersão dos Excessos de Retorno sobre EMBI Global Media Movel de 2 anos Fonte: JPMorgan, Pragma Patrimônio POLAND 1.3660 1.5 1.0 0.5 0.7438 2.0 (1.5) Fonte: JPM, Pragma atualizado até 25-Sep-09 (0.8791) (1.0) (0.4297) (0.5) 17 1.8069 2.5 VENEZUELA MEXICO 1.2986 HUNGARY EL SALVADOR 1.2689 3.0 2.4081 UKRAINE SOUTH AFRICA EURO 0.5952 1.2432 ASIA 0.5739 PAKISTAN 0.3117 CHILE MIDDLE EAST 0.2999 0.5144 LEBANON ECUADOR 0.2879 0.1152 NON-LATIN (0.0546) LATIN DOMINICAN REP 0.0988 EUROPE PHILIPPINES (0.1323) RUSSIA (0.2865) (0.1737) TURKEY (0.2877) ARGENTINA COLOMBIA (0.6897) (0.3254) EGYPT AFRICA (1.1865) PERU INDONESIA (1.1920) (0.7115) BRAZIL (1.2714) O “Spread sobre EMBI” do Brasil está a 1.27 desvios padrões acima de sua média histórica. Sob esta dimensão, o Brasil recentemente tornou-se mas “caro” do que que Indonésia, Egito, Perú, Africa e Colômbia ~- cujos “Spreads sobre EMBI”, até pouco ,ultrapassavam, 1.5 desvios padrões da média histórica Desvios Padroes do Spread Médio SPREAD SOBRE EMBI: DESVIOS PADRÃO DE DISTÂNCIA DA MÉDA Renda Variável Mundial DESEMPENHO: BOLSAS MUNDIAIS 90.57 10000% 9000% RALI DE RENDA VARIÁVEL AINDA MANTÉM FORÇA, COM BOLSAS MUNDIAS GANHANDO 3.38% NO MES E 24.9% NO ANO 8000% 54.35 22.31 11.19 22.15 17.93 3.21 2.14 18.88 26.96 28.96 8.43 1000% 3.38 2000% 24.92 16.13 3000% 33.40 5000% 7.21 % 6000% 4000% Em um ano que vem se mostrando excepcional para a renda variável, as bolsas brasileiras tiveram ganhos superiores a 90% no ano e 11% no mês 56.53 7000% 0% World G7 EM Asia 25-set-09 ago-09 Fonte: MSCI 25-set-09 jun-09 EM Europe Latin America Brasil (%) 25-set-09 31-dez-2009 % DE PAÍSES EM QUE BOLSAS MOSTRARAM GANHOS 105 100 100 98 96 % No ano, 100% das bolas de valores que compõe o índice MSCI tiveram ganhos, contra 98% no mês e no período de três meses. O rali da renda variável tem sido bastante amplo, englobando quase todo o universo de países 95 94 90 85 ago-09 jul-09 jun-09 31-dez-2009 países com valorizacao das bolsas desde data 18 atualizado ate 25-Sep-09 Renda Variável: P/E e Dispersão dos Retornos Excedentes PE: BRASIL E S&P500 16.00 BOLSA BRASILEIRA COM UM P/E RATIO ESTIMADO PELO MERCADO DE 11.95; OU 2.15 PONTOS PERCENTUAIS ACIMA DO SP&500 pontos percentuais 14.00 12.00 10.00 8.00 Bolsa brasileira com um PE estimado de 11.93, comparado com 13.85 para os Estados Unidos, 14.46 para a China e 20.29 para o Japão EST. P/E USA S&P500 Jul-09 Apr-09 Jan-09 Oct-08 Jul-08 Apr-08 Jan-08 Oct-07 Jul-07 Apr-07 Jan-07 Oct-06 Jul-06 Apr-06 Jan-06 6.00 EST. P/E BRAZIL Fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio DISPERSÃO DOS RETORNOS EXCEDENTES SOBRE O MSCI WORLD 25 20 15 % A dispersão dos retornos excedentes com relação ao MSCI World continua a diminuir, depois do forte aumento de maio. Esta dispersão já cedeu abaixo de sua média histórica e agora cruza a média móvel de dois anos 10 5 Dispersão dos Excessos de Retorno sobre o MSCI World Fonte: MSCI atualizado 25-Sep-09 Feb-09 Feb-07 Feb-05 Feb-03 Feb-01 Feb-99 Feb-97 Feb-95 Feb-93 Feb-91 Feb-89 0 Media Movel de 2 anos 19 Sri Lanka Indonesia Brazil Pakistan Russia India Colombia Hungary Turkey Latin America Thailand EM Europe Korea Peru Sweden Australia Taiwan Norway Greece Belgium #N/D Hong Kong Austria China Philipines Canada Egypt Argentina South Africa New Zealand Denmark Malaysia Spain EM Asia EM Asia Portugal Israel Netherlands United Kingdom Czech Poland France World Italy G7 Switzerland Germany USA Ireland Pakistan Hungary Peru Colombia Belgium Greece Russia Australia Italy Portugal Finland Egypt Argentina Austria Thailand EM Europe Korea France Ireland Brazil Norway Netherlands South Africa Spain Latin America New Zealand Switzerland Indonesia Denmark Sri Lanka Turkey Germany Poland Sweden India World United Kingdom G7 USA Taiwan EM Asia EM Asia Malaysia Japan Canada Morocco Czech Republic Singapore Jordan No ano, as bolsas de Sri Lanka, Indonésia e Brasil – todas com retornos superiores a 90% chamam a atenção. Os piores desempenhos ficaram com a Suíça, Alemanha, Estados Unidos e Irlanda, cujas bolsas renderam abaixo dos 20%. Fonte: MSCI atualizado ate 25-Sep-09 22.89 31.32 10.34 4.95 Mediana 47.07 Dispersão 22.23 20 % 18.50 17.74 17.74 17.59 16.51 16.19 15.60 15.04 14.81 14.77 14.25 14.15 14.09 13.76 13.74 13.31 12.91 12.83 12.68 12.15 11.27 10.83 10.76 10.75 9.93 9.90 9.33 9.08 8.89 8.87 7.74 7.66 7.05 6.86 6.23 5.98 5.76 5.06 4.62 4.62 4.52 2.57 2.33 1.88 1.33 0.97 0.43 BOLSAS MUNDIAIS COM RETORNO DE 3.38% NUM MÊS EM QUE OS GRANDES DESTAQUES FORAM AS BOLSAS DOS G7 E DA ÁSIA. NO ANO AS BOLSAS MUNDIAIS RENDERAM 24.9% - O MAIOR RETORNO EM 12 MESES DESDE 2004 Mediana Dispersão % 156.68 Mais um forte mês para as bolsas globais, com 100% dos países que compõe o MSCI mostrando ganhos. Paquistão, Hungria, Peru, Colômbia e Grécia foram os destaques positivos, enquanto que Jordânia, Singapura, Marrocos e República Checa – com poucos ganhos no mês - foram destaques negativos 109.16 92.38 88.10 85.12 82.40 76.11 75.41 74.73 74.14 70.35 67.93 67.28 66.26 63.43 59.40 58.13 58.06 55.88 54.06 53.13 51.64 51.51 51.12 49.00 48.45 47.38 46.78 45.90 43.89 41.81 41.49 39.28 35.30 35.30 35.22 34.91 34.08 32.89 30.46 28.77 27.84 27.30 26.39 20.73 20.62 20.30 18.12 17.37 Retornos com Renda Variável RANKING: RETORNOS NO MÊS MSCI 35.0 30.0 25.0 20.0 15.0 10.0 5.0 - Fonte: MSCI RANKING: RETORNOS NO ANO MSCI 180.0 160.0 140.0 120.0 100.0 80.0 60.0 40.0 20.0 - Movimento das Moedas RANKING: RETORNOS NO MÊS CÂMBIO/DOLAR NO MÊS, O GRANDE DESTAQUE FOI A VALORIZAÇÃO DO PESO COLOMBIANO, EM QUASE DE 7%. NO ANO, OS GRANDES DESTAQUES SÃO O REAL - COM GANHO DE 23%E O PESO ARGENTINO - COM PERDA DE 11% 1.84 (0.05) (0.01) 0.02 0.03 0.21 1.50 2.76 3.0 (1.0) O Processo de desvalorização global do dólar continuou em Setembro, com 95% das moedas do universo da Pragma Patrimônio se apreciando perante a moeda americana. Dentre os países com taxas flexíveis, apenas a Libra Esterlina perdeu valor perante o dólar em Setembro (7.0) Colombia (6.91) Russia (5.31) Brazil (4.88) Korea (4.26) (3.86) New Japan (3.86) Indonesia (3.76) Uruguay (3.36) Hungary (3.25) Norwegia (3.17) Croatia (3.14) Czech (3.12) Mauritius (2.93) Switzerla (2.60) Australia (2.50) Philippine (2.44) Denmark (2.16) Euro (2.14) Slovak (2.12) Sweden (1.98) Morocco (1.80) India (1.72) Chile (1.63) Nigeria (1.57) Singapore (1.54) Taiwan (1.36) Thailand (1.26) Malaysia (1.18) Israel (1.11) (0.80) Kenya Dominican (0.72) Turkey (0.59) Argentina (0.43) Iceland (0.38) Pakistan (0.28) China Hong Canada Sri Lanka Polish Mexico Great % 1.0 (5.0) Fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio RANKING: RETORNOS NO ANO CÂMBIO/DOLAR -3.41 7.27 (0.00) 0.00 0.19 0.36 1.43 1.59 2.38 3.05 4.69 8.55 11.12 Mediana Dispersão 17.0 12.0 7.0 (8.0) (13.0) (18.0) (23.0) Brazil Australia New Norwegia Colombia Chile Indonesia Uruguay Sweden Czech Canada Great Croatia Korea Slovak Euro Denmark Morocco Polish Mauritius Switzerland Thailand Kenya Hungary Turkey India Japan Taiwan Mexico Singapore Israel China Hong Kong Philippines Malaysia Dominican Sri Lanka Russia Iceland Pakistan Nigeria Argentina (28.0) (22.72) (18.82) (18.72) (16.23) (14.71) (14.70) (12.54) (11.48) (10.94) (10.43) (10.24) (7.92) (5.73) (5.06) (4.66) (4.62) (4.61) (4.13) (3.54) (3.54) (3.48) (3.34) (3.28) (3.27) (3.16) (1.67) (1.22) (0.98) (0.80) (0.78) (0.66) % 2.0 (3.0) Fo nte: B lo o mberg, P ragma P atrimô nio atualizado -1.76 5.0 (3.0) No ano, 76% das moedas que compõe o universo da Pragma Patrimônio se apreciaram perante o dólar, com o grande destaque sendo o Real brasileiro que se fortaleceu 23%. Dentro do universo da Pragma , 26.1% das moedas tiveram uma apreciação perante ao dólar superior a 10% - ou acima de 2 desvios padrões da dispersão das moedas. Mediana Dispersão 28/9/09 21 Moedas % DE MOEDAS QUE SE APRECIARAM PERANTE O DÓLAR 60 43 33 40 10 20 A desvalorização da moeda americana continua a acontecer de forma generalizada e crescente. Em 12 meses, 71% das moedas do universo da Pragma Patrimônio ganharam valor perante ao dólar; para 76% no ano e 88% no último mês. 71 76 80 % O DÓLAR CONTINUA A SE DESVALORIZAR PERANTE AS MOEDAS GLOBAIS, PERDENDO VALOR , NO MÊS, SOBRE 88% DAS MOEDAS E SOBRE 76% DESDE INÍCIO DO ANO 81 88 100 0 SEMANA MÊS 3 MESES Fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio NO ANO 12 MESES 18 MESES 2 ANOS 22 atualizado 28/9/09 Apêndice Segunda Feira, 28 de setembro de 2009 23 Juros em termos do PIB Nominal rates in terms of nominal GDP (%) 8.00 6.00 4.00 2.00 0.00 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 -2.00 -4.00 -6.00 Alemanha Japão Reino Unido Estados Unidos 24 Sharp Ratios Sharp Ratio: EMBI Global e Componentes 25 atualizado 28/9/09 atualizado 28/9/09 RUSSIA NLATIN BRAZIL PERU ASIA AFRICA PHILLIPINES 3.3 3.3 3.3 3.0 2.9 2.7 2.5 - Fonte: JPMorgan, Pragma Patrimônio 26 0.5 CHILE MSCI WORLD POLAND 1.0 1.0 LEBANON 1.1 MALAYSIA MIDDLE EAST EURO 3.4 1.9 COLOMBIA 3.4 HUNGARY LATIN 3.8 2.0 EM EURO 3.8 SOUTH AFRICA 1.5 2.0 2.1 EMBI 3.8 TURKEY 4.4 DOMINICAN REPUBLIC SV 4.7 VENEZUELA INDONESIA ECUADOR UKRAINE 3.9 4.0 5.4 6.0 6.9 8.0 PAKISTAN 8.3 9.2 10.0 10.4 ARG 12.0 7.0 Beta Emerging Markets Betas Betas: EMBI Global e Componentes ranking of risk below what is implied by CAPM (-) ranking of risk above what is implied by CAPM (+) 0 -5 atualizado 28/9/09 CHILE POLAND SOUTH AFRICA HUNGARY PERU BRAZIL MEXICO COLOMBIA ASIA AFRICA BULGARIA PHILIPPINES INDONESIA TURKEY NON-LATIN RUSSIA EUROPE URUGUAY EURO COMPOSITE EL SALVADOR LATIN MIDDLE EAST DOMINICAN REP PAKISTAN ARGENTINA UKRAINE VENEZUELA -10 ECUADOR Beta Ranking minus Country Risk Ranking Betas ranking minus Country Risk Ranking 15 10 5 -15 -20 -25 -30 Fonte: JPMorgan, Pragma Patrimônio 27 Estratégia Local 28 Retorno do Mercado 1419% Retornos Mensais e Anuais, como % do CDI 1600% 1400% 1200% 174% 205% 135% 272% 387% 162% 162% 94% 129% 142% 122% 133% 200% 72% 400% 222% 600% 228% 733% 800% 173% % CDI 1000% 0% IRFM IM A IM A -B IM A -B 5 IM A -B 5+ IFM M -A IB X P o rtfo lio de Risco P o rtfo lio de M ercado INDICE fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio Mês 30/09/2009 Ano 30/09/2009 29 Renda Fixa Pré 30 Curva de Juros como % do CDI 31 SELIC Implícita 32 Prêmio Pré 140% 130% % CDI 120% 110% 100% 90% 80% 70% 1M 4M 7M 10M Premio Histórico (% CDI) 1Y1M 30/set/09 1Y4M 1Y7M Intervalo: 1 DP 1Y10M 2Y6M 31/ago/09 fonte: Pragma Patrimônio 33 Curva de Juros: Movimentos Recentes 14,00 13,50 13,00 12,50 Pré (%) 12,00 11,50 11,00 10,50 10,00 9,50 9,00 8,50 30/set/09 Aug-09 Jul-09 Dec-08 15Y6M 10Y 8Y 6Y 4Y 3Y3M 3Y1M 2Y6M 1Y11M 1Y9M 1Y7M 1Y5M 1Y3M 1Y1M 11M 9M 7M 5M 3M 1M 8,00 23/set/09 fonte: Bloomberg 34 Curva de Juros: Movimentos em diferentes vértices 35 IRFM: Retorno 500% 427% 400% 300% 260% 233% 198% % CDI 187% 183% 200% 154% 133% 100% 123% 116% 81% 77% 72% 59% 48% 32% Sep-09 Aug-09 Jul-09 Jun-09 May-09 Apr-09 Mar-09 Feb-09 Jan-09 Dec-08 Nov-08 Oct-08 Sep-08 Jul-08 Jun-08 -21% Aug-08 -100% May-08 Apr-08 0% -155% -200% fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio 36 Renda Fixa Inflação 37 Curva de Juros: IPCA 8,50 8,00 7,50 % 7,00 6,50 6,00 5,50 5,00 30-Sep-09 Aug-09 Jul-09 Dec-08 12Y2M 9Y 7Y 5Y 3Y4M 3Y2M 3Y 2Y 1Y10M 1Y8M 1Y6M 1Y4M 1Y2M 1Y 4,50 23-Sep-09 fonte: Bloomberg, Pragma Patrimônio 38 Inflação Implícita: IPCA 5,7 5,3 4,9 % 4,5 4,1 3,7 3Y 2Y6M 2Y 1Y11M 1Y10M 1Y9M 1Y8M 1Y7M 1Y6M 1Y5M 1Y4M 1Y3M 1Y2M 1Y 11M 10M 1Y1M 2,9 9M 8M 7M 6M 3,3 2,5 30/set/09 Inflacao Implicita Inflacao Implicita (ajustada pelo risco) 23/set/09 Inflacao Implicita 31/ago/09 Inflacao Implicita fonte: Bloomberg, Pragma 39 v/ 08 fonte: Bloomberg, Pragma IMA-B as % CDI ar /0 9 IMA-B5 as % of CDI /0 9 se t/0 9 ag o ju l/0 9 /0 9 -24 281 129 94 162 245 348 175 150 97 62 57 67 71 167 163 172 379 412 395 588 615 547 493 766 933 1000 ju n ai /0 9 -142 -200 m ab r/0 9 m 264 159 185 125 200 fe v/ 09 400 337 800 ja n/ 09 229 600 de z/ 08 no % CDI IMA-B: Retorno 0 IMA-B 5+ as % of CDI 40