PRIMEIRO SEMESTRE 2002 ATIVIDADE 1º SEMESTRE • PIB AGRÍCOLA: + 5% A +7% • PIB INDUSTRIAL: + 0% A +2% • PIB TERCIÁRIO (COMÉRCIO E SERVIÇOS): -2% A 0% • PIB BRASIL: +1% RISCOS • RISCO INTERNO POR CONTA DA FRAGILIDADE DE ALGUNS FUNDAMENTOS • RISCO EXTERNO POR CONTA DOS PROBLEMAS NOS PAÍSES EMERGENTES • RISCO POLÍTICO RISCO INTERNO • DÍVIDA PÚBLICA CRESCENDO (56% DO PIB) • ENCARGOS SOBRE A DÍVIDA PÚBLICA DA ORDEM DE 10% DO PIB • NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO EXTERNO ANUAL DE US$ 50 BILHÕES • DESEMPREGO CRESCENTE E SALÁRIOS ESTAGNADOS Dívida Líquida Total/PIB 56 52 % PIB 48 44 40 36 Abril/2002: 54,5% 32 1997:01 1998:01 1999:01 2000:01 2001:01 2002:01 RISCO EXTERNO • CRESCIMENTO AMERICANO AINDA PEQUENO • REDUÇÃO DO APETITE DOS CREDORES POR RISCO DE PAÍSES EMERGENTES • MÁ AVALIAÇÃO EXTERNA COM RELAÇÃO AO DESEMPENHO ECONÔMICO BRASILEIRO Medidas de Risco de Mercados Emergentes 6000 Brasil Argentina Mexico Rússia EMBI-PLUS 5000 b.p. 4000 3000 2000 1000 0 Jan/99 Jan/00 Jan/01 Jan/02 Taxa de Câmbio e Risco-Brasil 1400 2,8 1300 2,7 C-Bond (E) 1200 Taxa de Câmbio (D) 2,6 b.p. 1100 1000 2,5 900 2,4 800 2,3 700 600 10 11 2001 12 01 2002 02 03 04 05 06 2,2 RISCO POLÍTICO • CANDIDATO OPOSICIONISTA NÃO TEM A CONFIANÇA DOS MERCADOS • ANTECIPAÇÃO DE POSSÍVEIS PROBLEMAS DO PRÓXIMO MANDATO POR CONTA DA PERCEPÇÃO DE RISCO DE NÃO CUMPRIMENTO DE CONTRATOS, ALIADO A UM PERFIL DE DÍVIDA RUIM – FUNDAMENTOS INSTÁVEIS. RISCO POLÍTICO • NÃO EXISTIRIA RISCO POLÍTICO INTRÍNSECO A NENHUM CANDIDATO, CASO OS FUNDAMENTOS E A VULNERABILIDADE INTERNA E EXTERNA DO BRASIL NÃO ESTIVESSEM NO ATUAL ESTÁGIO PERSPECTIVAS • CONTINUIDADE DO RITMO LENTO DE CRESCIMENTO – JUROS ELEVADOS E RISCO PAÍS MUITO ALTO • DESEMPREGO E MASSA DE SALÁRIOS ESTAGNADOS PERSPECTIVAS • CÂMBIO PRESSIONADO – PRINCIPALMENTE ENQUANTO O RISCO PAÍS ESTIVER ELEVADO • INFLAÇÃO ACIMA DA META – DEVE FECHAR O ANO PERTO DE 6% • CONTINUIDADE DO APERTO FISCAL E MONETÁRIO O QUE DEVEMOS ACOMPANHAR • • • • • • • DÍVIDA INTERNA DÍVIDA EXTERNA INVESTIMENTOS INTERNACIONAIS INFLAÇÃO JUROS REAIS VARIÁVEL POLÍTICA TAXA DE CÂMBIO Desemprego Dessazonalizado Região Metropolitana 2001:06 2001:07 2001:08 2001:09 2001:10 2001:11 2001:12 2002:01 2002:02 2002:03 2002:04 Rio de Janeiro Porto Alegre Belo Horizonte Recife 4,2 4,5 4,0 4,0 4,8 5,2 5,9 5,7 4,7 5,3 5,7 5,5 5,5 5,4 5,2 5,3 5,5 4,9 5,4 6,2 5,5 5,8 7,3 7,2 7,6 8,0 7,9 7,2 7,7 7,6 6,8 6,3 6,7 8,0 7,8 7,4 8,5 9,1 8,3 7,4 6,8 7,4 5,8 6,5 Salvador São Paulo 9,2 8,6 9,1 8,1 8,3 8,8 9,1 9,8 7,2 7,6 6,1 6,4 6,1 6,4 6,6 7,0 7,3 7,4 7,3 8,0 7,9 8,3 Brasil 6,1 6,1 6,1 6,3 6,7 6,8 7,0 6,9 7,0 6,6 7,0 Taxas Reais de Juros 22 (Swap180)t/(CoreIPCA)t (a) (Swap360)t/(CoreIPCA)t (b) 20 18 % ao ano (b) 16 14 (a) 12 10 8 6 00:01 00:07 01:01 01:07 02:01 12 Core do IPCA Encadeado e as Metas de Inflação Core IPCA 10 % ao ano 8 6 4 2 0 1999 2000 2001 2002 Exportações e Importações 5600 Importações 5200 US$ milhões ao mês Exportações 4800 4400 4000 3600 3200 1999:01 1999:07 2000:01 2000:07 2001:01 2001:07 2002:01 Estrutura das Contas Federais Pessoal Ativo Transferências Diretas a Pessoas Saúde Despesas Discricionárias (OCC) Despesa Não-Financeira Receita Não-Financeira (líquida de transferências a Estados e Municípios) Resultado Primário (em % das Receitas Federais) 1987 20,1 30,5 10,0 62,5 123,1 100,0 1999 15,9 51,2 9,4 10,0 86,6 100,0 -23,1 13,4 SETOR FOTOGRÁFICO • ENFOQUE TOTALMENTE VOLTADO PARA AS VARIÁVEIS TECNOLÓGICAS • PREOCUPAÇÃO COM O CÂMBIO, POR CONTA DOS CUSTOS EM DÓLARES • CONSTANTE BUSCA DE NOVAS TECNOLOGIAS • MUDANÇAS MUITO RÁPIDAS E CONTÍNUAS NO SEGMENTO SETOR FOTOGRÁFICO • MARGENS RESTRITAS • COMPETIÇÃO COM NOVAS TECNOLOGIAS QUE REDUZEM A PROCURA DE ALGUNS DEMANDANTES E AMADORES • CUSTO ELEVADO DOS INVESTIMENTOS Categorias de Uso Bens Duráveis 190 180 170 160 150 140 130 25,9% 120 110 1999:01 1999:08 2000:03 2000:10 2001:05 2001:12 TENDÊNCIAS • UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS CADA VEZ MAIS MODERNAS E VELOCIDADE DE MUDANÇAS AINDA MAIOR • NECESIDADE DE INCREMENTO DO ATENDIMENTO AO CLIENTE • ANTECIPAR NECESSIDADES DOS CONSUMIDORES TENDÊNCIAS • POUCO CRESCIMENTO DO SETOR NO SEGUNDO SEMESTRE – FORA O CRESCIMENTO SAZONAL • MIGRAÇÃO PARA TECNOLOGIAS DIGITAIS • POUCAS FONTES DE FINANCIAMENTO E JUROS ELEVADOS