84 Ultra-Sonografia Obstétrica no Pré-Natal de Baixo Risco Guilherme de Almeida Bastos 1 João Batista de Oliveira Roque 2 Paulo Rogério Rezende 3 Ana Paula Ferreira Vilarinho 3 Ricardo Sousa Bastos 4 Palavras-chaves: Resumo Ultra-som Com o advento da ultra-sonografia, houve uma mudança radical na prática obstétrica e o surgimento de uma nova especialidade médica: a medicina fetal, em que o feto se tornou um paciente com diagnósticos precisos e até intervenções cirúrgicas intra-útero. Sendo a gestante estudada em todos os detalhes desde a concepção ao parto, trazendo segurança nunca antes vista pelo aparecimento e uso deste método propedêutico no pré-natal de baixo risco. É feito um exame de ultra-som a cada trimestre da gravidez, porém se necessário, por exemplo, em gestação de alto risco, tantos quantos forem indicados, isto devido a sua inocuidade, de não possuir radiações e ter uma potência muito baixa, portanto este exame não acarretará nenhum prejuízo ao binômio materno-fetal. Além de permitir o rastreamento, durante o pré-natal, de cromossomopatias, malformações, e se necessário indicar a interrupção da gravidez ou transferir a paciente para o pré-natal de alto risco. E tudo isso ocorreu graças às observações feitas por Lázaro Spallanzani com os morcegos que já usavam o ultra-som há milhares de séculos no seu eco-orientação. Medicina Fetal Malformações Morcego Cadernos UniFOA Edição Especial Prefeitura Municipal de Volta Redonda - outubro 2008 1. Introdução Há milhares de séculos antes de o homem inventar o sonar (Sound navigation and Ranging), golfinhos e morcegos já utilizavam os ultra-sons. Em 1793, o famoso naturalista Lázaro Spallanzani, conseguiu determinar que os morcegos não se guiavam pela visão. O cirurgião e etimólogo Louis Jurine sugeriu, em 1974, que talvez o órgão da audição substituísse o da visão para orientá-lo no vôo noturno. Tanto Spallanzani quanto Jurine foram ridicularizados pelos seus contemporâneos e somente às vésperas da segunda guerra mundial é que tudo foi esclarecido. Os naturalistas Donald Griffin e Robert Galambos verificaram que os morcegos emitem curtos gritos até 200 ou mais por segundo, tão agudos que são inaudíveis pelos seres humanos. Algum tipo de eco será por eles captado entre um grito e outro. Estes ecos orientam os morcegos indicando-lhes a Especialistas - Ciências da Saúde – UniFOA Ginecologista e Obstetra da Clínica Santa Márcia 3 Acadêmicos - Medicina - UniFOA 4 Acadêmico - Medicina Veterinária - UBM 1 2 posição dos obstáculos à sua frente, evitando colisões e o tamanho e velocidade de suas presas, enquanto voam em plena escuridão, devido ao sistema pulso-eco, emitindo ultrasom e recebendo ondas refletidas. Desta forma, algum tipo de eco sempre será por eles captado entre um grito e outro. Os golfinhos e as baleias também se utilizam de um processo análogo para se orientarem e localizarem sua caça ou obstáculos. Em 1880, os irmãos Pierre e Jacques Curie, ao estudarem as propriedades inerentes à simetria de certos cristais, previram e demonstraram experimentalmente, na Sorbonne, a existência do efeito piezelétrico ao ser submetido a esforços mecânicos segundo certas direções, apresentarem polarização elétrica em suas faces. Dependendo da potência a onda de ultra-som pode causar aquecimento, pseudocavitação e alteração cromossomial, que seria em W/m2 e as ondas sonoras O termo obstetrícia tem origem na palavra latina obstetrix, derivada do verbo obstare que, por sua vez, significa estar ao lado ou em face de; ou pode também ter o significado de mulher assistindo à parturiente (Zugaib -2008). Paciente intra-uterino (o feto), que marcava presença apenas pelo crescimento do 85 Edição Especial Prefeitura Municipal de Volta Redonda - outubro 2008 2. Importância ventre materno e de seus movimentos corpóreos, atualmente é examinado pormenorizadamente por meio da ultra-sonografia. Doenças fetais diagnosticadas, assim como os distúrbios na função placentária e no crescimento fetal, compelem o medico a outra realidade. Sua responsabilidade durante o período pré-natal se hipertrofia. Fruto disso, a tocomática perde espaço e a Medicina Fetal adquire dimensões fenomenais, em que se pese a desproporção entre diagnósticos que são exuberantes e as opções terapêuticas fetais, tímidas (Rezende2008). O advento da ultra-sonografia em medicina foi de uma importância incalculável, em todas as áreas médicas, especialmente em obstetrícia que caiu como uma luva e foi a especialidade médica que mais se beneficiou e cujos avanços foram os mais promissores em pouco espaço de tempo, vindo a mudar muitos conceitos e estabelecer como parâmetro a obstetrícia antes e depois da ultra-sonografia com notáveis diagnósticos e cirurgias intraútero, antes então impensável. Foi a partir da década de 60 que a ultra-sonografia iniciou sua participação como método propedêutico, com imagens de baixa qualidade, tornaria um método confiável. Uma das maiores contribuições fornecidas pela ecografia foi o desenvolvimento do SONAR, durante a segunda Guerra Mundial, para detecção de submarinos, que se baseava no sistema emissor e receptor de ultra-sons. Sendo usado em 1947 por Dussick, na Áustria, no diagnóstico médico de hidrocefalia e hematoma intracraniano, sem muito sucesso devido o osso ser mal condutor do som. Seguiu com Howry (1948), Hertz (1954) na Áustria e Edler na Suécia no estudo do movimento das valvas cardíacas e o primeiro aparelho obstétrico semelhante ao atualmente existente em 1957 na Escócia pelo grupo Donald & Brown. Em 1959, G.Kossoff, Robinson e Garret, na Austrália, desenvolveram aparelhos diagnósticos de modo B (Bright – brilho), onde as pacientes eram submetidas a banho de imersão com a finalidade de melhorar a resolução da imagem. Em 1972 foi introduzida a aquisição de imagens em tons de cinza, significando à ecografia uma importante evolução, devido à melhor qualidade das imagens obtidas (Maua Filho et al, 2006). Cadernos UniFOA utilizadas no diagnóstico são em unidades de medidas mW/cm2 sem quaisquer riscos para a mãe, o feto e o operador. O pulso é emitido pelo transdutor que, cessada a emissão, passa a funcionar como receptor para captação dos ecos. Hoje os equipamentos de ultra-sonografia são do tipo B (BRILHO) e os sinais captados pelo transdutor são traduzidos num aumento no brilho do ponto que percorre a tela e nos trechos em que nenhum sinal é captado, a tela fica escura, enquanto a cada eco corresponde um ponto tanto mais brilhante quanto mais intenso for o eco captado formando uma imagem em tempo real. Quando uma onda mecânica tem características tais que sensibilizam o sentido humano da audição, é denominado som, sendo ondas sonoras que exigem um meio para se propagar e não emitem partículas, havendo apenas transporte de energia. Sua freqüência deve ser compreendida entre 20 Hz e 20000 Hz, aproximadamente. Já os morcegos captam ecos de até 120 Hz, sendo superados nisso por algumas espécies de mariposas, que captam até 150 kHz. A onda com freqüência superior a 20000Hz (20 kHz) é aguda demais, também não ouvida pelos seres humanos e reconhecida como ultra-som. As freqüências sonoras empregadas em diagnósticos médicos são da ordem de milhões de Hertz (megahertz = MHz), variando de 1 a 20 MHz. A ultra-sonografia revolucionou a medicina e, particularmente, a obstetrícia nas últimas três décadas. O exame ultra-sonográfico é um método diagnostico não invasivo, sem liberação de radiações ionizantes e não deletério para o feto, a gestante e o operador envolvido. Com o advento da escala cinza, as estruturas fetais foram mais facilmente delineadas, possibilitando o diagnostico de anormalidades morfológicas fetais durante o pré-natal (Zugaib et al, 2008). 3. Indicações ultra-sonográficas e Rastreio de anomalias cromossômicas no primeiro trimestre da gestação Cadernos UniFOA Edição Especial Prefeitura Municipal de Volta Redonda - outubro 2008 86 A freqüência de malformações na população geral é de 3 a 5%, enquanto somente 10 a 15% destes achados são encontrados em populações de risco, sendo que o exame ultra-sonográfico atua no esclarecimento e no aconselhamento de risco especial. Cerca de 10 a 45% das mulheres, a data da ultima menstruação (DUM) ou não é conhecida ou não é confiável, porque apresentam ciclos irregulares, engravidam logo após a descontinuação do uso de anticoncepcionais e no puerpério remoto durante a lactação e mesmo naquelas com ciclos regulares pode existir uma diferença entre a idade menstrual e o exame de ultra-sonografia no primeiro trimestre de gestação. O exame de ultra-sonografia no primeiro trimestre de gestação poderá ser realizado tanto pela via abdominal quanto pela vaginal, considerada “gold standart” na avaliação pélvica, de gestação até 14 semanas, cujo primeiro relato é atribuído a Kratochwil em 1969 no tratamento de infertilidade. Este exame permite datar a gravidez, com uma margem de erro de 3 a 5 dias; se a gravidez se encontra no ambiente intra-uterino ou fora deste caracterizando as gestações ectópicas integras ou rotas e sua classificação; a vitabilidade embrionária, fazendo o diagnóstico de ovo vivo viável, inviável ou morto retido; visualização e aspecto funcional do corpo lúteo gravídico; tamanho e textura da vesícula vitelina; anomalias uterinas; presença de corpo estranho (DIU) ou hematoma retro corial; freqüência cardíaca; informa os diversos tipos de abortamento; a corionicidade da gravidez se trata de gravidez gemelar uni ou bivitelina, anencefalias e rastreamento das aneuploidias. O melhor parâmetro ultra-sonográfico de análise da datação da gestação é a medida do comprimento cabeça nádegas. O diagnóstico pré-natal dos diferentes tipos de malformações é possível com a utilização de testes invasivos como a biópsia de vilo corial, a partir da 11ª semana, ou amniocentese, a partir da 16ª semana, cordocentese, a partir da 20ª semana para determinar o cariótipo, a biologia fetal, avaliação multidisciplinar (pediatras, neonatologistas, cirurgiões, geneticistas, etc.), assistência pós-natal adequada e anatomia patológica para os casos de óbito fetal. Como o risco relativo de aborto com essas intervenções diagnósticas é de cerca de 1%, esses procedimentos invasivos ficam reservados para pacientes de elevados riscos de que o feto seja portador de cromossomopatias através de marcadores ultra-sonográficos entre a 11ª e a 13ª semana e seis dias combinando idade materna, espessura da translucência nucal (TN) e as concentrações séricas maternas da fração B-hCG livre e PAPP-A. Com essa associação, cerca de 5% da população precisará de um diagnóstico invasivo e 90% dos fetos portadores da trissomia do 21 serão identificados. Na trissomia do 21 as dosagens das concentrações séricas maternas da fração B-hCG encontram-se mais elevadas, e as concentrações séricas da proteína plasmáticaA (PAPP-A) diminuídas, quando comparadas a gestações de fetos cromossomicamente normais. Nas trissomias do 18 e 13, tanto as concentrações séricas da fração B-hCG livre quanto às da PAPP-A encontram-se diminuídas. Medida do CCN 4. Marcadores ultra-sonográficos primeiro trimestre no No primeiro trimestre, entre 11 e 14 semanas de gestação, realiza-se a chamada ultra-sonografia morfológica precoce capaz de detectar 1/3 das malformações fetais e rastreio das síndromes genéticas. - Translucência nucal – (TN) – Pode ser medida tanto pela via Transvaginal como pela via abdominal. A idade gestacional ideal para a medida da TN é entre 11 e 13 semanas e seis dias e sua medida normal menor que 2,5mm e a TN aumentada está associada à presença de anomalias cromossômicas e malformações cardíacas. O comprimento cabeça-nádega (CCN) mínimo deverá estar entre 45 e 84 mm. A TN constitui o principal marcador de aneuploidias, com uma sensibilidade de 75 a 80%, quando feito isoladamente e associada a outros métodos de rastreamento atinge 90%. TN normal é indicativa de bem estar fetal e ainda não se sabe a sua fisiopatologia. Quando há TN alterada e ausência de aneuploidias, o feto geralmente cursa com outras malformações: cardiovasculares, do trato gastrointestinal, do trato urinário ou do sistema músculo-esquelético. estreita associação entre esta e o aumento na prevalência de defeitos cromossômicos, mesmo na ausência de outros achados cardíacos anormais. 87 - Osso nasal ausente ou hipoplásico – Foi Langdon Down (1866) quem primeiro descreveu os achados em pacientes com síndrome de Down. O osso nasal dá continuidade ao frontal e aumenta linearmente na gravidez, sendo considerado normal quando acima de 1,7mm em qualquer época da gestação e abaixo de 1,3mm suspeito. Durante a realização da ecografia entre 11 semanas e 13 semanas e 6 dias, o osso nasal pode não ser visualizado devido a uma hipoplasia ou atraso na calcificação. E quando associado à idade materna acima dos 35anos, espessura da TN, concentrações séricas maternas de fração BhCG livre e da PAPP-A, pode detectar 90% de aneuploidias. Osso nasal normal e hipoplásico Ducto venoso reverso - Regurgitação da tricúspide fetal – Nessa avaliação precoce, foi observada uma Cadernos UniFOA CCN – 45 – 84mm: 11-14s - Fluxo venoso anormal no ducto venoso O ducto venoso é o único shunt que direciona sangue oxigenado da veia umbilical para a circulação coronária e cerebral, dirigindo o fluxo de sangue oxigenado preferencial pelo forâmen oval do átrio direito para o átrio esquerdo. O fluxo sanguíneo no ducto venoso apresenta onda cararacterística de alta velocidade durante a sístole (onda-S) e a diástole ventricular (onda-D), e contínuo durante a contração atrial (onda-a). O aumento da impedância do fluxo sanguíneo no ducto venoso, entre 11 e 13 semanas e seis dias de gestação, é manifestado pela ausência ou onda-a reversa. A onda-a ausente ou reversa é observada em 3 a 5% dos fetos normais e em cerca de 70% dos fetos com trissomia do 21 (KIPROS HERODOTOU NICOLAIDES – 2007). Edição Especial Prefeitura Municipal de Volta Redonda - outubro 2008 Regurgitação tricúspide - Fluxo reverso da artéria umbilical – geralmente nesta idade gestacional de 11 e 13 semanas e seis dias, o fluxo da artéria umbilical é zero, porém quando apresenta fluxo reverso, pensa-se em cardiopatia e/ ou cromossomopatia fetal, que deverá ser associado a outros métodos de rastreamento biofísicos. 88 Fluxo da artéria umbilical reverso Cadernos UniFOA Edição Especial Prefeitura Municipal de Volta Redonda - outubro 2008 5. Ultra-sonografia no segundo e terceiro trimestres. O exame de ultra-sonografia do segundo e terceiro trimestre de gestação utilizam para o cálculo da idade gestacional a média aritmética das medidas do diâmetro bi-parietal (DBP), diâmetro occipto frontal (DOF), fêmur (F), circunferência cefálica (HC), e circunferência abdominal (CA). Alguns autores utilizam além destes citados, o úmero (u), diâmetro transverso cerebelar e etc. Porém existe uma margem de erro para mais ou para menos de uma a duas semanas no segundo trimestre e a melhor medida para essa avaliação é o DBP. Já no terceiro trimestre a margem de erro é de mais ou menos três semanas e a melhor medida é o fêmur. No segundo trimestre faz-se principalmente uma avaliação do feto e do seu crescimento. Exame via-de-regra transabdominal. A via vaginal pode ser utilizada em casos selecionados, por exemplo, estudo do colo uterino. E realização da ultrasonografia morfológica que é prioridade entre 20 e 24 semanas gestacional, quando deve ser solicitada como rotina pré-nata. Este período é o mais adequado devido a um equilíbrio tal entre o líquido amniótico e a massa corporal fetal que permite maior contraste ecográfico para visibilização dos detalhes morfológicos, logicamente na dependência de alguns fatores que funcionam, como vieses tais como estática fetal e índice de massa corporal materna. (Mauro A G Junior-G&O –Rio 2008). A sensibilidade do exame gira em torno de 70% e os maiores beneficiados são SNC, sistema urinário e músculo-esquelético. Também se visualiza rotineiramente o sexo fetal a partir de 18 semanas de gestação. Além do rastreamento sonográfico de marcadores menores de aneuploidia – golf bal, dupla bolha, intestino hiperecogênico, sinal do molar, dedo em sandália e etc., estudo da placenta e do líquido amniótico, as quatro câmeras cardíacas com o sinal do pé de bailarina e da margarida e a biometria fetal. No terceiro trimestre existe melhor acurácia para o diagnóstico de malformações cardiovasculares, do trato gastrointestinal e patologias menores do trato urinário. Ainda a biometria fetal, acompanhamento do crescimento fetal (CIUR), maturidade e peso fetal, volume do liquido amniótico, estudo da placenta e sua implantação e apresentação fetal. 6. Considerações finais Face fetal US 3D Face fetal US 2D A Medicina não sobrevive mais sem a ultra-sonografia, especialmente a obstetrícia que teve um impulso inimaginável com esse método propedêutico. Atualmente se fala na obstetrícia antes e depois da ultra-sonografia, devido a sua precisão diagnóstica, inocuidade do exame e ser não invasivo. No primeiro trimestre da gravidez além de datar a gestação, diagnosticar os abortamentos, corionicidade, que tem importância primordial na janela acústica de 11-14 semanas na suspeição de aneuploidias e na guia dos métodos invasivos quando necessários para elucidação do diagnóstico. No segundo trimestre também há a janela acústica de 20-24 semanas para rastreamento das estruturas fetais na busca de malformações. E, finalmente, no terceiro trimestre na avaliação meticulosa da placenta, do liquido amniótico e desenvolvimento fetal (CIUR). Como existe pré-natal de baixo risco, alto risco, centro especializado de medicina fetal, a obstetrícia tomou um impulso incalculável na assistência ao concepto e recémnascido, já com o diagnóstico firmado antes do parto e toda a parafernália ao nascimento da sala de cirurgia a UTI NEONATAL. A ultra-sonografia obstétrica funciona como uma extensão do olhar humano em direção ao ambiente intra-uterino, permitindo que pessoas estranhas enxerguem o feto e seus anexos naquilo que desejam ou que não esperam, tirando o concepto da clandestinidade. ginecológica. São Paulo: Sarvier, 1977. 89 REZENDE, JORGEOBSTETRÍCIA – 5ª edição – EDITORA GUANABARA KOOGAN AS – 1978. SAUERBREI, Eric E, NAUYEN, Khanh T., NOLAN, Robert L. Ultra-sonografia em Ginecologia e Obstetrícia: um guia prático. Trad. Henrique Papich... et al. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. SANDERS, Roger C. Princípios e práticas da ultra-sonografia em Obstetrícia e ginecologia. Trad. Alicia Regina Almeida 3ª ed. São Paulo, Roca, 1991. Zugaib: Obstetrícia – Barueri, SP: Manole, 2008. 7. Referências LO VUELO, Miguel E Diagnóstico diferencial em ecografia obstétrica. Argentina: Lux, 1992. KYPROS H. Nicolaides, Exame ultrasonográfico entre 11 - 14 semanas - Série Diploma em Medicina Fetal – Editor Bristish Libary Catalogining in Plubiction Data -2000. Kypros H Nicolaides et al. RBGO - 2007 MUAD FILHO, Francisco, BARACCHINI A., José Antonio. Manual e coletânea de tabelas em ultra-sonografia. São Paulo Scala, 1997. MAUA FILHO, Francisco, Ultra-sonografia na Prática Obstétrica 1ª edição -2006Livraria e Editora Revinter Ltda. PASTORE, Airton Roberto, CERRI, Giovanni Guido (Coord.) ultra-sonografia: obstétrica, Cadernos UniFOA Junior Gonçalves Arenario Mauro- Mesa Redonda: Benefícios da ultra-sonografia no pré-natal- GO& RIO- 2008 Edição Especial Prefeitura Municipal de Volta Redonda - outubro 2008 FONSECA ARNAUD LUIZ ANDRÉRecentes Avanços em MEDICINA FETAL OBSTETRICIA & GINECOLOGIA (Ultrasonografia e Doppler-colorido) – 1ª edição 1993. Informações bibliográficas: Conforme a NBR 6023:2002 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este texto científico publicado em periódico eletrônico deve ser citado da seguinte forma: BASTOS, G. A.; ROQUE, J. B. O.; REZENDE, P. R.; VILARINHO, A. P. F.; BASTOS, R. S.. Ultra-Sonografia Obstétrica no Pré-Natal de Baixo Risco. Volta Redonda, ano III, edição especial, outubro. 2008. Disponível em: <http://www.unifoa.edu.br/pesquisa/caderno/especiais/pmvr/84.pdf>