METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. Indicadores e Variáveis das Empresas A indústria metalomecânica engloba os sectores de fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento (CAE 28) e de fabricação de máquinas e equipamento n.e. (CAE 29). CAE 28 – Fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento A fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento (CAE 28) é um importante sector da Indústria Transformadora portuguesa (I.T.), representando, em 2006, 18% das empresas, 10,6% do pessoal ao serviço e 8,1% da Formação Bruta de Capital Fixo da I.T.. Por outro lado, o peso do volume de negócios e do Valor Acrescentado Bruto (VAB) do sector no cômputo da I.T. era de, respectivamente, de 6,9% e 9%. O sector apresenta um grau de transformação (parcela da produção do sector que corresponde à efectiva criação de riqueza nova) acima do valor médio da indústria transformadora (33,8% contra 27,4%, dados de 2004). Alguns indicadores da CAE 28 Peso da CAE 28 na I.T. (%) Indicadores 2005 2006 Indicadores 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Empresas (Nº) 18613 17608 Empresas 18,2 17,8 17,6 18,3 17,9 17,9 Pessoal ao Serviço (Nº) 87837 88247 P. Serviço 8,8 9,0 9,0 9,7 10,1 10,6 Volume de Negócios (milhões €) 4908 5308 6,0 5,7 6,2 6,7 6,9 1636 1691 V. Negócios 5,8 VAB (milhões €) Exportações (milhões €) 1101 1301 VAB 7,5 7,5 7,4 7,8 8,8 9,0 Importações (milhões €) 1164 1143 2,8 3,3 3,3 3,5 3,7(*) 3,9(*) Fonte: GEE, Ministério Economia e Inovação Exportações Importações 2,4 2,5 2,4 2,4 2,4(*) 2,2(*) (*) Peso nas exportações totais e importações totais nacionais 1 Os dados relativos aos principais agregados permitem constatar um aumento da expressividade do sector no contexto da indústria transformadora, traduzida num acréscimo dos pesos do volume de negócios e do VAB do sector no volume de negócios e VAB total da I.T., que passaram de 5,8% para 6,9% e de 7,5% para 9%, respectivamente, entre 2001 e 2006. Apesar do crescimento do peso do VAB do sector no VAB total da I.T., o valor deste indicador é em Portugal inferior à média verificada ao nível da União Europeia a vinte e sete Estados-Membros (UE27), cujo peso ascendia, em 2005, a 9,4%. Peso do VAB da CAE 28 no VAB da Indústria Transformadora (em 2005) 16 14 13,4 12,4 12 12,6 10,9 10 8,2 8 6,9 7,2 7,2 8,6 8,8 8,9 9 9 9,1 9,3 9,5 9,5 9,6 7,4 5,9 6 5,2 5,3 5,3 4,6 4 2 1,7 Peso (%) Itá lia ré ci a G Es pa nh a Es lo vé ni a hi pr e Áu st ria C Fr an ça Irl an da Bu lg ár ia Li tu ân ia Le tó ni a H un gr ia R om én ia Po ló ni a Bé lg ica Es lo vá qu ia Fi nl ân di R a ei no U ni do Su éc ia Po rtu ga l Ho la nd a Al em an ha Es tó ni Lu a xe m bu rg o Di na m ar ca 0 Média UE27 Fonte: GEE, Ministério Economia e Inovação Após 2003, ano em que os principais agregados económicos do sector registaram uma variação negativa, registou-se uma melhoria muito significativa dos mesmos, com excepção da componente de investimento traduzida na Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que registou em 2004 uma variação negativa em torno dos 2%. Contudo, em 2005 e 2006 foi visível o esforço de investimento empreendido pelos empresários do sector na modernização do processo produtivo, reflectido na elevada variação do investimento, taxa de crescimento de 11,3%, em 2006. Nesse ano a taxa de investimento 2 do sector situou-se acima da média registada para a I.T. como um todo, 3,73% contra 3,26%. Trata-se de um sector constituído maioritariamente por empresas de pequena dimensão. Em 2005 cerca de 91% do total de empresas eram microempresas (menos de 10 pessoas ao serviço), responsáveis por 25,7% do volume de negócios e 27% do VAB, e apenas 0,1% eram empresas de grande dimensão, embora responsáveis por uma fatia significativa do volume de negócios (15,1%) e do VAB (12,3%). Cada empresa empregava, em média, 5 trabalhadores, correspondendo a metade do valor médio verificado a nível da UE27. Dimensão média das empresas da CAE 28 (em 2005) Peso do emprego da CAE 28 no emprego total da Indústria Transformadora (em 2005) 25 18 23 21 16 20 20 17 16 15 14 15,3 16 12 14 13 12 11 9 9 11 10 11 9 7 7 7 6 5 11,2 11,7 11,4 11,9 9,1 8,8 6,4 6,2 6 5,9 5,4 4 0 én ia Ale m an Lu ha xe m bu rg o Irla nd a do país. As regiões Norte e Centro absorvem mais de dois terços do total do pessoal ao serviço nas empresas do sector. Estrutura geográfica do Pessoal ao Serviço da CAE 28, em 2005 Regiões Autónomas 3% Norte 40% Lisboa 19% Centro 30% Fonte: GEE, Ministério Economia e Inovação 3 lia ha Itá a nia vé pa n Es ola nd lo Es ça o As empresas do sector estão concentradas fundamentalmente nas zonas industrializadas Algarve 2% H ria bu rg Média UE27 Fonte: GEE, Ministério Economia e Inovação Alentejo 6% Fr an m ha an Áu st xe Lu ar ca a Peso (%) Ale m re ic am in C hip Bé lg D o ia id Su éc l ia nd Un lâ ein o R nia r tu ga Po Fin ia ia cia G ré Po ló ón Es t gr ia qu un vá lo ia nia uâ Lit ia Irla nd a om én H Es Média UE27 R Bu lg nia 0 Le tó Peso (%) ár Á us tria R om Le tó n ia Es tó n ia Fr an ça Lit uâ nia Itá lia Su éc ia Es lo vé nia Es pa nh a Fin lâ nd ia Po ló n ia M éd ia U E2 7 Bé lg ic a Bu lg ár ia D in am ar R ca ein o U nid o H ola nd a re Po rtu ga l H un gr ia 2 C h ip ré cia 11,2 11,1 10,8 10,6 10,5 4 3 G 8,8 10,4 10,3 10,1 8 8 5 10 9,8 10 10 14,2 13,9 14 17 CAE 29 – Fabricação de máquinas e equipamento n.e. A fabricação de máquinas e equipamento n.e. (CAE 29) apresenta, comparativamente com a CAE 28, uma menor importância relativa no cômputo da I.T., mas ainda assim não negligenciável: cerca de 8% do número de empresas, 5,7% do pessoal ao serviço, 4,5% do volume de negócios e 6,1% do VAB, dados de 2006. Em termos do peso no comércio internacional, a CAE 29 apresenta, porém, comparativamente com a CAE 28, um peso mais elevado, quer no cômputo das importações quer no das exportações totais nacionais, 6,2% e 7,2%, respectivamente em 2007. Também este sector apresenta um grau de transformação acima do valor médio da indústria transformadora (37,8% em 2004). Alguns indicadores da CAE 29 Indicadores 2005 2006 Empresas (Nº) 9427 7677 Pessoal ao Serviço (Nº) 50136 46642 V. Negócios (milhões €) 3266 3491 VAB (milhões €) 1143 1147 Exportações (milhões €) 1618 1958 Importações (milhões €) 3310 3402 Indicadore 2001 2002 2003 2004 2005 2006 4,6 4,6 4,5 4,8 9,0 7,8 s Empresas P. Serviço 5,0 4,9 4,9 5,0 5,8 5,7 V. 4,3 4,1 4,1 4,2 4,5 4,5 5,7 5,7 5,6 5,8 6,2 Negócios VAB Exportações 5,3 6,1 5,8(*) 5,5 5,6 5,7 5,4(*) 6,6(*) 8,5 7,9 7,4 7,3 6,9(*) (*) Peso nas exportações totais e importações totais nacionais Importações Fonte: GEE, Ministério Economia e Inovação Peso da CAE 29 na I.T., (%) A região Norte concentra o maior número de sociedades existentes (35,1%), seguindo-selhe as regiões Centro (34,1%), Lisboa (24,4%), Alentejo (4,3%), Algarve (1,2%) e Regiões Autónomas (0,9%), dados de 2005. Entre 2005 e 2006 assistiu-se a uma evolução positiva do Volume de Negócios, com uma taxa de crescimento de 6,9%, embora o VAB tenha quase estagnado (0,3%). À semelhança da CAE 28, também os dados relativos aos principais agregados da CAE 29 permitem constatar um aumento da expressividade do sector no contexto da indústria 4 transformadora. Entre 2001 e 2006 o peso do VAB do sector no VAB total da I.T. passou de 5,7% para 6,1%. De notar, contudo, que o peso do VAB da CAE 29 no cômputo do VAB da I.T. é em Portugal inferior ao valor médio verificado ao nível da UE27, que em 2005 se situava em 10,9%). Peso do VAB da CAE 29 no VAB da I.T. (em 2005) 18 16 15,3 14 12,9 13,5 14 14,1 12 12 11,3 9,9 9,6 10 8,1 8 6,2 6,1 6,2 6,3 6,6 6,3 8,3 8,9 7,1 6 4,6 4 3,4 3,7 3,8 2,6 2,2 2 Peso (%) Itá lia Al em an ha Irl an da C hi pr e Li tu ân ia Le tó ni a G ré ci a Es tó Lu ni a xe m bu rg o Bé lg ic a Po rtu ga l H un gr ia R om én ia Po ló ni a Es pa nh a Fr an R ça ei no U ni do Es lo vá qu ia Bu lg ár ia H ol an da Es lo vé ni a Fi nl ân di a Su éc ia Áu st ria D in am ar ca 0 Média UE27 Fonte: GEE, Ministério Economia e Inovação A dimensão média das empresas do sector (número de trabalhadores por empresa) é em Portugal bastante inferior ao valor médio verificado na EU27 (5 trabalhadores por empresa contra 21 ao nível da UE27). O peso do emprego da CAE 29 no emprego total da I.T. é, também, em Portugal inferior ao valor registado pela UE27 (5,8% contra 10,5%, em 2005). Dimensão média das empresas da CAE 29 (em 2005) Peso do emprego da CAE 29 no emprego total da I.T. (em 2005) 80 74 68 70 58 60 53 50 42 40 35 30 26 20 17 14 14 18 19 19 21 21 21 26 35 3 12,2 12 11,1 11,2 10 8 6,4 14 14,9 14,6 14,8 12,8 10,4 10,4 6 5,2 3,8 4 4 7 7,1 7,5 7,9 8,3 8,6 8,9 5,8 5,6 4,4 2,8 5 5 14,1 14 27 22 10 10 16 2 Peso (%) Fonte: GEE, Ministério Economia e Inovação 5 Su éc ia am ar ca D in Áu st ria Fin lâ nd ia Ale m an ha nd a Média UE27 Itá lia Ho la Fr an ça Hu ng ria Re in o Un id o Bu lg ár ia Es lo vé nia Es lo vá qu ia Bé lg ica Es pa nh a Po ló nia ga Lu l xe m bu rg o Ro m én ia G ré cia Po rtu Irla nd a Le tó nia ria Irla nd a Ale m an ha Lu xe m bu rg o Es lo vá qu ia R om én ia Áu st 0 Es tó nia Média UE27 C hip re Lit uâ nia Peso (%) Le tó nia D in am ar ca Bu lg ár ia a ic U nid o Lit uâ nia Bé lg R ein o ón ia Su éc ia E st Fr an ça Itá lia E sp an ha Fin lâ nd ia Es lo vé nia H ola nd a P oló nia re un gr ia C hip H G ré cia P or tu ga l 0 2. Comércio Internacional CAE 28 – Fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento Entre 2001 e 2005 as trocas comerciais do sector de Fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento foram sempre desfavoráveis a Portugal, pese embora o acréscimo verificado nas exportações ao longo desse período, taxa de crescimento média anual de 9,5%. Contudo, desde o ano de 2006, a balança comercial passou a apresentar um saldo positivo, tendo atingido, em 2007, o valor de 228 milhões de euros, a que correspondeu uma taxa de cobertura das importações pelas exportações de 118,1%, contribuindo, assim, de forma positiva para o equilíbrio das contas externas. Balança comercial da CAE 28 Exportações 767 911 922 1.032 1.101 1.301 1.487 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 (Milhões €) Taxa de Cobertura 72,8% 84,2% 91,7% 93,1% 94,6% 113,8% 118,1% Importações 1.053 1.082 1.005 1.108 1.164 1.143 1.259 Saldo Comercial -286 -171 -83 -76 -63 158 228 Fonte: GEE, Ministério Economia e Inovação Evolução do comércio internacional da CAE 28 Taxa de variação em valor (CAE 28) 1.600 140,0% 1.400 120,0% Milhões € 1.200 100,0% 1.000 25,0% 20,0% 15,0% 80,0% 800 60,0% 600 40,0% 400 10,0% 5,0% 20,0% 200 0 0,0% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 0,0% 2002 2007 2003 2004 2005 2006 2007 -5,0% Exportações Importações Taxa de Cobertura -10,0% Exportações Importações Fonte: GEE, Ministério Economia e Inovação 6 Nos últimos anos tem-se assistido a um crescimento contínuo do peso das exportações do sector nas exportações totais nacionais e a uma redução do peso das importações nas importações totais de Portugal. Peso da CAE 28 no comércio internacional português 4,0% 3,9% 3,7% 4,0% 3,5% 3,0% 2,4% 2,3% 2,2% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% 2005 2006 2007 Exportações Importações Fonte: GEE, Ministério Economia e Inovação Os dados do comércio internacional relativos aos principais parceiros comerciais (embora aqui esteja incluída, para além da CAE 28, a CAE 27 “Indústrias metalúrgicas de base”), permitem constatar uma forte concentração na União Europeia, em particular em Espanha, principal mercado de destino/origem das exportações/importações do sector (59,2% e 38,4%, respectivamente, em 2007). Ao nível das trocas extra-comunitárias destacam-se os mercados angolano e americano, que assumiam em 2007 a quarta e sétima posições no ranking dos principais mercados de destino, e o chinês, que assumia nesse ano o sétimo lugar ao nível dos mercados de origem das importações. Principais parceiros comerciais (CAE 27 +CAE 28), em 2007 Clientes % total Fornecedores Espanha 59,2 Espanha Alemanha 7,5 Alemanha França 7,3 Itália Angola 5,1 Noruega Reino Unido 4,6 França Bélgica 1,8 Reino Unido EUA 1,4 China Itália 1,3 Turquia Países Baixos 1,0 Países Baixos Marrocos 0,7 Bélgica Fonte: GEE, Ministério Economia e Inovação % total 38,4 10,3 7,3 6,5 5,5 3,6 3,4 3,0 3,0 2,9 7 CAE 29 – Fabricação de máquinas e equipamento n.e. As trocas comerciais do sector têm sido desfavoráveis a Portugal. Em 2007 o saldo comercial foi de cerca de 1,7 mil milhões de euros, a que correspondeu uma taxa de cobertura de 57,4%. Apesar do saldo comercial negativo, regista-se uma evolução positiva da taxa de cobertura, sentida particularmente no ano de 2006, que aumentou cerca de nove pontos percentuais, em resultado de um crescimento muito significativo das exportações (taxa de variação de 21%), apesar do acréscimo verificado nas importações (que se cifrou nesse ano em 2,6%). Balança comercial da CAE 29 Exportações 1.440 1.497 1.573 1.687 1.618 1.958 2.279 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Importações 3.729 3.334 3.103 3.335 3.310 3.402 3.972 (Milhões €) Taxa de Cobertura 38,6% 44,9% 50,7% 50,6% 48,9% 57,6% 57,4% Saldo Comercial -2.289 -1.837 -1.530 -1.648 -1.692 -1.444 -1.693 Fonte: GEE, Ministério Economia e Inovação Taxa de variação em valor (CAE 29) Evolução do comércio internacional da CAE 29 25,0% 4.500 70,0% 4.000 60,0% Milhões € 3.500 50,0% 3.000 2.500 40,0% 2.000 30,0% 1.500 20,0% 1.000 10,0% 500 0 0,0% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% 2002 2003 2004 2005 2006 2007 -5,0% -10,0% Exportações Importações Taxa de Cobertura -15,0% Exportações Importações Fonte: GEE, Ministério Economia e Inovação Nos últimos anos o sector conheceu um aumento do peso das suas exportações nas exportações totais nacionais (subiu de 5,4% em 2005 para 6,2% em 2007). Por outro lado, o peso das importações do sector nas importações globais aumentou de 6,6% em 2006 para 7,2% em 2007. 8 Peso da CAE 29 no comércio internacional português 8,0% 7,2% 6,9% 7,0% 6,6% 6,2% 5,8% 6,0% 5,4% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% 2005 2006 Exportações 2007 Importações Fonte: GEE, Ministério Economia e Inovação O comércio internacional está fortemente concentrado na União Europeia. Espanha e Alemanha são os principais parceiros comerciais de Portugal, ocupando o país vizinho uma posição de liderança, quer enquanto fornecedor, quer como cliente. No seu conjunto, estes dois países são responsáveis por 43,1% do total das importações portuguesas deste sector e por 42,1% das exportações. Entre os principais fornecedores, destacam-se ainda Itália, França e Bélgica, responsáveis por, respectivamente, 16,7%, 7,5% e 4% das compras ao exterior, enquanto no grupo de clientes se salientam a França, o Reino Unido e Itália, responsáveis por, respectivamente, 10,3%, 3,4% e 3,3% das vendas ao exterior. Fora do contexto europeu salientam-se como principais clientes os países africanos de expressão portuguesa, como Angola e Cabo Verde, bem como os Estados Unidos (que assume a 5ª posição como mercado de destino). Como principais fornecedores destacamse a China e África do Sul. As importações provenientes destes países têm vindo a registar um aumento assinalável, taxa de crescimento média anual entre 2001 e 2007 de 17,8% e 96,5%, respectivamente. Principais parceiros comerciais da CAE 29 (em 2007) Clientes % total Fornecedores Espanha 22,0 Espanha Alemanha 20,1 Alemanha Angola 12,4 Itália França 10,3 França EUA 4,6 Bélgica Reino Unido 3,4 Países Baixos Itália 3,3 Reino Unido Bélgica 2,0 China Países Baixos 1,6 Suécia Cabo Verde 1,1 África do Sul Fonte: GEE, Ministério Economia e Inovação % total 26,0 17,1 16,7 7,5 4,0 3,9 3,4 2,9 2,2 2,1 9