CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA TRAJETÓRIA DA INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA [email protected] CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] Trajetória de Intervenção Instituições Públicas/Privadas Medidas Protetivas Restauração dos vínculos familiares Alto Risco Notificação Jurídico Conselho Tutelar Polícia Outras Instituições Justiça da Infância e da Juventude Serviços de Advocacia da Criança Avaliação de Gravidade Diagnóstico Multiprofissional Tratamento Médico Psicossocial Médio/Baixo Risco Impossibilidade de restauração dos vínculos familiares - Parceiro não agressor - Família extensa - Abrigamento - Família substituta CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA - Atenção à concepção multicausal [email protected] do fenômeno; - Capacitação sobre ECA, Código Penal, medicina legal e abordagem clínica e psicossocial para evitar revitimizações; - Trabalhar a crise da revelação na equipe profissional e superar a noção de "fatalidade" e "inevitabilidade" e ir além "da demanda de atendimento médico do trauma"; - Reconhecer o “pacto de silêncio” e romper o segredo; - Articulação e trabalho em rede: notificação (ECA Art. 13). CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] ATENDIMENTO MÉDICO NA URGÊNCIA - Abertura de prontuário médico; - Anamnese e histórico da violência sexual; - Exame físico geral e ginecológico; - Coleta de secreção vaginal p/ exames a fresco, bacterioscópico e cultura; - Coleta de material p/ identificação do agressor; - Coleta de sorologias p/ HIV, hepatites B e C e Sífilis; - Tratamento das lesões físicas e genitais; - Prevenção de DST/AIDS E gravidez; - Notificação à Vigilância Sanitária e Conselho Tutelar. CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] ATENDIMENTO DE SAÚDE DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO - Tratamento com Antiretrovirais= 28 dias; - Sorologia p/ Hepatites B e C: após 3 E 6 meses; - Sorologia p/ sífilis: após 5 semanas; - Tratamento das DSTs contraídas; - Atendimento à mulher grávida em decorrência do estupro: - Orientação quanto ao aborto legal (art. 128. inciso II, C. P.) até 20 semanas; - Pré-natal e encaminhamento p/ adoção. - Atendimento psicológico p/ a criança ou adolescente e suas famílias CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM E DO SERVIÇO SOCIAL - Capacitação sobre questões que envolvam violência contra crianças e adolescentes; - Profilaxia de maternagem e paternagem; - Programas educativos sobre prevenção da violência sexual (para crianças, adolescentes e responsáveis); - Identificação de sinais físicos e emocionais; - Encaminhamento dentro da perspectiva transdisciplinar; - Promover o acesso a serviços de apoio à família em situação de violência. CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] A INTERVENÇÃO PSICOSSOCIAL NA CRISE V.S. INVASÃO DO CORPO E MENTE, PERDA DAS FRONTEIRAS E DO ESPAÇO INDIVIDUAL. AMBIENTE E PROFISSIONAIS "ACOLHEDORES" RESGATE DA PRIVACIDADE, SENSO DE INTEGRIDADE E CONFIANÇA ACOLHIMENTO ACEITAR E ACOLHER QUAISQUER EMOÇÕES; DIMINUIR O GRAU DE EXCITAÇÃO E ANSIEDADE INTENSAS (choque, desmaios, agitação e conversões); VÍTIMA/PACIENTE/PASSIVA AGENTE/ATIVA/SUJEITO OBSERVAÇÃO DO COMPORTAMENTO E COMUNICAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES (negação, medos, tranqüilidade, silêncio...) E DE SEUS FAMILIARES (brigas entre casais, choro, raiva, impotência, culpa, silêncio e negação do abuso). CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA varas de infância e juventude varas criminais delegacias conselhos tutelares hospitais abrigos vítima, família [email protected] MEDIDAS DE PROTEÇÃO Denúncia/ B.O/ IML Afastamento do agressor Abrigamento da vítima Assessoria jurídica CNRVV / TRIAGEM Identificação da violência Avaliação de risco e gravidade Orientação para denúncia Avaliação das relações familiares Avaliação do dano psicológico Projeto terapêutico TRATAMENTOS Jurídico Médico Psicológico Social CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] O PLANTÃO SOCIAL • Verificação de elegibilidade, segundo a demanda e região; • Escuta breve da queixa; • Encaminhamentos externos; • Encaminhamentos internos: Triagem grupal ou individual. CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] Triagem Grupal Grupo de crianças (4 a 11 anos) : 5 a 6 + 2 Psicólogos Grupo de adolescentes (12 a 18 anos): 5 a 6 + 1 ou 2 Psicólogos Grupo de Adultos (pais ou responsáveis): 10 a 12 + Psicólogo e Assistente Social CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA Triagem Grupal Duração: 5 Sessões de 1: 30 h Discussão de casos: 2 reuniões da equipe Técnicas: entrevistas dirigidas, anamnese, desenhos, observação lúdica, jogos dramáticos, bonecos e músicas [email protected] CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] PSICOTERAPIA OU TRABALHO DE PROTEÇÃO? CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] • Todas as crianças precisam de alívio para a confusão provocada pelo segredo e trabalho de prevenção. • Nem todas precisam de terapia. Um diagnóstico deverá indicar o trabalho adequado à criança. CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] GRUPOS DE PROTEÇÃO OBJETIVOS Prevenção 2ªria • Lidar com os aspectos legais do abuso; • Dar licença para romper o segredo e falar sobre o abuso (fato e experiência); • Estimular o uso de linguagem sexual explícita; CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] GRUPOS DE PROTEÇÃO OBJETIVOS Prevenção 1ªaria • Aprender a reconhecer as diferentes formas de abordagem dos adultos que indiquem intenção de abuso TOQUE BOM =/= TOQUE MAU • Ser capaz de recusar • Aprender a encontrar alguém que as escute CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] GRUPOS DE PROTEÇÃO ESTRUTURA • Membros de mesma faixa e desenvolvimento psicossocial e psicossexual; • Fechados (6-8 membros); • Dirigidos e programados; • Uso de material educativo (filmes, cartilhas); • Duração definida (1 hora semanal // 3-4 meses). CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA GRUPOS DE PROTEÇÃO TÉCNICAS • Material educativo: cartillhas, filmes; • Dramatizações temáticas; • Jogos dramáticos; • Sessões livres. [email protected] CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA PSICOTERAPIA [email protected] CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] VÍTIMA Objetivo: Trabalhar privacidade e segredo, o sofrimento psicológico, autonomia e individuação. Psicoterapia Individual Psicoterapia Grupal CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] AGRESSOR Objetivo: trabalhar as questões ligadas à síndrome da adição. Psicoterapia Individual Psicoterapia Grupal CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] FAMÍLIA Objetivo: Trabalha as relações do casal ou entre os membros e a violência como reguladora ou evitadora de conflitos. Psicoterapia conjugal Psicoterapia familiar Grupos de orientação CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] A concomitância dos diferentes modos de terapia cria um espaço para transformar o segredo em privacidade. (Furniss) CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA PRIMÁRIA [email protected] CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] A PSICOTERAPIA DO ABUSO INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA PRIMÁRIA SEXUAL (T. FURNISS) PRESSUPOSTOS BÁSICOS: - Todas as crianças dependem estruturalmente e têm VÍNCULOS com seus "cuidadores". - Assim, profissionais de agências legais, serviços de proteção e equipes terapêuticas devem trabalhar em colaboração estreita e integrada. - A TERAPIA CONJUNTA da família deverá estar INTEGRADA a outras formas de terapia de modo a atender as necessidades específicas de cada membro. - Síndrome de Segredo e Síndrome de Adição. CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] OBJETIVOS E ETAPAS DA INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA 1. BLOQUEAR A CONTINUAÇÃO DO ABUSO Separação inicial e temporária: Pai abusador afastado por determinação judicial; Criança que revelou o abuso não quer voltar para a casa* ; Criança é rejeitada pela mãe ou família e deixa a casa (CRIANÇA É PUNIDA) *. *Nos dois casos deve-se garantir o acesso da mãe, irmãos e outra figuras de apego. criança à CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] 2. ESTABELECER OS FATOS DO ABUSO Os profissionais devem ajudar a família a encontrar uma LINGUAGEM SEXUAL EXPLÍCITA e permitir explicitamente a comunicação sobre o abuso. 3. O PAI ASSUME A RESPONSABILIDADE PELO ABUSO Independentemente de qualquer participação ativa da criança na interação abusiva ou do conhecimento ou desconhecimento da mãe. PSEUDOPARCEIRO PAI CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] 4. RESPONSABILIDADE PARENTAL AMBOS os progenitores assumem e compartilham a responsabilidade pelos cuidados gerais e bem-estar de seus filhos. REFORÇO DAS FRONTEIRAS INTERGERACIONAIS CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] 5. TRABALHAR A DÍADE MÃE-FILHA CULPA da mãe por não ter protegido a criança MAIS PROTETORA DECEPÇÃO da criança em relação à mãe VOLTAR A CONFIAR Trabalhar a RIVALIDADE entre mãe e filha. CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] 6. TRABALHAR O CASAL DE PARCEIROS Abuso sexual serve para REGULAR ou EVITAR o conflito conjugal. A mãe sofre no conflito entre seu papel conjugal (onde, às vezes, depende do parceiro) e seu papel protetor (onde há alguém que depende dela). Abusador tende a evitar o confronto com sua esposa como parceira sexual. CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] 7. TRABALHAR A DÍADE PAI-FILHA Lidar com as expectativas frustradas em relação ao pai Restabelecer a confiança no pai Relacionar-se com um homem adulto que não viole as fronteiras intergeracionais em resposta às necessidades de carinho da criança RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS NA VIDA ADULTA CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] DO SEGREDO À PRIVACIDADE NOMEAR O ABUSO COMO REALIDADE (ROMPER O SEGREDO) REAVALIAÇÃO DA EXPERIÊNCIA, DA CONFUSÃO, DOS SENTIMENTOS, DAS FANTASIAS (TERAPIA) PRIVACIDADE CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] PSICOTERAPIA COM VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] OS EFEITOS PSICOLÓGICOS DA V.D. CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA SEGREDO ABUSO MEDO CONFUSÃO [email protected] CULPA ADIÇÃO IP PERDA DE CONFIANÇA E CONTROLE RAIVA AGRESSIVIDADE HOSTILIDADE FRENTE AO SEXO OPOSTO .INIBIÇÃO .ANSIEDADE .ANGÚSTIA .DIST. NEURO-VEG. .DIST. ALIMENTARES .ENURESE .ENCOPRESE .PTSD .FOBIAS .PÂNICO .TOC RECALQUE NÃO RECONHECIMENTO DOS DESEJOS E SENTIMENTOS •SUBMISSÃO •REVITIMIZAÇÃO •CONDUTA ABUSIVA •ISOLAMENTO, •ESTIGMATIZAÇÃO, •BAIXA AUTO-ESTIMA, •IMPOTÊNCIA, •DEPRESSÃO, •TENTATIVA DE SUICÍDIO, •DROGADIÇÃO CONDUTA SEXUALIZADA CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] MEDO E PERDA DE CONFIANÇA E DE CONTROLE •Oferecer experiências com adultos que: •NÃO abusam, •NÃO impõem segredo ou ameaças, •aceitam e compreendem a criança •sejam seguros, firmes e dignos de confiança; CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] MEDO E PERDA DE CONFIANÇA E DE CONTROLE • Oferecer experiência com casal de terapeutas que não se deixam dividir; • Enquadramento: regras claras quanto a contatos físicos, horários e lugar; CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] MEDO E PERDA DE CONFIANÇA E DE CONTROLE • Exercícios de força e controle; • Psicodrama propicia que a criança seja autora de sua própria história; • Diminuir senso de desamparo. CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] CONFUSÃO • Reconhecer a grande capacidade perceptiva da criança (IP)e admiti-la. RESTABELECE A CONFIANÇA E ESTABELECE O CONTRASTE ENTRE PRESENTE E PASSADO. • Discriminar pensamento/desejo de ação; CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] CONFUSÃO • Conscientizar o material inconsciente (emoções "encapsuladas"); • Apropriar-se da experiência, trabalhar reações à intrusão deslocadas; CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] CONFUSÃO • Reconhecer seus próprios sentimentos (raiva, ultraje, dor e mágoa), discriminá-los dos sentimentos do outro e expressá-los sem medo de desagradar; • Desenvolver seu senso de escolha. CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] CULPA realidade da responsabilidade pelo abuso do adulto sentimentos de responsabilidade, culpa, vergonha e auto-acusação da criança; CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] CULPA • Discriminar entre sua necessidade de ternura/limite e a resposta apaixonada/irada do adulto; CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] ADIÇÃO Conscientizar a criança de seu comportamento sexualizado CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] FIXAÇÃO DO PAPEL • Desenvolver a parte não-vitimada da criança, seus potenciais cognitivos e emocionais; • Desenvolver relações normais dentro do grupo de iguais para poder transpô-las para o ambiente social mais amplo; CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] FIXAÇÃO DO PAPEL • Treino de diferentes papéis em jogos •rei/súdito; •caça/caçador; •bruxa/fada; monstro/anjo); ou dramatizações: •inversão de papéis; •interpolação de resistência). dramáticos: CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] FIXAÇÃO DO PAPEL • Permitir e incentivar na criança reações de insatisfação e raiva em relação ao terapeuta; • Possibilitar que a criança ESQUEÇA o trauma. (SUPERAR é diferente de NEGAR). CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] FRAGMENTAÇÃO • Possibilitar a elaboração em doses digeríveis, diminuindo a intensidade da ansiedade e das emoções relativas ao trauma; • Respeitar o tempo da criança CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] FRAGMENTAÇÃO • Trabalhar com as várias partes da experiência traumática separadamente (sensações e imagem corporal, emoções, ações); • Reconstruir o equipamento mental com o qual pensar sobre a experiência; CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA [email protected] FRAGMENTAÇÃO • Reunir as partes de si mesma (objetos internos) e reconstituir o senso de EU, VOCÊ e ELE e as FRONTEIRAS que os separam: "ELE fez isso COMIGO e SENTI que ele não deveria ter feito". CNRVV - CENTRO DE REFERÊNCIA ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA PSICOTERAPIA GRUPAL SER NORMAL NO CONTEXTO GRUPAL • rompe o segredo e o isolamento; • desenvolve aspectos saudáveis da personalidade • desenvolve áreas de FORÇA e POTÊNCIA [email protected]