MÍDIA E RELAÇÕES PÚBLICAS Prof. Franthiesco Ballerini www.franthiescoballerini.com [email protected] TIPOS DE RELAÇÕES PÚBLICAS Proativas – preservação da imagem Reativas – reação rápida e precisa Publicidade Gratuita: resultados positivos e negativos O caso Pierce Brosnan – Vectra (GM) Responsabilidades do Gerente de RP DESAFIOS DO RELAÇÕES PÚBLICAS Gerenciamento da Reputação Lobby Gerenciamento de Eventos Especiais Redação de Pronunciamentos Desenvolvimento de Publicações FERRAMENTAS DO RP PARA CHEGAR AO PÚBLICO-ALVO Press-releases Fotografias Kits de Mídia Fact Sheets (folheto informativo de dados) Texto Editorial Materiais Impressos Diversos Mkt de Eventos Gancho de Notícias Pôster Exibições Audiovisuais diversos RP E PROPAGANDA / CICLO DE COMUNICAÇÃO CASE BEM-SUCEDIDO DE RP CASE BEM SUCEDIDO DE RP PLANEJAMENTO EM RELAÇÕES PÚBLICAS É UMA FUNÇÃO BÁSICA DO RP, AO LADO DO ASSESSORAMENTO, PESQUISA, EXECUÇÃO (COMUNICAÇÃO) E AVALIAÇÃO. O PLANEJAMENTO É ESSENCIAL PARA O RP POIS EVITA IMPROVISAÇÃO, OFERECE MAIS POSSIBILIDADES PARA ALCANÇAR OBJETIVOS, PERMITE RACIONALIZAR RECURSOS E FAZER MELHOR AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS. QUANDO SE PLANEJA, AS POSSIBILIDADES DE SUCESSO SÃO BEM MAIORES. A RESPONSABILIDADE DO RP É MUITO MAIOR QUE DE OUTROS DEPARTAMENTOS, POIS PRECISA CUIDAR PARA QUE O CONCEITO DE SUA ORGANIZAÇÃO NÃO SEJA PREJUDICADO, MAS TAMBÉM RESPEITA A OPINIÃO PÚBLICA E AS LEIS. A RIGOR, O RP NÃO FAZEM OUTRA COISA A NÃO SER LANÇAR COM ANTECEDÊNCIA UMA SÉRIE DE PONTES, POR ONDE AS INFORMAÇÕES SÃO CANALIZADAS, VISANDO O ESTABELECIMENTO DE UMA COMUNICAÇÃO DE DUPLO CURSO, ENTRE A EMPRESA E SEUS PÚBLICOS. PESQUISA INSTITUCIONAL O CONHECIMENTO DA EMPRESA SÓ É POSSÍVEL MEDIANTE UMA PESQUISA INSTITUCIONAL, QUE É UMA COMPILAÇÃO DE DADOS RESULTANTES DE ATOS ADMINISTRATIVOS OU DE OPINIÃO DE DIRETORES E FUNCIONÁRIOS, SUA INTERPRETAÇÃO E APRESENTAÇÃO INTELIGENTE, FAZENDO UM LEVANTAMENTO AMPLO DE TODAS AS ÁREAS DA EMPRESA. OBJETIVO: DESCREVER O QUE A INSTITUIÇÃO FEZ E O QUE ESTÁ FAZENDO (DESCRITIVO), FIXAR NORMAS PARA O QUE A INSTITUIÇÃO DEVERIA ESTAR FAZENDO (NORMATIVO), ANALISAR E DEFINIR PROBLEMAS SETORIAIS (ANALÍTICO). A PESQUISA PODE SER FEITA POR MEIO DE ENTREVISTAS PESSOAIS, CRUZAMENTO DE DADOS DE COMPUTADOR, SONDAGENS DE OPINIÃO, ANÁLISE DO MATERIAL INFORMATIVO E PROMOCIONAL, PUBLICAÇÕES, E APLICANDO UM QUESTIONÁRIO MUITO BEM ELABORADO. DIAGNÓSTICO E IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS O LEVANTAMENTO DAS ÁREAS EM DIFICULDADE, OS PROBLEMAS E AS SITUAÇÕES-PROBLEMA QUE ESTÃO AFETANDO O CONCEITO E O POSICIONAMENTO DA ORGANIZAÇÃO FRENTE AOS SEUS PÚBLICOS E À OPINIÃO PÚBLICA. É O LEVANTAMENTO E ANÁLISE DO DESEMPENHO DE UMA EMPRESA INTERNA E EXTERNAMENTO, DE MODO A FACILITAR A TOMADA DE DECISÕES. É A ATRIBUIÇÃO MAIS IMPORTANTE DO RP. O LEVANTAMENTO VAI IDENTIFICAR OBSTÁCULOS, POR MEIO DE UM OLHO CLÍNICO. DETERMINAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS PÚBLICOS MAPEAMENTO DE TODOS OS PÚBLICOS EXISTENTES, LEVANDO EM CONTA O NÍVEL DE MAIOR OU MENOR GRAU DE RELACIONAMENTO COM A ORGANIZAÇÃO, PARA DETERMINAR OS PÚBLICOS PRIORITÁRIOS PARA UM TRABALHO IMEDIATO DE RP. EM GERAL, OS PÚBLICOS SÃO DE TRÊS CATEGORIAS: ORGANIZAÇÃO PÚBLICO EXTERNO: BANCOS, PODERES PÚBLICOS, ESCOLAS, CONCORRENTES, COMUNIDADES, SINDICATOS, IMPRENSA, CONSUMIDORES PÚBLICO MISTO: REVENDEDORES, FORNECEDORES E ACIONISTAS PÚBLICO INTERNO: FUNCIONÁRIOS, DIRETORES, FAMILIARES BRIEFING É A COMPILAÇÃO DE TODAS AS INFORMAÇÕES ADQUIRIDAS ACIMA PARA O ESTABELECIMENTO DE PROJETOS, PROGRAMAS, PLANOS DE AÇÃO. É O MOMENTO DE TER UMA VISÃO AMPLA E PROFUNDA DA INSTITUIÇÃO. FIXAÇÃO DA POLÍTICA E DIRETRIZES DE RP DECLARAÇÃO EXPRESSA DOS PRINCÍPIOS E NORMAS DA ORGANIZAÇÃO, GUIAS E SENTIMENTOS QUE VIGIAM O CURSO DOS PENSAMENTOS E DAS AÇÕES DESSA MESMA EMPRESA. ESSA POLÍTICA DEVE SER EXECUTADA PELO CHEFE CENTRAL DA EMPRESA, NÃO DE FORMA IMPOSITIVA, MAS AGREGANDO TODAS AS ÁREAS DA EMPRESA DE FORMA COESA. DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E METAS ESTABELECIMENTOS DE OBJETIVOS A LONGO, MÉDIO E CURTO PRAZO, E PARA CADA PROJETO, UM PLANO OU PROGRAMA, COM OBJETIVOS E METAS ESPECÍFICAS. TUDO PRECISA SER REALIZÁVEL E QUANTIFICÁVEL, E TAMBÉM EM CONSONÂNCIA COM A POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO ADOTADA. JUSTIFICATIVAS IMPORTANTE, POIS APRESENTA AS RAZÕES E AS VANTAGENS DA APLICAÇÃO DE DETERMINADO PROJETO OU PLANO DE AÇÃO. ISTO FACILITARÁ MESMO SUA APROVAÇÃO PELOS ÓRGÃOS DE DECISÃO. ESTRATÉGIAS E PROGRAMAS DE AÇÃO QUAL A MELHOR ESTRATÉGIAS PARA POR EM PRÁTICA O PLANO DE AÇÃO? COMO ORIENTAR E DIRECIONAR EFICAZMENTE AS AÇÕES? EXIGE MUITA CRIATIVIDADE PARA EXPLORAR SEUS OBJETIVOS PROPOSTOS NO PLANO DE AÇÃO, CONSIDERANDO ALTERNATIVAS E PRIORIDADES. ESCOLHA DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO COMO ATINGIR OS PÚBLICOS DESEJADOS? PODEM SER VEÍCULOS IMPRESSOS (JORNAL, REVISTA, OUTDOOR), ELETRÔNICOS (INTERNET, TV, RÁDIO). TAL ESCOLHA DEVE SER FEITA JUNTO COM O DEPARTAMENTO DE MARKETING E ASSESSORIA DE IMPRENSA. DEVE-SE CONSIDERAR A LINGUAGEM ADEQUADA PARA OS DIFERENTES PÚBLICOS: USAR A MENSAGEM CERTA, NO VEÍCULO CERTO, NO MOMENTO CERTO, NO LUGAR CERTO PARA O PÚBLICO CERTO. DETERMINAÇÃO DOS RECURSOS NECESSÁRIOS TODOS OS RECURSOS MATERIAIS, HUMANOS E FINANCEIROS. DEVE-SE LEVAR EM CONTA A EXIGÊNCIA DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL E O TREINAMENTO E ORIENTAÇÃO TÉCNICA DE QUEM OS EXECUTA. ORÇAMENTO UMA PREVISÃO DETALHADA, DE MANEIRA A POSSIBILITAR A APLICAÇÃO DAS RECEITAS DISPONÍVEIS DE FORMA ADEQUADA E RACIONAL. DEVE-SE DEFINIR O PERÍODO DE TEMPO COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE DE CURSOS E MENSURAÇÃO DE DESEMPENHO. APROVAÇÃO ESCREVER FORMALMENTE TODO O PROJETO EM DOCUMENTOS E FAZER SUA VERSÃO EM EXPOSIÇÃO MAIS SUCINTA. VERSÃO DETALHADA E VERSÃO RESUMIDA PARA EXPOSIÇÃO AOS DIRIGENTES DA EMPRESA. UTILIZAR DE TÉCNICAS DE ARTES GRÁFICAS E LINGUAGEM CORRETA E FÁCIL DE ASSIMILAR. QUEM APRESENTAR TEM QUE TER FLUÊNCIA E BOA ARGUMENTAÇÃO, DOMINAR INTEGRALMENTE O PROJETO. IMPLANTAÇÃO A CONVERSÃO DO PLANO EM REALIDADE, CONCRETIZAÇÃO DE TODAS AS ETAPAS. OS MÉTODOS VARIAM DE EQUIPE E DE EMPRESA. VAI DEPENDER TAMBÉM DA CAPACIDADE OPERACIONAL DA EQUIPE E DO PLANEJADOR, QUE TAMBÉM DEVE PARTICIPAR DA EXECUÇÃO DO MESMO. O EXECUTOR TEM QUE TER RAPIDEZ DE RACIOCÍNIO, MUITA SENSIBILIDADE PARA PERCEBER AS COISAS E IMPREVISTOS E CAPACIDADE DE LIDERANÇA. COMO A IMPLANTAÇÃO ENVOLVE MUITÍSSIMOS SETORES DA EMPRESA, TERCEIROS E PÚBLICO EXTERNO, EXITE DO EXECUTOR UM CONTROLE E DINAMISMO GRANDES. CONTROLE É O QUE VAI VERIFICAR SE HÁ DESVIOS DAS AÇÕES PLANEJADAS, DETECTAR AS FALHAS DE TODO O PROCESSO E CORRIGILAS EM TEMPO HÁBIL. E LIDAR COM OS IMPREVISTOS, QUE PODERÃO MUDAR LEVEMENTE O SENTIDO DO PLANO DE AÇÃO. LEVEMENTE, JAMAIS MUDAR TOTALMENTE A DIREÇÃO DO PLANO, POIS ISSO SERÁ SINAL DE QUE TODO O PLANO FOI MAL FEITO EM SUAS PRIMEIRAS ETAPAS AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS VERIFICAR OS PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS DO QUE FOI PLANEJADO E DO QUE FOI EXECUTADO, PARA EVITAR INCORREÇÕES E UTILIZAR DA EXPERIÊNCIA ACERTADA. É FEITA EM TRÊS MOMENTOS: APÓS A ELABORAÇÃO DO PROGRAMA, NO DESENVOLVIMENTO DAS AÇÕES DO PROGRAMA E NO FIM DA EXECUÇÃO DO MESMO. OU SEJA, NÃO SE FAZ AVALIAÇÃO APENAS APÓS A EXECUÇÃO, COMO SE PENSA NORMALMENTE. EM RP, AS MEDIÇÕES NEM SEMOPRE SÃO PRECISAS, POIS ENVOLVEM QUESTÕES A LONGO PRAZO E SEM DIAGNÓSTICOS MATEMÁTICOS DE AUMENTO DE VENDAS. TRATA DE COISAS MAIS INTANGÍVEIS. MAS HÁ MEDIDORES BONS HOJE EM DIA: COMENTÁRIOS EM REDES SOCIAIS, CRÍTICAS E SUGESTÕES DOS FUNCIONÁRIOS, AUSÊNCIA DE DISPUTAS DE TRABALHO, PRODUTIVIDADE ELEVADA E PESQUISAS DE OPINIÃO. A AVALIAÇÃO DEVE MEDIR: DESEMPENHO DOS RESULTADOS OBTIDOS EM RELAÇÃO AOS OBJETIVOS, ADEQUAÇÃO DO DESEMPENHO (EXTENSÃO DA MUDANÇA MENSURADA VERSUS A EXTENSÃO NECESSITADA OU ESPERADA), EFICIÊNCIA DO INPUT (TEMPO, DINHEIRO E PESSOAL) VERSUS OUTPUT (RESULTADO) E OS IMPREVISTOS. PLANEJAMENTO DE EVENTOS EM RELAÇÕES PÚBLICAS É A ATIVIDADE MAIS FAMOSA DO RP, QUE PROPICIA A PARTICIPAÇÃO DIRETA DE VÁRIOS PÚBLICOS DA ORGANIZAÇÃO E UM EXCELENTE MEIO DE COMUNICAÇÃO DIRIGIDA APROXIMATIVA. O INTUITO É ATRAIR A ATENÇÃO DO PÚBLICO E DA IMPRENSA SOBRE A INSTITUIÇÃO. PODE SER CRIADO ARTIFICIALMENTE OU CORRER ESPONTANEAMENTE. MAS TEM QUE SER PROGRAMADO EM TODOS OS DETALHES. PODE ACONTECER EM DATAS SIGNIFICATIVAS DO ANO (DIA DA CRIANÇA, DIA DA ÁRVORE), EM DATAS IMPORTANTES PARA A ORGANIZAÇÃO (INAUGURAÇÕES, LANÇAMENTOS, ANIVERSÁRIOS), OU ACONTECIMENTOS DE ROTINA. OS EVENTOS MAIS COMUNS: CONGRESSOS, CONVENÇÕES, SIMPÓSIOS, INAUGURAÇÕES, CONCURSOS, MOSTRAS, EXPOSIÇÕES, LANÇAMENTOS DE PRODUTOS, FESTAS, COCKTAILS. O MAIS IMPORTANTE EM TODOS É QUE O PÚBLICO SAIA COM UMA IMPRESSÃO POSITIVA DO EVENTO E, INDIRETAMENTE DA MARCA. TRÊS FASES DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS 1 - ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA: DEFINIÇÃO DE LOCAL, DATA, CADASTRO DE PARTICIPANTES, ELABORAÇÃO DE MAILING LIST, SERVIÇOS DE SOM, BUFÊ, FOTOGRAFIA, RECEPCIONISTAS ETC. 2 - PRODUÇÃO DE MATERIAL INFORMATIVO E PROMOCIONAL: FOLHETOS, CONVITES, FOLDERS, CARTAZES, CIRCULARES E BOLETINS. 3 - DIVULGAÇÃO: ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO, DEFINIÇÃO DO CONTEÚDO DA MENSAGEM, PÚBLICOS PREVISTOS, QUAIS MEIOS E VEÍCULOS SERÃO UTILIZADOS E DE QUE FORMA, RELACIONAMENTO COM IMPRENSA E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL INFORMATIVO E PROMOCIONAL. É IMPORTANTE CRIAR UM CRONOGRAMA DE TRABALHO, ESCREVENDO DETALHES, RESPONSABILIDADES DE QUEM, DATAS E OBSERVAÇÕES