Crianças falam sobre sua vida
Minha história de v
ida
Meu nome é Bre
nda, nasci no dia
02 de agosto de 20
res Jaboatão dos
01, à 01:30 da m
Guararapes. Hoje
anhã em Prazetenho nove anos
do a minha mãe
e
vo
u
contar a minha hi
engravidou de m
stória. Quanim
,
el
a foi contar para
falou que o filho
não era dele. Entã
o meu pai, simpl
esmente ele
o
minha mãe ficou
não quis mais sa
indignada com o
ber dele, passaram
qu
e ele falou e
-se os nove meses
blema respiratório
e eu nasci muito
, o médico descob
doente, com proriu que eu tinha
muitas dores no
amigdalite e por
corpo. Depois su
conta dela sentia
rgiu a adenoide,
Quando a minha
a amígdala cresci
mãe voltou da m
da e a distonia.
aternidade, ela m
estava com depres
e deixou com a m
são pós-parto. Fi
in
ha avó, pois ela
quei na casa da m
e o meu pai nem
inha avó até os se
olhava para mim
is
meses de idade
,
só
depois de alguns
que eu era realmen
meses é que ele
te sua filha; arrepe
veio perceber
ndido foi procurar
gostaria de volta
a minha mãe e fa
r para ela e me as
lo
u para ela que
sumir, porém min
mãe solteira. Os
ha mãe já havia m
dois só ficaram
e
re
gi
ju
strado como
nt
os
no
porque o amava
vamente quando
muito, mas meu
eu já estava com
no
vo
1 aninho,
registro só foi fe
anos e quase um
ito quando eu já
ano depois é que
estava com oito
meu ele foi liberad
o pela justiça.
Finalmente fui re
conhecida pelo m
minha mãe, toda
eu pai e estou m
a minha família,
uito feliz, amo m
meus amigos e m
uito meu pai,
inha professora.
Brenda Evelin Al
uino dos R. Nasci
mento – estudan
Escola Marecha
te da 3ª série A ma
l Humberto de Al
nhã.
encar Castelo Br
anco, Professora
Letícia
História da
Minha Vida
Sou Isabele Marcelino da Cunha,
ci,
tudo começou quando eu nas
06/04/2000.
Quando eu nasci, meu pai não escatava presente, mas ao chegar em
,
mãe
ha
min
com
e
sa, da maternidad
tele
no
se
cas
colo
ele pediu que me
sa
fone para ouvir meu choro. Des
s
mai
tir
sen
se
forma, ele poderia
próximo de mim.
Mas quando minha mãe telefoinnou, ninguém atendeu e até hoje,
gra
foto
por
o
felizmente, só o conheç
fia.
Um dia quero conhecer meu pai
se
pessoalmente, mesmo que ele não
por
te
tris
importe comigo, pois fico
não poder nem abraçá-lo.
A história aconteceu aqui onde
moro hoje, no Sítio Beatriz de Ala
goa Nova.
da Cunha
Escola Municipal Julieta Baracuy
Professor: Adriano Cavalcante Costa
a – 4 º Ano
Aluna: Isabele Marcelino da Cunh
Jornal Noticia em Ação
Alagoa Nova - Paraiba
Julho de 2010 nº03
Jornalzinho do
Castelo
Ipojuca - Pern
ambuco
Dezembro de 20
10, nº 01
Minha Vida...
Eu ajudo a minha avó a lavar louça, varrer
casa, passar pano nela, limpar a raque, e varrer o quintal, apanhar o lixo e lavar roupa, e
dou banho no meu irmão.
Quando acordo de seis horas vou tomar
banho, visto minha farda e venho para o colégio. Assim que termina eu volto par ajudar
a minha avó, mas antes disso eu como alguma coisa. É assim a minha vida porque eu
não moro com a minhã mãe. Eu tinha 5 anos
quando ela me abandonou.
Maria Salete – 5º ano
Escola Municipal Maria Luiza de Aquino, Prof. Vládia
Jornal O Saber
Alagoa nova – Paraíba
Maio de 2010, nº 02
Minha família
A minha família
morava na Palm
deixou de morar
com a minha m eira e eu nasci lá. Quando eu na
ãe porque ele qu
Aí ela começou
sci, meu pai
a trabalhar pra
eria matá-la e a
cr
m
ia
r
im
a
ge
também.
nte e minha avó
Quando meu pa
aj
i
te
ud
nt
av
ou
a
m
m
in
e
ha
m
atar quem me aj
mãe.
marido da minha
udou e ajudou a
tia, eu era bebe
m
zi
in
nh
ha
o.
avó foi o
Depois a gente
sa
iu
da
P
al
m
ei
ra e fomos mor
que a gente tinh
ar
a muitos amigos
, minha mãe trab no Jeremias. Lá foi bom pora gente. Depoi
s que fomos m
alhava de faxine
orar no Jeremia
ira e dava tudo
hoje não conheç
s
nu
o meu pai e nunc
nca mais a gent
e sofreu e até
a vi ele. Eu tenh
se eu visse ele
o vontade de co
eu ia abraçar e
nh
pe
ecer meu pai,
rguntar porque
vim morar nas
el
Malvinas, nunc
a mais minha m e queria me matar. Agora, eu
queria saber co
ãe ficou sabend
mo é meu pai..
o do meu pai,
eu
Escola Municipa
MINHA HISTÓRIA
DE VIDA
Eu sou André e moro com minha avó. Minha mãe mora em outro
lugar e meu pai está preso.
Uma vez fui visitar ele e fiquei
muito triste porque lá tem muitos
homens presos e que apanham
quando fazem alguma coisa errada,
ficam com fome pois só comem na
hora certa. A gente leva as coisas
para meu pai.
Antes era tudo tudo bom, mas
agora meu pai é triste e a gente
também.
Quero que meu pai saia de lá,
que fique comigo, minha avó e
meus irmãos, e a gente mude de
vida.
André Simplício da Silva, 1° ciclo final.
Escola Municipal Frei Dagoberto Stuck
er,
Profª Joselma
(Arthur Douglas
.
orim, Profº Soco 3º ano.
rro Silva)
l Adv. Otávio Am
Jornal Porta
Aberta
Campina Gran
de - Paraiba
Outubro de 20
10 nº 04
Um fim tris
te
baem jogo de i
o
d
ia
ic
v
Meu pai era foi receber e de lá fo
ia ele
ar ao
ralho, um d tudo e não quis pag ca
eu
uma fa
jogar, perd
estava com i e deu
m
e
m
o
h
o
pa
homem,
ás do meu va com
tr
a
i
fo
e
pai esta
na cintura
nele, o meu deu cortando
s
a
d
a
c
fa
sete
efen
te e se d nfusão os dois
um canive
co
homem, na
o
m
é
b
m
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morreram.
/V
e Turma B
Joel 3ª Séri rof. Joana
P
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reira Costa
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Escola Mun
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das Letra
Jornal Baú nambuco
Per
Ipojuca º 01
de 2010, n
Dezembro
Jornal Fábrica de idéias
Campina Grande - Paraíba
Outubro de 2010, nº 02
Meu pai
Meu pai chama-se Severino. Ele contou que quando tinha 8 anos tinha uma
vida muito sofrida, morava num barraco de papelão e tudo que arrumava durante
o dia dava para sua mãe comprar comer.
Meu pai tinha esperança que um dia Deus ia retribuir com coisas boas, pois
eu era um bom filho para a minha avó. Hoje ele trabalha com jarro.
Hoje eu, meu pai e minha mãe somos felizes e Deus sempre ajuda a gente.
(André Felipe. 3º ano.
Escola Municipal Adv. Otávio Amorim, Profª Célia Jussara)
Jornal Porta Aberta
Campina Grande - Paraiba
Outubro de 2010 nº 04
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