Oração
Champagnat nel
Cántico
Sb 9, 1-6. 9-11
Os daré palabras y sabiduría a las que no podrá hacer frente...
ningún adversario vuestro (Lc 21, 15)
(primera estrofa)
Por lo demás recibiré con agradecimiento las observaciones que Su Excelencia quiera
comunicarme y haré lo que pueda para condescender a sus deseos y probarle cuánta gratitud
tiene la Sociedad de María por todas las bondades por las que desea honrarle.
(segunda estrofa)
Procuro trasladarme de vez en cuando en espíritu, con el fin de adorar, todos juntos, al Padre
Soberano, que siempre nos contempla dondequiera que estemos. ¡Cuán sublime es el
pensamiento de su Grandeza, cuando me recuerdo que podría ir de un extremo al otro del
mundo sin sustraerme a su presencia!
(tercera estrofa)
Dios, querido hijo, le concederá la perseverancia, de la que depende su santificación.Si se la pide
por intercesión de María, la obtendrá, no lo dudo. Camine todos los días de su vida en la santa
presencia de Dios.
(cuarta estrofa)
Por otra parte aún estamos esperando la ayuda de María y la protección de las personas buenas
que están a favor de la autorización de nuestra Sociedad.
(quinta estrofa)
Ya sé que María no abandona nunca a los mayores pecadores cuando imploran su asistencia y no
sabrá dejar sin socorro a quienes se han consagrado a Ella con la aprobación del Vicario de
Cristo.
(sexta estrofa)
# Interiorizacion # Preces (espontaneas) # Canto
Carta n.268
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ativa - 13 de setembro de 1839
A Dom BÉNIGNE DU TROUSSET D'HÉRICOURT, bispo de Autun, Saône-et-Loire.
O Padre Champagnat tinha projetado fundar o noviciado de Vauban só em 1840.
Agora, vê-se compelido a estabelecer-se lá ainda neste ano de 1839. Já tem o parecer
favorável do Padre Colin que está sendo solicitado a destacar um dos Padres Maristas
para ser o capelão.
O caso de Semur (cf. Carta no 258) deve ter contribuído também, e não pouco, para
apressar a fundação. Foi pedido uma data em que o Bispo e Champagnat firmariam
um acordo.
O fato é que o noviciado de Vauban abriu oficialmente a 8 de dezembro de 1839, com
a presença do Padre Champagnat.
Participam: Padre Champagnat escreve ao bispo Benigno du Trousset d’Hericourt
Versões: uma (cópia de minuta)
Pessoas citadas: P. Colin (Superior Geral)
Local: Notre-Dame de l’Hermitage
O destinatário: Bispo de AUTUN
Data: 13 de setembro de 1839
Cartas Relacionadas: Ativas: 112, 208, 236, 240, 258, 278
Passivas:121, 211, 212
Dom BÉNIGNE DU TROUSSET D'HÉRICOURT
Apostila 00 p.118
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TROUSSET D’HERICOURT BENIGNO URBANO: Obispo de Autun, Saône-et-Loire, (1829-1851).
Había nacido el 15 de julio de 1797, en Questember, Morbihan. Se dedicó de lleno a restaurar su
diócesis. Era muy cercano a sus sacerdotes. Robusteció la presencia de comunidades religiosas en
su área. Sus relaciones con el Padre Champagnat y los Hermanos Maristas eran muy amistosas.
Murió en Autun el 8 de julio de 1851. Fue muy llorado por la diócesis.
AUTUN, Cabecera de distrito del Departamento de Saône-et-Loire. Contaba con 15000 habitantes
durante el siglo XIX.. Gozaba de varias industrias que le hacían vivir: madera, fierro, vidrio... Fue
sede episcopal del obispo Carlos Talleyrand, quien abandonó la carrera eclesiástica y entró al
mundo de la política.
COLIN JUAN CLAUDIO, sacerdote marista. Fundador de la Sociedad de María. Nacido en
Barberies, Rhône el 7 de agosto de 1790. Huérfano a las 4 años. Su tío Sebastián lo educa. Es de
salud muy frágil. Entra al Seminario menor de St. Jodard en 1804, al de Alix en 1809 y al de
Verrières en 1812. Ingresa al Seminario Mayor de Lyon (St.Irénée) en 1813. Es ordenado
sacerdote el 22 de julio de 1816. Nombrado vicario de la parroquia de Cerdon, donde su hermano
Pedro es el Párroco (1816). Escribió junto con su hermano y el P. Juan Claudio Courveille una
carta a Pío VII, el 25 de enero de 1822. Visitó al Nuncio Macchi en París ese mismo año, al recibir
la respuesta de Roma. Profesor del Seminario menor de Belley (1825). Superior de ese Seminario
en 1829. Es elegido Superior Central de la Sociedad de María en 1830. Realizó un viaje a Roma
para tramitar la aprobación de la Sociedad en todas sus ramas (1833). Es elegido Superior
General de la Sociedad de María el 24 de septiembre de 1836. Presentó su dimisión el 9 de mayo
de 1854. Se retiró a la Neylière. Tuvo fuertes dificultades con su sucesor, el P. Favre (1863). Tuvo
también serias dificultades con la rama de las Hermanas Maristas. Participó en los Capítulos de
1866 y de 1870. Arregló sus diferencias con los superiores mayores de los Padres Maristas. Murió
en la Neylière el 15 de noviembre de 1875. Su causa de heroicidad de virtudes fue introducida en
Roma el 9 de diciembre de 1908.
Carta n. 268
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Carta ABS 121
Carta PS 112
– reconstrução histórica -
21 de maio de 1837 (cf apostila 05 p. 28)
final de maio de 1837.
Esta carta é resposta a Dom Bénigne que escreveu a 21 de maio, pedindo que o Irmão Diretor permanecesse à
frente da escola de Semur.
Trata-se do Irmão de La Croix que estava ameaçado de ser chamado "sous les drapeaux", isto é: para o serviço
militar. (cf. Carta n.º 92).
Carta PS 208
20 de agosto de 1838.
Quando pediu mais uma escola para outra localidade, o Padre Champagnat respondeu que estava à disposição da
autoridade eclesiástica, sempre que pudesse atender com Irmãos bem formados.
Em setembro deste ano de 1838, Dom Bénigne volta outra vez suas vistas para l'Hermitage e noticia ao Padre
Champagnat: "Comprei das mãos do Marechal Vauban o castelo. O senhor pode instalar aí um noviciado de Irmãos.
Deixo-o inteiramente a seu dispor."
Parece que a carta transcrita é resposta a esta última. Dizemos "parece", porque as datas não coincidem. Também
não há referência ao famoso castelo de Vauban que está sendo oferecido. Pode também ter havido engano de datas
por parte dos secretários; sabemos também das reticências do Padre Champagnat ao convite de instalar os
Irmãozinhos de Maria num castelo.
Carta PS 236
7 de janeiro de 1839.
Poucas fundações foram feitas no ano de 1838. Para o novo ano, a perspectiva é mais animadora, tendo em vista o
grande número de jovens que entraram no noviciado. (cf. Carta no 200)
Para uma formação mais completa dos candidatos, o padre Champagnat solicita ao Bispo um prazo de um ano. A
fundação se deu a 8 de dezembro; foi a última que o Padre realizou e se chamou "Noviciado de Nossa Senhora da
Conceição!“
– reconstrução histórica - continuação
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Carta PS 240
21 de janeiro de 1839.
Segundo informações colhidas nos anais de Vauban pelo Irmão Avit, o bispo de Autun escreveu ao Padre Champagnat
aos 12 de janeiro, para pedir que mandasse mais um Irmão para Semur. Vários postulantes para o futuro noviciado de
Vauban poderiam ser confiados a este Irmão, pensava o Bispo, e assim já estariam preparados para quando Vauban
começasse a funcionar.
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Carta PS 258
17 de julho de 1839.
Houve um mal-entendido entre o Bispo e o Padre Champagnat. Dom Bénigne, na carta do dia 21 de janeiro,
endereçada a ele pelo Padre Champagnat, não prestou atenção ou esqueceu depois o seguinte detalhe: "O Irmão irá
para lá (Semur) cuidar dos postulantes, logo que V. Excia. julgar oportuno." E ficou aguardando ordens.
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Vendo o Bispo que o Padre Champagnat não mandava ninguém, escreveu ao Padre Colin, o qual deve ter interpelado
Champagnat. Daí, a carta que vamos ler.
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Enquanto Champagnat aguardava a ordem do Bispo, ruiu parte da casa em Semur. Será que é preciso tirar os Irmãos
de Semur?
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Carta PS 278
13 de outubro de 1839.
Dom Bénigne tinha pressa em passar o castelo de Vauban para a Congregação Marista, a fim de que o Padre
Champagnat instalasse nele um noviciado.
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O Padre Champagnat informa o Bispo a respeito de certos pontos que julga essenciais e que vão figurar no contrato a
ser assinado com a diocese de Autun. O primeiro e principal ponto do contrato será a autonomia total do noviciado.
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Pede que o bispo manifeste também sua opinião.
Uma das fundações será o noviciado de Vauban, no castelo que o senhor bispo Dom Bénigne pôs a serviço da
Congregação. Mas, como o próprio Padre Champagnat diz, ao falar dos jovens que se apresentam, " a maior parte
deles têm pouca formação.“
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Carta ABS 211
Carta ABS 212
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24 de maio de 1840 (cf apostila 06 p. 79)
04 de junho de 1840 (cf apostila 06 p. 80)
Palavras ou frases inspiradoras
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...quanto V. Excia. anseia por uma solução...
...apresso-me em comunicar-lhe que o Padre Superior Geral aprova que aceitemos sua
atenciosa oferta.
...nos tenhamos posto de acordo sobre todos os pontos.
Só receio que, com todas as nossas limitações e a boa vontade, talvez não correspondamos
ao que V. Excia. está no direito de esperar de nós.
...Maria não abandona...
...não iria deixar ao desamparo os que a Ela se consagraram com a aprovação do Vigário
de Jesus Cristo.
...devido à chegada dos Irmãos...
Por favor, Excia., pode marcar o tempo e o lugar de nossa entrevista...
...a Sociedade de Maria e V. Excia. formarem um só coração e uma só alma nos Sagrados
Corações de Jesus e de Maria.
Atitudes de Marcelino
- mentalidade diante de alguns assuntos
Percepção
Respeito
Agilidade
Acolhida as Irmãos
Coisas ben tratadas
Liberdade de ação
Procura fazer o melhor, diante das espectativas das pessoas
Confiança no auxílio Divino
Relação com a Palavra de Deus
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I Crônicas 12, 38 Todos estes, homens de guerra, que sabiam ordenar a batalha,
vieram a Hebrom com inteireza de coração, para constituir Davi rei sobre todo o Israel;
e também todo o resto de Israel estava de um só coração para constituir Davi rei.
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II Crônicas 30, 12 E a mão de Deus esteve com Judá, dando-lhes um só coração para
cumprirem a ordem do rei e dos príncipes conforme a palavra do Senhor.
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Jeremias 32, 39 E lhes darei um só coração, e um só caminho, para que me temam
para sempre, para seu bem e o bem de seus filhos, depois deles;
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Ezequiel 11, 19 E lhes darei um só coração, e porei dentro deles um novo espírito; e
tirarei da sua carne o coração de pedra, e lhes darei um coração de carne,
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I Tessalonicenses 2, 8 Assim nós, sendo-vos tão afeiçoados, de boa vontade
desejávamos comunicar-vos não somente o evangelho de Deus, mas ainda as nossas
próprias almas; porquanto vos tornastes muito amados de nós.
Reflexos na Legislação Marista atual
Constituições
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Nosso auxilio 48 A exemplo da comunidade dos Apóstolos, reunidos no Espírito Santo no dia
de Pentecostes, sentimos entre nós a presença de Maria,[1] Mãe da Igreja. Ela nos ajuda a
viver fraternalmente, fazendo-nos compreender melhor que formamos o Corpo de Cristo[2].
Como Maria, na Visitação[3] e em Caná,[4] estamos atentos às necessidades da comunidade e
do mundo. [1]At 1,14 [2]Rm 12,5 [3]Lc 1,39.56 [4]Jo 2,1-5
Consagração 18 3º e 4º#
Consagrados a Maria, e certos de que ela intercede por nossa
perseverança na fidelidade, conservamos-lhe um coração agradecido pela graça de nossa
vocação.
Nosso Fundador, que tanto aprendeu de Maria, permanece para nós um modelo de doação sem
reserva a Deus e dedicação aos outros. Sua vida nos lembra o ideal que propunha aos seus
primeiros discípulos: "Fazer-se Irmão é comprometer-se a se tornar santo"[1]. [1]V 517
Presença de Deus em nossa atenção ao outros 77. A oração é para nós de absoluta
necessidade[1]. Ela não se limita aos exercícios de piedade, nem tampouco se identifica com o
trabalho apostólico. Ela é presença e comunhão com Deus, tornado mais próximo pela nossa
atenção aos outros. Pouco a pouco, ela unifica nossa vida e tende a tornar-se contínua,[2]
penetrando nossa ação e refletindo-se sobre os que nos cercam [1]ET 42-45 [2]Ts 5,17
Anexo
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Resumo da carta 211
Aunque no cite el nombre de la comunidad visitada, el texto
de esa carta de D.Bénigne se refiere, evidentemente, al noviciado de Vauban, que fue la
última fundación del P.Champagnat. La instalación de la nueva comunidad de Hermanos en
la diócesis de Vauban había sido victoria de D.Bénigne, venciendo el recelo del
P.Champagnat en abrir un noviciado tan apartado de l’Hermitage y su escrúpulo en aceptar
la donación del castillo de Vauban como casa de formación (PS 208, 236, 268 278). En la
inauguración del noviciado, en el día 8 de diciembre de 1839, a pesar de su debilidad a
causa de la enfermedad, el Fundador estaba feliz y confesó a un Hermano: “Vea como es
verdadera la afirmación evangélica del céntuplo que es reservado a los que siguen Jesús:
dejamos bagatelas y Dios nos da castillos”. (Cfr. “Vida del P.Champagnat”, edición del
bicentenario, primera parte, cap.21). En esa carta transluce el afecto de D.Bénigne por el
P.Champagnat, preocupándose por su estado de salud. (Cfr. H.Ivo Strobino, nota
introductoria al texto, “Cartas Passivas”)
Resumo da carta 212
Desde 1837 el P.Claude-Marie Page insistía ante el
P.Champagnat, pidiéndole Hermanos para la escuela parroquial de Digoin, en la diócesis de
Autun. Cuando el P.Page recibió carta del H.Francisco, que contestaba por el Fundador,
postergando el envío de los Hermanos, entró en cierta depresión, según se verá en la carta
sucesiva. Entonces D.Bénigne, que apoyaba bastante a sus sacerdotes, escribió esta carta
al P.Champagnat, intercediendo por el párroco de Digoin. Cuando su carta llegó a
l’Hermitage, el P.Champagnat ya había fallecido. Pero se constituyó en un documento de
valor, pues decidió al H.Francisco a enviar a los Hermanos a Digoin antes del tiempo
previsto. La escuela de Digoin fue abierta en octubre de 1840. (Cfr. H.Ivo Strobino, nota
introductoria al texto, “Cartas Passivas”)
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Carta n.74 Ativa passiva Guizot Francisco