FSP – Faculdade Sudoeste Paulista
Departamento de Engenharia Civil
Docente: Eng. Ana Lúcia de Oliveira Daré,
Prof. M.Sc.
Conteúdo programático
Objetivos
Bibliografia
Critério de aproveitamento na disciplina
FSP – Faculdade Sudoeste Paulista
Departamento de Engenharia Civil
Docente: Eng. Ana Lúcia de Oliveira
Daré, Prof. M.Sc.
Conteúdo programático
A indústria da construção civil
O plano de contas na construção civil
Os custos na construção civil
Modalidades ou regimes de contratações
Orçamentação
Seleção e contratação de obras
O contrato de construção
As especificações técnicas
Programações de tempo e de recursos
O controle de obras
FSP – Faculdade Sudoeste Paulista
Departamento de Engenharia Civil
Docente: Eng. Ana Lúcia de Oliveira Daré, Prof. M.Sc.
Conteúdo programático
Objetivos
Conferir conhecimentos dos métodos e instrumentos
para administração, planejamento e controle aos futuros
profissionais de engenharia
Conhecer os principais tipos de documentos do projeto
e da obra
Conhecer técnicas de formação de custos, preços e
orçamentação na construção civil
Conhecer as normas para organização do canteiro de
obras
Conhecer princípios de gestão na construção civil
Bibliografia Básica:
GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil Brasileira.
São Paulo: PINI, 2005.
•SOUZA, U. E. L. Projeto e Implantação do Canteiro. São Paulo: O Nome da Rosa, 2002.
•THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: PINI, 2001.
•VARALLA, R. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003.
Bibliografia Complementar:
 Gonzalez, E. F. Aplicando 5S na Construção Civil. Florianópolis: Editora UFSC, 2009.
•PESSOAL, S. Gerenciamento de Empreendimentos: Da ideia ao estágio operacional, todos os
passos e aspectos que determinam o sucesso de um empreendimento. São Paulo: PINI, 2003.
•TAMAKI, M. SOUZA, R. de. Gestão de Materiais de Construção. São Paulo: PINI, 2005.
•ABNT Elaboração de Projeto e Obras de Engenharia e Arquitetura. 1977. NBR 5679.
•ABNT Avaliação de Custos de Construção para Incorporação Imobiliária e outras disposições para
Condomínios Edilícios. 2005. NBR 12721.
•ABNT Contratação, execução e supervisão de serviços de demolições. 1977. NBR 5682
•NR-18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção . 1978.
•TCPO 14 (Tabela de Composição de Preços para Orçamento, Ed. PINI, São Paulo, SP).
•Revista Construção Mercado (Ed. PINI, São Paulo, SP).
Docente: Eng. Ana Lúcia de Oliveira Daré, Prof. M.Sc.
Conteúdo programático
Objetivos
Bibliografia
Critério de aproveitamento na disciplina
MP1 = P1 x 0,7 + T1 x 0,3
MP2 = P2 x 0,7 + T2 x 0,3
onde:
MP1, MP2 = médias finais da P1 e P2
MT = Média total
e
MT = P1 + P2
2
P3 pode ser substitutiva de P1 ou P2
1ª Prova Regimental
01/10/2014 (noturno)
02/10/2014 (diurno)
2ª Prova Regimental
26/11/2014 (noturno)
27/11/2014 (diurno)
Provas Substitutivas
10/12/2014 (noturno)
11/12/2014 (diurno)
Exames
17/12/2014 (noturno)
18/12/2014 (diurno)
T1 – até o dia 24/09/2014 (noturno) e 25/09/2014 (diurno)
T2 – até o dia 19/11/2014 (noturno) e 20/11/2014 (diurno)
T1-Título: Projeto do Canteiro de Obras
T2- Título: Projeto Orçamentário de uma Obra
T1 e T2 devem conter:
Trabalho escrito (cópia digital no formato doc e cópia impressa)
Nome e RA dos integrantes da equipe (4 a 6 alunos)
Introdução, objetivo e justificativa
Método para desenvolver o trabalho
Descrição e discussão com referência explicita pela bibliografia pertinente
Conclusões
Bibliografia
Arquivo eletrônico, em powerpoint para apresentação dos trabalhos
(formato pptx) , devendo conter:
Titulo
Nome e RA dos integrantes da equipe
Desenvolvimento conforme trabalho escrito.
GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO
CIVIL
FSP - Faculdade Sudoeste Paulista
Departamento Engenharia Civil
ENGª. M.Sc. Ana Lúcia de Oliveira Daré
Ref. INTRODUÇÃO:
GERENCIAMENTO DE
OBRAS
O que é gestão ?
Conceito de gestão (Escola clássica)
Fonte: FAYOL, 1916.
Conceito de gestão (Escola clássica)
A essas funções vieram se somar outras
(Gulick,1937):
Selecionar e treinar pessoas
 Relatar o que se passa no dia-a-dia da
obra, ao superior
 controlar orçamento
Este tem sido, para um número
significativo de Empresas, o conceito de
gestão até hoje.
Fonte: Mintzberg, 1973.
Evolução do conceito de Gestão
Outras idéias surgiram para complementar
o papel de um gerente:
 o gerente é um “grande homem”
 o gerente é um “empreendedor”
 o gerente é um “tomador de decisões”
 o gerente é um “comandante eficaz”
 o gerente é um “líder”
 o gerente é um “ser adaptativo”
(depende do ambiente interno e externo)
Fonte: Mintzberg, 1973.
Evolução do conceito de Gestão
Papéis de um gerente:
 Símbolo
 Líder
Interpessoais
 Articulador
 Observador ativo
 Difusor
Informação
 Porta-voz
 Empreendedor
 Adaptador ao contexto
 Destinador de recursos
 Negociador
Decisão
Fonte: Mintzberg, 1973.
Gerentes de produção
“Funcionários que exercem
responsabilidade particular em
administrar algum ou todos os
recursos envolvidos pela
função produção”.
Fonte: Slack et al., 1997
Quem são os gerentes de produção ?
Quem exerce a função de gerente de
produção numa obra?
“O mestre-de-obras é um gerente de
produção ?”
“ E um operário como um pedreiro ou
carpinteiro? “
Em sendo gerentes, devem ter formação especifica para tanto.
Exemplos de
ações da cadeia
produtiva
– empresa incorporadora
– empresa construtora
– empresa imobiliária
Necessidades do
contratante do
projeto
Análise do
terreno
Formulação
do programa
3
4
concessionárias de serviços públicos
– empresa construtora
– empresas de sondagem
levantamento topográfico
Concepção
do projeto
2
final/ contratante
5– cliente
empresa incorporadora/
construtora
– fabricantes de materiais,
componentes e sistemas
construtivos
–consultores
especializados
empresas de marketing
e pesquisa de mercado
Necessidades dos
clientes finais
1
6
cliente final
– empresa
construtora/
Incorporadora
Avaliação pósocupação
7
10
Execução
da obra
9
empresa construtora
– cliente/ contratante
– empresa
8
Entrega
do projeto
fornecedores de
“hardware” e
“software”
Análise das
interfaces com
os demais
projetos e com o
processo de
produção
Desenvolvimento
do projeto
– empresa construtora
– consultores
especializados
Fonte: MTC, 2000
A construção civil, no início do terceiro milênio, ...
... ainda busca:
Racionalização
Redução de desperdícios
Aumento da produtividade
Domínio dos processos e trabalho em conformidade
Será que estamos atingido os objetivos?
Fatos isolados ou ocorrências no dia-a-dia da obras?
Pode-se afirmar que haja RACIONALIZAÇÃO?
Fatos isolados ou ocorrências no dia-a-dia da obras?
Fatos isolados ou ocorrências no dia-a-dia da obras?
Pode-se afirmar que haja REDUÇÃO DE DESPERDÍCIOS?
Quanto à produtividade . . .
MÉDIA
GERAL
PESADA
EUA
BRASIL
EUA
BRASIL
RESIDENCIAL EUA
BRASIL
COMERCIAL EUA
BRASIL
100
32
135
69
78
27
115
45
Produtividade brasileira = 1/3 da americana
Quanto ao domínio do processo?
Nós sabemos como construir?
. . . Qual a qualidade do que construímos?
. . . Qual a durabilidade do que construímos?
. . . Qual é o custo do que construímos?
. . . Qual é o desempenho do que construímos?
. . . Qual é a vida útil do que construímos?
Fatos isolados ou ocorrências no dia-a-dia da obras?
Pode-se afirmar que temos DOMÍNIO DO PROCESSO?
Fatos isolados ou ocorrências no dia-a-dia da obras?
Pode-se afirmar que temos DOMÍNIO DO PROCESSO?
Situações como estas
constituem regra ou exceção?
Fatos isolados ou ocorrências no dia-a-dia da obras?
Pode-se afirmar que temos DOMÍNIO DO PROCESSO?
Produção coordenada.
Coordenada? Mas, é possível? Como?
Resumindo
GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO
CIVIL
FSP - Faculdade Sudoeste Paulista
Departamento Engenharia Civil
ENGª. M.Sc. Ana Lúcia de Oliveira Daré
Ref.: DOCUMENTOS PARA
APROVAÇÃO E
CRONOGRAMA FÍSICOFINANCEIRO
DOCUMENTOS QUE COMPÕEM UM PROCESSO PARA
APROVAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES JUNTO
AOS ÓRGÃOS PÚBLICOS
OBJETIVOS
 DISCUTIR A IMPORTÂNCIA
DOS DOCUMENTOS PARA
APROVAÇÃO DE UM PROJETO.
 DISCUTIR A ELABORAÇÃO DE
UM CRONOGRAMA FÍSICOFINANCEIRO.
PROJETO DE UM EDIFÍCIO
Quais são os documentos?
CMA/INSS
ART/CREA
MEMORIAL DESCRITIVO
QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
ORÇAMENTO
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
LAUDO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA
CMA/INSS
Certificado de Matrícula e Alteração
• Toda obra ou serviço de
engenharia tem que ser
cadastrado no INSS, afim de que
os funcionários estejam
segurados, em termos de
assistência médico-hospitalar, em
caso de acidentes.
ART/CREA
Anotação de Responsabilidade Técnica
• Toda obra ou serviço de
engenharia tem que ser
cadastrado no CREA, mediante o
preenchimento da ART, com
recolhimento de uma taxa.
MEMORIAL DESCRITIVO
• Descreve todas as etapas
construtivas da obra,
especificando os materiais
utilizados e as técnicas
construtivas empregadas.
QUANTIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
• É feita com base na planta
arquitetônica e no memorial
descritivo e serve para, em
seguida, se elaborar o orçamento.
ORÇAMENTO
• Na prática, para se elaborar o
orçamento, são empregadas
revistas que trazem os custos
unitários de materiais e de mãode-obra.
Quantificação de serviços e
Planilha Orçamentária
ELABORAÇÃO:
 TCPO 14 (Tabela de Composição
de preços para Orçamento)
(Editora PINI, São Paulo, SP).
 Revista Construção Mercado
(Editora PINI, São Paulo, SP).
LAUDO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Quando se tratar de
obras referentes a
feiras livres, locais
que contenham
restaurantes,
frigoríficos, e áreas
que sejam destinadas
a manuseio ou
armazenamento de
alimentos.
O QUE É UM CRONOGRAMA FÍSICOFINANCEIRO ?
CRONOGRAMA FÍSICO
• Programação
Temporal da
Execução da
Obra
Físico
Financeiro
CRONOGRAMA FÍSICO
• As diversas etapas de que se
compõem a edificação são
distribuídas no prazo de execução,
definindo-se, ainda que
provisoriamente, datas de início e
fim para cada uma.
CRONOGRAMA FINANCEIRO
Semanal
• Previsão de
dispêndios
Mensal
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
Programação
Física
Organização
Econômica
Cronograma
Físico-Financeiro
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
É um documento feito na forma de planilha,
que menciona as etapas construtivas na
seqüência, definindo a duração de cada
etapa e o prazo final para a conclusão da
obra.
Planejamento da Obra
Compra de Materiais
Contratação da
Mão de Obra
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
• As informações de prazo de
entrega e contribuição mensal são
de importância vital na construção,
seja nos contratos de empreitada,
seja nos de administração.
MÉTODOS DE PROGRAMAÇÃO FÍSICA
Âmbito da construção civil
•PERT/CPM (cronograma de rede)
•Gantt (cronograma de barras)
Cronograma
• A precisão nos cronogramas pode ser mais
importante que a precisão nos custos.
• Custos adicionais:
- Podem ser absorvidos por uma grande
quantidade de vendas.
- Pode ser definido um novo preço.
• O não cumprimento do cronograma:
- Reduz o impacto do produto no mercado.
- Cria insatisfação nos clientes.
- Cria dificuldades para a integração com
outros sistemas.
Gerenciamento de Tempo
Aspectos importantes:
– Nenhum cronograma é perfeito, mas isso não
impede que o projeto faça sempre a melhor
estimativa possível;
– O cronograma do projeto determina, em parte,
o seu orçamento;
– O detalhamento dos cronogramas é uma
função do tamanho do projeto.
– Sempre deve se estimar o tempo baseado no
melhor e no pior cenário;
Métodos de Determinação de
Prazos
• Os mais conhecidos métodos de determinação
de cronogramas que podem ser aplicados no
desenvolvimento de software são:
PERT: Program Evaluation and Review Technique
(método de avaliação e revisão de programa)
CPM: Critical Path Method
(método do caminho crítico)
• Redes PERT-CPM:
São a representação gráfica de um cronograma,na
qual se apresenta a seqüência lógica do
planejamento com as interdependências das
tarefas, tendo por finalidade atingir um objetivo.
Redes de Tarefas
• Ambas as técnicas (PERT e CPM) desenvolvem
uma descrição da rede de tarefas de um projeto.
• A rede de tarefas é definida:
- Ao se desenvolver uma lista de todas as
tarefas associadas a um projeto específico, a
qual às vezes é chamada Work Breakdown
Structure (WBS) ou Estrutura de Divisão de
Trabalho.
- Uma lista de disposições (às vezes chamada
lista de restrições) que indica em que ordem as
tarefas devem ser executadas.
Exemplo Simplificado de uma Rede
de Tarefas (não é PERT-CPM)
Redes PERT-CPM
• Estão representados no diagrama:
- Todas as tarefas do início ao fim do projeto.
- A sincronização das atividades (tarefas).
- As dependências entre as atividades.
- O caminho crítico (sequência de atividades
que determinam a duração do projeto).
- Uma estimativa de duração de atividades e os
limites de tempo para elas.
Cronograma: (Redes PERT-CPM)
• Para montar o cronograma, tentamos
responder as seguintes questões:
- Qual o tempo mais cedo para terminar o
projeto?
- Quais as atividades que influenciam para
que o projeto termine na data marcada?
- Qual a interdependência entre as
atividades?
- Quais as atividades críticas?
Cronograma: (Redes PERT-CPM)
Cronograma: (Redes PERT-CPM)
• No planejamento da Rede deve-se:
- Identificar as Atividades (tarefas).
- Identificar a ordem em que ocorrem as
atividades.
- Determinar a duração das atividades.
Cronograma: (Redes PERT-CPM)
Cronograma: (Redes PERT-CPM)
Cronograma: (Redes PERT-CPM)
Cronograma: (Redes PERT-CPM)
Cronograma: (Redes PERT-CPM)
Cronograma: (Redes PERT-CPM)
Cronograma: (Redes PERT-CPM)
Cronograma: (Redes PERT-CPM)
• Para redes complexas, com relação ao
tempo de execução, definem-se:
- Cedo do evento.
- Tarde do evento.
- Folga do evento.
- Caminho crítico.
Cronograma (Redes PERTCPM):
Cedo do Evento
Cronograma (Redes PERTCPM):
Tarde do Evento
Cronograma (Redes PERTCPM):
Folga do Evento
Cronograma (Redes PERTCPM):
Caminho Crítico
Cronograma (Redes PERT-CPM):
Prazos de Execução
Cronograma (Redes PERT-CPM):
Cedo do Evento
Cronograma (Redes PERTCPM):
Caminho Crítico
Cronograma: Gráfico de Gantt
• Descreve as tarefas como uma função da
data cronológica.
• Tem por objetivo mostrar a duração de cada
tarefa.
• Seu mérito está na simplicidade.
Cronograma: Gráfico de Gantt
Exemplo: Gráfico de Gantt
Exemplo: Horas por Pessoa
Controle
• É a comparação entre o “efetivo” e o
“planejado” com as providências
necessárias para o enquadramento dos
resultados na conjuntura apreciada, a fim
de não produzir desvio em relação ao
previsto.
• Para que um Controle tenha eficiência é
preciso que o seu método seja simples e
que o planejamento tenha sido bem
elaborado.
Controle
Controle
• Formas de conduzir o rastreamento e controle
(tracking) do projeto:
- Realizar reuniões periódicas sobre a situação do
projeto, com relato do progresso e dos problemas.
- Avaliar os resultados de todas as revisões conduzidas
ao longo do processo de engenharia do software.
- Determinar se as tarefas foram atingidas até a data
programada.
- Comparar a data de início real com a data de início
planejada para cada tarefa do projeto.
- Fazer reuniões informais para obter avaliações
subjetivas do progresso do projeto.
Pontos Chaves
• A Rede de Tarefas e o Gráfico de Gantt
constituem um meio simples e eficiente de
alocação de tempo e recurso para o projeto.
• O Controle do Projeto tem por objetivo
verificar se o cronograma está sendo
cumprido e rearranjar as atividades caso
isso seja necessário.
• O cronograma físico-financeiro é requisito
para financiamento de obras da
construção civil, descrevendo a duração
de cada uma das etapas da obra, bem
como seus respectivos custos, relatados
anteriormente no projeto.
Exemplo de
Projeto
Orçamentário
Plantas, Cortes, Fachadas e
Coberturas
A
PM.00
JM.00
DETALHE ESCADA
JM.00
PM.00
JM.00
ELEVAÇÃO FRONTAL
CORTE B
PM.00
B
CALHA
PM.00
VAZIO
JM.00
PM.00
JM.00
PLANTA COBERTURA
JM.00
N
ELEVAÇÃO LATERAL
12.00
30.00
PM.00
JM.00
RUA
09
N
B
81.53
RUA 03
JM.00
PM.02
GARAGEM
PMB: 002/1068/024
PM.00
JM.00
JM.00
JM.00
PLANTA PAV. TÉRREO
A
A
PLANTA PAV. SUPERIOR
CORTE A
Perspectivas da Fachada
Informações Gerais
• Endereço: Rua 3, lote 24, quadra F, Residencial
Villaggio III, Bauru, São Paulo
• Área do terreno: 360 m²
• Área Construída: 200,16 m² (térreo)
66,65 (pavimento superior)
total: 266,81 m²
• Área livre: 159,84 m²
Documentos Elaborados
• Memorial Descritivo
• Quantificação de serviços, materiais e
mão-de-obra
• Planilha Orçamentária
• Cronograma Físico-Financeiro
• Mediante o Cronograma FísicoFinanceiro, é possível se fazer o
planejamento da obra, no que se refere à
compra de materiais, prazos de
pagamentos e contratação de mão-deobra.
Cronograma Físico-Financeiro
DISCRIMINAÇÃO
PREÇO
%
MÊS 1
DESPESAS INICIAIS
R$ 6.287,98
2,34%
R$ 6.287,98
LIMPEZA DO TERRENO E TERRAPLENAGEM
R$ 4.167,43
1,55%
R$ 4.167,43
BARRACÃO DA OBRA
R$ 3.751,64
1,40%
R$ 3.751,64
LOCAÇÃO DA OBRA
R$ 2.808,46
1,04%
R$ 2.808,46
MURO DE ARRIMO
R$ 5.396,80
2,01%
R$ 5.396,80
FUNDAÇÃO
R$ 15.177,86
5,64%
R$ 15.177,86
IMPERMEABILIZAÇÕES
R$ 4.890,56
1,82%
INSTALAÇÕES
R$ 27.437,98
10,20%
R$ 2.110,61
ESTRUTURA
R$ 37.385,10
13,90%
R$ 12.461,70
COBERTURA
R$ 18.397,98
6,84%
ALVENARIA
R$ 14.570,91
5,42%
CONTRAPISO
R$ 6.833,65
2,54%
ARGAMASSA DE REVESTIMENTO
R$ 25.496,52
9,48%
ACABAMENTO DE PAREDES
R$ 11.906,88
4,43%
FORROS
R$ 5.834,84
2,17%
PISOS
R$ 29.016,12
10,79%
COLOCAÇÃO DE CAIXILHOS E PORTAS
R$ 26.927,20
10,01%
COLOCAÇÃO DE APARELHOS SANITÁRIOS E
ACESSÓRIOS
R$ 19.922,97
7,41%
LIMPEZA FINAL
R$ 2.687,98
1,00%
R$ 268.898,87
100,00%
TOTAL
MÊS 2
MÊS 3
MÊS 4
R$ 4.890,56
R$ 17.015,52
R$ 20.574,66
R$ 4.890,56
R$ 14.572,31
6,33%
7,65%
1,82%
5,42%
Foi realizado o projeto orçamentário do
edifício Residencial Juréia, localizado na
rua Cel. Alves Seabra, Bairro Vila
Seabra, Lote n.º 9, Quadra 640, Setor 4,
Bauru – SP.
O Residencial é composto por:
BLOCOS DE APARTAMENTOS
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
Ano 1
Ano 2
Fundações
Bloco 1
Bloco 2
Bloco 3
Bloco 4
Bloco 5
Estrutura
Bloco 1
Bloco 2
Bloco 3
Bloco 4
Bloco 5
Alvenaria
Bloco 1
Bloco 2
Bloco 3
Bloco 4
Bloco 5
Revestimento das Paredes
Bloco 1
Bloco 2
Bloco 3
Bloco 4
Bloco 5
Ano 3
Ano 1
Ano 2
Pisos
Bloco 01
Bloco 02
Bloco 03
Bloco 04
Bloco 05
Esquadrias
Bloco 01
Bloco 02
Bloco 03
Bloco 04
Bloco 05
Revestimento do Forro
Bloco 01
Bloco 02
Bloco 03
Bloco 04
Bloco 05
Cobertura
Bloco 01
Bloco 02
Bloco 03
Bloco 04
Bloco 05
Pintura
Bloco 01
Bloco 02
Bloco 03
Bloco 04
Bloco 05
Ano 3
Ano 1
Ano 2
Instalações elétricas
Bloco 01
Bloco 02
Bloco 03
Bloco 04
Bloco 05
Instalações hidráulicas
Bloco 01
Bloco 02
Bloco 03
Bloco 04
Bloco 05
Aparelhos Sanitários e Metais
Bloco 01
Bloco 02
Bloco 03
Bloco 04
Bloco 05
Limpeza da Obra
Bloco 01
Bloco 02
Bloco 03
Bloco 04
Bloco 05
Implantação da Obra
Salão de Festas
Central de GLP
Guarita e Depósito de Lixo
Ano 3
OUTROS DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Especificações Técnicas:
• Normas técnicas da ABNT
• Normas do Governo do Estado
• Normas de Concessionárias de
Serviços Públicos
• Normas do CREA local
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