ENTORSE, LUXAÇÃO, FRATURAS ENTORSE Lesões causadas por traumas; Região articular; Provocado por um movimento que ultrapassa a amplitude normal da articulação em uma ou mais direções; Lesão dos ligamentos. SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. ENTORSE MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Dor contínua e localizada, variando de suave à intensa; Edema; Equimose; Impossibilidade de movimentar. SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. ENTORSE MECANISMO DE ENTORSE Lesão dos ligamentos do complexo lateral; calcaneofibular e talo-fibular anterior (dir.) SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. ENTORSE CLASSIFICAÇÃO Grau I: Dor, com dano mínimo ao ligamento; Grau II: Porção maior do ligamento é danificada, que gera uma leve frouxidão da articulação. SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. ENTORSE CLASSIFICAÇÃO Grau III: Ruptura completa do ligamento e a articulação fica bastante instável. SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. LUXAÇÃO Lesões em que ocorre a perda da articulação normal; Deformidade evidente normal da articulação; do formato “É o deslocamento de um ou mais ossos para fora da sua posição normal na articulação”. SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. LUXAÇÃO Os primeiros socorros são semelhantes aos da fratura fechada; ATENÇÃO! Não fazer massagens na região, nem tentar colocar o osso no lugar. SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. LUXAÇÃO MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Dor intensa; Deformidade grosseira no local da lesão; Impossibilidade de movimentação. SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. LUXAÇÃO MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. FRATURAS Caracteriza-se pela perda da integridade do osso; Ação brusca e violenta; Gera graves lesões em partes moles, como músculos, tendões, ligamentos; Incapacidade de movimentar a área lesionada. SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. FRATURAS TIPOS DE FRATURAS Fraturas Fechadas Não há rompimento da pele, ficando o osso no interior do corpo; Fraturas Expostas Há rompimento da pele; Simultaneamente hemorragia externa, risco iminente de infecção. SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. FRATURAS CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS Fratura completa (mais grave) Incompleta ou fissura SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. FRATURAS CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS Fratura completa Quanto a linha que a fratura fez no osso, podendo ser oblíqua, transversal, espiral entre outras. SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. FRATURAS CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS Fratura completa Quanto ao número de fragmentos, pode ser simples, dupla, múltipla e cominutiva. SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. FRATURAS CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS Fratura completa exposta SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. FRATURAS LESÃO DA COLUNA VERTEBRAL SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. FRATURAS LESÃO DA COLUNA VERTEBRAL SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. FRATURAS MANIFESTAÇÕES DE CLÍNICAS Dor intensa que aumenta com o movimento; Edema do ponto fraturado; Deformidade de contorno; Perda de função; Posição anormal do membro fraturado; Sensação de creptação. SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. ATENDIMENTO DA VÍTIMA RESGATE SEGURO SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. ATENDIMENTO DA VÍTIMA RESGATE SEGURO SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. ATENDIMENTO DA VÍTIMA RESGATE SEGURO SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. ATENDIMENTO DA VÍTIMA FRATURAS FECHADAS Aplicar tração em membros sempre que possível; Dependendo das circunstâncias fazer o alinhamento do osso; Imobilizar uma articulação acima e abaixo da fratura para evitar qualquer movimento da parte atingida. SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. ATENDIMENTO DA VÍTIMA FRATURAS FECHADAS Observar a perfusão nas extremidades; Verificar presença de pulso distal e sensibilidade; Em fraturas anguladas articulações não se deve Imobilizar como estiver. ou em tracionar. SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. ATENDIMENTO DA VÍTIMA FRATURAS EXPOSTAS Hemorragia, risco de contaminação, lesões de tecido moles; Gentilmente, tentar realinhar o membro; Estancar a hemorragia (hemostasia); Não tentar colocar o osso no interior da ferida. SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. ATENDIMENTO DA VÍTIMA FRATURAS EXPOSTAS Prevenir a contaminação, mediante antissepsia local, mantendo o ferimento coberto com gaze estéril; Imobilizar; Caso não seja possível alinhar a fratura, imobilizá-la na posição em que estiver. SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. ATENDIMENTO DA VÍTIMA FRATURAS EXPOSTAS Checar a presença de pulso distal e sensibilidade; Nos casos em que há ausência de pulso distal e/ou sensibilidade, o transporte URGENTE ao hospital é medida prioritária. SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008. SILVA J. G. A. & BRITO M. N. C. Entorse, Luxação, Fraturas. Belém-Pa. 2008.