ABRH-RJ SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS GESTÃO DE PESSOAS: DESAFIO PERMANENTE Gestão Estratégica de Pessoas Dias: 11 e 12 de novembro de 2009 Local: Auditório da Fundação DER-RJ Avenida Presidente Vargas, 1.100 - Centro CV: Alice Ferruccio Doutora e Mestre em Engenharia de Produção COPPE/UFRJ; Psicóloga IP/UFRJ; Professora Adjunto do Departamento de Engenharia Industrial da UFRJ; Professora Convidada do Instituto Militar de Engenharia – IME; Professora dos cursos Lato Sensu da COPPE e da POLI/UFRJ, Diretora da ABRH do Grupo de Gestão do Conhecimento e Membro do Comitê Permanente de Responsabilidade Social do Instituto Brasileiro de Petróleo – IBP. Qual a função estratégica da área de gestão de pessoas? • Qual será o futuro da área de gestão de pessoas em um mundo com tantas e intensas mudanças? • A resposta é ser uma área de gestão de pessoas estratégica? • Mas o que é “gestão estratégica de pessoas”? 3 Visão Geral • A Área de Gestão de Pessoas deve participar da definição da estratégia da instituição. • A Área de Gestão de Pessoas deve desenhar suas estratégias para suportar a estratégia da organização. • Somente com este alinhamento ente as estratégias corporativas e os componentes básicos do sistema de gerenciamento de pessoas é que a Área poderá efetivamente mostrar o quanto é, por definição, ESTRATÉGICA para a orgnização. 4 Hoje a área de gestão de pessoas precisa ter concentração no core business • Ênfase nos objetivos e resultados da instituição; • Gerenciar vários processos relacionados à gestão com as pessoas; • Ser flexível (capaz de mudar) e dinâmico (rapidamente) e • Ser uma consultoria interna com visão estratégica. 5 Quais são estas mudanças? Novas Economias n Novos Negócio n Novos Mercados n Novos Clientes n Novas Tecnologias Novas Formas de se Comunicar n n 6 O Ambiente • Globalização da economia; • Crescentes mudanças; • A maior complexidade das arquiteturas organizacionais; • A exigência de maior valor agregado dos produtos (bens e serviços); • Aumento da competição; • Corrida tecnológica; • Crescente automação nas indústrias e substituição das pessoas nos postos de trabalho; • Exclusão social crescente e acirramento das desigualdades... 7 Ontem Transição SEM DP DP RH Hoje RH Estratégico 8 Era da Informação Informações sobre as Barreiras do Mercado Dados Informações dos Clientes Externos Gestão do Conhecimento Informações Conhecimento Decisão Vantagem Competitiva Feedback / Retroalimentação Informações dos Fornecedores Informações dos Concorrentes Informações sobre mudanças na tecnologia 9 FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO monitoramento Visão + Competência + Incentivos + Recursos + Plano de Ação Mudança Competência + Incentivos + Recursos + Plano de Ação Confusão Ansiedade Comunicação Visão + Visão + Competência + Visão + Competência + Incentivos + Visão + Competência + Incentivos + Incentivos + Recursos + Plano de Ação Recursos + Plano de Ação Plano de Ação Recursos Fonte: Adaptado de Internal Consulting Skills - Cornell University Mudança Lenta Frustração Sonho 10 A hora da mudança... Visão Crise 11 Visão CICLO DE GERENCIAMENTO (Ciclo para Melhorar) Padronizar e Treinar no sucesso 6 Tomar Ación Corretiva no Insucesso 5 1 2 A P C D 4 Verificar o atingimentoda meta 3 Estabelecer Plano de Ación Conduzir a Execução do Plano Projetos Metas Gerência pelas Diretrizes Formulação Estratégica Localizar Problemas e estabelecer Metas CICLO DE GERENCIAMENTO CICLO DE GERENCIAMENTO (Ciclo para Melhorar) Padronizar e Treinar no sucesso 6 5 Tomar Ación Corretiva no Insucesso 4 Verificar o atingimentoda meta (Ciclo para Melhorar) 1 Padronizar e Treinar no sucesso 6 Localizar Problemas e estabelecer Metas 2 A P C D 3 5 Tomar Ación Corretiva no Insucesso Estabelecer Plano de Ación 4 Verificar o atingimentoda meta Conduzir a Execução do Plano 1 Localizar Problemas e estabelecer Metas 2 A P C D 3 Estabelecer Plano de Ación Gerência de Projetos Conduzir a Execução do Plano Padrões CICLO DE GERENCIAMENTO (Ciclo para Manter) Gerência da Rotina Tomar Ación Corretiva no Insucesso (Tratamento de Anomalias) 1 5 4 Verificar o atingimentoda meta Metas-Especificaciones do produto do trabalho 2 A S C D 3 Padrões Conduzir a Execução do trabalho RESULTADOS Q C E 12 O que é um processo? 13 Ganhos da visão por processos •Melhoria no desempenho : interfaces funcionais •Visão dinâmica da cadeia de valor : entradas, cliente, processo e produto •Comunicação entre departamentos da instituição •Empowerment : funcionários tomam as suas próprias decisões 14 Visão por Processos Necessidades Necessidades MATERIAIS FORNECEDOR INSUMOS SAÍDA CLIENTE SERVIÇOS Retorno Retorno 15 Plano Estratégico ONDE QUEREMOS CHEGAR? A Essência da Estratégia FUTURO ONDE ESTAMOS? 16 Como a Área de Gestão de Pessoas participa deste processo? PRESENTE Alice Ferruccio, 2009 Qual a distância entre a estratégia planejada e a implementada? Resistência? (?) Barreiras 17 Alice Ferruccio Questões críticas • Qual a distância entre o que você é hoje e o que você deseja ser? • O que fazer para chegar até lá? • Qual a sua visão de futuro para a sua organização? • Em quanto tempo você quer chegar lá? 18 Alice Ferruccio, 2009 Estratégia Posicionamento Análise Estratégica Onde Estamos Análise do Ambiente Focos Estratégicos Ações e Planos Painel de Bordo Missão Declaração de propósitos ampla e duradoura que individualiza e distingue o negócio e razão de ser da instituição em relação a outras e identifica seu escopo de atuação e seus clientes. Valores Princípios básicos relacionados a comportamentos e atitudes das pessoas no exercício de suas atividades dentro da instituição e nos relacionamentos externos Visão COMO A ORGANIZAÇÃO PRETENDE SE PROJETAR JUNTO AO MERCADO EM UM HORIZONTE DE TEMPO Declaração de Visão Responde a Questão O que nós queremos nos tornar em ----- ? Análise Estratégia x Cenários Abordagens INTERNA Predominância de Pontos Fortes E X T E R N A Predominância de Ameaças Predominância de Oportunidades Predominância de Pontos Fracos Estratégia de Manutenção (cenário não otimista) Característica: ameaça dos concorrentes, mas a instituição ainda é forte. •Estabilidade (manter a posição) •Concentração (busca dominação do segmento onde atua) Estratégia de Sobrevivência (cenário pessimista) Característica: forte ameaça dos concorrentes e a instituição não possui condições para competir. •Redução de Custos •Reanálise de investimento •Abandono Estratégia de Desenvolvimento (cenário mais otimista) Característica:ambiente com ótimas oportunidades e a instituição com excelentes condições para crescer. •Desenvol. de mercado •Desenvol. de novos produtos •Diversificação (compra similar ou fora da cadeia) •Associativas (instituiçãos autônomas se juntam) Estratégia de Crescimento (cenário otimista) Característica: ambiente com ótimas oportunidades e a instituição com certas dificuldades internas para crescer. •Expansão (aumento das vendas) •Inovação (lançamento de novos produtos) •Parcerias (se junta a outras instituiçãos para promover seus produtos) •Internacionalização (expansão para outros países) Fonte: Adaptado de: Valadares, Maurício C. B. Planejamento Estratégico instituiçãorial. Rio de Janeiro : Qualitymark, 2003. Análise Estratégia x Cenários Abordagens INTERNA Predominância de Pontos Fortes E X T E R N A Predominância de Ameaças Predominância de Oportunidades Predominância de Pontos Fracos Estratégia de Manutenção (cenário não otimista) Característica: ameaça dos concorrentes, mas a instituição ainda é forte. •Estabilidade (manter a posição) •Concentração (busca dominação do segmento onde atua) Estratégia de Sobrevivência (cenário pessimista) Característica: forte ameaça dos concorrentes e a instituição não possui condições para competir. •Redução de Custos •Reanálise de investimento •Abandono Estratégia de Desenvolvimento (cenário mais otimista) Característica:ambiente com ótimas oportunidades e a instituição com excelentes condições para crescer. •Desenvol. de mercado •Desenvol. de novos produtos •Diversificação (compra similar ou fora da cadeia) •Associativas (instituiçãos autônomas se juntam) Estratégia de Crescimento (cenário otimista) Característica: ambiente com ótimas oportunidades e a instituição com certas dificuldades internas para crescer. •Expansão (aumento das vendas) •Inovação (lançamento de novos produtos) •Parcerias (se junta a outras instituiçãos para promover seus produtos) •Internacionalização (expansão para •outros países) Fonte: Adaptado de: Valadares, Maurício C. B. Planejamento Estratégico instituiçãorial. Rio de Janeiro : Qualitymark, 2003. Processos de Gestão de Pessoa e suas Interações Provisão Avaliação e Controle Alocação Informação Desenvolvimento Manutenção Equilíbrio do Sistema Complexo 26 Alice Ferruccio, 2009 Como sua instituição realiza estes Processos de RH? • • • • • • 27 Provisão: Recrutamento e Seleção Alocação: Modelagem de Cargos, Descrição de Cargos, Pesquisa Salarial, Políticas e Planejamento de Pessoal. Mapeamento dos Processos Internos, Mapa de Competências. Manutenção: Auditoria Interna, Segurança do Trabalho (CIPA), Saúde Ocupacional, Responsabilidade Social instituiçãorial, Pesquisa de Clima Organizacional, Relações Trabalhistas, Remuneração Total (controle da folha de pagamento: salário, benefícios e incentivos). Avaliação e Controle: Avaliação de Desempenho e Gestão de Carreira. T & D: Treinamento e Desenvolvimento Informação e Banco de dados: Comunicação Interna (informes para intranet, boletins sobre as atividades de RH, murais) e Banco de dados (sistema integrado de gestão para ARH). Alice Ferruccio, 2009 Questões Para que o RH seja “estratégico” tem que passar pelos seguintes estágios: a) RH Operacional – focado na execução cotidiana das práticas e processos relacionados com pessoas (recrutamento, seleção, etc.). Aplica medidas disciplinares, faz o controle burocrático e é agente de manutenção do status quo instituiçãorial. Supridor de serviços para outros departamentos. b) RH Tático – consultor interno dos gerentes (que atuam como gestores de pessoas). Práticas e processos de RH são descentralizados. Prepara os gerentes para atuarem como líderes ou coaches. Seu cliente é o gerente e seu planejamento tático tem amplitude de médio prazo. c) RH Estratégico – consultor organizacional e responsável pelo planejamento estratégico de RH participando do P.E. organizacional. É agente de transformação e da inovação, sem deixar de lado o papel de consultor interno dos gerentes. Fonte: Idalberto Chiavenato,2000 28 Alice Ferruccio, 2009 Exemplo: Macroprocesso MOMENTO DA instituição Mapeamento de Processos Mapeamento de Competências Descrição de Cargos Modelagem de Cargos Recrutamento Alocação 29 Alice Ferruccio, 2009 O Processo de Provisão Estratégia Da Área de Gestão de Pessoas Modelagem de Cargo Estratégia da instituição Alocação Necessidade de Seleção identificada MOMENTO DA instituição RH Gestor da área RH Analisar cargo a ser aberto para recrutamento Montar anúncio para divulgação da v aga a ser aberta Descrição do cargo Descrição do cargo Anúncio para recrutamento 30 Alice Ferruccio, 2009 O Processo de Provisão RH Divulgar o recrutamento Recrutamento Divulgado Anúncio para recrutamento MOMENTO DA instituição RH Sistema de RH Receber Currículos Currículo do candidato Curriculos recebidos Seleção 31 Alice Ferruccio, 2009 O Macroprocesso de Seleção MOMENTO DA instituição Recrutamento 32 Seleção Treinamento Alice Ferruccio, 2009 A Escolha do Método de Seleção Simulação Análise dos Currículos Os Testes Escritos Os Testes Práticos Os Testes Psicológicos A Entrevista A Dinâmica de Grupo 33 Alice Ferruccio, 2009 O Processo de Seleção Recrutamento Curriculos recebidos RH Analisar currículos Sistema de RH MOMENTO DA instituição Currículo do candidato Descrição dos Cargos Currículo atende à desrição do cargo Currículo não atende à desrição do cargo Prov a de Conhecimentos Gerais RH Aplicar Prov a Consultoria de RH Candidato aprovado nas Prov as RH Consultoria de RH Prov a de Inglês Prov a de Inglês Candidato não aprovado nas provas Plano de Entrev istas Currículo de Candidato Descrição dos Cargos Performance do Candidato Enntrev istar Candidato Candidato Aprov ado na Fase Final Candidato não Aprov ado na Fase Final Currículo de Candidato Gestor da área Enntrev istar Candidato Performance do Candidato Candidato Aprov ado na Fase Final RH Gestor da área Escolher classificação dos candidatos Candidato escolhido 34 Candidato não Aprov ado na Fase Final RH Armazenar Currículo no banco de de Cadastro Cadastro de Currículos Currículo armazenado Alice Ferruccio, 2009 Recrutamento O Processo de Seleção Curriculos recebidos RH MOMENTO DA instituição Analisar currículos Sistema de RH Descrição dos Cargos Currículo atende à desrição do cargo RH Consultoria de RH Candidato aprovado nas Prov as 35 Aplicar Prov a Currículo do candidato Currículo não atende à desrição do cargo Prov a de Conhecimentos Gerais Prov a de Inglês Prov a de Inglês Candidato não aprovado nas provas Alice Ferruccio, 2009 O Processo de Seleção MOMENTO DA instituição Candidato aprovado nas Prov as RH Consultoria de RH Plano de Entrev istas Currículo de Candidato Descrição dos Cargos Performance do Candidato Enntrev istar Candidato Candidato Aprov ado na Fase Final Candidato não Aprov ado na Fase Final Currículo de Candidato Gestor da área Enntrev istar Candidato Performance do Candidato Candidato Aprov ado na Fase Final 36 Candidato não Aprov ado na Fase Final Alice Ferruccio, 2009 O Processo de Seleção Candidato Aprov ado na Fase Final RH Gestor da área Escolher classificação dos candidatos Candidato escolhido Candidato não Aprov ado na Fase Final RH MOMENTO DA instituição Armazenar Currículo no banco de de Cadastro Cadastro de Currículos Currículo armazenado Contratação 37 Alice Ferruccio, 2009 A Contratação Alice Ferruccio, 2009 O Processo de Contratação Seleção 39 Contratação Treinamento inicial Alice Ferruccio, 2009 O Processo de Contratação Seleção Candidato escolhido 40 RH Apresentar as condições de trabalho RH Apresentar a remuneração RH Definir data para o treiamento inicial Alice Ferruccio, 2009 O Processo de Contratação Contratado RH Contratado Aceitar as condições descritas no contrato e assinar Contrato Definir data para o treiamento inicial Data para o treinamento inicial definida Treinamento inicial 41 Alice Ferruccio, 2009 Processos de RH Alice Ferruccio, 2009 Processos de Gestão de Pessoa e suas Interações Provisão Avaliação e Controle Alocação Informação Desenvolvimento Manutenção Equilíbrio do Sistema Complexo 43 Alice Ferruccio, 2009 As Competências Alice Ferruccio, 2009 Mapeamento do K disponível e necessário nas áreas K2 K4 K1 RECEBER VALORES DE VENDAS DE PRODUTOS E SERVIÇOS A2 K8 K5 Ki ... 3 5 3 4 3/ 4 2 3 nível de Pproficiência Nnecessário 3 4 3 Kn ... K7 4 2/3 4 A4 A6 K3 2 A3 A5 K6 2 3 3 1 2 2 3 3 4 Fonte: Bruno Saraiva/Daniel Machado/Mariana Spinelli/Patrícia Coelho/Rafael Pimentel/Rodrigo Grimaldi 2 3 Mapeamento do K disponível e necessário nas áreas Reduzir os hiatos de competências Necessidade de identificados Conhecimento Conhecimento C HHabilidade A Atitude Saber Saber Fazer Querer Fazer Necessidade de treinamento Indicação de cursos, programas de estudo etc. Simulações e avaliações de competência GAP Disponibilidade de Conhecimento Resultado de busca por cargo Competência formada versus Promover o desenvolvimento do corpo funcional com base no sistema de Gestão por Competências Melhorar a eficiência e a qualidade do trabalho Alice Ferruccio, 2009 Conceito de Competência Competência é a capacidade de integrar e colocar em ação conhecimentos, habilidades e atitudes requeridas pela especificidade das atividades desempenhadas Conhecimento C H A Saber Saber Fazer Querer Fazer Habilidade Atitude Alice Ferruccio, 2009 Tipos de Competência • Onde pesquisar as competências? • Missão (M) • Visão (V) • Valores (V) • Estratégio (E) M V V E • Competências Corporativas • Competências Comportamentais • Competências Técnicas Alice Ferruccio, 2009 Exemplo de Competências Corporativas Articulação Desenvolve relações de parceria com atores nos setores público e privado, mobilizando-os no sentido de gerar oportunidades para a Instituição. Capacidade Analítica Identifica, analisa de forma crítica, estabelece relações entre as diferentes partes de um sistema e propõe ações decorrentes. Capacidade de Formulação Elabora cenários, diretrizes, políticas e objetivos alinhados às estratégias organizacional e governamental. Foco no Cliente Entende e responde às necessidades do cliente, público e privado, com soluções criativas, ágeis e adequadas, identificando e mitigando riscos. Fonte: BNDES, 2008 Alice Ferruccio, 2009 Exemplo de Competências Comportamentais Gestão do Conhecimento Obtém dados, gera, retém e compartilha informações e conhecimentos, para a obtenção de melhores resultados. Liderança Coordena esforços, estimula o desenvolvimento da equipe e o feedback, compartilha visão, gera confiança e promove um ambiente motivador para o alcance dos objetivos e melhoria contínua das pessoas, processos e tecnologia. Negociação Identifica os interesses dos envolvidos, planeja, argumenta com coerência e revê posições, com o objetivo de fechar acordo entre as partes. Pró-atividade Antecipa-se na identificação de oportunidades e ameaças; tem iniciativa para elaborar e implementar ações que contribuam para os resultados. Trabalho em Equipe Coopera, respeita as diferenças e supera interesses individuais na busca de objetivos comuns. Alice Ferruccio, 2009 Treinamento Métodos de Socialização OrganizacionalMétodos de Socialização Organizacional Processo Seletivo Conteúdo do Cargo Supervisor como Tutor Grupo de Trabalho Programa de Integração (Fonte: CHIAVENTATO, 2004) 51 Alice Ferruccio, 2009