Informativo SCS
2014
Ano 8, nº 140
24 de novembro de 2014
Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS
Nº 140 – Ano 08 – Brasília, 24 de novembro de 2014
Sumário
1.
COMÉRCIO ........................................................................................................ 3
Movimento do comércio cresce em outubro, diz a Boa Vista............................. 3
2.
COMÉRCIO - VAREJO ......................................................................................... 4
Varejo espera faturar R$ 1,2 bi com Black Friday ................................................ 4
3.
SERVIÇOS - BANCOS ......................................................................................... 5
Serviços lideram carteira de grandes bancos ....................................................... 5
4.
SERVIÇOS - INTERNET ....................................................................................... 7
Internet das Coisas é 'tecnologia transformadora da década', aponta estudo 7
5.
SERVIÇOS – SOFTWARE E TI ............................................................................. 8
Taximov Lite é aplicativo de táxi que não precisa de login e senha ................. 8
6.
SERVIÇOS - TELECOMUNICAÇÕES ...................................................................... 9
TIM aprova venda de até 6.481 torres para a ATC .............................................. 9
7.
BEM-ESTAR DO CONSUMIDOR ......................................................................... 10
Feirão do Nome Limpo permite renegociar dívidas com empresas ................ 10
8.
FRANQUIAS ..................................................................................................... 12
Primeira franquia Giolaser Giovanna Antonelli será inaugurada em São Paulo
.................................................................................................................................... 12
9.
LOGÍSTICA ...................................................................................................... 13
Cosan Logística investirá até R$ 9 bi em expansão nos próximos 10 anos .. 13
10. EMPREENDEDORISMO ...................................................................................... 15
Brasileira ganha dinheiro com 'tour' de compras na Argentina ........................ 15
11. CURTAS .......................................................................................................... 17
12. FEIRAS ............................................................................................................ 18
Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços
“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir
a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior.”
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1. Comércio
Movimento do comércio cresce em outubro, diz a Boa Vista
24 de novembro de 2014
Fonte: Estadão
O movimento no comércio brasileiro cresceu 0,2% em outubro de 2014,
em relação a setembro, e subiu 3,5% na comparação com outubro do ano
passado. A alta foi percebida pelo levantamento da Boa Vista SCPC (Serviço
Central de Proteção ao Crédito), que considera a quantidade de consultas à
base de dados por empresas do setor varejista. No acumulado de 12 meses
encerrados em outubro, o indicador subiu 4,8% quando comparado ao mesmo
período de 2013.
Na avaliação dos especialistas da Boa Vista SCPC, a evolução do varejo
é "modesta" neste ano, especialmente quando se observa a variação no
período de 12 meses. O desempenho de outubro mantém-se em consonância
à projeção de crescimento de 3,5% em 2014.
No longo prazo, o setor de "Móveis e Eletrodomésticos" é o que mais
contribui para a evolução do indicador. Nos 12 meses encerrados em outubro,
houve elevação de 7,8%. No mês, o setor apresentou alta de 0,7%,
descontados efeitos sazonais. A atividade do setor de "Supermercados,
Alimentos e Bebidas" caiu 0,2% em outubro, na série dessazonalizada. Com
isso, a variação acumulada em 12 meses cresceu apenas 2,3%.
O segmento de "Combustíveis e Lubrificantes" subiu 0,9% na variação
mensal dos dados com ajuste sazonal. O setor apresentou alta de 6,9% na
avaliação de longo prazo nos 12 meses encerrados em outubro. Por fim, a
categoria de "Tecidos, Vestuários e Calçados" apresentou alta de 1,3% no
mês, expurgados os efeitos sazonais. Houve aceleração nos 12 meses
acumulados, ficando em 5%.
http://www.dci.com.br/economia/movimento-do-comercio-cresce-em-outubro,diz-a-boa-vista-id428336.html
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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir
a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior.”
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2. Comércio - Varejo
Varejo espera faturar R$ 1,2 bi com Black Friday
23 de novembro de 2014
Fonte: Estadão
A liquidação está marcada para a próxima sexta-feira (28) e deve antecipar as
compras de Natal de muitos consumidores
Diante do enfraquecimento das vendas, varejistas do comércio eletrônico e
também de lojas físicas apostam na Black Friday, a megaliquidação que copia o
evento do varejo americano, para antecipar a receita do Natal. A expectativa é de que
na 4.ª edição do evento, marcada para sexta-feira, a receita de vendas só das lojas
online atinja R$ 1,2 bilhão em um único dia, segundo a E-bit, empresa especializada
em informações do comércio eletrônico.
Se a projeção se confirmar, o resultado será 56% maior em relação ao da
megaliquidação de 2013. O que deve impulsionar o faturamento é o maior número de
ofertas porque o enfraquecimento das vendas elevou estoques no varejo. As lojas da
rede de supermercados Walmart, por exemplo, ampliaram o sortimento de produtos
para a Black Friday em quantidade e variedade, conta a vice-presidente comercial,
Patricia Alves Nina. A rede incluiu até alimentos no rol de itens em oferta.
"As empresas vão aproveitar para rifar os estoques. O consumidor vai ter boas
surpresas", prevê Pedro Eugênio, fundador do site Busca Descontos, que trouxe a
Black Friday para o País. Segundo ele, o desconto médio nos preços no evento de
2013 variou entre 20% e 30% e, em alguns itens, chegou a 60%.
Além do maior número de produtos em oferta, é esperado para este ano um
aumento na quantidades de lojas participantes, tanto no varejo físico quanto no virtual.
No comércio eletrônico, a estimativa é que mais de 20 mil estabelecimentos participem
da Black Friday, segundo o presidente do conselho de e-commerce da
Fecomércio/SP, Pedro Guasti.
Entre as empresas estreantes este ano está a Kalunga, rede especializada
materiais de escritório e informática. "Decidimos participar porque no ano passado
tivemos um aumento do movimento no dia sem estarmos na Black Friday", conta o
gerente de e-commerce da rede, Felipe Algazi. A Kalunga vai colocar itens com
promoções idênticas no site e nas lojas físicas. Também criou uma ferramenta no site
que mostra a evolução dos preços desses itens para comprovar que o desconto é real.
Um ponto que chama atenção na megaliquidação deste ano é o fato de as
empresas participantes tentarem antecipar a própria Black Friday, que já é um evento
de antecipação de vendas do Natal.
"A Black Friday esvazia parte das vendas do Natal", diz o consultor Marcos
Gouvêa de Souza, sócio da GS&MD. Nas contas da consultoria, o evento pode trazer
para novembro quase 5% da receita do Natal e das liquidações pós-natal. As
informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/noticia/2014/11/23/varejo-esperafaturar-r-12-bi-com-black-friday-157469.php
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3. Serviços - Bancos
Serviços lideram carteira de grandes bancos
24 de novembro de 2014
Fonte: DCI
Setor industrial, por sua vez, perdeu participação nas instituições financeiras
privadas; no Banco do Brasil, apesar do crescimento do segmento,
infraestrutura ainda tem maior peso na carteira
O empréstimo para o setor de serviços explodiu nos últimos oito anos e,
hoje, o segmento domina a carteira de crédito dos três maiores bancos
privados do País. O financiamento do setor soma pelo menos R$ 160 bilhões
nessas instituições financeiras.
Levantamento feito pelo DCI junto à série histórica divulgada pelo Itaú,
Bradesco, Banco do Brasil e Santander mostra que, em 2007, o crédito ao
setor industrial aparecia à frente de serviços e comércio, porém, com o passar
dos anos, o quadro foi mudando.
A partir de 2009, o segmento de serviços começou a ganhar espaço
maior que a indústria nas concessões e, no terceiro trimestre daquele ano, o
saldo passou o do setor industrial no Santander, segundo os dados da
instituição financeira.
Em março de 2009, o estoque do banco para serviços era de R$ 28,5
bilhões contra R$ 30,8 bilhões da indústria, enquanto em setembro daquele
ano, a divisão passou para R$ 30 bilhões contra R$ 26,7 bilhões.
No Bradesco, que hoje concentra o maior volume de empréstimos para o
segmento, a ultrapassagem ocorreu em março de 2010, de acordo com dados
do banco. Atualmente, o saldo de crédito da instituição para serviços é de R$
87,7 bilhões, volume cinco vezes maior que em 2007, quando o estoque era de
R$ 17,1 bilhões.
Na carteira de crédito do Itaú, o segmento competia com o setor de
transporte, mas, em dezembro de 2013, consolidou a liderança e fechou o
terceiro trimestre deste ano com saldo de R$ 21,9 bilhões, contra R$ 16,9
bilhões de transporte - a divisão feita na carteira pelo Itaú foi mais segmentada
que a do Bradesco e Santander, de forma que os resultados do setor de
serviços foram pulverizados em outros setores, como ensino e saúde (o DCI
considerou, nesta reportagem, somente o segmento "Serviços-Diversos").
Atividade econômica
"O setor de serviços tem tido um crescimento bem consistente nos
últimos anos e os bancos estão focando nele. Isso está relacionado com a
economia. Com a redução da atividade na indústria, os bancos acabam
olhando em outros setores", observou Miguel Leôncio Pereira, professor de
economia da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e
Financeiras (Fipecafi).
Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços
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No Banco do Brasil, embora serviços tenha uma participação importante
na carteira na instituição, com saldo de R$ 25,7 bilhões, o setor ainda fica atrás
da indústria, principalmente em áreas ligadas à infraestrutura. Dados do banco
apontam que os segmentos petroleiro, siderurgia e metalurgia e energia
elétrica detêm participação de 27,1% da carteira da instituição.
http://www.dci.com.br/financas/servicos-lideram-carteira-de-grandes-bancosid428262.html
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4. Serviços - Internet
Internet das Coisas é 'tecnologia transformadora da década', aponta
estudo
23 de novembro de 2014
Fonte: IdgNow
Pesquisa mundial da Zebra Technologies, conduzida pela Forrester, ouviu 600
empresas globais sobre planos para IoT nos próximos anos
A Zebra Technologies Corporation, empresa global de produtos e
serviços para visibilidade em tempo real dos ativos, pessoas e transações das
organizações, divulgou esta semana o resultado de uma pesquisa mundial
realizada com empresas globais sobre as tendências da adoção e uso da
Internet das Coisas (Internet of Things – IoT, sigla em inglês), como parte de
sua estratégia empresarial.
A pesquisa foi conduzida pela Forrester Consulting que ouviu executivos
de TI e de linhas de negócio de quase 600 firmas globais dos setores varejista,
de produtos de consumo, fabricação, transporte, governo, petróleo/gás, saúde
e hospitalidade. De cada 5 empresas ouvidas, 4 afirmam que as soluções IoT
serão a iniciativa de tecnologia mais estratégica da década para suas
organizações.
Cerca de 65% das entrevistadas implantaram ou estão no processo de
implementação de soluções IoT. Mais de 70% das firmas da Ásia Pacífico têm
uma solução IoT instalada ou estão em processo de implementação, enquanto
que 60% das firmas americanas, 52% das europeias e 71% das latinoamericanas estão nestes mesmos estágios de implantação da solução IoT.
Wi-Fi, rastreamento de localização em tempo real e sensores de
segurança são elementos importantes das soluções IoT. Das firmas
pesquisadas, 83% identificam a infraestrutura de Wi-Fi e as tecnologias de
rastreamento em tempo real como alicerces importantes ou muito importantes
das soluções IoT. Tecnologias de sensor para monitorar ativos e o ambiente
também foram apontadas com elementos de tecnologia importantes ou muito
importantes por mais de 80% das firmas globais.
http://idgnow.com.br/ti-corporativa/2014/11/23/internet-das-coisas-e-tecnologiatransformadora-da-decada-aponta-estudo/
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5. Serviços – Software e TI
Taximov Lite é aplicativo de táxi que não precisa de login e senha
24 de novembro de 2014
Fonte: Ig
Aplicativo está disponível gratuitamente para Android e iOS
Gratuito para Android e iOS, Taximov Lite é serviço de busca por táxis
disponível em São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro que não exige cadastro com
login e senha
São Paulo e Rio de Janeiro já contam com um serviço de solicitação de táxi
que não exige cadastro. Trata-se do Taximov Lite, aplicativo disponível
para Android eiOS criado pela e-flows, mesma empresa que desenvolveu outros
programas do tipo como Taximov e o Motomov, serviço de solicitação de
motofrete.
O principal diferencial desse app é o fato de o usuário não precisar fazer
cadastro, ou seja, funciona sem login e senha. Basta inserir o nome e o telefone
que, por meio do GPS, o programa encontra o táxi mais próximo do passageiro.
Também é possível colocar o endereço manualmente.
E, mesmo sem precisar de login e senha, o aplicativo permite que o usuário
veja em seu smartphone um mapa da cidade com a localização do taxista que irá
atendê-lo, bem como a distância que o taxista está do endereço do cliente. Como
em outros app do tipo, o cliente do Taximov Lite também pode receber os dados
da corrida em seu e-mail. Basta o usuário deixar o contato no pedido. Nome,
telefone, placa, marca e modelo do táxi, bem como endereço, data e hora da
corrida são enviados.
Nathan de Vasconcelos Ribeiro, diretor-executivo da e-flows, empresa que
desenvolveu o Taximov Lite, explica em comunicado a lógica por trás do app.
“Detectamos que muitos dos nossos usuários querem apenas solicitar um táxi de
forma rápida, sem precisar colocar login e senha para acessar o sistema. Por isso,
desenvolvemos um aplicativo com um layout simples, que não exige que o cliente
faça cadastro”, afirma. Segundo Ribeiro, a estimativa é aumentar as chamadas de
táxi em 40% nos próximos seis meses (a contar de outubro) com a nova
plataforma.
Atualmente, o Taximov Lite conta com mais de 2.500 taxistas cadastrados e
aproximadamente seis mil clientes entre São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro.
Lançado em julho de 2011, o Taximov é um sistema de solicitação de táxi por
telefone ou internet, seja do computador ou do smartphone. O sistema localiza o
táxi mais próximo do cliente, com até três quilômetros de distância, e que melhor
atenda aos requisitos solicitados.
http://tecnologia.ig.com.br/2014-11-24/app-do-dia-taximov-lite-e-aplicativo-detaxi-que-nao-precisa-de-login-e-senha.html
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6. Serviços - Telecomunicações
TIM aprova venda de até 6.481 torres para a ATC
21 de novembro de 2014
Fonte: Estadão
O conselho de administração da Tim Participações aprovou nesta sextafeira (21) a venda de até 6.481 torres de telecomunicação, hoje de propriedade
da TCEL, para a American Tower do Brasil - Cessão de Infraestruturas (ATC),
pelo valor de cerca de R$ 3 bilhões, assim como do contrato de locação desses
ativos pelo prazo de 20 anos.
Inicialmente a TCEL vai firmar com a ATC a venda de até 5.240 torres. A
TCEL vai notificar Claro, Americel e Embratel, devido ao contratos de
compartilhamento anteriormente firmados, sobre os termos e condições
oferecidos pela ATC para aquisição das 1.241 torres de telecomunicação
remanescentes daquele bloco total, de modo que aquelas empresas possam,
querendo, exercer no prazo contratual seus direitos de aquisição sobre esses
ativos. Após o prazo, a TCEL poderá firmar com a ATC o contrato para venda
destas torres, somando as 6.481.
No começo de novembro, o presidente da TIM, Rodrigo Abreu, disse, em
teleconferência, esperar que a venda de torres da companhia seja concluída
neste ano fiscal, o que considerou "estratégico". "A venda de torres não é
geração simplesmente de caixa, mas rebalanceamento de ativos de
infraestrutura", afirmou então.
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=180104
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7. Bem-Estar do Consumidor
Feirão do Nome Limpo permite renegociar dívidas com empresas
24 de novembro de 2014
Fonte: Tribuna da Bahia
Está com o nome no SPC Serasa e com dívidas que já viraram uma bola
de neve? Esse é o momento de negociar e quitá-las. Trinta mil devem
renegociar, financiar ou quitar as dívidas na 4ª edição do Feirão Nome Limpo,
que começa hoje (24) e segue até o dia 29 de novembro de 2014. O evento
promovido pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) acontece no Centro de
Convenções da Bahia, 2º piso (Hall C), das 8h às 18h.
Conforme Carlos Machado, diretor executivo da Federação da CDL,
organizador do evento, a expectativa é que em média 45 mil pessoas
comparecem no Feirão e 60% a 70% desse total consiga limpar o nome.
“O evento tem um cunho social muito grande porque resgata o devedor
e o insere novamente no mercado de crédito. Com isso, resgatamos também a
autoestima desse cidadão. Esperamos que mais de 30 mil pessoas saiam do
Feirão com o nome limpo na praça”, afirmou.
Para ele, o Feirão do Nome Limpo representa benefícios para toda a
cadeia produtiva. “Além do cunho social, as empresas também melhoram seu
fluxo de caixa, afinal são valores vencidos que retornam para as empresas.
Todo o ciclo da cadeia produtiva ganha. Esse consumidor volta ao mercado de
consumo e volta consciente, evitando comprar por impulso”, disse. “Outro
detalhe é que quando você oxigena o caixa das empresas gera mais emprego
e renda dentro do estabelecimento e para o estado”, completou Machado.
A novidade deste ano é que escolas, faculdades e o Tribunal de Justiça
irão participar. Cerca de 1.500 audiências com processos da pauta da Semana
Nacional de Conciliação estão programadas para os dias do evento. “Não só as
escolas estão entrando, temos o Tribunal de Justiça que realizará em torno de
1.700 audiências, que já foram pré-agendadas, ligadas ao direito do
consumidor. É uma ação inédita no país, semana de conciliação nacional junto
ao Feirão”, explicou o Diretor da FCDL.
São 14 empresas inscritas para fazer acordos: bancos, planos de saúde,
empresas de telefonia móvel, lojas de eletrodomésticos e uma companhia
aérea. Banco do Brasil, Itaú, Unibanco, Bonsucesso, BMG, Votorantim,
Ricardo Eletro e Insinuante, TAM, TIM, Vivo, Camed, Hapvida, Golden Cross,
Qualicorp e Sulamérica.
Em relação às escolas e faculdades, é a primeira vez que é fechada
uma parceria com o Sinepe (Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do
Estado da Bahia), permitindo a participação das unidades de ensino. As
instituições que confirmaram participação são: Colégio Nossa Senhora da
Soledade, Colégio São José, Colégio Sacramentinas, Colégio Dois de Julho,
Faculdade São Salvador, Faculdade São Tomaz de Aquino, Faculdade Dois de
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Julho e Faculdade Santo Antonio de Alagoinhas. As Lojas Leader, GBarbosa e
Dacasa Financeira também estão confirmadas.
A Embasa também já adere ao programa desde a 1ª edição. Durante o
Feirão, a empresa oferecerá vantagens como condições especiais de
parcelamento e negociação pelo valor histórico do débito, além da não
cobrança da taxa de religação de água. Para usuários com renda familiar
menor ou igual a dois salários mínimos, haverá a possibilidade de uma
negociação diferenciada, bastando que, para isso, apresentem a conta de
energia elétrica, para análise dessas condições. Para ter sua dívida
renegociada, o usuário deve apresentar RG, CPF, conta da Embasa ou número
de matrícula, escritura ou documento que comprove o vínculo com o imóvel
(como carnê do IPTU, conta da Coelba, etc.).
Durante a vigência da campanha, as condições especiais de quitação do
débito serão oferecidas também nas lojas de atendimento da Embasa da
capital e interior do estado.
Carlos Machado explica que cada empresa tem uma política de crédito
própria, por isso não dá para estabelecer o valor específico de desconto que
será oferecido, mas pode chegar a 50% ou 70% a depender da condição do
devedor.
“O objetivo do Feirão é realizar uma grande negociação, oferecendo aos
devedores a oportunidade de renegociar ou quitar sua dívida, com
parcelamentos, porém o mais importante da hora da negociação é que a
parcela esteja dentro do orçamento do devedor, isso vai do perfil de cada um.
Tem parcelamentos de três vezes ou oito vezes, com entrada ou sem entrada,
depende da situação econômica”, pontua.
Machado ressalta que o 13º faz toda a diferença. “As pessoas usam
esse dinheiro a mais justamente para quitar as dívidas, então é uma ótima
oportunidade”, destacou. Os parceiros do Feirão são o Sebrae, Procon, TJ,
Governo do Estado, através da Bahiatursa.
Para o presidente da FCDL Bahia, Antoine Tawil, a ideia é repetir o
sucesso dos anos anteriores, onde mais de 70 mil pessoas tiveram seus
nomes regularizados.
“Estamos trabalhando para repetir o sucesso das edições anteriores,
quando a grande maioria das pessoas que visitaram a feira saiu de lá com um
acordo adequado à sua realidade financeira”, observa.
Os interessados em participar do Feirão devem se dirigir ao Centro de
Convenções com documento de identidade com foto e CPF. O atendimento é
mediante entrega de senha. Uma equipe de triagem faz a consulta gratuita ao
SPC, fornecendo um extrato com a situação do débito. Em seguida, o
consumidor é orientado a se dirigir ao estande da empresa credora para a
negociação.
http://www.tribunadabahia.com.br/2014/11/24/feirao-do-nome-limpo-permiterenegociar-dividas-com-empresas
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8. Franquias
Primeira franquia Giolaser Giovanna Antonelli será inaugurada em São
Paulo
21 de novembro de 2014
Fonte: Sua Franquia
No dia 28 de novembro, a cidade de São Paulo receberá a primeira
unidade franqueda da GiOlaser - Giovanna Antonelli - localizada na Alameda
Santos, nº 1022, Bairro Cerqueira Cesar.
A Giolaser - Giovanna Antonelli surgiu da união entre a atriz Giovanna
Antonelli e a cirurgiã plástica Camilla Moreira Pillar com o objetivo de criar uma
clínica de depilação a laser e tratamentos estéticos ao alcance de todos.
"Fiz o tratamento com o laser de diodo e o resultado foi perfeito. Sem
dúvida, mais conforto e praticidade para o meu dia a dia. Assim, surgiu a ideia
de criarmos a Giolaser, para que todos tivessem acesso a esse tratamento
incrível", explica a atriz e empresária Giovanna Antonelli, destacando a ideia de
levar este conceito para todo o Brasil, proporcionando beleza e bem-estar a
todos e criando um negócio de baixo risco e alta rentabilidade.
A primeira clínica nasceu em Volta Redonda, interior do Rio de Janeiro,
no ano de 2013. Uma unidade já completamente estilizada e estruturada para
ser unidade modelo da rede.
"Contratamos uma das melhores empresas de consultoria para
Franchising do Brasil a fim de avaliar a franqueabilidade e montar o modelo de
gestão. Os estudos foram surpreendentes e animadores. Avaliamos todo o
Brasil e percebemos que este modelo inovador poderia revolucionar o que já
existe neste segmento, e gerar ao investidor um dos menores tempos de
retorno de capital já estudado pela nossa consultoria", explica Giovanna.
Atualmente, a Giolaser conta com completo centro de treinamento do
gestor e equipe técnica pronta para atender e dar suporte ao franqueado.
"Devido ao enorme sucesso e muitos pedidos de franquia, decidimos
franquear a marca a partir desse ano. Esta será a primeira unidade franqueada,
mas já existem candidatos para novas unidades em todo país", diz Giovanna,
agradecendo à confiança no negócio e desejando sucesso à empresária Paula
Esteves, proprietária da Franquia Giolaser em São Paulo.
http://www.suafranquia.com/noticias/beleza-e-saude/2014/11/primeira-franquiagiolaser-giovanna-antonelli-sera-inaugurada-em-sao-paulo.html
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9. Logística
Cosan Logística investirá até R$ 9 bi em expansão nos próximos 10 anos
24 de novembro de 2014
Fonte: Valor Econômico
O presidente da Cosan Logística, Júlio Fontana, afirmou que a
companhia vai investir entre R$ 7 bilhões e R$ 9 bilhões nos próximos dez
anos para expansão de capacidade. Esse valor, conforme o executivo, está
dividido em R$ 4 bilhões a R$ 5 bilhões em vias permanentes e R$ 3 bilhões a
R$ 4 bilhões em material rodante.
O aporte desses valores, porém, está condicionado à concretização da
fusão entre a Rumo e a ALL, que está em análise no Conselho Administrativo
de Defesa Econômica (Cade).
De acordo com o presidente da Cosan, Marcos Lutz, o investimento em
material rodante é de execução mais fácil, de forma que a maior parte dos
aportes planejados deve ter sido executada nos primeiros cinco anos. Já a
aplicação de recursos em vias permanentes é um pouco mais complexa, de
forma que a maior parte deve ser executada no médio prazo.
“O que buscamos é conquistar a qualidade projetada para esses
equipamentos e isso será feito nos primeiros cinco anos”, afirmou, em
apresentação para analistas e investidores em Nova York.
Questionado por um analista sobre o fato de a ALL não ter gerado caixa
nos últimos sete anos e o que poderá ser feito para reverter esse quadro, o
executivo destacou que reduzir o custo de capital é um dos maiores desafios.
“Acredito que a infraestrutura ferroviária é de capital intensivo. É preciso reduzir
o custo de capital, não evitá-lo”, comentou.
Para Lutz, a existência no país de linhas de financiamento subsidiadas,
por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES), representa uma oportunidade “fantástica”. “Há subsídio para esse
tipo de investimento e é preciso fazer uso disso. Eles [ALL] tentaram fazer o
melhor trabalho, mas sem a qualidade de ativo requerida”, disse.
Risco - O negócio de logística da Cosan é o que apresenta maior
potencial de crescimento e, paralelamente, mais riscos. A afirmação foi feita
pelo presidente Marcos Lutz e pelo diretor vice-presidente de finanças e de
relações com investidores Marcelo Martins.
“O negócio de logística é, definitivamente, o que tem maior potencial de
crescimento. Ele está perto de uma grande recuperação [turnaround]. E as
grandes oportunidades trazem riscos junto”, afirmam.
Segundo a administração da empresa, o Brasil não possui um sistema
eficiente de transporte por meio dos rios, e as ferrovias se mostram rentáveis.
“Estamos investindo muito dinheiro nisso. Temos oportunidades muito
relevantes a longo prazo, começando pelo próximo ano.”
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Exterior.”
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Capital - A Cosan, que se encontra em meio ao processo de
reestruturação do grupo, afirmou ainda que não planeja fazer nenhum aumento
de capital. De acordo com Lutz, a Cosan estará aberta para fazer parcerias
estratégicas. “Será uma das coisas a se fazer.”
Segundo o executivo, a Cosan busca consolidar as suas bases com a
reestruturação, fazer com que cada área de negócios seja mais focada e
eficiente.
“Nós acreditamos que cada área pode ser mais independente, focada
nos resultados. Nosso portfólio atual é o mais resiliente que já tivemos”,
afirmou o presidente. “Esclarecemos que a Cosan Limited (CZZ) não será uma
empresa de private equity. Somos operacionais e vamos continuar focados
nisso”,
completa.
http://www.portosenavios.com.br/portos-e-logistica/27040-cosan-logisticainvestira-ate-r-9-bi-em-expansao-nos-proximos-10-anos
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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir
a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior.”
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10.
Empreendedorismo
Brasileira ganha dinheiro com 'tour' de compras na Argentina
24 de novembro de 2014
Fonte: Revista Pegn
Ligia Baleeiro criou o La Vestuarista, serviço que leva brasileiros para comprar
em ateliers, brechós e lojas escondidas na cidade
Em 2011, Ligia Baleeiro viajou a Buenos Aires para estudar. No entanto,
o que era para ser apenas uma temporada de cursos profissionalizantes se
transformou em algo maior, e a gaúcha de 30 anos encontrou na capital
argentina uma oportunidade para empreender. No início deste ano, Lígia criou
o La Vestuarista, um serviço de fashion tour para brasileiros que desejam fazer
compras em Buenos Aires. O diferencial é que o roteiro da empreendedora não
inclui apenas os grandes e populares centros de compras, mas também casas,
ateliês e brechós de pequenos estilistas, além de cafés e lojas de decoração.
Ligia leva os brasileiros a quatro circuitos diferentes, que dependem do
estilo do cliente. “Eu pego os turistas no hotel e vamos, de táxi, até o bairro
desejado, onde fazemos tudo a pé”, afirma. Fazem parte dos circuitos San
Telmo, um bairro de estilo mais vintage, com muitos cafés e antiquários;
Palermo, um local para pessoas mais criativas e divertidas; e a Recoleta, onde
existem muitas lojas luxuosas. “A outra opção de circuito é destinado às noivas,
com lojas de vestidos de festa”, diz.
Até hoje, Ligia já realizou mais de 50 tours, que são feitos com até três
pessoas por vez e têm entre 4 e 5 horas de duração. O preço médio é de US$
100 por pessoa. “Na alta temporada, que acontece durante os meses de férias
escolares, consigo lucrar US$ 3 mil por mês”, diz.
Enquanto vivia no Brasil, Lígia trabalhava como figurinista de cinema e
campanhas publicitárias. Quando chegou a Buenos Aires, a gaúcha continuou
trabalhando na mesma área. “Só resolvi ficar na Argentina depois que conheci
meu marido e me apaixonei”, afirma.
Dois anos depois, a empreendedora foi a Nova York fazer um curso de
consultoria de imagem por quatro meses. Quando faltavam poucos dias para
voltar a Buenos Aires, teve a ideia de ser umapersonal shopper para os
brasileiros que visitavam a capital argentina. “Logo que cheguei, já comecei a
planejar o negócio”, diz.
No começo, Ligia teve a ajuda de blogueiros brasileiros que também
vivem em Buenos Aires. Eles divulgaram o trabalho. “Fazíamos algumas
trocas. Uma vez, prestei uma consultoria de imagem para uma blogueira, e ela
topou divulgar meu trabalho no seu site.” Depois de realizar os primeiros tours,
Ligia investiu em publicidade tanto no Brasil quanto na Argentina. “Meu
investimento inicial foi de R$ 9 mil. R$ 300 foram para a hospedagem do site, e
todo o restante para propagandas”, afirma.
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A ida aos ateliês de estilistas desconhecidos é o diferencial do serviço
de Ligia. Segundo ela, a crise do país criou um “circuito B” da moda argentina.
“Muitos estilistas vendem suas coleções nas próprias casas ou apartamentos, e
os turistas acabam nem sabendo da existência deles”, diz.
O tour é focado em brasileiros que desejam comprar. Mas é possível
adaptar o roteiro de acordo com os gostos do cliente, trocando as lojas por
antiquários, cafés e restaurantes.
Para o futuro, Ligia sonha em transformar o negócio em uma franquia,
que atenda aos principais centros de moda, como Milão, na Itália, e Nova York,
nos Estados Unidos.
http://revistapegn.globo.com/Mulheresempreendedoras/noticia/2014/11/brasileira-ganha-dinheiro-com-tour-decompras-na-argentina.html
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11.
Curtas
23 de novembro de 2014
Fonte: Revista Pegn
Franquia se especializa na venda de doces e brinquedos em máquinas
Brinquedos são importados da China e doces vêm do Canadá.
Investimento é de R$ 18 mil e faturamento chega a R$ 2,5 mil por mês.
Em 2012, os empresários Antônio Chiarizzi Cunior e Fernando Rensi
montaram uma rede de franquias especializada na venda de doces e brinquedos
em máquinas automáticas. Os brinquedos são importados da China e os doces
vêm do Canadá. A rede já tem 70 unidades espalhadas pelo Brasil e, para
ingressar nesse mercado, o investimento inicial é de aproximadamente R$ 18 mil,
que inclui taxa de franquia e compra de máquinas e de produtos. O faturamento
bruto varia entre R$ 2 mil e R$ 2,5 mil por mês e a margem de lucro é de 40%.
24 de novembro de 2014
Fonte: Exame
Enéas Pestana quer 1 bilhão de reais
O executivo Enéas Pestana, ex-presidente do Grupo Pão de Açúcar,
está levantando um fundo de 1 bilhão de reais. O objetivo de Pestana é usar o
dinheiro para comprar pequenas e médias redes de varejo — e, claro, criar um
grupo grande ao fim do processo. Segundo EXAME apurou, o executivo está
negociando com fundos de private equity, que entrariam com o dinheiro. No
início de novembro, Enéas Pestana anunciou que está abrindo uma
consultoria. Procurado, o executivo não quis comentar a criação do novo fundo.
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12.
Feiras
23/11/2014 até 26/11/2014 - FIT 0/16
Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário
Local: Expo Center Norte
Cidade: São Paulo – SP
26/11/2014 até 28/11/2014 - RENEX SOUTH AMERICARENEX SOUTH
AMERICA
Setor: Energia
Local: Centro de Eventos FIERGS
Cidade: Porto Alegre - RS
26/11/2014 até 28/11/2014 - DESENVOLVE CENTRO SUL
Setor: Multisetores
Local: AABB Associação Atlética Banco do Brasil
Cidade: Iguatu – CE
27/11/2014 até 29/11/2014 - HORTFRUTEC 2014
Setor: Agronegócio
Local: Praça São Francisco
Cidade: São Benedito - CE
27/11/2014 até 29/11/2014 - ONG BRASIL
Setor: Multisetores
Local: Expo Center Norte
Cidade: Sao Paulo - SP
27/11/2014 até 30/11/2014 - FEIRA DO EMPREENDEDOR
Setor: Multisetores
Local: RIOCENTRO
Cidade: Rio de Janeiro – RJ
27/11/2014 até 29/11/2014 - FENALESTE
Setor: Multisetores
Local: Colégio Marista Aracati
Cidade: Aracati – CE
28/11/2014 até 30/11/2014 - BIONAT EXPOBIONAT EXPO
Setor: Saúde
Local: Centro Cultural Usina do Gasometro
Cidade: Porto Alegre – RS
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01/12/2014 até 03/12/2014 - EXPOCATADORES 2014
Setor: Meio Ambiente e Saneamento
Local: Ahenmbi
Cidade: São Paulo - SP
05/12/2014 até 07/12/2014 - CIT
Setor: Informática, Tecnologia da Informação e Telecomunicações
Local: Riocentro
Cidade: Rio de Janeiro - RJ
16/12/2014 até 23/12/2014 - FENAIUC
Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário
Local: Centro de Convenções de Goiânia
Cidade: Goiânia - GO
01/12/2014 até 03/12/2014 - SÃO PAULO PRÊT À PORTER
Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário
Local: Expo Center Norte
Cidade: São Paulo - SP
11/01/2015 até 14/01/2015 - COUROMODA
Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes
Local: Expo Center Norte
Cidade: São Paulo – SP
20/01/2015 até 22/01/2015 - FENIM GRAMADO INVERNO
Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário
Local: Serra Park
Cidade: Gramado - RS
21/01/2015 até 23/01/2015 - SHOWTEC 2015
Setor: Agronegócio
Local: Estação Experimentação da Fundação MS
Cidade: Maracaju – MS
22/01/2015 até 25/01/2015 - FIOSP
Setor: Saúde
Local: Pavilhões de Exposições do Expo Center Norte
Cidade: São Paulo - SP
O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site
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Informativo SCS 2014 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e