S upe ri nt en dê nc i a de Po r t o s
Ger ênc i a de Est u do s e Des em pen h o Po r tu ári o
Boleti m I nfor ma ti vo Po r tuári o
1º Trime str e / 20 13
Boletim Informativo Portuário
A conjuntura econômica externa desfavorável e o
baixo desempenho da economia nacional influenciaram a
performance do setor portuário brasileiro no primeiro
trimestre de 2013.
O baixo crescimento do PIB (1,9% do PIB em
relação ao mesmo trimestre de 2012) e o déficit de US$
5,1 bilhões da balança comercial brasileira contribuíram,
em grande medida, para a queda da movimentação
portuária em cerca de 1 milhão de toneladas em relação
ao primeiro trimestre de 2012.
Total Geral de Cargas - Movimentação Trimestral (milhões de toneladas)
Milhões
250
234,7
222,7
228,2
200
100
150,4
142,8
132,6
150
10,0
PIB
%e
(Var. % 1º trim. 2013 em relação 1º trim. 2012)
Exportação de Bens e Serviços
Importação de Bens e Serviços
233,1
67,8
79,9
2011-I
2011-II
148,8
152,8
151,0
133,4
135,0
84,3
77,0
78,6
70,7
80,3
86,9
71,4
50
0
2011-III
2011-IV
2012-I
2012-II
2012-III
PORTOS
2012-IV
2013-I
TUPs
Figura 2 – Total geral de cargas – Movimentação Trimestral
Fonte: SDP.
7,4
8,0
6,0
4,0
2,0
236,8
204,7
151,2
TOTAL
Indicadores Atividade Econômica
225,0
205,8
200,4
0,5
0,9
1,4
2,1
1,9
1,6
0,4
0,0
-2,0
-2,5
-4,0
-6,0
-3,2
-5,7
-8,0
II - 2012
III - 2012
IV - 2012
-6,4
I - 2013
Figura 1 – Indicadores da Atividade Econômica Brasileira.
Fonte: IBGE.
A tendência de aumento expressivo das
importações concomitantemente ao baixo nível do
crescimento do PIB é considerada pelos analistas de
mercado como um importante sintoma da perda de
competitividade do setor industrial nacional (Valor
Econômico, 2013a).
De acordo com as estatísticas de movimentação
portuária do primeiro trimestre de 2013, os portos
organizados
e
terminais
privados
brasileiros
movimentaram 204,7 milhões de toneladas brutas, o que
representou uma discreta redução de 0,5% frente ao
primeiro trimestre de 2012.
Observou-se que a movimentação nos portos
organizados apresentou um crescimento de 0,8% quando
comparado ao primeiro trimestre de 2012, enquanto os
terminais privados apresentaram uma redução de 1,2% no
período.
Total Geral de Cargas - Movimentação Trimestral (milhões de toneladas)
A expectativa é de que nem mesmo a safra agrícola
recorde prevista para 2013 será suficiente para
compensar os efeitos negativos sobre o comércio exterior
ao longo do ano para a economia nacional. A perspectiva
é de que o agronegócio contribua com um superávit de
US$ 70 bilhões em 2013, os bens de consumo US$ 5
bilhões e os bens de capital apresentem um déficit de US$
47 bilhões (Valor Econômico, 2013a).
Milhões
PORTOS
TUPs
236,8
250
TOTAL
233,1
204,7
200
152,8
151,0
133,4
150
100
86,9
80,3
71,4
50
0
2012-III
2012-IV
2013-I
TRIMESTRES
No cenário externo, destaca-se a desaceleração da
economia chinesa, que apesar de ser uma das economias
que mais cresce no mundo, vem apresentando uma
desaceleração da taxa de crescimento do PIB: em 2007
apresentou uma taxa de 14,2% e, no primeiro trimestre
de 2013, de 7,7%. A queda nos preços das commodities
também deve ser destacada, sendo observada uma
redução de 5,45% do índice CRB - Commodity Research
Bureau nos dois primeiros meses de 2013, em relação ao
mesmo período de 2012 (Valor Econômico, 2013c).
Figura 3 – Total geral de cargas – Movimentação Trimestral.
Fonte: SDP.
Dentre os principais grupos de mercadorias
movimentadas no primeiro trimestre de 2013,
destacaram-se, em percentual de crescimento, o milho
(298,3%), açúcar (63,5%) e fertilizantes (22,1%). Entre as
variações negativas destacaram-se a soja (-25,4%), bauxita
(-5,7%), combustíveis e óleos minerais (-5,1%) e minério
de ferro (-2,2%).
1
S upe ri nt en dê nc i a de Po r t o s
Ger ênc i a de Est u do s e Des em pen h o Po r tu ári o
Acompanhando a tendência do trimestre passado,
o milho foi o grupo de mercadoria que apresentou a
variação positiva mais expressiva em relação aos demais
grupos de mercadorias. De acordo com estimativas da
FAO – Organização das Nações Unidas para Agricultura e
Alimentação -, há expectativa do país alcançar produção
recorde de soja no ano de 2013 (Valor Econômico, 2013d).
Em relação aos fertilizantes, de acordo com
informações da ANDA - Associação Nacional para a
Difusão de Adubos -, o aumento da demanda para a
safrinha do milho e para a cultura do trigo contribuiu para
o aumento da demanda de fertilizantes entre os
produtores agrícolas no período (Valor Econômico, 2013f).
Boleti m I nfor ma ti vo Po r tuári o
1º Trime str e / 20 13
exterior.
Os dez principais grupos de mercadorias
movimentadas nas instalações portuárias do país
responderam por 80,3% da tonelagem de cargas no
trimestre, contra 80,5% em igual período do ano passado,
revelando uma ligeira queda da concentração da pauta de
movimentação portuária.
Distribuição da Tonelagem Movimentada - 1º Trim. de 2013
PRODUTOS QUÍMICOS
ORGÂNICOS
CARVÃO MINERAL
PRODUTOS SIDERÚRGICOS
FERTILIZANTES ADUBOS
AÇÚCAR
MILHO
Estimativa Anual - Taxa Trimestral %
(em relação ao mesmo trimestre do ano anterior)
Produto
Soja
Milho
Fumo
Arroz
BAUXITA
Quantidade
Produzida
Área
Plantada
23,3
9,1
5,7
5,1
10,2
5,4
0,3
0,6
SOJA
1,5%
2,0%
2,0%
2,1%
2,9%
3,4%
3,9%
4,3%
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS
E PRODUTOS
23,4%
MINÉRIO DE FERRO
0,00%
35,0%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
Figura 4 – Distribuição da Tonelagem Movimentada – 1º Trim. de 2013.
Fonte: SDP.
Tabela 1 – Estimativa Anual de Produtos Agrícolas - %
Fonte: IBGE.
Entre as variações negativas, a queda apresentada
na movimentação de soja nas instalações portuárias é
atribuída pelos analistas como consequência da alta dos
custos de logística do país. Congestionamentos nas
estradas, armazéns insuficientes e longas filas para
carregamento dos navios nos portos impactaram
negativamente os resultados de movimentação de soja. A
projeção da Associação Brasileira da Indústria de Óleos
Vegetais (Abiove) é de que, em 2013, os embarques de
soja representarão quase metade da produção total de
soja do país, estimada no nível histórico de 82,1 milhões
de toneladas (Valor Econômico, 2013e).
No primeiro trimestre de 2013, em relação ao
mesmo período de 2012, a perda de dinamismo do
mercado de alumínio no Brasil, diretamente atrelada ao
desempenho da economia brasileira, influenciou a queda
de 5,7% da movimentação de bauxita – matéria-prima
para produção de alumina e subsequente produção de
alumínio.
A queda de 5,1% da movimentação de
combustíveis e óleos minerais deve-se, em grande
medida, à queda das exportações desses produtos, que
representaram uma redução da movimentação de 3,1
milhões de toneladas no primeiro trimestre de 2013 em
relação ao mesmo período de 2012. De acordo com Valor
Econômico (2013a), o aumento da produção americana
de petróleo provocou a queda das exportações brasileiras
para os EUA no primeiro trimestre de 2013, ao mesmo
tempo em que o aumento da demanda brasileira por
combustíveis conduziu a estratégia da Petrobras de passar
a refinar no país parte do óleo que antes enviava ao
Ainda que se tenha observado um melhor
desempenho por parte dos portos organizados, em
termos da tonelagem movimentada, os terminais privados
apresentaram-se como os principais responsáveis pela
tonelagem de cargas movimentadas no Brasil. No primeiro
trimestre de 2013, 65,1% da movimentação se deu por
intermédio de terminais privados, enquanto que os outros
34,8% derivaram-se de operações em portos organizados;
fato explicado pela forte participação do minério de ferro
e de combustíveis, óleos minerais e outros derivados do
petróleo na movimentação desses terminais.
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA POR TIPO DE INSTALAÇÃO (%)
35%
65%
PORTOS ORGANIZADOS
TUPs
Figura 5 – Distribuição da Carga por Tipo de Instalação (%)
Fonte: SDP.
2
S upe ri nt en dê nc i a de Po r t o s
Ger ênc i a de Est u do s e Des em pen h o Po r tu ári o
PORTOS ORGANIZADOS
No primeiro trimestre de 2013 os portos
organizados movimentaram 71,3 milhões de toneladas de
carga bruta, expansão de 0,85% em relação ao mesmo
período do ano de 2012.
PORTOS ORGANIZADOS (milhões de toneladas)
Milhões
120
84,3
79,9
80
86,9
77,0
70,7
67,8
78,6
80,3
71,4
40
0
2011-I
2011-II
2011-III
2011-IV
2012-I
2012-II
2012-III
2012-IV
2013-I
Trimestres
Figura 6 – Portos Organizados – Movimentação Trimestral (milhões de
toneladas).
Fonte: SDP.
Cerca de 84% da movimentação dos portos
organizados se deu por intermédio dos dez portos listados
na tabela a seguir. Dentre esses portos, destacaram-se as
taxas de variação positiva dos portos de Santos (15,3%),
Rio Grande (10,2%) e Fortaleza (40,1%). O porto de Itaguaí
apresentou uma acentuada queda (-22,3%) de sua
movimentação no comparativo do primeiro trimestre de
2013 em relação ao mesmo período de 2012.
Boleti m I nfor ma ti vo Po r tuári o
1º Trime str e / 20 13
movimentação de açúcar e milho, que apresentaram,
respectivamente, um crescimento de 118,2% e 769,4% na
movimentação no primeiro trimestre de 2013 em relação
ao mesmo período de 2012.
O porto de Itaguaí, por sua vez, destaca-se como a
segunda maior movimentação de cargas entre os portos
organizados, a despeito da queda de 22,3% de sua
movimentação no primeiro trimestre de 2013 em relação
ao mesmo período de 2012, em grande parte, devido à
queda acentuada da movimentação de minério de ferro
em cerca de 3,3 milhões de toneladas nesse período.
Problemas técnico-operacionais, assim como o período de
chuvas, foram apontados pelo porto de Itaguaí como
fatores que prejudicaram o embarque de minério de ferro
e o desembarque do carvão mineral no primeiro trimestre
de 2013.
O porto de Paranaguá, com a terceira maior
movimentação entre os portos organizados, destaca-se
com a movimentação de 8,63 milhões de toneladas, a
despeito da pequena queda na movimentação de cargas
de 0,2%, reflexo da queda da movimentação de soja e do
excelente desempenho da movimentação de milho no
primeiro trimestre de 2013.
O porto de Fortaleza apresentou uma taxa de
crescimento expressiva no comparativo do primeiro
trimestre de 2013 em relação ao mesmo período de 2012,
de 40,1%. O crescimento da movimentação de
combustíveis e trigo contribuíram para esse resultado.
DISTRIBUIÇÃO DAS TONELAGEM MOVIMENTADA - 1º Trim. de 2013
RANKING DE PORTOS ORGANIZADOS - 1º Trimestre 2013
Milhões de toneladas
Var. % I - 2013/ I - 2012
FARELO DE SOJA
PLASTICOS E SUAS OBRAS
PRODUTOS QUÍMICOS
ORGÂNICOS
Total
71,4
0,9%
Santos
21,8
15,3%
FERTILIZANTES ADUBOS
Itaguaí (Sepetiba)
10,5
-22,3%
MILHO
8,6
-0,2%
AÇÚCAR
Paranagua
Rio Grande
4,0
10,2%
Vila do Conde
3,5
-11,1%
Itaqui
3,1
3,1%
Suape
2,7
3,0%
Sao Francisco do Sul
2,4
13,8%
Rio de Janeiro
1,9
19,6%
Fortaleza
1,3
40,1%
11,5
-2,9%
Outros Portos
Tabela 2 – Ranking dos Portos Organizados.
Fonte: SDP.
O desempenho dos principais portos listados acima
é, em parte, reflexo da oscilação do mercado de algumas
mercadorias cujas participações são expressivas na pauta
de movimentação dos portos.
Da análise dos três principais portos organizados
no primeiro trimestre de 2013, observou-se que no porto
de Santos, o destaque recai sobre o desempenho da
TRIGO
SOJA
2,0%
2,5%
2,8%
3,0%
5,5%
7,2%
8,5%
10,0%
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS
MINERAIS
12,0%
MINÉRIO DE FERRO
0,00%
12,5%
10,00%
20,00%
Figura 7 – Distribuição da Tonelagem Movimentada.
Fonte: SDP.
No primeiro trimestre de 2013, a movimentação de
contêineres por parte dos portos organizados recuou 3,5%
em termos de TEU (unidade equivalente a 20’). Dentre os
dez principais portos que movimentaram contêineres no
período, apenas os portos de Santos (9,4%), de Itaguaí
(24%) e Fortaleza (58%) apresentaram taxas de
crescimento frente ao mesmo período do ano anterior.
3
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Ger ênc i a de Est u do s e Des em pen h o Po r tu ári o
Contêineres Movimentados por Porto Organizado (%) - 1º Trim. 2013
1% 3%
4% 2%
6%
Santos
Paranagua
Rio Grande
Rio de Janeiro
Suape
Itaguaí (Sepetiba)
Itajaí
Salvador
Vitoria
Fortaleza
Outros Portos
5%
6%
47%
8%
8%
10%
Figura 8 – Contêineres Movimentados nos Portos Organizados (%).
Fonte: SDP.
Considerando-se o total do peso bruto dos
contêineres, esses dez portos organizados detiveram 97%
de toda movimentação do trimestre. Levando-se em
conta o total da tonelagem brasileira (incluindo-se os
terminais privados) a participação desses portos no
mercado de contêineres alcançou 80%, utilizando-se o
total do peso bruto dos contêineres.
TERMINAIS PRIVADOS (TUP)
Os terminais privados movimentaram cerca de 133
milhões de toneladas brutas no primeiro trimestre de
2013 (uma retração de 1,2% frente a igual período de
2012).
TERMINAIS PRIVADOS (milhões de toneladas)
Milhões
132,5
142,8
150,0
151,2
148,8
151,0
152,8
135,0
133,4
Boleti m I nfor ma ti vo Po r tuári o
1º Trime str e / 20 13
bauxita, carvão mineral e produtos siderúrgicos.
RANKING DE TERMINAIS PRIVADOS - 1º Trimestre de 2013
Milhões de toneladas Var. % I - 2013/ I - 2012
TOTAL
133,4
-1,2%
TUP CVRD TUBARÃO
24,7
3,9%
TUP PONTA DA MADEIRA
23,7
9,7%
TUP ALMIRANTE BARROSO
13,7
8,5%
TUP MBR
7,5
-14,4%
TUP PONTA DE UBU
5,4
3,0%
TUP MADRE DE DEUS
5,4
10,4%
TUP ALMIRANTE MAXIMIANO DA FONSECA
5,2
-57,6%
TUP ALMIRANTE TAMANDARÉ (ILHA D´ÁGUA)
3,7
22,9%
TUP PORTO TROMBETAS
3,6
-3,9%
TUP ALMIRANTE SOARES DUTRA
3,3
11,0%
37,2
3,1%
OUTROS TERMINAIS
Tabela 3 – Ranking de Terminais Privados - Movimentação Trimestral (milhões
de toneladas).
Fonte: SDP.
Destaque-se também que, no primeiro trimestre
de 2013, 90% da movimentação de cargas dos TUPs
deveu-se a um conjunto de dez grupos de mercadorias,
como pode ser visto no gráfico abaixo. O minério de ferro,
combustíveis e óleos minerais responderam por
aproximadamente 76% da movimentação dos TUPs no
período em questão. Em comparação ao primeiro
trimestre de 2012, a queda da movimentação de
combustíveis e óleos minerais (de 3,1 milhões de
toneladas, equivalente a uma redução de 7,37% no
período) contribuiu para a redução da movimentação de
cargas observadas no primeiro trimestre de 2013 nos
terminais privados.
120
DISTRIBUIÇÃO DA TONELAGEM MOVIMENTADA - 1º Trim. 2013
80
OUTROS
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS
40
MADEIRA
0
2011-I
2011-II
2011-III
2011-IV
2012-I
2012-II
2012-III
2012-IV
2013-I
Trimestres
Figura 9 – Terminais Privados – Movimentação Trimestral (milhões de
toneladas).
Fonte: SDP.
8,73%
0,78%
1,02%
SOJA
1,30%
MILHO
1,42%
CELULOSE
1,44%
PRODUTOS SIDERÚRGICOS
2,25%
CARVÃO MINERAL
2,31%
BAUXITA
As principais cargas movimentadas pelos TUPs
foram: minério de ferro, combustíveis e óleos minerais,
29,26%
46,42%
MINÉRIO DE FERRO
0,00%
Os terminais que movimentaram a maior
quantidade de cargas no primeiro trimestre de 2013
foram: CVRD Tubarão, Ponta da Madeira, Almirante
Barroso, MBR, Ponta de Ubu e Madre de Deus. Os dez
principais terminais concentraram 72,11% das cargas que
foram movimentadas nos terminais privados.
5,06%
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS
20,00%
40,00%
60,00%
Figura 10 – Distribuição da Tonelagem Movimentada (%) - Terminais Privados.
Fonte: SDP.
No primeiro trimestre de 2013, destacaram-se o
crescimento das movimentações de milho (276,77%) e de
minério de ferro (2,78%) em comparação ao mesmo
período de 2012, o que evidencia o caráter complementar
dos TUPs em relação aos portos organizados.
4
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1º Trime str e / 20 13
Pelo lado negativo: combustíveis e óleos minerais
(-7,37%), bauxita (-2,48%), carvão mineral (-7,96%) e
produtos siderúrgicos (-5,5%), com o mesmo período de
comparação.
Granéis Sólidos - Distribuição (%) - 1º TRIM. 2013
33%
67%
GRANÉIS SÓLIDOS
A movimentação de granéis sólidos no primeiro
trimestre de 2013 alcançou a marca de 120,2 milhões de
toneladas brutas movimentadas, o que representou um
discreto crescimento de 0,8% em relação ao mesmo
período do ano anterior. Os granéis sólidos responderam
pela maior parte da tonelagem de cargas movimentadas
no Brasil nesse período (58,7%), fato relacionado com a
forte participação das commodities na pauta exportadora
brasileira.
GRANEL SÓLIDO
(milhões de toneladas)
Milhões
160
140
137,0
146,5
141,7
139,6
120,1
151,0
142,7
120,2
119,2
120
100
PORTOS
TUPs
Figura 13 – Granel Sólido – Distribuição da Carga por Tipo de Instalação (%)
Fonte: SDP.
GRANÉIS LÍQUIDOS
No primeiro trimestre de 2013 foram
movimentados 52,1 milhões de toneladas de granéis
líquidos, valor 5,0% inferior ao montante de granéis
líquidos movimentados no mesmo período do ano
anterior.
80
60
GRANEL LÍQUIDO
40
Milhões
20
70
60
0
2011-I
2011-II
2011-III
2011-IV
2012-I
2012-II
2012-III
2012-IV
2013-I
Trimestres
Dentro deste segmento de cargas, os produtos que
apresentaram as maiores participações foram: minério de
ferro, soja, bauxita, milho e açúcar.
1,62%
TRIGO
2,38%
CARVÃO MINERAL
3,28%
FERTILIZANTES ADUBOS
3,38%
AÇÚCAR
3,97%
MILHO
5,48%
SOJA
54,9
53,2
53,2
2012-I
2012-II
2012-III
56,0
52,1
30
20
10
0
2011-I
2011-II
2011-III
2011-IV
2012-IV
2013-I
Trimestres
Dentro da classificação dos granéis líquidos, em
termos negativos destacaram-se os combustíveis e óleos
minerais (-5,4%), produtos químicos orgânicos (-26,8%) e
preparações alimentícias diversas (-14,5%).
6,55%
7,01%
58,32%
MINÉRIO DE FERRO
0,00%
54,6
6,54%
1,46%
FARELO DE SOJA
BAUXITA
53,2
Figura 14 – Granel Líquido – Movimentação Trimestral (milhões de toneladas).
Fonte: SDP.
DISTRIBUIÇÃO DO GRANEL SÓLIDO - 1º Trim. 2013
OUTROS
53,7
50
40
Figura 11 – Granel Sólido – Movimentação Trimestral (milhões de toneladas).
Fonte: SDP.
ALUMINA
50,9
(milhões de toneladas)
20,00%
40,00%
60,00%
Figura 12 – Granel Sólido – Distribuição da Movimentação de Mercadorias (%).
Fonte: SDP.
Os terminais privados foram responsáveis pela
movimentação de 66,8% dos granéis sólidos, enquanto os
portos organizados tiveram participação de 33,2% do
montante total movimentado nas instalações portuária
brasileiras.
Entre os granéis líquidos, há predominância de
movimentação nos terminais privados. Aproximadamente
79% do total movimentado no trimestre ocorreu através
dos TUPs (principalmente os terminais privados
explorados pela Transpetro S.A., tais como Almirante
Barroso, Almirante Maximiano da Fonseca, Madre de
Deus, Almirante Tamandaré e Almirante Soares Dutra –
responsáveis por 60% dos granéis líquidos), ficando o
restante da movimentação de granéis a cargo dos portos
organizados.
5
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1º Trime str e / 20 13
(i)
Granéis Líquidos - Distribuição (%) - 1º Trim. 2013
Carga Geral Solta
No primeiro trimestre de 2013 foram
movimentadas 11,5 milhões de toneladas relacionadas ao
segmento de carga geral solta, o que representou um
discreto crescimento de 0,2% em relação ao mesmo
período do ano anterior.
21%
79%
CARGA GERAL SOLTA
PORTOS
(milhões de toneladas)
Milhões
TUPs
15
Figura 15 – Granel Líquido – Distribuição da Carga por Tipo de Instalação (%)
Fonte: SDP.
11,8
10,7
12,2
11,2
11,5
11,5
10,9
11,2
11,5
10
No primeiro trimestre de 2013, combustíveis, óleos
minerais e outros derivados de petróleo responderam por
89,6% da movimentação de granéis líquidos (cerca de 47
milhões de toneladas), mesmo tendo apresentado a
redução de 5,4% no trimestre contra igual período de
2012.
Distribuição do Granel Líquido - 1º Trim. 2013
OUTROS
COQUE DE PETRÓLEO
5
0
2011-I
2011-II 2011-III 2011-IV
2012-I
2012-II 2012-III 2012-IV
2013-I
Trimestres
Figura 18 – Carga Geral Solta – Movimentação Trimestral (milhões de
toneladas).
Fonte: SDP.
0,34%
0,29%
CARGA DE APOIO
0,30%
PRODUTOS QUÍMICOS INORGÂNICOS
CAULIM
0,40%
0,55%
PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS DIVERSAS
0,83%
GORDURA, ÓLEOS ANIMAIS/VEGETAIS
1,25%
ALCOOL ETILICO
1,29%
SODA CÁUSTICA
2,11%
Dentro do segmento de carga geral solta as
principais variações positivas advieram dos grupos de
plásticos e suas obras (13,8%) e açúcar (79,3%).
3,06%
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS
89,56%
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
Pelo lado negativo destacaram-se os grupos:
produtos siderúrgicos (-8,4%), celulose (-12,8%) e madeira
(-25,8%).
100,00%
Figura 16 – Granel Líquido – Distribuição da Movimentação de Mercadorias (%).
Fonte: SDP.
As principais mercadorias movimentadas, em
termos de tonelagem bruta, foram: produtos siderúrgicos,
celulose, madeira, plásticos e suas obras e reatores,
caldeiras e máquinas.
CARGA GERAL
No segmento de carga geral (carga geral solta +
carga geral conteinerizada) foram movimentadas 32,4
milhões de toneladas nesse primeiro trimestre, o que
representou uma aumento de 2,3% em relação ao
primeiro trimestre de 2012.
CARGA GERAL - (milhões de toneladas)
Milhões
40
35
29,4
32,0
34,7
34,0
31,7
32,5
33,6
34,4
(ii) Movimentação de contêineres
No período de janeiro a março de 2013 foram
movimentados 1,9 milhões de TEUs, redução de 0,82%
em relação ao primeiro trimestre de 2012. Em termos de
peso bruto, a movimentação de contêineres atingiu a
marca de 20,9 milhões de toneladas; quantidade 3,52%
superior à observada no mesmo período do ano anterior.
32,5
30
25
20
15
10
5
0
2011-I
2011-II 2011-III 2011-IV
2012-I
2012-II 2012-III 2012-IV
2013-I
Trimestres
Figura 17 – Carga Geral – Movimentação Trimestral (milhões de toneladas).
Fonte: SDP.
6
S upe ri nt en dê nc i a de Po r t o s
Ger ênc i a de Est u do s e Des em pen h o Po r tu ári o
Boleti m I nfor ma ti vo Po r tuári o
1º Trime str e / 20 13
CONTÊINERES MOVIMENTADOS - TEUs
Milhões
2,50
2,00
1,78
1,93
2,10
2,09
2,15
1,94
2,13
1,97
Movimentação - Longo Curso (milhões de toneladas)
1,92
200
177,8
180
164,5
160
1,50
144,7
128,9
140
Milhões
0,50
2011-II 2011-III 2011-IV 2012-I
2012-II 2012-III 2012-IV 2013-I
140,4
174,3
136,3
147,2
113,2
115,5
33,1
35,6
38,6
36,0
32,1
2011-I
2011-II
2011-III
2011-IV
2012-I
35,8
39,0
2012-II
2012-III
38,0
34,0
20
0
Trimestres
Total
Figura 19 – Contêineres Movimentados – TEUs.
Fonte: SDP.
133,5
179,3
80
40
2011-I
169,2
147,6
100
60
0,00
134,7
111,6
120
1,00
139,2
170,7
Exportação
2012- IV 2013 - I
Importação
Figura 21 – Movimentação de Longo Curso – Movimentação Trimestral
Fonte: SDP.
Aproximadamente 80% da tonelagem embarcada e
desembarcada no primeiro trimestre de 2013 estiveram
sob responsabilidade dos portos organizados. Participação
semelhante é verificada quando se analisa a
movimentação de contêineres em TEUs.
TIPO DE NAVEGAÇÃO
Como já indicado anteriormente, a movimentação
de cargas nas instalações portuárias brasileiras reduziu-se
em 0,5% no primeiro trimestre de 2013, alcançando 204,7
milhões de toneladas.
Devido à elevada participação do comércio exterior
na movimentação de cargas, as oscilações do mercado
externo têm grande impacto no desempenho das
instalações portuárias brasileiras. O menor dinamismo da
navegação de longo curso observado está, dessa forma,
atrelado ao cenário econômico internacional incerto e ao
desaquecimento do mercado doméstico.
Os principais países de destino das exportações
foram: China, Holanda, Japão, Estados Unidos e Coréia do
Sul. Juntos representaram 60,7% das exportações em
termos de tonelagem movimentada. As principais
mercadorias movimentadas foram minério de ferro, soja e
milho.
A movimentação de cargas atrelada à navegação
de longo curso foi responsável por 71,9% do total. Em
seguida temos a cabotagem com, 24,2%, a navegação
interior com 3,6% e outros tipos de navegação (apoio
portuário e marítimo) com aproximadamente 0,3%.
PRINCIPAIS DESTINOS - 1º Trim. 2013
CHINA
HOLANDA
JAPÃO
27,3%
37,0%
ESTADOS UNIDOS
CORÉIA DO SUL
OMÃ
2,1%
ITÁLIA
PARTICIPAÇÃO POR TIPO DE NAVEGAÇÃO (%) - 1º Trim. 2013
2,3%
TAIWAN
2,3%
3,6%
4,4%
0,1%
4,9%
2,5%
0,1%
2,9%
5,7%
8,6%
FILIPINAS
ESPANHA
OUTROS
24,2%
Figura 22 – Principais Destinos da Movimentação de Longo Curso (%).
Fonte: SDP.
71,9%
Longo Curso
Cabotagem
Interior
Apoio Portuário
Apoio Marítimo
Figura 20 – Tipo de Navegação (%).
Fonte: SDP.
Em relação ao primeiro trimestre do ano de 2012,
dentre as navegações de longo curso, cabotagem e
interior, essa última apresentou o desempenho mais
expressivo, com crescimento de 3,6%. As navegações de
longo curso (-0,3%) e cabotagem (-1,9%) apresentaram
queda no período.
Os principais países de origem das cargas foram:
Estados Unidos, Argentina, China, Nigéria e Espanha.
Juntos representaram 44,7% das importações em termos
de tonelagem bruta movimentada. As principais cargas
importadas foram combustíveis e óleos minerais,
fertilizantes e plásticos e suas obras.
Na navegação interior as principais mercadorias
movimentadas no primeiro trimestre de 2013 foram
combustíveis e óleos minerais (19%) e soja (18%). Na
cabotagem as principais cargas movimentadas foram
combustíveis e óleos minerais (67%) e bauxita (13%).
7
S upe ri nt en dê nc i a de Po r t o s
Ger ênc i a de Est u do s e Des em pen h o Po r tu ári o
Boleti m I nfor ma ti vo Po r tuári o
1º Trime str e / 20 13
PRINCIPAIS ORIGENS - 1º Trim. 2013
ESTADOS UNIDOS
ARGENTINA
18,6%
CHINA
8,8%
42,5%
NIGÉRIA
ESPANHA
7,1%
6,9%
2,4%
2,3%
2,5%
3,3%
2,7%
2,9%
INDIA
ARÁBIA SAUDITA
BÉLGICA
CHILE
AUSTRÁLIA
OUTROS
Figura 23 – Principais Origens da Movimentação de Longo Curso (%).
Fonte: SDP.
8
S upe ri nt en dê nc i a de Po r t o s
Ger ênc i a de Est u do s e Des em pen h o Po r tu ári o
Boleti m I nfor ma ti vo Po r tuári o
1º Trime str e / 20 13
Tabela 1
Movimentação total de cargas nos Portos Organizados e Terminais Privados
MOVIMENTAÇÃO TOTAL DE CARGAS NOS
PORTOS ORGANIZADOS E TERMINAIS DE
USO PRIVADO (t)
PORTOS ORGANIZADOS
ANGRA DOS REIS
ANTONINA
ARATU
1º Trim./ 2012
1º Trim./ 2013
No ano de 2013
205.774.269
204.741.812
204.741.812
Movimentação Total (t)
1º Trim./ 2012
1º Trim./ 2013
No ano de 2013
37.771
29.402
29.402
205.604
362.790
362.790
1.269.522
1.227.873
1.227.873
AREIA BRANCA
465.683
531.222
531.222
BELÉM
642.263
762.670
762.670
CABEDELO
359.578
604.232
604.232
ESTRELA
FORNO
FORTALEZA
ILHÉUS
IMBITUBA
ITAGUAÍ (SEPETIBA)
-
4.100
4.100
19.613
57.056
57.056
892.706
1.250.290
1.250.290
55.617
48.331
48.331
446.573
596.590
596.590
10.480.007
13.488.791
10.480.007
ITAJAÍ
1.067.610
827.696
827.696
ITAQUI
3.021.523
3.116.285
3.116.285
MACAPÁ
MACEIÓ
NATAL
NITERÓI
PARANAGUÁ
PELOTAS
375.262
449.130
449.130
1.061.139
1.132.709
1.132.709
100.001
107.718
107.718
13.070
23.892
23.892
8.652.284
8.631.637
8.631.637
2.013
2.640
2.640
131.606
191.920
191.920
1.463.486
950.124
950.124
566.067
494.099
494.099
RIO DE JANEIRO
1.604.718
1.919.887
1.919.887
RIO GRANDE
4.010.536
PORTO ALEGRE
PORTO VELHO
RECIFE
3.638.118
4.010.536
SALVADOR
842.586
766.624
766.624
SANTARÉM
799.798
1.125.626
1.125.626
18.927.678
21.827.967
21.827.967
2.112.318
2.402.865
2.402.865
183.627
187.397
187.397
SUAPE
2.617.469
2.696.521
2.696.521
VILA DO CONDE
3.931.836
3.495.338
3.495.338
VITÓRIA
1.753.024
1.036.768
1.036.768
70.748.954
71.351.942
71.351.942
SANTOS
SÃO FRANCISCO DO SUL
SÃO SEBASTIÃO
TOTAL
Fonte: Administração dos Portos Organizados junto ao Sistema de Desempenho Portuário da ANTAQ - SDP
Dados constantes no SDP em 17/06/2013
Terminais de Uso Privado
Movimentação Total (t)
1º Trim./ 2012
1º Trim./ 2013
No ano de 2013
TUP CVRD TUBARÃO
23.759.942
24.680.160
24.680.160
TUP PONTA DA MADEIRA
21.650.049
23.747.454
23.747.454
TUP ALMIRANTE BARROSO
12.595.598
13.669.959
13.669.959
TUP MBR
8.796.664
7.530.776
7.530.776
TUP PONTA DE UBU
5.239.773
5.395.284
5.395.284
TUP MADRE DE DEUS
4.867.498
5.372.053
5.372.053
12.334.558
5.225.003
5.225.003
TUP ALMIRANTE TAMANDARÉ (ILHA D´ÁGUA)
3.016.205
3.707.921
3.707.921
TUP PORTO TROMBETAS
3.746.718
3.602.261
3.602.261
TUP ALMIRANTE SOARES DUTRA
2.930.054
3.252.137
3.252.137
TUP ALUMAR
3.048.475
3.048.623
3.048.623
TUP SÃO FRANCISCO DO SUL
2.472.093
2.864.626
2.864.626
TUP CVRD PRAIA MOLE
2.021.813
2.145.388
2.145.388
TUP PORTOCEL
2.346.068
2.028.601
2.028.601
TUP TERMINAL PORTUÁRIO TKCSA
1.781.798
1.737.616
1.737.616
TUP PORTONAVE
1.282.787
1.547.362
1.547.362
TUP MANAUS
1.406.488
1.448.951
1.448.951
TUP USIMINAS
1.217.162
1.408.752
1.408.752
TUP PRAIA MOLE
1.608.543
1.373.990
1.373.990
TUP TERMINAL DE MINÉRIOS E METÁLICOS AMAPÁ
1.539.239
1.237.114
1.237.114
17.363.790
18.365.839
18.365.839
TOTAL
135.025.315
133.389.870
Fonte: Administração dos TUPs junto ao Sistema de Desempenho Portuário da ANTAQ - SDP
Dados constantes no SDP em 17/06/2013
133.389.870
TUP ALMIRANTE MAXIMIANO DA FONSECA
OUTROS
9
S upe ri nt en dê nc i a de Po r t o s
Ger ênc i a de Est u do s e Des em pen h o Po r tu ári o
Boleti m I nfor ma ti vo Po r tuári o
1º Trime str e / 20 13
Tabela 2
Movimentação de Granel Sólido nos Portos Organizados e Terminais Privados
G ra ne l S ó lido ( t )
P O R T O S O R G A N IZ A D O S
1º T rim ./ 2 0 12
A NGRA DOS REIS
A NTONINA
1º T rim ./ 2 0 13
9.242
-
195.339
352.790
N o a no de 2 0 13
352.790
A RA TU
216.074
216.840
216.840
A REIA B RA NCA
465.683
530.256
530.256
B ELÉM
110.422
130.815
130.815
CA B EDELO
181.070
401.539
401.539
4.100
4.100
17.902
53.333
53.333
304.787
305.542
305.542
23.661
31.296
31.296
349.172
494.715
494.715
12.546.714
9.227.359
9.227.359
ESTRELA
FORNO
FORTA LEZA
ILHÉUS
IM B ITUB A
ITA GUA Í (SEP ETIB A )
ITA JA Í
ITA QUI
-
-
-
1.239.773
1.229.530
1.229.530
M A CA P Á
221.920
260.341
260.341
M A CEIÓ
750.359
819.080
819.080
38.839
26.378
26.378
-
-
NA TA L
NITERÓI
P A RA NA GUÁ
P ELOTA S
P ORTO A LEGRE
P ORTO VELHO
6.195.888
6.203.568
6.203.568
2.013
2.640
2.640
129.995
188.889
188.889
1.120.844
855.959
855.959
RECIFE
459.290
302.869
302.869
RIO DE JA NEIRO
267.186
403.624
403.624
1.295.708
1.585.256
1.585.256
RIO GRA NDE
SA LVA DOR
82.432
80.703
80.703
SA NTA RÉM
744.729
1.082.934
1.082.934
SA NTOS
8.056.681
10.126.825
10.126.825
SÃ O FRA NCISCO DO SUL
1.127.748
1.698.985
1.698.985
SÃ O SEB A STIÃ O
124.604
119.972
119.972
SUA P E
178.279
207.912
207.912
2.650.682
VILA DO CONDE
3.081.404
2.650.682
VITÓRIA
431.600
327.640
327.640
T OT A L
3 9 .9 6 9 .3 5 8
3 9 .9 2 2 .3 7 2
3 9 .9 2 2 .3 7 2
Fo nte: A dministração do s P o rto s Organizado s junto ao Sistema de Desempenho P o rtuário da A NTA Q - SDP
Dado s co nstantes no SDP em 17/06/2013
G ra ne l S ó lido ( t )
T e rm ina is de Us o P riv a do
1º T rim ./ 2 0 12
1º T rim ./ 2 0 13
N o a no de 2 0 13
TUP CVRD TUB A RÃ O
23.575.399
24.484.239
24.484.239
TUP P ONTA DA M A DEIRA
21.650.049
23.747.454
23.747.454
TUP M B R
8.796.664
7.530.776
7.530.776
TUP P ONTA DE UB U
5.179.352
5.373.967
5.373.967
TUP P ORTO TROM B ETA S
3.746.718
3.602.261
3.602.261
TUP A LUM A R
2.827.013
2.842.420
2.842.420
TUP CVRD P RA IA M OLE
2.021.813
2.145.388
2.145.388
TUP TERM INA L DE M INÉRIOS E M ETÁ LICOS A M A P Á
1.539.239
1.237.114
1.237.114
TUP B IA NCHINI
1.077.384
1.134.549
1.134.549
TUP OM NIA
1.080.763
1.114.711
1.114.711
TUP HERM A SA GRA NELEIRO
1.558.896
1.086.491
1.086.491
TUP USIM INA S
986.998
1.084.899
1.084.899
TUP TERM INA L P ORTUÁ RIO TKCSA
877.375
828.538
828.538
TUP COTEGIP E
326.584
488.982
488.982
TUP GREGÓRIO CURVO
263.334
475.504
475.504
TUP ULTRA FÉRTIL
617.058
445.635
445.635
TUP CA RGILL A GRICOLA
326.799
402.852
402.852
TUP TERM INA L M A RÍTIM O LUIZ FOGLIA TTO
365.881
347.840
347.840
TUP YA RA B RA SIL FERTILIZA NTES
173.521
272.428
272.428
69.157
252.193
252.193
2.165.842
1.352.296
1.352.296
7 9 .2 2 5 .8 3 9
8 0 .2 5 0 .5 3 7
8 0 .2 5 0 .5 3 7
TUP SUCOCÍTRICO CUTRA LE
OUTROS
T OT A L
Fo nte: A dministração do s TUP s junto ao Sistema de Desempenho P o rtuário da A NTA Q - SDP
Dado s co nstantes no SDP em 17/06/2013
10
S upe ri nt en dê nc i a de Po r t o s
Ger ênc i a de Est u do s e Des em pen h o Po r tu ári o
Boleti m I nfor ma ti vo Po r tuári o
1º Trime str e / 20 13
Tabela 3
Movimentação de Granel Líquido nos Portos Organizados e Terminais Privados
G ra ne l Lí quido ( t )
P O R T O S O R G A N IZ A D O S
A NGRA DOS REIS
A NTONINA
A RA TU
A REIA B RA NCA
1º T rim ./ 2 0 12
1º T rim ./ 2 0 13
N o a no de 2 0 13
10.736
29.187
29.187
-
-
-
487.361
487.361
1.053.447
-
-
-
B ELÉM
432.850
487.694
487.694
CA B EDELO
172.250
199.414
199.414
-
-
ESTRELA
FORNO
FORTA LEZA
ILHÉUS
-
-
418.567
671.785
671.785
-
-
-
33.696
29.617
29.617
ITA GUA Í (SEP ETIB A )
-
-
-
ITA JA Í
-
-
IM B ITUB A
ITA QUI
1.731.923
1.824.190
1.824.190
M A CA P Á
150.492
188.126
188.126
M A CEIÓ
249.717
288.498
288.498
NA TA L
154
NITERÓI
-
P A RA NA GUÁ
694.932
-
-
1.342
1.342
678.906
678.906
P ELOTA S
-
-
-
P ORTO A LEGRE
-
-
-
P ORTO VELHO
2.076
-
-
RECIFE
9.309
1.926
1.926
RIO DE JA NEIRO
4.127
15.359
15.359
651.488
902.269
902.269
SA LVA DOR
16.476
10.559
10.559
SA NTA RÉM
30.786
27.319
27.319
2.993.113
2.864.388
2.864.388
RIO GRA NDE
SA NTOS
SÃ O FRA NCISCO DO SUL
SÃ O SEB A STIÃ O
SUA P E
22.500
-
-
-
-
1.193.104
1.354.238
1.354.238
VILA DO CONDE
520.176
464.405
464.405
VITÓRIA
191.909
179.694
179.694
T OT A L
10 .5 8 3 .8 2 8
10 .7 0 6 .2 7 7
10 .7 0 6 .2 7 7
Fo nte: A dministração do s P o rto s Organizado s junto ao Sistema de Desempenho P o rtuário da A NTA Q - SDP
Dado s co nstantes no SDP em 17/06/2013
G ra ne l Lí quido ( t )
T e rm ina is de Us o P riv a do
1º T rim ./ 2 0 12
1º T rim ./ 2 0 13
N o a no de 2 0 13
12.595.598
13.669.959
13.669.959
4.867.498
5.372.053
5.372.053
12.334.558
5.225.003
5.225.003
TUP A LM IRA NTE TA M A NDA RÉ (ILHA D´Á GUA )
2.900.579
3.707.921
3.707.921
TUP A LM IRA NTE SOA RES DUTRA
2.930.054
3.252.137
3.252.137
TUP SÃ O FRA NCISCO DO SUL
2.472.093
2.864.626
2.864.626
TUP M A NA US
1.404.640
1.448.951
1.448.951
119.574
778.634
778.634
648.057
768.216
768.216
771.611
626.808
626.808
TUP SOLIM ÕES
521.732
545.065
545.065
TUP CA TTA LINI
400.144
356.899
356.899
32.037
327.684
327.684
TUP B RA SKEM A LA GOA S
255.386
276.737
276.737
TUP P ORTO M URUCUP I
201.522
272.535
272.535
TUP NORTE CA P IXA B A
193.788
228.198
228.198
TUP A LUM A R
221.462
206.203
206.203
TUP CVRD TUB A RÃ O
184.543
195.921
195.921
TUP SUCOCÍTRICO CUTRA LE
173.281
186.063
186.063
TUP DOW A RA TU
166.765
150.922
150.922
OUTROS
877.932
940.128
940.128
T OT A L
4 4 .2 7 2 .8 5 4
4 1.4 0 0 .6 6 3
4 1.4 0 0 .6 6 3
TUP A LM IRA NTE B A RROSO
TUP M A DRE DE DEUS
TUP A LM IRA NTE M A XIM IA NO DA FONSECA
TUP DE GNL DA B A ÍA DA GUA NA B A RA
TUP GUA M A RÉ
TUP CA RM ÓP OLIS
TUP P ECÉM
Fo nte: A dministração do s TUP s junto ao Sistema de Desempenho P o rtuário da A NTA Q - SDP
Dado s co nstantes no SDP em 17/06/2013
11
S upe ri nt en dê nc i a de Po r t o s
Ger ênc i a de Est u do s e Des em pen h o Po r tu ári o
Boleti m I nfor ma ti vo Po r tuári o
1º Trime str e / 20 13
Tabela 4
Movimentação de Carga Geral Solta nos Portos Organizados e Terminais Privados
C a rga G e ra l S o lt a ( t )
P O R T O S O R G A N IZ A D O S
1º T rim ./ 2 0 12
1º T rim ./ 2 0 13
A NGRA DOS REIS
17.795
215
N o a no de 2 0 13
215
A NTONINA
10.265
10.000
10.000
523.672
A RA TU
-
523.672
A REIA B RA NCA
-
965
965
28.267
73.630
73.630
6.258
3.279
3.279
B ELÉM
CA B EDELO
ESTRELA
-
-
-
3.723
3.723
FORTA LEZA
45.877
59.470
59.470
ILHÉUS
31.956
17.035
17.035
IM B ITUB A
28.911
19.955
19.955
712
273.741
273.741
FORNO
ITA GUA Í (SEP ETIB A )
ITA JA Í
-
-
-
ITA QUI
37.457
45.025
45.025
M A CA P Á
2.850
-
-
M A CEIÓ
61.062
25.131
25.131
NA TA L
NITERÓI
P A RA NA GUÁ
6.835
1.250
1.250
13.070
22.549
22.549
168.691
193.433
193.433
P ELOTA S
P ORTO A LEGRE
P ORTO VELHO
RECIFE
1.611
-
-
3.031
3.031
338.069
91.834
91.834
74.643
183.750
183.750
RIO DE JA NEIRO
212.350
135.851
135.851
RIO GRA NDE
274.812
183.956
183.956
SA LVA DOR
59.426
47.414
47.414
SA NTA RÉM
11.117
9.888
9.888
SA NTOS
785.954
1.058.916
1.058.916
SÃ O FRA NCISCO DO SUL
541.722
482.066
482.066
55.979
67.040
67.040
51.189
76.388
76.388
220.185
274.046
274.046
SÃ O SEB A STIÃ O
SUA P E
VILA DO CONDE
VITÓRIA
346.316
152.265
152.265
T OT A L
3 .4 3 3 .3 7 9
4 .0 3 9 .5 18
4 .0 3 9 .5 18
Fo nte: A dministração do s P o rto s Organizado s junto ao Sistema de Desempenho P o rtuário da A NTA Q - SDP
Dado s co nstantes no SDP em 17/06/2013
C a rga G e ra l S o lt a ( t )
T e rm ina is de Us o P riv a do
1º T rim ./ 2 0 12
1º T rim ./ 2 0 13
N o a no de 2 0 13
2.346.068
2.028.601
2.028.601
1.563.180
1.373.990
1.373.990
904.423
909.078
909.078
TUP FIB RIA
691.415
480.168
480.168
TUP USIM INA S
230.164
323.853
323.853
TUP M A RITIM O DE B ELM ONTE
248.378
263.718
263.718
TUP P ECÉM
179.076
248.139
248.139
TUP B ERTOLINI B ELÉM
257.967
246.923
246.923
TUP J.F. OLIVEIRA B ELÉM
226.590
230.946
230.946
TUP IB EP A R M A NA US
210.886
183.566
183.566
TUP SA NTA CLA RA
135.752
182.024
182.024
TUP CHIB A TÃ O 2
217.773
181.504
181.504
TUP T.M . B A RCA ÇA S OCEÂ NICA S
150.766
174.677
174.677
TUP J. F. OLIVEIRA M A NA US
109.492
105.953
105.953
73.342
73.342
109.752
67.388
67.388
TUP P A SSA RÃ O
74.657
55.644
55.644
TUP TEP ORTI
38.059
55.087
55.087
49.117
38.761
38.761
43.736
37.076
37.076
TUP P ORTOCEL
TUP P RA IA M OLE
TUP TERM INA L P ORTUÁ RIO TKCSA
TUP VILA VELHA
TUP CM P C GUA ÍB A
TUP TRA NSP ORTES CA RINHOSO
TUP M OSS
OUTROS
288.677
236.834
236.834
T OT A L
8 .0 7 5 .9 2 8
7 .4 9 7 .2 7 2
7 .4 9 7 .2 7 2
Fo nte: A dministração do s TUP s junto ao Sistema de Desempenho P o rtuário da A NTA Q - SDP
Dado s co nstantes no SDP em 17/06/2013
12
S upe ri nt en dê nc i a de Po r t o s
Ger ênc i a de Est u do s e Des em pen h o Po r tu ári o
Boleti m I nfor ma ti vo Po r tuári o
1º Trime str e / 20 13
Tabela 5
Movimentação de Contêineres nos Portos Organizados e Terminais Privados
1º T rim ./ 2 0 12
IN S T A LA ÇÃ O P O R T UÁ R IA
( un.)
1º T rim ./ 2 0 13
( T E U)
B ELÉM
IM B ITUB A
( un.)
4.177
7.267
70.725
16
6
1.711
7.582
10.734
123.475
FORNO
FORTA LEZA
(t)
N o a no 2 0 13
( T E U)
(t)
( un.)
( T E U)
(t)
4.385
7.364
70.531
4.385
7.364
-
-
-
-
-
12.069
16.959
12.069
16.959
213.494
70.531
213.494
1.898
1.958
34.793
3.138
3.970
52.303
3.138
3.970
52.303
ITA GUA Í (SEP ETIB A )
46.237
70.656
941.365
56.496
87.601
978.907
56.496
87.601
978.907
ITA JA Í
64.314
108.126
1.067.610
47.018
80.540
827.696
47.018
80.540
827.696
ITA QUI
655
668
12.370
1.802
2.547
17.540
1.802
2.547
17.540
M A CA P Á
-
-
-
33
49
663
33
49
663
3.123
6.114
54.173
5.070
9.925
80.090
5.070
9.925
80.090
NA TA L
NITERÓI
-
P A RA NA GUÁ
105.017
P ORTO VELHO
179.094
1.592.773
-
-
-
-
103.062
173.001
1.555.730
-
-
103.062
173.001
1.555.730
2.332
262
180
2.496
140
247
2.332
140
247
1.724
2.600
22.825
423
737
5.554
423
737
5.554
RIO DE JA NEIRO
64.048
94.729
1.121.055
76.480
57.509
1.365.053
76.480
57.509
1.365.053
RIO GRA NDE
87.945
141.586
1.416.111
81.197
130.417
1.339.055
81.197
130.417
1.339.055
SA LVA DOR
37.963
59.385
684.252
37.058
56.667
627.948
37.058
56.667
627.948
SA NTA RÉM
1.126
1.694
13.166
584
862
5.485
584
862
5.485
435.382
682.393
7.091.929
472.929
746.606
7.777.841
472.929
746.606
7.777.841
23.668
36.278
420.348
11.778
17.665
221.814
11.778
17.665
221.814
289
468
3.044
25
48
385
25
48
385
71.364
108.484
1.194.897
64.710
99.487
1.057.983
64.710
99.487
1.057.983
RECIFE
SA NTOS
SÃ O FRA NCISCO DO SUL
SÃ O SEB A STIÃ O
SUA P E
VILA DO CONDE
4.239
6.871
110.070
4.175
7.023
106.205
4.175
7.023
106.205
VITÓRIA
48.510
70.080
783.199
25.055
35.145
377.168
25.055
35.145
377.168
TUP P ORTONA VE
84.026
137.740
1.282.787
87.629
142.940
1.547.362
87.629
142.940
1.547.362
TUP P ORTO ITA P OÁ
33.746
54.547
579.021
59.442
92.331
1.136.086
59.442
92.331
1.136.086
TUP CHIB A TÃ O
48.842
79.008
754.685
50.182
85.526
801.625
50.182
85.526
801.625
TUP P ECÉM
20.707
33.063
377.219
19.826
31.508
383.149
19.826
31.508
383.149
TUP SUP ER TERM INA IS
23.480
41.516
456.982
18.932
32.603
373.155
18.932
32.603
373.155
-
-
124
148
20
124
148
20
1.2 4 3 .7 6 2
1.9 19 .4 2 5
2 0 .9 2 5 .17 4
1.2 4 3 .7 6 2
1.9 19 .4 2 5
2 0 .9 2 5 .17 4
TUP SA NTA CLA RA
T OT A L
1.2 2 0 .3 4 0
1.9 3 5 .2 4 5
2 0 .2 13 .0 8 1
Fonte: Administração dos Portos Organizados junto ao Sistema de Desempenho Portuário da ANTAQ - SDP
Dados constantes no SDP em 17/06/2013
Tabela 6
Principais Cargas Movimentadas no 1º trimestre de 2013
Q ua nt ida de m o v im e nt a da ( t )
G R UP O / M E R C A D O R IA
N o a no 2 0 12
1º T rim ./ 2 0 13
N o a no de 2 0 13
1
M INÉRIO DE FERRO
71.660.232
71.660.232
70.086.826
70.086.826
2
COM B USTÍVEIS E ÓLEOS M INERA IS
49.489.949
49.489.949
46.975.944
46.975.944
3
SOJA
11.443.694
11.443.694
8.536.173
8.536.173
4
B A UXITA
8.342.090
8.342.090
7.868.555
7.868.555
5
M ILHO
1.695.090
1.695.090
6.751.168
6.751.168
6
A ÇÚCA R
3.526.794
3.526.794
5.767.449
5.767.449
7
FERTILIZA NTES A DUB OS
8
P RODUTOS SIDERÚRGICOS
9
10
1º T rim ./ 2 0 12
3.441.691
3.441.691
4.203.759
4.203.759
4.095.859
4.095.859
3.980.528
3.980.528
CA RVÃ O M INERA L
4.355.114
4.355.114
3.942.514
3.942.514
P RODUTOS QUÍM ICOS ORGÂ NICOS
3.060.171
3.060.171
2.914.561
2.914.561
Fonte: Administração dos Portos Organizados junto ao Sistema de Desempenho Portuário da ANTAQ - SDP
Dados constantes no SDP em 17/06/2013
13
S upe ri nt en dê nc i a de Po r t o s
Ger ênc i a de Est u do s e Des em pen h o Po r tu ári o
Boleti m I nfor ma ti vo Po r tuári o
1º Trime str e / 20 13
Tabela 7
Principais Cargas Movimentadas no 1º trimestre de 2013 – Portos e Terminais de Destaque
PORTO/ TERMINAL
MINÉRIO DE FERRO (t)
1º Trim./ 2013
No ano de 2013
1
TUP PONTA DA MADEIRA
21.362.676
21.362.676
23.260.744
23.260.744
2
TUP CVRD TUBARÃO
22.252.463
22.252.463
23.025.519
23.025.519
3
ITAGUAÍ (SEPETIBA)
11.699.392
11.699.392
8.362.950
8.362.950
71.660.232
71.660.232
70.086.826
70.086.826
TOTAL NACIONAL
PORTO/ TERMINAL
1
TUP ALMIRANTE BARROSO
2
TUP MADRE DE DEUS
3
TUP ALMIRANTE MAXIMIANO DA FONSECA
TOTAL NACIONAL
PORTO/ TERMINAL
1º Trim./ 2012
No ano 2012
COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS (t)
1º Trim./ 2012
No ano 2012
1º Trim./ 2013
No ano de 2013
12.595.597
12.595.597
13.669.959
13.669.959
4.867.498
4.867.498
5.372.054
5.372.054
12.334.558
12.334.558
5.225.003
5.225.003
49.489.949
49.489.949
46.975.944
46.975.944
SOJA (t)
1º Trim./ 2013
No ano de 2013
1
SANTOS
4.562.639
4.562.639
3.466.786
3.466.786
2
PARANAGUÁ
1.951.044
1.951.044
1.059.021
1.059.021
3
SÃO FRANCISCO DO SUL
941.883
941.883
752.039
752.039
11.443.694
11.443.694
8.536.173
8.536.173
TOTAL NACIONAL
PORTO/ TERMINAL
1º Trim./ 2012
No ano 2012
BAUXITA (t)
1º Trim./ 2013
No ano de 2013
1
TUP PORTO TROMBETAS
3.746.718
3.746.718
3.602.261
3.602.261
2
TUP ALUMAR
2.057.764
2.057.764
2.029.833
2.029.833
3
VILA DO CONDE
1.448.165
1.448.165
1.153.826
1.153.826
8.342.090
8.342.090
7.868.555
7.868.555
TOTAL NACIONAL
PORTO/ TERMINAL
1º Trim./ 2012
No ano 2012
MILHO (t)
1º Trim./ 2013
No ano de 2013
1
SANTOS
217.795
217.795
1.728.486
1.728.486
2
PARANAGUÁ
530.239
530.239
1.564.242
1.564.242
3
TUP HERMASA GRANELEIRO
360.683
360.683
783.410
783.410
1.695.090
1.695.090
6.751.168
6.751.168
TOTAL NACIONAL
PORTO/ TERMINAL
1º Trim./ 2012
No ano 2012
AÇUCAR (t)
1º Trim./ 2012
No ano 2012
1º Trim./ 2013
No ano de 2013
2.003.103
2.003.103
3.836.641
3.836.641
824.787
1
SANTOS
2
PARANAGUÁ
441.007
441.007
824.787
3
MACEIÓ
731.873
731.873
762.445
762.445
3.526.794
3.526.794
5.767.449
5.767.449
TOTAL NACIONAL
PORTO/ TERMINAL
FERTILIZANTES E ADUBOS (t)
1º Trim./ 2012
No ano 2012
1º Trim./ 2013
No ano de 2013
1.515.573
1.515.573
1.741.521
1.741.521
477.160
1
PARANAGUÁ
2
SANTOS
455.878
455.878
477.160
3
ANTONINA
176.445
176.445
352.790
352.790
3.441.691
3.441.691
4.203.759
4.203.759
TOTAL NACIONAL
PORTO/ TERMINAL
PRODUTOS SIDERÚRGICOS (t)
1º Trim./ 2012
No ano 2012
1º Trim./ 2013
No ano de 2013
1.514.043
1.514.043
1.107.999
1.107.999
855.167
1
TUP PRAIA MOLE
2
TUP TERMINAL PORTUÁRIO TKCSA
904.423
904.423
855.167
3
TUP USIMINAS
230.165
230.165
323.605
323.605
4.095.859
4.095.859
3.980.528
3.980.528
TOTAL NACIONAL
PORTO/ TERMINAL
CARVÃO MINERAL (t)
1º Trim./ 2012
No ano 2012
1º Trim./ 2013
No ano de 2013
1.983.292
1.983.292
1.853.717
1.853.717
668.076
1
TUP CVRD PRAIA MOLE
2
ITAGUAÍ (SEPETIBA)
652.850
652.850
668.076
3
TUP TERMINAL PORTUÁRIO TKCSA
442.040
442.040
590.796
590.796
4.355.114
4.355.114
3.942.514
3.942.514
TOTAL NACIONAL
PORTO/ TERMINAL
PRODUTOS QUÍMICOS ORGÂNICOS (t)
No ano 2012
1º Trim./ 2013
No ano de 2013
1
SANTOS
623.365
623.365
702.390
702.390
2
TUP SOLIMÕES
521.733
521.733
545.065
545.065
3
ARATU
997.575
997.575
436.919
436.919
3.060.171
3.060.171
2.914.561
2.914.561
TOTAL NACIONAL
1º Trim./ 2012
Fonte: Administração dos Portos Organizados junto ao Sistema de Desempenho Portuário da ANTAQ - SDP
Dados constantes no SDP em 17/06/2013
14
S upe ri nt en dê nc i a de Po r t o s
Ger ênc i a de Est u do s e Des em pen h o Po r tu ári o
Boleti m I nfor ma ti vo Po r tuári o
1º Trime str e / 20 13
Tabela 8
Movimentação total de cargas nos Portos Organizados e Terminais Privados, por Tipo de Navegação.
Lo ngo C urs o ( t )
C a bo t a ge m ( t )
N a v e ga ç ã o Int e rio r ( t )
P O R T O S O R G A N IZ A D O S
1º T rim ./ 2 0 12
A NGRA DOS REIS
A NTONINA
A RA TU
A REIA B RA NCA
506
1º T rim ./ 2 0 13
-
N o a no de 2 0 13
-
1º T rim ./ 2 0 12
1º T rim ./ 2 0 13
N o a no de 2 0 13
1º T rim ./ 2 0 12
37.265
2.269
2.269
-
-
-
-
-
-
-
-
196.551
362.790
362.790
9.053
755.223
851.801
851.801
514.299
376.072
376.072
-
-
91.200
91.200
225.200
176.150
176.150
-
-
-
B ELÉM
205.405
203.579
203.579
366.476
430.705
430.705
70.382
CA B EDELO
187.328
409.358
409.358
172.250
194.874
194.874
ESTRELA
FORNO
1º T rim ./ 2 0 13
-
-
-
-
-
N o a no de 2 0 13
-
128.385
128.385
-
-
-
-
-
4.100
4.100
17.902
53.333
53.333
1.711
2.456
2.456
-
321
321
424.661
483.533
483.533
468.045
766.757
766.757
-
-
-
55.617
48.331
48.331
419.382
553.318
13.027.883
ITA JA Í
ITA QUI
FORTA LEZA
ILHÉUS
IM B ITUB A
ITA GUA Í (SEP ETIB A )
M A CA P Á
M A CEIÓ
NA TA L
NITERÓI
P A RA NA GUÁ
P ELOTA S
P ORTO A LEGRE
-
-
-
-
-
-
553.318
27.191
43.272
43.272
-
-
-
9.993.399
9.993.399
460.908
486.608
486.608
-
-
-
1.010.010
760.163
760.163
57.600
67.533
67.533
-
-
-
2.252.318
2.245.976
2.245.976
769.205
870.309
870.309
-
-
167.371
259.708
259.708
47.317
32.183
32.183
860.765
923.360
923.360
200.374
209.349
209.349
-
-
-
81.016
91.106
91.106
18.985
16.612
16.612
-
-
-
1.748
446
446
-
-
-
-
-
-
8.025.040
7.887.626
7.887.626
744.011
744.011
-
-
-
-
-
2.013
2.640
2.640
21.827
21.827
59.678
103.382
103.382
-
-
1.175.881
950.124
950.124
627.244
-
-
-
-
41.492
66.711
66.711
30.436
-
-
-
157.239
157.239
P ORTO VELHO
287.568
RECIFE
533.233
488.959
488.959
32.834
5.140
5.140
-
-
RIO DE JA NEIRO
1.555.179
1.694.935
1.694.935
49.539
224.952
224.952
-
-
RIO GRA NDE
2.664.154
2.729.310
2.729.310
538.628
676.743
676.743
SA LVA DOR
614.804
557.072
557.072
227.782
209.552
209.552
SA NTA RÉM
398.279
603.936
603.936
1.867
1.867
16.275.058
19.192.760
19.192.760
2.652.620
2.635.207
2.635.207
-
-
-
1.732.792
1.989.596
1.989.596
379.526
413.269
413.269
-
-
-
154.049
173.185
173.185
29.578
12.013
12.013
-
-
-
SUA P E
1.255.978
1.396.138
1.396.138
1.361.491
1.300.383
1.300.383
-
-
VILA DO CONDE
2.146.393
2.105.317
2.105.317
1.775.143
1.269.249
1.269.249
10.300
SA NTOS
SÃ O FRA NCISCO DO SUL
SÃ O SEB A STIÃ O
VITÓRIA
T OT A L
37
160.574
-
1.474.466
795.090
795.090
278.558
241.678
241.678
5 6 .8 2 2 .17 1
5 7 .0 12 .0 3 6
5 7 .0 12 .0 3 6
11.3 5 9 .2 9 5
11.4 3 1.0 4 0
11.4 3 1.0 4 0
435.336
-
-
604.483
604.483
-
401.519
-
-
519.823
519.823
-
120.772
120.772
-
2 .3 15 .6 8 3
-
2 .5 9 1.2 6 9
2 .5 9 1.2 6 9
Fo nte: A dministração do s P o rto s Organizado s junto ao Sistema de Desempenho P o rtuário da A NTA Q - SDP
Dado s co nstantes no SDP em 17/06/2013
Lo ngo C urs o ( t )
T E R M IN A IS D E US O P R IV A D O
C a bo t a ge m ( t )
N a v e ga ç ã o Int e rio r ( t )
1º T rim ./ 2 0 12
1º T rim ./ 2 0 13
N o a no de 2 0 13
1º T rim ./ 2 0 12
1º T rim ./ 2 0 13
N o a no de 2 0 13
1º T rim ./ 2 0 12
TUP CVRD TUB A RÃ O
23.524.799
24.350.726
24.350.726
235.143
329.434
329.434
-
1º T rim ./ 2 0 13
-
N o a no de 2 0 13
-
TUP P ONTA DA M A DEIRA
21.564.486
23.704.321
23.704.321
85.563
43.133
43.133
-
-
-
TUP M B R
8.796.664
7.303.462
7.303.462
-
227.314
227.314
-
-
-
TUP P ONTA DE UB U
5.026.940
5.267.807
5.267.807
167.571
99.420
99.420
-
-
-
TUP A LM IRA NTE B A RROSO
2.123.347
2.965.538
2.965.538
10.472.251
10.704.421
10.704.421
-
-
-
TUP A LM . M A XIM IA NO DA FONSECA
6.445.206
2.796.054
2.796.054
5.889.352
2.428.949
2.428.949
-
-
-
TUP CVRD P RA IA M OLE
2.021.813
2.063.349
2.063.349
-
82.039
82.039
-
-
-
TUP TERM INA L P ORTUÁ RIO TKCSA
1.683.942
1.737.616
1.737.616
97.856
-
-
-
-
-
TUP A LM IRA NTE SOA RES DUTRA
1.179.694
1.586.849
1.586.849
1.750.360
1.665.288
1.665.288
-
-
-
TUP P ORTO TROM B ETA S
1.422.702
1.542.495
1.542.495
2.324.016
2.059.766
2.059.766
-
-
-
TUP P ORTONA VE
1.213.986
1.505.294
1.505.294
68.801
42.068
42.068
-
-
-
TUP P ORTOCEL
1.528.294
1.325.354
1.325.354
817.774
703.247
703.247
-
-
-
TUP TERM INA L DE M IN. E M ET. A M A P Á
1.539.239
1.237.114
1.237.114
-
-
-
-
-
-
TUP B IA NCHINI
1.020.864
1.095.154
1.095.154
-
-
-
152.133
49.747
49.747
TUP P RA IA M OLE
1.332.999
1.078.260
1.078.260
275.544
295.730
295.730
-
-
-
TUP A LUM A R
910.350
947.897
947.897
2.138.125
2.100.726
2.100.726
-
-
-
TUP P ECÉM
786.080
892.130
892.130
151.698
199.681
199.681
-
-
-
TUP P ORTO ITA P OÁ
484.657
873.997
873.997
94.364
262.089
262.089
-
-
-
1.054.915
804.572
804.572
162.247
604.180
604.180
-
-
-
974.653
677.725
677.725
3.820.407
4.694.328
4.694.328
-
-
6.157.575
6.464.336
6.464.336
10.586.272
11.565.365
11.565.365
4.683.936
9 0 .7 9 3 .2 0 5
9 0 .2 2 0 .0 5 0
9 0 .2 2 0 .0 5 0
3 9 .13 7 .3 4 4
3 8 .10 7 .17 8
3 8 .10 7 .17 8
4 .8 3 6 .0 6 9
TUP USIM INA S
TUP M A DRE DE DEUS
OUTROS
T OT A L
4.771.271
4 .8 2 1.0 18
4.771.271
4 .8 2 1.0 18
Fo nte: A dministração do s P o rto s Organizado s junto ao Sistema de Desempenho P o rtuário da A NTA Q - SDP
Dado s co nstantes no SDP em 17/06/2013
15
S upe ri nt en dê nc i a de Po r t o s
Ger ênc i a de Est u do s e Des em pen h o Po r tu ári o
Boleti m I nfor ma ti vo Po r tuári o
1º Trime str e / 20 13
Tabela 9
Sentido da Movimentação de Cargas no Longo Curso nos Portos Organizados e Terminais Privados
E xpo rt a ç ã o
Im po rt a ç ã o
P O R T O S O R G A N IZ A D O S
1º T rim ./ 2 0 12
ANGRA DOS REIS
ANTONINA
ARATU
AREIA BRANCA
BELÉM
CABEDELO
1º T rim ./ 2 0 13
N o a no de 2 0 13
1º T rim ./ 2 0 12
1º T rim ./ 2 0 13
-
-
10.000
10.000
10.000
196.549
362.788
362.788
243.943
755.218
851.801
851.801
308.601
308.601
-
91.200
91.200
51.051
49.571
49.571
506
-
-
N o a no de 2 0 13
-
-
91.200
91.200
205.403
203.872
203.872
187.327
409.359
409.359
20.904
16.536
16.536
ESTRELA
-
-
-
-
-
-
FORNO
-
-
-
17.902
53.334
53.334
FORTALEZA
41.432
48.325
48.325
424.661
483.532
483.532
ILHÉUS
23.661
31.296
31.296
55.618
48.331
48.331
IMBITUBA
83.749
142.047
142.047
419.382
553.316
553.316
9.993.398
ITAGUAÍ (SEPETIBA)
11.879.242
8.577.609
8.577.609
13.027.882
9.993.398
ITAJAÍ
526.074
391.132
391.132
1.010.011
826.270
826.270
ITAQUI
867.252
965.612
965.612
2.252.317
2.245.977
2.245.977
MACAPÁ
167.321
259.061
259.061
167.371
259.708
259.708
MACEIÓ
781.217
791.094
791.094
860.763
923.358
923.358
NATAL
53.785
65.783
65.783
81.017
91.107
91.107
-
-
-
1.748
446
446
8.025.038
7.887.630
7.887.630
NITERÓI
PARANAGUÁ
5.552.792
5.102.161
5.102.161
PELOTAS
-
-
-
-
-
-
PORTO ALEGRE
594
-
-
41.492
66.711
66.711
-
287.568
PORTO VELHO
RECIFE
RIO DE JANEIRO
-
-
193.040
221.886
221.886
-
-
533.233
488.959
488.959
643.983
734.874
734.874
1.555.179
1.694.932
1.694.932
1.937.717
1.864.247
1.864.247
2.664.150
2.729.312
2.729.312
SALVADOR
345.961
290.812
290.812
614.806
557.070
557.070
SANTARÉM
299.796
517.423
517.423
398.279
603.936
603.936
11.460.196
14.152.414
14.152.414
16.275.062
19.192.755
19.192.755
1.213.312
1.468.710
1.468.710
1.732.791
1.989.596
1.989.596
7.739
8.837
8.837
154.051
173.185
173.185
173.397
129.253
129.253
1.255.978
1.396.138
1.396.138
1.474.445
1.399.703
1.399.703
2.146.392
2.105.318
2.105.318
564.443
344.499
344.499
1.474.468
795.095
795.095
38.617.046
37.982.686
37.982.686
56.822.162
57.078.434
57.078.434
RIO GRANDE
SANTOS
SÃO FRANCISCO DO SUL
SÃO SEBASTIÃO
SUAPE
VILA DO CONDE
VITÓRIA
Fonte: Administração dos Portos Organizados junto ao Sistema de Desempenho Portuário da ANTAQ - SDP
Dados constantes no SDP em 17/06/2013
E xpo rt a ç ã o
Im po rt a ç ã o
TERMINAIS DE USO PRIVADO
1º T rim ./ 2 0 12
1º T rim ./ 2 0 13
N o a no de 2 0 13
1º T rim ./ 2 0 12
1º T rim ./ 2 0 13
N o a no de 2 0 13
TUP CVRD TUBARÃO
23.024.041
24.265.301
24.265.301
23.524.799
24.350.728
24.350.728
TUP PONTA DA MADEIRA
21.564.486
23.704.321
23.704.321
21.564.486
23.704.321
23.704.321
TUP MBR
8.796.664
7.303.462
7.303.462
8.796.664
7.303.462
7.303.462
TUP PONTA DE UBU
4.948.534
5.213.493
5.213.493
5.026.940
5.267.807
5.267.807
TUP ALMIRANTE MAXIMIANO DA FONSECA
5.257.791
1.600.717
1.600.717
6.445.206
2.796.054
2.796.054
TUP PORTO TROMBETAS
1.422.702
1.542.495
1.542.495
1.422.702
1.542.495
1.542.495
TUP PORTOCEL
1.528.295
1.325.355
1.325.355
1.528.294
1.325.354
1.325.354
TUP TERMINAL DE MINÉRIOS E METÁLICOS AMAPÁ
1.539.239
1.237.114
1.237.114
1.539.239
1.237.114
1.237.114
TUP BIANCHINI
1.020.864
1.095.155
1.095.155
1.020.864
1.095.154
1.095.154
TUP PRAIA MOLE
1.333.000
1.078.260
1.078.260
1.332.999
1.078.260
1.078.260
OUTROS
6.433.872
6.865.442
6.865.442
18.591.002
20.519.306
20.519.306
TOTAL
76.869.488
75.231.115
Fonte: Administração dos TUPs junto ao Sistema de Desempenho Portuário da ANTAQ - SDP
Dados constantes no SDP em 17/06/2013
75.231.115
90.793.195
90.220.055
90.220.055
16
S upe ri nt en dê nc i a de Po r t o s
Ger ênc i a de Est u do s e Des em pen h o Po r tu ári o
Boleti m I nfor ma ti vo Po r tuári o
1º Trime str e / 20 13
Referência Bibliográfica
1.
VALOR ECONÔMICO. “Déficit do Brasil com os EUA aumenta 813% no bimestre”. 7 de março de 2013 (a).
2.
VALOR ECONÔMICO. “Índice do BC aponta recuo na cotação de commodities”. 7 de março de 2013 (b).
3.
VALOR ECONÔMICO. “Saldo de 2013 pode ser inferior a US$ 10 bilhões”. 2 de abril de 2013 (c).
4.
VALOR ECONÔMICO. “FAO prevê safra recorde de milho no Brasil”. 7 de março de 2013 (d).
5.
VALOR ECONÔMICO. “Logística reduz ganho de exportação recorde”. 13 de junho de 2013 (e).
6.
VALOR ECONÔMICO. “Entrega de fertilizantes cresceu 2% no 1º trimestre, informa ANDA”. 16 de abril de 2013 (f).
17
Download

Boletim Portuário correspondente ao 1º Trimestre de