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26/04/2012 - 19:08
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Marco Aurélio: "É preciso fomentar o acesso à educação"
Maioria do STF defendeu sistema de cotas raciais. Ainda faltam votar os
ministros Celso de Mello e Carlos Ayres Britto
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Marco Aurélio Mello: "A neutralidade estatal mostrou-se nesses anos um grande fracasso" (Cristiano Mariz)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello ampliou o placar a favor do
sistema de cotas raciais no julgamento desta quinta-feira. Até o momento, oito ministros
votaram contra a ação que questiona a política de cotas para negros adotada pela Universidade
de Brasília (UnB) desde 2004. Faltam apenas dois votos: o do ministro Celso de Mello e o do
presidente da corte, Carlos Ayres Britto.
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A decisão está praticamente chancelada: os ministros que já se posicionaram podem mudar o
voto até o final do julgamento - o que raramente acontece - ou algum ministro pode pedir vista.
Se isso não acontecer, a validade das cotas estará sacramentada. Votaram a favor das cotas os
ministros Marco Aurélio, Gilmar Mendes, Cezar Peluso, Joquim Barbosa, Cármen Lúcia, Rosa
Weber, Luiz Fux e Ricardo Lewandowski.
Marco Aurélio Mello defendeu a chamada "ação afirmativa" que, em sua opinião, oferece mais
oportunidades aos negros: "A neutralidade estatal mostrou-se nesses anos um grande fracasso.
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/marco-aurelio-e-preciso-fomentar-o-acesso-a-educacao[26/04/2012 19:23:19]
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É necessário fomentar-se acesso à educação. Urge implementar programas voltados aos
menos favorecidos.”
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O ministro se baseou no artigo terceiro da Constituição, que estabelece como um dos objetivos
fundamentais da República a promoção do "bem de todos, sem preconceitos de origem, raça,
sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação". A ação, proposta pelo Democratas em 2009, questiona o preenchimento de 20% das vagas da
Universidade de Brasília (UnB) pelo critério racial. Para concorrer às vagas, os candidatos
devem se declarar negros, cabendo a uma banca universitária julgar se esta é ou não a
condição deles.
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O ministro Gilmar Mendes criticou a forma como as universidades julgam quem é ou não negro.
“É difícil justificar essa ideia do tribunal racial”, disse. “Ele está longe de ser infalível, como se
demonstrou na situação de gêmeos univitelinos, quando um foi reconhecido negro e outro não.”
Conheça os votos dos ministros:
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Gilmar Mendes: "É difícil justificar ideia do tribunal racial"
Cezar Peluso: “É preciso desfazer a injustiça histórica de que os negros são vítimas no
Brasil”
Jaoquim Barbosa: discriminação produz efeitos perversos
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marcadas por desigualdades acirram distorções
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