Coordinadora de Organizaciones de Productores Familiares del MERCOSUR
COPROFAM
EM DEFESA DA AGRICULTURA
FAMILIAR, CAMPESINA E
INDÍGENA
www.coprofam.org
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Coordinadora de Organizaciones de Productores Familiares del MERCOSUR
A Coordenadora de Organizações de
Produtores Familiares do MERCOSUL
(COPROFAM):
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Foi criada em dezembro de 1994, em
Porto Alegre
Congrega 11 organizações de caráter
nacional ou regional:
 Federação Agrária Argentina (FAA)
 Confederação Nacional de Trabajadores na
Agricultura (CONTAG), Brasil
 Comissão Nacional de Fomento Rural
(CNFR), Uruguai
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Associação de Mulheres Rurais do Uruguai
(AMRU), Uruguai
Associação de Colonos do Uruguai (ACU),
Uruguai
Intergremial de Produtores de Leite (IPL),
Uruguai
União Agrícola Nacional (UAN), Paraguai
Movimento Unitário de Campesinos y Etnias de
Chile (MUCECH), Chile
Confederação Nacional da Agricultura Familiar
Campesina - Voz del Campo, Chile
Coordenadora de Integração de Organizações
Econômicas Campesinas (CIOEC), Bolivia
Central Campesina do Peru (CCP), Peru
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As associadas da COPROFAM tem:
 125 Organizações filiadas de segundo nível
(confederações, federações) y
 5 mil Organizações de base que
(sindicatos, associações)
 35 milhões de trabalhadores(as) rurais,
Agricultores(as) familiares,
campesinos(as) e indígenas representados
no âmbito del MERCOSUR ampliado
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Princípios Básicos da COPROFAM:
 Fortalecimento político-institucional de la
COPROFAM y suas afiliadas para el cumprimento
de seus objetivos
 Incidir na defesa, na formulação e harmonizarão
de políticas públicas para a AFCI no
MERCOSUL:\
 Fortalecimento e expansão da AFCI
 Desenvolvimento Rural sustentável
 Soberania e segurança alimentar
 Conformar alianças diversas e amplas que
permitem alcançar os objetivos
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Formulação de Políticas Públicas
 Quando falamos de políticas públicas, falamos da
sociedade composta por distintos grupos com
distintos desejos, vontades, potencialidades e
necessidades
 A expressão formalizada desses diversos
processos provoca conflitos que devem ser
mediados de alguma maneira na política
 É necessário criar e institucionalizar
instrumentos democráticos e participativos de
formulação e gestão de políticas
 A transição para uma sociedade sustentável exige
outra maneira de pensar e fazer políticas públicas
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O Papel da COPROFAM
 Resgatar a utopia como algo concreto a ser
construído
 Construir o poder cidadão dos AFCI e de suas
organizações
 Garantir um espaço de luta e de construção de
políticas públicas com vontade coletiva
 Preparar suas associadas para atuar de maneira
decisiva na elaboração das políticas
OBS: As políticas públicas resultam de lutas,
confrontações e de processos de negociação
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Principais Conseqüências do Atual
Modelo de Desenvolvimento Rural :
 Concentração de terra, água e renda
 Drástica redução da oferta de bens e serviços
públicos
 Exclusão social e aumento do desemprego
 Destruição do meio ambiente
 Empobrecimento e fome
 Êxodo rural
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Concepção de Desenvolvimento Rural
 Superação da visão corporativista para
alcançar a melhoria da produção e reprodução
da qualidade de vida para todos no campo
 Articulação de necessidades e potencialidades,
centralizadas na expansão e fortalecimento da
agricultura familiar, campesina e indígena
 Sustentabilidade ambiental, política e social
com enfoque no desenvolvimento territorial
 Equidade e solidariedade social:
 Ampliação das oportunidades
 Superação das subordinações sociais de gênero, etnia e idade
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Desafios da COPROFAM
 Atuar de forma sistemática no fomento do
desenvolvimento rural sustentável
 Conquistar espaços de formulação de
propostas de políticas públicas
 Capacitação de dirigentes sindicais para a
participação qualificada nos os espaços de
negociação e gestão de políticas publicas
 Mobilização das bases com visibilidade
pública de pressão e negociação
 Ampliação das alianças de cooperação:
• ONGs e movimentos sociais;
• Agências de Cooperação (FIDA, IICA, FAO, GTZ)
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Desafios de la COPROFAM
 Construção de consensos estratégicos e
fortalecimento do poder de suas organizações
 Articular a luta política das associadas com a
melhoria efetiva da qualidade de vida da AFCI
 Desenhar metodologias que garantam a
inclusão dos aspectos de gênero e juventude
 Articular e divulgar as diversas experiências
bem sucedidas (exemplo: PRONAF, REAF)
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Não diminuirá a pobreza e a fome sem
políticas públicas efetivas e adequadas.
Não terá políticas públicas eficazes sem
luta para conquistá-las.
E, não haverá conquista sem organizações
fortes e de luta.
Facco, janeiro 2004
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