Fórum Nacional Permanente de Pós-Graduação em
Educação Física
Por uma política cientifica para a EF com ênfase na
Pós-Graduação
Agosto 2006
PÓS-GRADUAÇÃO EM
EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL
INICIOU EM 1978
19 PROGRAMAS
GRANDE ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE
Educação Física, Fisioterapia,
Fonoaudiologia e Terapia ocupacional
Nos últimos dez anos – Rumo a
consolidação da Pós-Graduação em
Educação Física no Brasil
Atualmente 19 programas
11 sudeste (4 DO)
2 centro-oeste (1 DO)
6 sul (2 DO)
Norte e Nordeste - nenhum
2006 - 2 novos (UFV, UFPel
Fora do sistema
UFRJ
UFSM
Minter
Manaus
Pará
Paraíba
DINTER
Paraíba
Consórcios
UEL/UEM
UFV/UFJF
INCIPIENTE EM RELAÇÃO A OUTRAS ÁREAS
nenhum
nenhum
02
programas
11 programas
Fixação
Escassez
Veiculação
Falta de ação indutora
Criação de grupos de
pesquisa
06 programas
GRANDE ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE
ÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA
PROGRAMA
IES
UF
UCB/RJ
CONCEITO
M
D
F
RJ
3
-
-
UNIVERSO
RJ
3
-
-
UNESP/RC
SP
5
5
-
UFMG
MG
4
-
-
CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO
UFRGS
RS
4
4
-
CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO
UDESC
SC
3
-
-
EDUCAÇÃO FÍSICA
UNB
DF
3
-
-
EDUCAÇÃO FÍSICA
UCB
DF
4
4
-
EDUCAÇÃO FÍSICA
UFES
ES
3
-
-
EDUCAÇÃO FÍSICA
UFPR
PR
3
-
-
EDUCAÇÃO FÍSICA
UEL/UEM
PR
3
-
-
EDUCAÇÃO FÍSICA
UGF
RJ
5
5
-
EDUCAÇÃO FÍSICA
UFSC
SC
4
4
-
EDUCAÇÃO FÍSICA
USP
SP
5
5
-
EDUCAÇÃO FÍSICA
UNICAMP
SP
5
5
-
EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIMEP
SP
3
-
-
EDUCAÇÃO FÍSICA
USJT
SP
3
-
-
CIÊNCIA DA MOTRICIDADE HUMANA
CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA
CIÊNCIAS DA MOTRICIDADE
EDUCAÇÃO FÍSICA
Estabelecer uma Política pródesenvolvimentista
O que pode ser feito ?
Nº de Programas
De que forma?
Padrão Mínimo ?
Padrão Mínimo de qualidade para o funcionamento
Discutível
Proposta
Corpo docente
Atividades de formação
Infraestrutura
Atividades de pesquisa
Produção cientifica
Área de concentração
Linhas de pesquisas
Não Nasce de uma hora para outra
Ação Indutora
Como é na atualidade ?
• Todos os programas exceto no quesito
produção cientifica são praticamente iguais
Produção cientifica - Item que em qualquer conversa sobre Pós-Graduação é o mais
citado
Por uma política cientifica para a EF com ênfase na Pós-Graduação
Extensão
Ensino
Voluntários
Pesquisa
IC
Graduação
Pós-Graduação
Plano Nacional de Pós- Graduação
•Planos Nacionais de Pós Graduação (PNPGs)
• Fornece as diretrizes, estratégias, objetivos e metas para
atualizar e configurar a política de pós-graduação e pesquisa no
Brasil
Decisões calcadas:
• Análises dos resultados da formação de recursos humanos de
alto nível
• Nas tendências da distribuição de programas de pós-graduação
e de recursos institucionais pelo país
• Na avaliação dos avanços da ciência e da tecnologia
• Nas ações das instancias do Sistema Nacional de Pós
Graduação (SNPG)
• Planos tornam-se os guias orientadores para a pós-graduação
stricto sensu
• Esta política, inserida no conjunto da política educacional do
país, contempla uma estratégia permanente que a organiza e
justifica: as relações praticadas entre o Estado e a comunidade
científica.
1973
Anos 70
Expansão dos cursos de pós-graduação ocorriam sem
qualquer orientação específica
I PNPG, as universidades procuraram
modificar as suas estruturas organizacionais
Setores de Pós na IES passam a
exercer o controle da qualidade e
produtividade dos cursos
Criados na IES setores específicos
para coordenar as atividades de pósgraduação e órgãos colegiados para
a
instrumentalização
normativa
Controle e centralização de recursos
interna à universidade
Agencias fomentadoras
Coordenadores para assumir um caráter Institucional
• Na década de 80, é criada a Associação dos Pró-Reitores de PósGraduação FOPROP
• Nos encontros anuais deste fórum sempre foram discutidos documentos
com temas de fundamental importância para o desenvolvimento da
ciência e tecnologia e do ensino pós-graduado no país
• CNPq e CAPES - Papel expressivo na expansão da pós-graduação na
formação de recursos humanos de alto nível
• CAPES – Orientando as suas ações para a formação de pessoal nas
universidades tendo como interlocutor o Pró-Reitor de Pós
• CNPq - Direcionando seus esforços para a formação de recursos
humanos para a ciência e a pesquisa, tendo como interlocutor o
pesquisador
• FAPS – Estadual
• Conselhos Municipais - Municipal
Educação Física nesse contexto
•
•
•
•
•
•
•
•
Ações isoladas
Concentração de programas nas regiões Sul e Sudeste
Disparidade Regional é muito alta
Dificuldade de utilização dos recursos advindos das ações indutoras
(Agências)
Fórum de coordenadores (EF/FONO/FISIO/TO – 2004 / Efetivar a
melhoria dos conceitos dos programas
Aumento no nº de programas (Mestrado e Doutorado)
Dificuldade na veiculação (poucos periódicos no Brasil), embora,
esse fato não seja tão verdadeiro (os conceitos têm melhorado)
EF (Social, Pedagógica e Saúde) – Talvez aqui esteja o maior
problema
FALTA DISCUSSÃO E AÇÃO
POLITICA DE PÓS EM EF
PÓS-GRADUAÇÃO, PARA QUE ?
O QUE A SOCIEDADE ESPERA DA PÓS-GRADUAÇÃO BRASILEIRA?
DOUTORES E MESTRES, O QUE É ISSO?
MESTRADO PROFISSIONAL
INTERAÇÃO UNIVERSIDADE EMPRESA
MESTRADOS E DOUTORADOS INTERINSTITUCIONAIS
REPRESENTATIVIDADE REGIONAL NOS COMITÊS DA CAPES e CNPQ
FINANCIAMENTO EXISTE UM PROCESSO DE CONSOLIDAÇÃO
RESTRIÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS
DIFERENÇAS REGIONAIS
EXPANSÃO
FÓRUNS DE DISCUSSÃO
DOCENTES, COORDENADORES, ALUNOS E SOCIEDADE
DA
Conclusões
•
•
•
•
•
Interdisciplinaridade e a Transdisciplinaridade
Diferenças regionais
Contribuições do Fórum PG (EF/FONO/FISIO/TO
Contribuições de outros Fóruns
Não tem como pensar a Pós Grad em EF dissociada de
outras áreas
• Mapeamento das dificuldades
• Subsidiar ações indutoras que permitam uma evolução
rápida da área (Epecifíca por sub área)
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4 DO - CBCE