FACCI FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS DE ITABIRA CREDENCIADA PELO DECRETO DE 30/12/1994 - D.O.U. 31/12/1994 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Ambiental Itabira 2015 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................................ 3 2 O MUNICÍPIO DE ITABIRA NO CONTEXTO REGIONAL ....................................... 4 3 INDICADORES DA INSTITUIÇÃO .................................................................................. 8 3.1 Da Mantenedora ................................................................................................................. 8 3.2 Da Mantida.......................................................................................................................... 8 4 HISTÓRICO .......................................................................................................................... 9 4.1 Histórico da Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira - FUNCESI ........ 9 4.2 Histórico da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira – FACCI .................................................................................................................................................. 12 5 MISSÃO, OBJETIVOS E DIRIGENTES DA FACCI ................................................... 15 5.1 Missão e objetivos ............................................................................................................. 16 5.2 Dirigentes da IES .............................................................................................................. 17 6 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA ............................................. 18 6.1 Estrutura organizacional e instâncias de decisão .......................................................... 18 6.2 Formas de participação do corpo docente nas atividades de direção da instituição .. 19 6.3 Órgãos colegiados: atribuições e competências ............................................................. 19 6.4 A auto avaliação do curso de Engenharia Ambiental ................................................... 23 6.5 Corpo técnico-administrativo .......................................................................................... 25 6.6 Atenção aos discentes ....................................................................................................... 25 6.6.1. Condições de acesso ....................................................................................................... 26 6.6.2. Política de qualificação .................................................................................................. 26 6.6.3. Programa de bolsas de estudo........................................................................................ 27 6.6.4. Centro de Atendimento e Desenvolvimento da Pessoa (CADEP) .................................. 27 6.6.5. Oportunidades oferecidas............................................................................................... 28 6.6.6 Registro e controle acadêmico ........................................................................................ 29 7 RESPONSABILIDADE SOCIAL ..................................................................................... 31 7.1 Responsabilidade social no ensino, na pesquisa e na extensão ..................................... 32 7.1.1 Responsabilidade Social no Ensino................................................................................. 33 7.1.2 Responsabilidade Social na Pesquisa ............................................................................. 33 7.1.3 Responsabilidade Social na Extensão ............................................................................. 35 8 CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL .................................................................... 37 8.1 Objetivos ............................................................................................................................ 37 8.2 Perfil do egresso ................................................................................................................ 37 8.3 Justificativas para o desenvolvimento do curso ............................................................. 40 9 CONDIÇÕES DE OFERTA, REGIME ESCOLAR, VAGAS ANUAIS, TURNOS DE FUNCIONAMENTO E DURAÇÃO DO CURSO .............................................................. 42 10 ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................ 43 10.1 Flexibilização curricular e interdisciplinaridade ........................................................ 52 11 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS ................................................. 54 12 ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS .............................................................................. 100 12.1 Monitoria ....................................................................................................................... 100 12.2 Nivelamento................................................................................................................... 101 12.3 NEEA – Núcleo de Estudos de Engenharia Ambiental ............................................. 103 12.4 Atividades complementares ......................................................................................... 104 12.5 Atividades Interdisciplinares ....................................................................................... 106 12.6 Estágio Supervisionado ................................................................................................ 109 12.7 Relações e parcerias com a comunidade..................................................................... 110 12.8 Tecnologias de informação e comunicação –TIC’s no processo ensino-aprendizagem ................................................................................................................................................ 111 12.9 Relações étnico raciais, cultura, diversidade e educação ambiental no âmbito do curso ................................................................................................................................................ 112 13 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM.......................................................................... 114 13.1 Critérios de avaliação - verificação do rendimento escolar ...................................... 114 14 CORPO DOCENTE ........................................................................................................ 117 15 POLÍTICAS DE EXTENSÃO, PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA .............. 121 16 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA ........................................................ 123 16.1 Laboratórios Específicos para o Curso de Engenharia Ambiental ......................... 124 17 BIBLIOTECA .................................................................................................................. 126 17.1 Periódicos especializados disponíveis ......................................................................... 129 18 COMITÊ DE ÉTICA ...................................................................................................... 131 3 1 APRESENTAÇÃO A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira – FACCI, mantida pela Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira – FUNCESI, está engajada no processo de desenvolvimento da região centro leste mineira, valendo-se das oportunidades geradas por uma sociedade que caminha para ampliar sua participação no cenário nacional, à medida que o fortalecimento dos investimentos privados do estado cria novas solicitações e estímulos em todas as áreas da produção e do conhecimento. São muitas as possibilidades sócio-econômicas contemporâneas. Como sempre, tais possibilidades precisam orientar-se a partir de referências científicas e culturais que abram novos horizontes de desenvolvimento auto-sustentado. Para tanto, as instituições de ensino desempenham papel único, que tem sido amplamente reconhecido pela sociedade brasileira. Nesse contexto, o curso de Engenharia Ambiental da FACCI será concebido para oferecer aos alunos uma sólida formação técnica, amparada por um embasamento humanístico que lhes proporcione condições de adquirir uma visão abrangente da realidade em que atuarão, interferindo, com consciência, nos padrões de educação da comunidade. A FACCI, ao oferecer o curso de Engenharia Ambiental, reafirma o seu compromisso social de contribuir para a diversificação da oferta de cursos de nível superior, além de possibilitar a formação de uma massa crítica capaz de intervir positivamente nos destinos do desenvolvimento no município de Itabira e região e do país. Assim, ao levar adiante essa iniciativa, e em função da experiência profissional que preside a atuação dos seus dirigentes, tem certeza de que contará com a parceria da sociedade local e, certamente, com o apoio formal dos órgãos oficiais, que em nível nacional estão comprometidos com o aprimoramento dos processos educativos no país. O Projeto ora apresentado busca atender à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9.394, de 20.12.96), que reserva especial papel à Educação Universitária e à formação de profissionais da Educação e das demais áreas de atuação profissional, além de pareceres e resoluções do Conselho Nacional de Educação, portarias e decretos do Ministério da Educação, ao Plano Nacional de Educação, bem como vem ao encontro do anseio e necessidades da população de Itabira e região. 4 2 O MUNICÍPIO DE ITABIRA NO CONTEXTO REGIONAL O Governo de Minas Gerais decretou a criação da Vila de Itabira em 21 de maio de 1833, e em 9 de outubro de 1848 Itabira foi emancipada a cidade. É considerada a capital da poesia, onde nasceu Carlos Drummond de Andrade, cidade do Circuito do Ouro e da Estrada Real e está localizada no coração de Minas Gerais, na região Sudeste do Brasil. Sua origem na exploração do ouro e dos minérios de ferro ocorreu em meados do século XVII com a chegada dos bandeirantes e dos índios. O século XIX é a época de franca prosperidade que possibilitou um grande avanço sóciocultural das elites, elevando Itabira a categoria de elite. Com a abolição da escravatura sua economia volta-se, também, para as indústrias domésticas, consumo interno e abastecimento regional, passando sua população, com a extração do minério, a forjar os instrumentos para a agricultura, tecendo o algodão e confeccionando os tecidos. Ocorre nesta época, o cultivo de cafeeiros e videiras para a produção de vinho. Em 1910, os ingleses constituíram a Itabira Iron Ore Company Limited garantindo, assim, o controle do minério e da estrada de ferro que viria a ser construída, ligando Minas ao Espírito Santo. Em 1942, com a Criação da Companhia Vale do Rio Doce, atual VALE, foi que, consistentemente se desencadeou a exploração do minério. Pode-se ressaltar ainda, neste período, a criação da Associação Comercial de Itabira, em 1925, e a instalação da primeira agência bancária do município em 1926, o Banco Comércio e Indústria de Minas Gerais S/A. Os aspectos culturais têm seu grande impulso na metade do século XX com a criação do Centro Itabirano, onde a população se reunia para as festas, encontros literários e musicais. Nesse período, a cidade já contava com quatro jornais, um cinema, colégios de 1º e 2º graus, atraindo estudantes de toda região mineira, pois o ensino sempre foi considerado de alta qualidade. Na década de 1970 inicia-se a competição da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) com as pequenas empresas de ferro e de fábricas têxteis, que por sua vez foram paralisando suas atividades em decorrência da absorção de mão-de-obra pela CVRD. 5 A globalização chega a Itabira na década de 1980, junto com a inflação elevada. A Companhia Vale do Rio Doce passa a explorar outras regiões como o Estado do Pará sendo que os órgãos públicos estatais passam a buscar novas alternativas econômicas e sustentáveis para o crescimento do Município. Paralelamente a isto, a comunidade descobre outras vocações para seu desenvolvimento além daqueles meramente industriais. Assim é que, concebida e realizada com característica essencialmente comunitária, a FUNCESI, consciente de seu papel social, de seus recursos humanos e materiais e de sua potencialidade, empreende ações que complementam o papel do Estado na concepção e incremento de soluções viáveis para a oferta de oportunidades de acesso à educação superior e à educação continuada, no sentido de contribuir no processo de desenvolvimento dos cidadãos, da sociedade dessa vasta e densa região, bem como das organizações que a representam. Força também ganha o turismo. Sendo terra natal de Carlos Drummond de Andrade, a cidade passa a ser referência para estudiosos do Brasil inteiro. Contando com o Memorial Carlos Drummond de Andrade, obra projetada pelo Arquiteto Oscar Niemeyer, situado no Pico do Amor, Itabira busca cada vez mais incentivos à arte, à música e à literatura. Assim, através de diversas ações é que a cidade busca alternativas viáveis para sua diversificação econômica, que se consolidam cada vez mais neste século que se inicia. Para que se possa conhecer melhor a atual região Centro Leste de Minas e, especificamente o município de Itabira, são apresentados alguns dados que fornecerão uma visão maior da região. As informações foram fornecidas pela Prefeitura Municipal de Itabira. Como conseqüência do processo que está ocorrendo no país, com grande ênfase no Estado de Minas Gerais, a industrialização está chegando mais fortemente à região, facilitada pela sua localização e pelos níveis de vida e educação da população. Itabira está localizada no Estado de Minas Gerais, região Sudeste do país, a uma distância de 111 km de Belo Horizonte, capital mineira. Possui uma população estimada de 110.419 habitantes (Fonte: IBGE), com uma área total de 1.254,49 Km2, sendo 42 Km2 de área urbana e 1.212,49 Km2 de área rural. 6 Suas vias de acesso rodoviário são pela BR 381/262 e MG 120/129. A partir de Belo Horizonte, pode-se atingir São Paulo pela rodovia Fernão Dias e o Rio de Janeiro pela BR 040. O acesso por via ferroviária é pela estrada de Ferro Vitória-Minas, a mais eficiente do mundo em bitola métrica, ligando Itabira a Belo Horizonte, Ipatinga, Governador Valadares e aos portos de Vitória, Tubarão e Praia Mole. DISTÂNCIA DE ITABIRA EM RELAÇÃO AOS PRINCIPAIS CENTROS NACIONAIS E REGIONAIS Belo Horizonte 111Km Rio de Janeiro 545Km São Paulo 697Km Brasília 845Km Ferros 75Km Guanhães 145Km Ipatinga 105Km João Monlevade 78Km Nova Era 38Km Santa Maria de Itabira 25Km Fonte: Guia 4Rodas No que diz respeito ao setor educacional, conta com: No. de Escolas: 1. Natureza e localização Escolas municipais na área urbana Escolas municipais na área rural Escolas Estaduais (área urbana) Escolas particulares Escolas Federais 2. Nível de ensino Estabelecimento de Ensino Superior Estabelecimento de ensino fundamental Estabelecimento de ensino médio Estabelecimentos de ensino Infantil Matrículas - ensino fundamental Matrículas – ensino médio Matrículas - ensino infantil Cursos técnicos SENAI/SENAC/FIEMG Escola técnica gerencial do SEBRAE Escolas de Informática Escolas – cursos - de línguas estrangeiras Matrículas no Ensino Profissional 19 13 16 17 01 04 48 12 21 21.640 7.380 1.295 06 3.286 Fonte: Secretária Municipal De Educação De Itabira (2013) Quanto à dimensão de arte e cultura, possui um museu e dois teatros. Inaugurado no ano de 1971 pelo então Prefeito Padre Joaquim Santana de Castro, sendo instituído pela Lei Estadual nº 5.664, o Museu de Itabira funciona hoje em um casarão, onde já funcionaram a Prefeitura Municipal e a Câmara Municipal da cidade. O objetivo de seu funcionamento é o incentivo à 7 pesquisa, ao recolhimento, classificação e identificação das principais jazidas de ferro e suas exposições temáticas. Fica aberto à visitação pública, de forma gratuita. No que se refere aos teatros, um faz parte da Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade, e o outro está localizado no Colégio Nossa Senhora das Dores. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2007), o PIB de Itabira desagregado por setor econômico está assim distribuído: setor agropecuário 0,5%, setor industrial 62,1% e setor de serviços 37,4%. Em outras palavras, o setor industrial é o principal gerador de renda para a população de Itabira, seguido pelo setor de serviços. No entorno, a menos de 130 km, estão empresas como a ArcelorMittal Inox Brasil, a Usiminas, a Cenibra, a Gerdau, a Cemig, a Estrada de Ferro Vitória a Minas, a Belmont e a Estação Ambiental de Peti, dentre outras. Sendo a preocupação com as questões ambientais uma realidade da humanidade, com ações para maximizar a utilização dos recursos naturais, minimizar e resolver os problemas relacionados ao meio ambiente, focados na melhoria da qualidade de vida, tem-se em Itabira um cenário de oportunidades de atuação para profissionais da área. 8 3 INDICADORES DA INSTITUIÇÃO 3.1 Da Mantenedora Mantenedora: Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira - Funcesi Diretor Presidente da Mantenedora: Rômulo César Martins Rosa Endereço: Rua Venâncio Augusto Gomes, Nº 50, Prédio Areão, Bairro Major Lage de Cima CEP: 35900-847 - Itabira/MG Fone: (31) 3839-3600 Site: http://www.funcesi.br Email: [email protected] A Fundação Comunitária de Ensino Superior – Funcesi denominada como mantenedora é entidade de direito privado, sem fins lucrativos, registrada sob nº 1.639, Livro A-9, fls. 187/188, em 26/10/93, no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de Itabira – MG, onde tem sede e foro. 3.2 Da Mantida Mantida: Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira – FACCI Diretora: Yana Torres de Magalhães Diretor Adjunto de Graduação: Fabrício Roulin Bittencout Diretora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão: Débora Aparecida Ianusz de Souza Endereço: Rua Venâncio Augusto Gomes, Nº 50 , Prédio Areão, Bairro Major Lage de Cima CEP: 35900-847 – Itabira/MG Fone: (31) 3839-3710 Site: http://www.funcesi.br Email: [email protected] A FACCI é um estabelecimento isolado, de ensino superior particular e sem fins lucrativos com sede e limite territorial de atuação circunscrito ao município de Itabira, Estado de Minas Gerais, credenciada pelo Ministério da Educação através de Decreto do dia 30/12/1994 – publicado no Diário Oficial da União (D.O.U.) de 31/12/1994, mantida pela Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira – FUNCESI. 9 4 HISTÓRICO 4.1 Histórico da Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira - FUNCESI O ensino superior de Itabira tem início em 1968 com a criação da Faculdade de Ciências Humanas de Itabira – FACHI, hoje mantida pela FUNCESI. Nascia o compromisso de criar e manter, na cidade de Itabira, cursos da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Santa Maria e da Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, com a instalação dos cursos de Licenciatura em Ciências, Letras e Estudos Sociais na Faculdade de Ciências Humanas de Itabira – FACHI. O objetivo inicial da FACHI foi suprir o mercado regional com professores para os ensinos de 1º e 2º Graus. O Decreto nº 76.031 de 1975 concede reconhecimento aos cursos de Ciências, Estudos Sociais e Letras da FACHI, que assume a responsabilidade pelo funcionamento destes cursos, até então mantidos pela Sociedade Mineira de Cultura. Os cursos se ampliaram, quando em 1985/86 o Ministério da Educação e Cultura autorizou o funcionamento da licenciatura plena em Geografia, História e Matemática, para atender à demanda do mercado regional e capacitar estudantes para outros cargos e funções. Em 1992/93, o ensino superior de Itabira apresentava um quadro de reduzido número de alunos matriculados na única faculdade e não havia perspectiva de novos ingressantes, caracterizando uma crise que poderia ter levado ao fechamento da única instituição de ensino superior do município. A crise enfrentada em 1992/93 fomentou a mobilização da comunidade. Várias discussões sobre o destino da única escola superior de Itabira, a necessidade de mantê-la e a ampliação da oferta de novos cursos superiores suscitou uma alternativa positiva que projetava novas perspectivas para a cidade. A forma encontrada para manter vivo o ensino superior em Itabira foi a criação da Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira – Funcesi, para a manutenção da FACHI e ampliação do ensino superior em Itabira. Em 05 de outubro de 1993, em solenidade no Centro Cultural, foi criada a FUNCESI. Nesta mesma ocasião foram formados o Conselho de Curadores e o Conselho Fiscal e firmado o compromisso dos Instituidores - Diocese Itabira-Coronel Fabriciano, Prefeitura Municipal, Companhia Vale do Rio Doce (atualmente VALE) e Câmara Municipal, para com o ensino superior em Itabira. A FUNCESI, entidade de direito privado, 10 sem fins lucrativos, está registrada sob nº 1.639, Livro A-9, fls. 187/188, em 26 de outubro de 1993, no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de Itabira - MG, onde tem sede e foro. Em 1994 a CVRD (atualmente VALE) declarou-se disposta a investir parte de seus recursos da Reserva para o Desenvolvimento da Zona do Rio Doce na montagem dos laboratórios de informática da FUNCESI e na informatização da instituição. Neste mesmo ano, no mês de dezembro, um decreto sem número autoriza o funcionamento dos cursos de Administração e Ciências Contábeis a serem desenvolvidos pela FACCI – Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira. Assim, tem-se no Decreto s/n de 30/12/1994 o credenciamento da FACCI e a autorização dos cursos de Administração e Ciências Contábeis. Em janeiro de 1995 a FACCI inicia suas atividades em prédio próprio da FIDE, situado à Avenida Carlos Drummond de Andrade, nº 549, Centro, onde já funcionava a FACHI. Em outubro de 1997, a FUNCESI requer ao MEC – Ministério da Educação e do Desporto a transferência de Mantenedora das Faculdades FACHI e a FACCI, da FIDE para FUNCESI, que é autorizada em janeiro de 1998. Em 15/11/1997 a FACCI passa a exercer suas atividades no prédio próprio da FUNCESI, localizado na antiga Rodovia MG 129, Córrego Seco, bairro Areão, Itabira. O endereço sede foi atualizado pela Prefeitura Municipal de Itabira para rua Venâncio Augusto Gomes, nº 50, prédio Areão, bairro Major Lage de Cima. Em 1999, a FACCI obtém os reconhecimentos dos cursos de Administração e de Ciências Contábeis. Em 2001 é criado o curso de pós-graduação Gestão Estratégica em Finanças procurando oferecer aos seus participantes uma ampla base teórica em finanças e um conjunto de informações sobre as práticas e inovações do mercado, fundamentais para a qualificação do profissional da área. No mesmo ano, é criada, pela FUNCESI, a Fatec – Faculdade Itabirana de Desenvolvimento das Ciências e Tecnologias, autorizada pela Portaria nº 141 do MEC, que inicia suas atividades com a implementação do Curso de Sistemas de Informação, autorizado pela Portaria nº 141 do Ministério da Educação. Em julho de 2001 o curso de Turismo, desenvolvido pela FACCI, é autorizado. 11 Em 2002 a FUNCESI solicita ao MEC o credenciamento do Instituto Superior de Educação de Itabira - ISEI sob o processo de número 145304. À medida que os cursos de licenciatura da Faculdade de Ciências Humanas de Itabira - FACHI passassem pelo processo de reconhecimento, seriam solicitadas a sua transferência para o ISEI - Instituto Superior de Educação de Itabira. Também em 2002 é solicitado, por meio do processo 705436, o credenciamento da Faculdade Itabirana de Saúde - FISA. Na mesma data foram solicitadas as autorizações para os cursos de bacharelado em Farmácia, Fisioterapia, e Nutrição. Em agosto de 2003, foi credenciado o ISEI por meio da Portaria n. 2171 de 8 de agosto de 2003. Em janeiro de 2004 é feito o credenciamento da FISA através da Portaria 25 de 09/01/2004 e autorização dos cursos de Farmácia, Fisioterapia e Nutrição. Em 1º de dezembro de 2004, a FUNCESI firma Termo de Adesão ao Programa Universidade para Todos - ProUni, para oferecimento, no ano letivo de 2005 de bolsas de estudos integrais e bolsas parciais. Em janeiro de 2005 os cursos de licenciatura são transferidos da FACHI para o ISEI através da Portaria nº 188. Em fevereiro do mesmo ano os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Letras e Matemática obtiveram sua renovação de reconhecimento e os cursos de História, Geografia, Ciências Biológicas, Sistemas de Informação e Turismo foram reconhecidos. Ainda em 2005 os cursos de Biomedicina e Enfermagem foram autorizados. Em 2006 dois novos cursos foram autorizados para a FATEC: Engenharia de Produção e Engenharia Ambiental. Em 2007, foi reconhecido o curso de Direito, da FACHI. No período de 25 a 27 de outubro de 2007 a Fatec – Faculdade Itabirana de Desenvolvimento das Ciências e Tecnologias recebeu a visita da comissão do MEC para realização de Avaliação Externa desta IES. Já as faculdades: FACCI – Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira, FISA – Faculdade Itabirana de Saúde e o ISEI – Instituto Superior de Educação de Itabira, receberam a visita das comissões do MEC para realizarem a Avaliação Externa das referidas IES no período de 13 a 14 de dezembro de 2007. O curso de Matemática obteve a renovação do seu reconhecimento em novembro de 2009. No mesmo ano os cursos de Enfermagem, Farmácia, e Nutrição foram reconhecidos. 12 Em 2010 o curso de Sistemas de Informação teve seu reconhecimento renovado e em 2011 houve o reconhecimento dos cursos de Fisioterapia, Engenharia de Produção e Biomedicina . A Portaria No. 80 de 07 de junho de 2011 aprovou a unificação das IES FATEC (Faculdade Itabirana de Desenvolvimento das Ciências e Tecnologias), FISA (Faculdade Itabirana de Saúde), ISEI (Instituto Superior de Educação de Itabira) e FACCI ( Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira). A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira – FACCI, assume a responsabilidade integral pelos cursos em funcionamento e regularmente autorizados das instituições unificadas, garantindo a manutenção da qualidade dos mesmos, a continuidade de sua oferta e a manutenção de todos os registros acadêmicos, sem prejuízo para os alunos regularmente matriculados. A Portaria No. 80 de 07 de junho de 2011 também declarou extintas as IES Faculdade Itabirana de Desenvolvimento das Ciências e Tecnologias , o Instituto Superior de Educação de Itabira e a Faculdade Itabirana de Saúde. 4.2 Histórico da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira – FACCI O Decreto s/n de 30/12/1994 credenciou a FACCI– Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira e autorizou os cursos de Administração e Ciências Contábeis. Em janeiro de 1995 a FACCI inicia suas atividades em prédio na Avenida Carlos Drummond de Andrade, nº 549, Centro, Itabira. Em 15/11/1997 a FACCI passa a exercer suas atividades no prédio próprio da FUNCESI, localizado na antiga Rodovia MG 129, Córrego Seco, bairro Areão, Itabira. O endereço sede foi atualizado pela Prefeitura Municipal de Itabira para rua Venâncio Augusto Gomes, nº 50, prédio Areão, bairro Major Lage de Cima. Em 1999, a FACCI obtém os reconhecimentos dos cursos de Administração (Portaria nº 380/99) e de Ciências Contábeis (Portaria nº 1.313/99). Em 2001 é criado o curso de pós-graduação Gestão Estratégica em Finanças procurando oferecer aos seus participantes uma ampla base teórica em finanças e um conjunto de 13 informações sobre as práticas e inovações do mercado, fundamentais para a qualificação do profissional da área. Em julho de 2001 o curso de Turismo, desenvolvido pela FACCI, é autorizado pela Portaria nº 1.401 de 04/07/2001. Em 1º de dezembro de 2004, a FACCI, por meio de sua mantenedora, a Funcesi, firma Termo de Adesão ao Programa Universidade para Todos - ProUni, para oferecimento, no ano letivo de 2005, de bolsas de estudos integrais e bolsas parciais. Ainda em 2005, no mês de março, os cursos de Administração e Ciências Contábeis recebem a renovação de reconhecimento pelas Portarias no. 919 e 920, respectivamente, de 17/03/2005. O curso de Turismo foi reconhecido através da Portaria nº 3.842, de 8 de novembro de 2005. A FACCI – Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira, recebeu a visita de uma comissão designada pelo MEC para realizar a Avaliação Externa da referida IES no período de 13 a 14 de dezembro de 2007. Esse processo, visando o recredenciamento da IES, foi aberto no sistema SAPIENS em 21/07/2006 e transferido para o EMEC em 06/05/2009. Em 2010 foi instaurada diligência, que foi atendida e resultou, no relatório final da avaliação, em um perfil bom de qualidade. A Portaria No. 80 de 07 de junho de 2011 aprovou a unificação das IES FATEC (Faculdade Itabirana de Desenvolvimento das Ciências e Tecnologias), FISA (Faculdade Itabirana de Saúde), ISEI (Instituto Superior de Educação de Itabira) e FACCI ( Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira). Em 2011, por meio da Portaria No. 80 de 07 de junho, a Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira – FACCI, assume a responsabilidade integral pelos cursos em funcionamento e regularmente autorizados da FATEC (Faculdade Itabirana de Desenvolvimento das Ciências e Tecnologias), da FISA (Faculdade Itabirana de Saúde), e do ISEI (Instituto Superior de Educação de Itabira), sendo todas elas mantidas pela FUNCESI, garantindo a manutenção da qualidade dos cursos, a continuidade de sua oferta enquanto houver demanda e a manutenção de todos os registros acadêmicos, sem prejuízo para os alunos regularmente matriculados. 14 A FACCI assumiu, do ISEI, os seguintes cursos: Ciências Biológicas, Geografia, História, Letras e Matemática. O curso de Ciências Biológicas foi autorizado pela Portaria No. 653 de 28/03/2001 e reconhecido pela Portaria No. No. 373 de 01/02/2005. O curso de Geografia teve sua autorização pela Portaria No. 350 de 22/03/2000 e seu reconhecimento por meio da pela Portaria No. 370 de 01/02/2005. O curso de História foi autorizado pela Portaria No. 350 de 22/03/2000 e reconhecido pela Portaria No. 371 de 01/02/2005. O curso de Letras teve sua autorização pela Portaria No. 2068 de 31/10/1997, reconhecimento por meio da pela Portaria No. 1530 de 19/10/1999 e renovação de reconhecimento pela Portaria No. 427 de 04/02/2005. O curso de Matemática foi autorizado pela Portaria No. 401 de 22/03/2000, reconhecido pela Portaria No. 372 de 01/02/2005 e teve seu reconhecimento renovado com a Portaria No. 1607 de 09/11/2009. A FACCI assumiu, da FATEC, os cursos de Engenharia Ambiental, Engenharia de Produção e Sistemas de Informação. O primeiro foi autorizado pela Portaria No. 300 de 27/06/2006 e o segundo pela Portaria No. 182 de 06/06/2006. O curso de Sistemas de Informação foi autorizado pela Portaria No. 141 de 01/02/2001 e reconhecido pela Portaria No. 1921 de 17/03/2005. A renovação reconhecimento do curso de Sistemas de Informação foi obtida pela Portaria No. 653 de 02/06/2010. Da FISA foram transferidos, para a FACCI, os seguintes cursos: Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Nutrição. O curso de Biomedicina foi autorizado pela Portaria No. 4578 de 28/12/2005 e reconhecido pela Portaria No. 1102 de 13/05/2011. O curso de Enfermagem teve sua autorização pela Portaria No. 2071 de 09/06/2005 e seu reconhecimento por meio da pela Portaria No. 1365 de 10/09/2009. O curso de Farmácia foi autorizado pela Portaria No. 27 de 09/01/2004 e reconhecido pela Portaria No. 758 de 08/06/2009. O curso de Fisioterapia teve sua autorização pela Portaria No. 26 de 09/01/2004 e seu reconhecimento por meio da pela Portaria No. 192 de 19/01/2011. O curso de Nutrição foi autorizado pela Portaria No. 250 de 20/01/2004 e reconhecido pela Portaria No. 1174 de 04/08/2009. O curso de Engenharia de Produção foi reconhecido pela Portaria No. 599 de 17/03/2011. Os cursos de Farmácia e Fisioterapia tiveram seu reconhecimento renovado pela Portaria No. 01 de 06/01/2012. O curso de Engenharia Ambiental foi reconhecido pela Portaria 45, de 22 de maio de 2012. O curso de Ciências Contábeis obteve renovação de reconhecimento pela 15 Portaria No. 115 de 27/06/2012. O curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da FACCI teve sua autorização concedida pela Portaria No. 34 de 19/04/2012. Em 2013 a FACCI obteve a autorização do curso de Tecnologia em Logística, por meio da Portaria No. 114 de 07/03/2013 e renovação do curso de Administração pela Portaria No. 157 de 04/04/2013. No mês de agosto de 2013 foi feito, no Emec, o pedido do curso de Engenharia Civil. Ainda no mês de agosto, a Portaria 414 de 30/08/2013 autoriza a ampliação de 113 para 140 vagas no curso de Administração. No mês de novembro foi respondida a diligência documental relacionada ao curso, que foi considerada satisfatória. Em 2014, no mês de fevereiro, o curso de Engenharia Civil foi encaminhado ao Inep para avaliação. No mesmo ano foi concedida a renovação de reconhecimento do curso de Biomedicina com a publicação da Portaria No. 347 de 03/06/2014. A Portaria 241, de 15/04/2014, confirma a extinção dos cursos de Ciências Biológicas, Geografia, História, Letras, Matemática, Nutrição e Turismo. No mesmo ano, por meio da Portaria 321, de 23/05/2014, foi publicada a redução de vagas do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. O curso passou de 120 para 60 vagas anuais. No mês de novembro de 2014 foi feito, no EMEC, o pedido de reconhecimento do curso de Logística e o pedido de autorização do curso de Engenharia Mecânica. No ano de 2015, Portaria 70 de 30/01/2015 publica o reconhecimento do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. A FACCI é conta atualmente com 10 cursos reconhecidos de graduação nas áreas de Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Exatas e Tecnológicas, e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. Desenvolve atividades de extensão voltadas à complementação curricular, educação permanente e ao desenvolvimento de pesquisas e projetos aplicados, objetivando a interação entre instituição, governo, setor produtivo, terceiro setor e a comunidade em geral. A atuação da IES complementa-se na pós-graduação com a oferta de programas lato sensu, nas três áreas acima mencionadas. A dinâmica da Instituição se faz presente por meio de sua inserção na história de educação superior no município de Itabira e região. 5 MISSÃO, OBJETIVOS E DIRIGENTES DA FACCI 16 Implantada em janeiro de 1995 a FACCI vem realizando seu trabalho educativo na preparação de profissionais aptos ao exercício de suas profissões, pautando-se no desafio de efetivar seu fazer - pedagógico em uma dimensão formativa e dinâmica do processo de construção do conhecimento dos alunos. 5.1 Missão e objetivos A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira- FACCI tem por missão proporcionar aos seus alunos uma educação de qualidade desenvolvendo competências, habilidades e a cidadania para serem fermentadoras de uma nova sociedade. A FACCI tem como objetivos: - estimular o conhecimento da cultura e da história, da diversidade, dos aspectos ambientais e da ética, assim como o desenvolvimento do espírito científico, privilegiando o pensamento reflexivo e crítico, com vistas à formação de uma sociedade cidadã; - incentivar trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, possibilitando o entendimento do homem, da sociedade e do meio em que vive; - permitir a identificação crítica e reflexiva dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, estabelecendo com a comunidade uma relação de parceria, com vistas a possibilitar a superação dos problemas identificados; - promover a extensão, aberta à participação da sociedade, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na Faculdade; - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua. Em decorrência destas finalidades a FACCI se dispõe a formar o cidadão competente e empreendedor, proporcionando-lhe qualificação humana, científica, técnica e cultural, em nível superior. 17 5.2 Dirigentes da IES A Diretora Acadêmica da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira – FACCI é a professora Doutora Yana Torres de Magalhães, Graduada em Administração, Especialista em Gestão Estratégica, Mestre em Administração pela PUC Minas e Doutora em Administração também pela PUC Minas. Com mais de quatorze anos de experiência no ensino superior a referida professora conduziu o processo de reconhecimento dos cursos de Sistemas de Informação, Turismo, Engenharia de Produção e Engenharia Ambiental, além da renovação de reconhecimento dos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Sistemas de Informação. Conduziu também a autorização dos cursos de Engenharia Ambiental e Engenharia de Produção, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Logística e o recredenciamento da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira, FACCI, e da Faculdade de Ciências Humanas de Itabira, FACHI. Está contratada em regime de dedicação integral de 44 horas semanais. O Diretor Adjunto de Graduação é o professor Fabrício Roulin Bittencout, graduado em Ciência da Computação pela PUC Minas e mestre em informática pela PUC Minas. Conduziu o processo de renovação de reconhecimento de Sistemas de Informação e dos processos de autorização e reconhecimento do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Está contratado em regime de dedicação integral de 44 horas semanais. A Diretora Adjunta de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão é a professora Débora Aparecida Ianusz de Souza, graduada em Letras pela UFMG e mestre em Estudos Literários pela UFMG. Coordenou o curso de Letras da instituição. Está contratado em regime de dedicação integral de 40 horas semanais. O curso de Engenharia Ambiental da FACCI é coordenado pelo professor Doutor Rupert Barros de Freitas, Engenheiro Agrônomo com Mestrado e Doutorado em Agronomia, área de concentração em Fisiologia Vegetal, pela Universidade Federal de Lavras – UFLA. O professor possui experiência no ensino superior, participou da condução do processo de reconhecimento do curso de Engenharia Ambiental e está contratado em regime de dedicação integral de 44 horas semanais. 18 6 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA 6.1 Estrutura organizacional e instâncias de decisão A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira- FACCI, está organizada administrativamente, da seguinte forma: a) Congregação; b) Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica; c) Diretoria; d) Colegiados de Curso; e) Núcleos Docentes Estruturantes; f) Coordenações de Curso; g) Comissão Própria de Avaliação; h) Secretaria; i) Tesouraria e Contadoria; j) Coordenação de Legislação e Normas; k) Centro de Atendimento e Desenvolvimento da Pessoa; l) Serviços de Manutenção, Limpeza e Segurança. Os encargos de Tesouraria e Contadoria da Faculdade, além dos serviços de manutenção, de limpeza, portaria, vigilância e segurança estão sob a responsabilidade da Mantenedora – FUNCESI. Na estrutura organizacional, os seguintes órgãos possuem competência decisória relativa à sua natureza e finalidades: a) Congregação – órgão superior de direção administrativa, didático-científica e disciplinar da IES; b) Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica – órgão consultivo em matéria administrativa e disciplinar e deliberativo em matéria técnico-científica e didáticopedagógica da IES; c) Diretoria – órgão executivo que coordena, fiscaliza e superintende as atividades escolares; d) Colegiado de Curso – órgão consultivo em matéria administrativa e disciplinar e deliberativo em matéria técnico-científica e didático-pedagógica de cada curso; 19 e) Núcleo Docente Estruturante (NDE) – órgão responsável pela criação, implantação e consolidação do projeto pedagógico do curso; f) Coordenação de Curso – órgão responsável pelos aspectos administrativo, pedagógico e gerencial de cada curso. 6.2 Formas de participação do corpo docente nas atividades de direção da instituição A Direção da FACCI tem plena compreensão e ciência da importância da participação dos docentes, não só no âmbito das decisões de natureza didático-pedagógicas, como também na área de gestão administrativa. Por essa razão, o seu corpo docente tem uma representação deliberativa importante em diversos órgãos da IES, na perspectiva de tornar coerentes as decisões que envolvem a gestão do patrimônio acadêmico, possibilitando um envolvimento participativo e atuante. Os docentes participam dos seguintes órgãos: a) Congregação – participação de todo o corpo docente. b) Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica – participação de um docente, além de coordenadores de curso, diretor e diretor adjunto. c) Colegiado de Curso – participação de três docentes, além da representação estudantil e do coordenador do curso. d) Núcleo Docente Estruturante (NDE) – participação de quatro docentes, além do coordenador do curso; e) Comissão Própria de Avaliação (CPA) – participação de três docentes, além de discentes, funcionários técnico administrativos e representante da comunidade externa. 6.3 Órgãos colegiados: atribuições e competências Os órgãos colegiados são a Congregação, o Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica, o Conselho de Curso e o Núcleo Docente Estruturante. a) Congregação A congregação é constituída: - pelo Diretor Acadêmico da Faculdade; - pelos Diretores Adjuntos da Faculdade; - pelos Professores e Coordenadores em exercício; 20 - por um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório Acadêmico; - por um representante da comunidade por ela indicado; e - por um representante da entidade mantenedora por esta indicada. Compete à Congregação: - apreciar modificações na estrutura didática ou administrativa da Faculdade; - resolver, em grau de recurso, os problemas que lhe sejam apresentados, em qualquer das áreas de atuação da Faculdade, e de qualquer espécie; - apreciar este Regimento e as alterações que lhe forem propostas, para encaminhamento à aprovação do Conselho Nacional de Educação; - aprovar convênios e acordos com entidades públicas e privadas, nacionais e estrangeiras; - aprovar a concessão de títulos honoríficos; - tomar conhecimento do relatório anual das atividades da Faculdade, elaborado pela Diretoria, e sobre ele pronunciar-se; - aprovar símbolos e insígnias da Faculdade e; - solucionar no limite de sua competência, os casos e as dúvidas que surgirem da aplicação deste Regimento. b) Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógico O Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica, órgão consultivo em matéria administrativa e disciplinar e deliberativo em matéria técnico-cientifica e didático-pedagógica da Faculdade, é constituído: - pelo Diretor da Faculdade; - pelo Diretores Adjuntos da Faculdade; - pelos Coordenadores de cursos; e - por um representante do Corpo Docente, indicado pelos seus pares. Ao Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica compete: 21 - pronunciar-se sobre convênios ou acordos com outras entidades, repartições ou associações nacionais e estrangeiras; - opinar, em casos de recurso, sobre questões administrativas, de ensino, didática ou disciplinares, a serem submetidas à Congregação; - rever este Regimento, encaminhando proposta à Congregação; - elaborar o plano de aplicação dos recursos orçamentários destinados à Faculdade; - tomar conhecimento do relatório semestral da Diretoria e sobre ele pronunciar-se; - pronunciar-se sobre proposta de modificação na organização didática e administrativa da Faculdade; - acompanhar a execução do regime didático, especialmente no tocante à coordenação, cumprimento de programas aprovados e atividades de pesquisa; - regular o processo de recuperação de estudos, no âmbito da Faculdade; - aprovar o Calendário Escolar e fiscalizar o seu cumprimento; - pronunciar-se sobre concessão de licença temporária e dispensa de professores titulares e assistentes; - decidir sobre a criação de comissões necessárias aos trabalhos da Faculdade, fixandolhes as respectivas atribuições; - decidir questões sobre matrícula, exames, trabalhos escolares e transferências para a Faculdade, em grau de recurso; - regular o trancamento de matrícula, na forma do art. 65 deste Regimento; - aprovar os Regulamentos da Biblioteca, da Assistência aos Estudantes e dos Prêmios conferidos pela Faculdade; - responder consultas que lhe forem encaminhadas pela Congregação e pela Diretoria da Faculdade; - aprovar a indicação de candidatos que devam ser admitidos para função de magistério da Faculdade; - fixar, semestralmente, o número de monitores e pronunciar-se sobre propostas de contratação; - apreciar representações contra professores, encaminhadas na forma dos §1º e 2º do art. 142 deste Regimento, e - incumbir-se de outras atribuições não relacionadas neste artigo, mas a ele cominadas neste Regimento. c) Colegiado ou Conselho de Curso e Coordenação 22 O Colegiado de Curso é composto pelo Coordenador, seu Presidente, por três professores escolhidos por seus pares, e por um representante discente escolhido por seus pares dentre os líderes de turma. Todos os membros do Colegiado de Curso têm mandato de dois anos com direito a reconduções. O Coordenador de Curso é designado pelo Diretor da Faculdade, devendo esta designação ser homologada pelo Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica, por um mandato de 04 anos, podendo haver reconduções. Compete ao Colegiado de Curso: - definir e manter atualizada a missão, os objetivos do curso e o perfil do egresso pretendido, sendo esta responsabilidade do NDE e devendo as modificações ser aprovadas pelo Colegiado; - sugerir alteração no currículo pleno do curso e deliberar sobre o conteúdo programático de cada disciplina e atividade, sendo esta responsabilidade do NDE e devendo as modificações ser aprovadas pelo Colegiado; - analisar constantemente a justificativa da oferta do curso, sendo esta responsabilidade do NDE e devendo as modificações ser aprovadas pelo Colegiado; - deliberar em primeira instância sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão de sua área, sendo esta responsabilidade do NDE e devendo as modificações ser aprovadas pelo Colegiado; - desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a extensão, sendo esta responsabilidade atribuída ao NDE; - promover e/ou coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas para o aperfeiçoamento do quadro docente assim como indicar professores para cursos de graduação, sendo esta responsabilidade do Coordenador de Curso; e - julgar os recursos interpostos contra as decisões do Coordenador, sendo esta responsabilidade do Colegiado de Curso. O Colegiado reúne-se ordinariamente duas vezes a cada semestre e extraordinariamente sempre que for convocado pela coordenação. d) Núcleo Docente Estruturante 23 O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia Ambiental é o órgão responsável pela criação, implantação e consolidação do projeto pedagógico do curso. É composto por um conjunto de professores mestres e doutores, de tempo integral e parcial. O NDE deverá contar com pelo menos cinco professores do curso e há de se buscar, na medida do possível, a permanência dos membros de forma a proporcionar um trabalho contínuo. Nas reuniões, que ocorrem pelo menos duas vezes no semestre, são discutidos o perfil do curso, estrutura curricular, atividades propostas no curso, perfil do egresso, matriz curricular, sistemas de avaliação do projeto do curso, sistema de avaliação do processo de ensino aprendizagem, trabalho de conclusão do curso e estágio curricular. Todas as propostas realizadas pelo NDE são posteriormente encaminhadas para o colegiado do curso, para aprovação. É de responsabilidade do NDE a criação, a implantação e a consolidação do projeto Pedagógico do Curso. Compete ao Núcleo Docente Estruturante – NDE: - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. 6.4 A auto avaliação do curso de Engenharia Ambiental A Auto avaliação é realizada desde 2001 na FACCI, e está implementada no curso de Engenharia Ambiental. O processo foi reformulado em 2005 com o objetivo de atender à Portaria 2.051 do MEC, de 09 de julho de 2004, que considera a auto-avaliação como parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES). Assim, a autoavaliação prevista no PDI na FACCI está adequada às exigências legais e vem sendo realizada nestes moldes desde 2005. Pretende-se, com a auto avaliação, estimular e orientar o crescimento da Instituição e seus órgãos componentes a partir da participação efetiva de docentes e discentes, funcionários e comunidade. 24 A Auto-avaliação Institucional é realizada uma vez por ano e dela participam os alunos, professores, coordenadores, diretor acadêmico e diretor adjunto, funcionários técnicoadministrativos, membros da comunidade e ex-alunos. A participação destes atores ocorre desde o planejamento até a divulgação dos resultados. A divulgação é feita pelos coordenadores de curso em sala de aula, no site da FUNCESI e por meio do Boletim Informativo de AutoAvaliação. Os resultados da avaliação são utilizados pelos gestores para aprimorar os mais diversos processos e políticas da IES. A auto-avaliação tem como objetivo sistematizar as atividades e finalidades cumpridas pela Instituição, identificando as causas de seus problemas e deficiências, com vistas ao aumento da consciência pedagógica, da capacidade do corpo docente e técnico e da vinculação com a sociedade. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é a responsável pela condução do processo de autoavaliação, sendo composta por docentes, discentes, gestores e integrantes da comunidade. A pesquisa realizada para a avaliação institucional é do tipo descritivo, não experimental, uma vez que não há manipulação de variável. O estudo descritivo possibilita o desenvolvimento de um nível de análise em que se permite identificar as diferentes formas dos fenômenos, sua ordenação e classificação. A CPA é composta da seguinte forma: três (3) representantes do corpo discente, três (3) representantes do corpo docente; três (3) representantes do corpo técnico administrativo, três (3) representantes da Sociedade Civil, indicado pelos segmentos que representam e um (1) representante da mantenedora que será o Coordenador da CPA, indicado pelo presidente da mantenedora. Todos os membros participam ativamente da CPA, que tem suas atribuições definidas em documento próprio. Destacam-se aqui algumas atribuições: conduzir os processos de auto-avaliação da FACCI; determinar procedimentos de avaliação interna de cursos, áreas e da instituição, em consonância com as determinações da CONAES; sistematizar, analisar e interpretar as informações identificando possíveis causas de problemas, bem como possibilidades e potencialidades; subdelegar competências no âmbito de cursos e áreas, para comissões de trabalho, determinando prazos para o cumprimento dos objetivos estabelecidos; dar ampla divulgação de sua composição e de todas as suas atividades; propor à Diretoria da Faculdade ações que melhorem a qualidade das atividades acadêmicas; convocar professores e técnico-administrativos, na forma da lei, e convidar alunos e membros da comunidade externa para prestar informações, fornecer documentos e detalhar dados enviados; enviar o relatório final de avaliação para conhecimento da Congregação. 25 Em virtude dos resultados das auto-avaliações diversas ações já foram implementadas, tais como: - troca do fornecedor da cantina; - mudança do serviço de reprografia; - ampliação dos programas de nivelamento e monitoria; - implantação do CADEP - Centro de Atendimento e Desenvolvimento da Pessoa; - criação da ADEX – Associação de Ex-Alunos da FUNCESI; - continuidade do programa de capacitação dos docentes; - investimento na capacitação dos funcionários técnico-administrativos; - maior divulgação da ouvidoria; - instalação climatizadores nas salas dos últimos andares; - instalação de climatizadores na biblioteca; - incentivo e premiação da produção científica do corpo docente, dentre outras. 6.5 Corpo técnico-administrativo O corpo técnico-adminsitrativo da FACCI é estruturado de acordo com as demandas dos serviços que se relacionam aos cursos oferecidos, como secretaria acadêmica, biblioteca, xerografia, tesouraria, assessoria de comunicação, manutenção e gerenciamento dos laboratórios. Os profissionais da área técnico-administrativa são contratados por um regime de tempo integral e a escolaridade mínima exigida é o ensino médio. Funções de caráter gerencial exigem ensino superior. As políticas de qualificação e carreira estão descritas no Plano de Cargos e Salários, contemplando treinamentos, atualização, participação em Congressos, Seminários, Cursos de curta duração e Simpósios. O Plano de Cargos e Salários contempla progressão vertical e horizontal como forma de incentivo aos funcionários. 6.6 Atenção aos discentes 26 O corpo discente é o principal foco da instituição e, portanto, tem acesso a diversas atividades e serviços voltados à sua formação cidadã e profissional. 6.6.1. Condições de acesso As condições de acesso dos candidatos aos cursos da FACCI estão em consonância com a legislação vigente relativa ao ensino superior no Brasil. O acesso se dará por meio de: vestibular; transferência (respeitando o número de vagas em cada curso e em cada período); retomada dos estudos; processo seletivo interno; solicitação de obtenção de um novo título (desde que haja vaga) e destrancamento de matrícula. 6.6.2. Política de qualificação O acompanhamento do desempenho discente e o apoio às suas atividades acadêmicas são da responsabilidade dos Coordenadores de Cursos. Estes serão auxiliados por professores com dedicação integral ou parcial, com jornada diferenciada, para atenção aos alunos, especialmente na orientação para o processo de aprendizagem, por meio de programas de nivelamento, na elaboração de trabalhos de graduação, nas atividades complementares e nos estágios curriculares e extracurriculares. A qualificação discente passa pelo processo de contratação de docentes titulados e com experiência profissional. O projeto pedagógico de cada curso da FACCI contempla o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e a extensão. Em relação ao ensino, os conteúdos programáticos propiciam uma base sólida de conhecimentos específicos de cada curso priorizando a formação de competências para o exercício profissional. A pesquisa é desenvolvida através do Programa de Iniciação Científica como estratégias de envolvimento dos acadêmicos com temas da área ambiental. Quanto à extensão, possibilita aos alunos, através de seminários, palestras, cursos de curta duração, semanas profissionais, projetos de inserção na comunidade, campanhas educativas, análise de temas atuais na área ambiental, participação e integração comunitária e uma constante atualização da área na qual vai ingressar profissionalmente. 27 6.6.3. Programa de bolsas de estudo A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira, no sentido de atender as reais condições sócio econômicas de sua comunidade, está credenciada ao FIES e ao PROUNI, programas de financiamento do governo federal, destinado aos estudantes universitários de graduação com recursos insuficientes, regularmente matriculados em Instituições de Ensino Superior. A mantenedora – FUNCESI, possui ainda um programa de financiamento próprio denominado CREDIFUNCESI. 6.6.4. Centro de Atendimento e Desenvolvimento da Pessoa (CADEP) O Centro de Atendimento e Desenvolvimento da Pessoa foi criado pela FUNCESI, mantenedora da FACCI, para intensificar o atendimento a todos os membros da comunidade acadêmica e também da comunidade externa, oferecendo um conjunto de serviços como: ouvidoria, atendimento psicopedagógico ao discente, atendimento ao docente, atendimento ao egresso. A ouvidoria é um ambiente de acolhimento das manifestações e de mediação entre as pessoas e os setores competentes. O programa de atendimento psicopedagógico ao discente oferece orientação psicopedagógica ao aluno que busca apoio ao seu desenvolvimento acadêmico, através de encontros individuais, durante os quais serão reavaliados os procedimentos e a evolução das situações geradoras das queixas. As solicitações deverão ser encaminhadas ao coordenador do curso. O atendimento ao corpo docente objetiva promover a formação continuada do corpo docente aprimorando os procedimentos didático-pedagógicos por meio de seminários, cursos, encontros, palestras ou outras atividades que visem a melhoria constante do processo de ensino aprendizagem. Existem pedagogas atuantes. O professor poderá receber assessoramento pedagógico e atendimento psicopedagógico, conforme sua solicitação ou recomendação da coordenação do curso. O atendimento ao egresso visa aprimorar mecanismos de acompanhamento de egressos e de suas ações na sociedade, intensificando a comunicação entre o ex-aluno, o mercado de trabalho e a comunidade. 28 6.6.5. Oportunidades oferecidas Ao corpo discente serão oferecidas condições de se dedicar aos estudos e participar de serviços de monitoria de laboratórios e de disciplinas, além do encaminhamento para estágios curriculares nas empresas ou instituições que possam absorver os alunos dos cursos oferecidos. Quem está iniciando na vida universitária anseia por experimentar as mudanças que vêm junto a essa nova condição. Para que não faltem condições ao bom aproveitamento dessa nova fase, facilitando o relacionamento do aluno com a Instituição, a FUNCESI/FACCI disponibiliza uma grande variedade de serviços de apoio, que atendem desde as necessidades mais imediatas, a saber uma nota ou obter uma fotocópia – até as mais específicas, como acessar ou conseguir uma bolsa de estudo. Dentre as principais oportunidades oferecidas, podem ser citadas: - O Centro de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão – Ceppe ; - Parcerias em projetos de pesquisa com órgãos públicos; - Cursos de nivelamento feitos pelos professores das disciplinas, através de atividade extra-classe caso seja necessário; - Monitoria: objetiva nivelar o aluno para a área específica e revisar pontos básicos. - Central de cópias; - Coordenação de estágios. O curso de Engenharia Ambiental da FACCI incentiva e possibilita aos alunos uma constante atualização na área na qual vão ingressar profissionalmente, através de seminários, palestras, cursos de curta duração, campanhas educativas, análise de temas atuais, participação e integração comunitária. São realizados seminários e outros eventos priorizando ações coerentes com os objetivos e as finalidades da prática educativa. Anualmente são realizados os seguintes eventos na FACCI: - Aula Magna; - Seminário de Empreendedorismo; - Seminário de Tecnologias; Além de participarem das atividades do curso de Engenharia Ambiental, os alunos são convidados e incentivados a integrarem em outros eventos promovidos pela FUNCESI, 29 mantenedora da FACCI, como o Seminário Estadual de Inovação na Gestão Pública Municipal e também de outros que são divulgados nos murais e quadros de avisos. Os alunos em fase de elaboração de trabalho de conclusão de curso são estimulados a publicarem seus trabalhos juntamente com os professores da Instituição. 6.6.6 Registro e controle acadêmico Na estrutura organizacional da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira, FACCI, a Secretaria Acadêmica constitui o órgão de apoio administrativo e de registro e controle acadêmico. Suas atividades estão relacionadas à legislação e às normas educacionais; ao controle e aos registros acadêmicos; à expedição de atestado, declarações, certidões, históricos escolares, ao registro de diplomas e demais expedientes oficiais da instituição. O curso de Engenharia Ambiental conta com um sistema de registro acadêmico, o RM TOTVS, que proporciona aos alunos e professores o acesso aos dados pelo ambiente web. Todos os dados são visualizados pela Secretaria Acadêmica. O acesso é feito em ambiente web. Para logar é necessário que o usuário informe a matrícula e a senha. O sistema oferece os seguintes serviços: a) Serviços para os alunos: enviar mensagens para os professores e outros alunos, acessar a biblioteca virtual para pesquisa e leitura das obras disponíveis, acessar às obras da biblioteca física sendo possível: pesquisar obras e seus detalhes, reservar e renovar empréstimos. Também é possível receber materiais de aula enviados pelos professores e efetuar o download, alterar seus dados cadastrais, visualizar seu histórico (notas, disciplinas concluídas e pendentes), assim como sua frequência nas disciplinas e as notas das avaliações que realizou. Por fim, o aluno possui uma pasta privada em nosso servidor para armazenar documentos, e um quadro de horários online para visualizar os horários de suas aulas. b) Serviços para os professores: enviar mensagens para seus alunos e colegas professores, acessar a biblioteca virtual para pesquisa e leitura das obras disponíveis, acessar às obras da biblioteca física sendo possível: pesquisar obras e seus detalhes, reservar, renovar empréstimos. Também é possível efetuar o lançamento das notas dos alunos em cada atividade avaliativa, realizar o lançamento de frequência, o lançamento do conteúdo lecionado a cada dia por 30 disciplina, disponibilizar materiais das aulas para os alunos de cada disciplina, visualizar e imprimir a relação de alunos matriculados por disciplina. Além disso possui um quadro de horários online que permite ao professor visualizar os horários de suas aulas. 31 7 RESPONSABILIDADE SOCIAL Entende-se que responsabilidade social é responder aos desafios contemporâneos por meio do ensino de qualidade e ações coerentes com a concepção de desenvolvimento sustentável, que consiste em, satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atenderem às suas próprias necessidades. Tem-se hoje como princípio básico que, para a formação do profissional cidadão, é imprescindível sua efetiva interação com a sociedade, seja para se situar historicamente, para se identificar culturalmente ou para referenciar sua formação com os problemas que um dia terá que enfrentar. As políticas de responsabilidade social da FACCI expressam-se principalmente: a) na adesão ao Prouni, programa universidade para todos, pois disponibiliza vagas para que os alunos carentes possam ingressar e concluir seus estudos; b) no seu credenciamento junto ao FIES, pois permite que muitos alunos financiem seus estudos; c) no oferecimento do Credi-FUNCESI, que é um fundo rotativo destinado a financiar em até 50% o valor das mensalidades. O Credi-FUNCESI destina-se aos alunos carentes; d) na geração de estágios internos e externos; e) na contratação de pessoas com deficiência; f) na disponibilização dos recursos necessários pra atender aos deficientes; g) no desenvolvimento de projetos sociais e comunitários voltados para as populações de baixa renda; h) na implementação de programas relacionados à arte, cultura, entretenimento e informática; i) na inclusão de Libras nas matrizes curriculares; j) na acessibilidade no espaço físico. Há também o IPES – Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais. O Instituto foi implantado com o objetivo de alimentar um banco de dados com informações estatisticamente analisadas e padronizadas, que possibilitem a identificação do perfil dos municípios e sua vocação econômica, fornecendo, assim, subsídios para o planejamento do desenvolvimento sustentável das economias locais. Os principais serviços prestados pelo IPES são: - organizar e manter o sistema de informações estatísticas; 32 - produzir estatísticas multifacetadas para a concepção, formatação e implementação de políticas públicas, planos, programas e projetos setoriais; - articular-se, em sua área de atuação, com instituições nacionais e estrangeiras, mediante ações de cooperação institucional, técnica, financeira, bilateral e ou multilateral. A FUNCESI administra o Hospital Carlos Chagas, que garante assistência de qualidade para uma grande camada da população de Itabira e região que não tem outros meios de ter acesso a tratamentos de saúde. Os benefícios sociais que o Hospital trás para a população que utiliza o Sistema Único de Saúde do país são imensos, e 72,43% dos atendimentos e serviços prestados são provenientes de alguma forma de convênio, como SUS, Unimed, PASA, Vale, PMI, Vittalis, Good Life Saúde, dentre outros; destes 69,59% são somente pelo SUS. 7.1 Responsabilidade social no ensino, na pesquisa e na extensão A FACCI entende que precisa buscar mecanismos que ponham em evidência sua qualidade e seu compromisso social de modo a articular, de forma legítima, sua relação com a comunidade, não a partir de uma visão assistencialista, mas a partir de ações efetivas que atendam as demandas e busquem, conjuntamente, as soluções para os problemas da sociedade. Nesse sentido, a FACCI, por meio da FUNCESI, sua mantenedora, procura apoiar as lideranças comunitárias; atender as organizações sociais; participar dos conselhos municipais; promover a inclusão social junto às instituições escolares, estabelecendo vínculos interpessoais professoraluno-escola- comunidade, através do intercâmbio nos diversos níveis de convivência. A prática da FACCI parte de um planejamento que leva em consideração as contradições sociais, a experiência individual dos discentes, a análise dos problemas da realidade sócioeconômico-político-cultural priorizando as atividades curriculares e extra-curriculares que privilegiam os aspectos qualitativos sobre os quantitativos da aprendizagem, enfatizando a vida real e estabelecendo estratégias práticas que levem o aluno, principal agente de representação do diálogo entre comunidade e universidade, à vivência dos processos que ocorrem no mundo do trabalho e à autodescoberta pois educação e realidades sociais são manifestações reais, concretas e interdependentes. 33 7.1.1 Responsabilidade Social no Ensino A responsabilidade social é realizada no ensino por meio das seguintes ações: - Os cursos da FACCI têm, em sua matriz curricular, a disciplina Atividades Complementares, nas quais o aluno pode realizar atividades relacionadas à prestação de serviços em questões ligadas à cidadania, saúde, educação, moradia, a fim de que os estudantes experimentem a função social do conhecimento produzido. As atividades dessa categoria são ofertadas pela coordenação por meio de editais e/ou comunicados, pelos docentes ou sugeridas pelos próprios alunos. - Oferta de disciplinas e atividades que estimulam a diversidade, as relações étnicoraciais, a cultura e a educação ambiental de forma que o aluno consiga agir de forma ética e responsável na comunidade na qual está inserido. - Oferta de bolsas por meio do FIES, do PROUNI e do CREDI-FUNCESI. 7.1.2 Responsabilidade Social na Pesquisa A pesquisa sob a ótica investigativa que introduz o acadêmico no universo da ciência respeitando regras e procedimentos próprios, acontece no Núcleo de Pesquisa e Extensão em Ciências Exatas e Tecnológicas (NUPECET), no Núcleo de Pesquisa e Extensão em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas (NUPECHS), e no Núcleo de Pesquisa e Extensão em Diversidade, Cultura e Educação Ambiental (NDCA). Os núcleos são responsáveis pela aprovação, formalização e acompanhamento dos projetos de pesquisas. Seguem pesquisas já realizadas no NUPECET, núcleo vinculado à Engenharia Ambiental, e cujo caráter as configura como responsabilidade social: - Promoção de saneamento básico na zona rural: um estudo em comunidades do município de Itabira, Minas Gerais: Em comunidades rurais frequentemente é observada a exclusão da população ao acesso a serviços essenciais, tal como sistemas de coleta de lixo, esgotamento sanitário e sistemas coletivos de abastecimento de água, sendo esta obtida de locais tais como açudes, rios e poços, muitas vezes já impactados pela degradação ambiental existente e consumida sem nenhum tipo de tratamento. Uma das formas de superar este quadro envolve a atuação do poder público, das universidades e das organizações civis nesses espaços no sentido de construção de soluções conjuntas para os problemas locais. Nesse contexto, o estudo objetivou diagnosticar as condição de saneamento básico, através de entrevistas e observações em campo, e realizar 34 atividades junto à comunidade, abordando as carências diagnosticadas, visando melhoria na qualidade de vida. - Biodiversidade Microbiana Do Parque Natural Municipal do Intelecto – Itabira/MG : Os Parques Naturais Urbanos são áreas livres destinadas a conservação de espécies nativas, além de oferecer um ambiente de lazer propício à interpretação ambiental. O Parque Natural Municipal do Intelecto está localizado no município de Itabira-MG, bem em sua área central, sendo composto por 35,13 ha de uma reserva considerada remanescente de mata atlântica. Neste parque já foram catalogadas várias espécies da fauna e flora da região, mas ainda não há registros de sua diversidade microbiológica ambiental. Deste modo, a pesquisa teve como proposta gerar informações quanto a diversidade dos microrganismos do solo e da água de suas nascentes, além dos microrganismos endofíticos associados a vegetação característica do local, gerando informações técnicas importantes sobre sua biodiversidade. - Identificação das espécies de fauna e flora mais significativas do Parque Municipal Natural do Intelecto e propostas para educação ambiental: O Parque Municipal Natural do Intelecto apresenta uma reserva considerada remanescente de mata atlântica secundária com característica urbana, bastante antropizada. O local necessita de cuidados especiais para conservação da biodiversidade e divulgação junto aos visitantes. A trilha existente não possui placas com informações da biodiversidade e características do local. O estudo da biodiversidade contribui para o enriquecimento e conservação dessa importante mata urbana, complementando as atividades de educação ambiental. Desta forma, o estudo teve como objetivo a restruturação da trilha interpretativa do P. M. Natural do Intelecto; o levantamento das principais espécies de fauna e flora do Parque; a identificação da percepção dos visitantes em relação ao Parque; e proposição de atividades para educação ambiental e divulgação da biodiversidade. Atualmente estão em andamento no NUPECET sete projetos de pesquisa e extensão, envolvendo alunos e professores do curso de Engenharia Ambiental. Abaixo segue a relação dos projetos: - Caracterização da geomorfologia, microbiologia e da qualidade da água da Serra dos Alves, Itabira – MG. - Biodiversidade microbiana do Parque Natural Municipal Do Intelecto – Itabira/MG: microrganismos endofíticos de samambaiuçú (Dicksonia sellowiana). - Mapa regional do lixo eletrônico: impactos e oportunidades. 35 - Lixo eletrônico: gestão sustentável, responsabilidade social e ambiental. - Arborização de cinco praças do município de Itabira. - Caracterização de processos erosivos em área urbana no município de Itabira, MG. - Contribuições geológicas para o desenvolvimento do turismo sustentável na Serra dos Alves em Senhora do Carmo, distrito de Itabira-MG. 7.1.3 Responsabilidade Social na Extensão A FACCI, por meio de sua mantenedora, a FUNCESI, desenvolve diversos programas e ações de responsabilidade social ligados à extensão, sendo alguns pontuais e outros de caráter permanente. Seguem algumas ações e programas de responsabilidade social na extensão: - Atividade “Explorando o corpo Humano”: projeto de extensão em andamento que tem como objetivo proporcionar a interação entre a comunidade e o ambiente acadêmico por meio do laboratório de Anatomia Humana da FACCI/FUNCESI; complementar conteúdos práticos de Anatomia Humana às disciplinas de Biologia e Anatomia Humana que os alunos cursam nas escolas do ensino fundamental, médio e cursos técnicos, facilitando sua compreensão e fixação; promover a interação dos alunos com as peças anatômicas sintéticas e cadavéricas disponíveis no laboratório de Anatomia Humana da FACCI/FUNCESI; despertar o interesse dos alunos pela formação acadêmica na área da saúde; criar campo prático onde os alunos da FACCI/FUNCESI possam aprofundar e demonstrar seus conhecimentos sobre Anatomia Humana; desenvolver nos alunos da FACCI/FUNCESI a vocação para a docência e criar oportunidades de convivências e troca de experiências entre estagiários, alunos e professores envolvidos no projeto. Atende a alunos do ensino fundamental de Itabira. - Fisioterapia para gestantes: projeto de extensão em andamento que tem como objetivo oferecer a prática de exercício físico supervisionado para mulheres gestantes da comunidade de Itabira-MG. - Acompanhamento de portadores de doença de Parkinson: projeto de extensão em andamento que tem como objetivo o atendimento fisioterapêutico contínuo a portadores de Parkinson; - Inventário do Patrimônio Histórico, Cultural e Natural das Fazendas Centenárias de Itabira, projeto desenvolvido pela FUNCESI, em parceria com o Ministério da Cultura, que liberou recursos no valor de R$ 159.155, 20, a Secretaria de Fomento e Incentivo à 36 Cultura e o Fundo Nacional de Cultura. O principal objetivo foi alavancar o turismo cultural; - Participação no Conselho Municipal de Meio Ambiente (CODEMA) : participação ativa no CODEMA/Itabira, participando das ações de fiscalização, agindo junto à comunidade com o objetivo de impedir a execução de atividades prejudiciais ao meio ambiente, oferecendo suporte técnico para esclarecimentos relativos à defesa do ambiente, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente. - Museu de Morfopatologia da Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas de Itabira: a qualidade e quantidade das aulas práticas oferecidas nas escolas públicas brasileiras de ensino fundamental e médio são visivelmente deficientes e, em menor proporção, nas escolas particulares e de ensino técnico. Por meio das práticas de extensão a Universidade vai até a comunidade, ou a receba em seu "campuas", disseminando o conhecimento de que é detentora. A extensão univeritária possibilita ao estudante socializar o conhecimento, estreitando as barreiras existentes entre a comunidade e a universidade . Diante da deficiência encontrada nas aulas práticas oferecidas nas escolas de ensino fundamental, médio e técnico e o interesse em criar ações extensionistas que interem o meio acadêmico com a comunidade, o presente projeto foi idealizado com o objetivo geral de proporcionar a interação entre a comunidade e o ambiente acadêmico por meio do museu de mortopatologia da FACCI/FUNCESI. 37 8 CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL 8.1 Objetivos O curso de Engenharia Ambiental objetiva promover de maneira sistemática, a articulação entre conhecimentos pertinentes à engenharia e os relacionados às ciências ambientais, de modo a desenvolver ferramentas capazes de minimizar ou resolver problemas ambientais. Deverá instrumentalizar os estudantes para o planejamento, organização e gestão dos setores produtivos, governamentais e de prestação de serviços, visando à prevenção e resolução dos problemas relacionados ao meio ambiente e à manutenção da qualidade ambiental, considerando os aspectos sociais, econômicos e culturais. Na busca de um perfil holístico de formação, oferece também o conhecimento mínimo necessário para considerações legais, sociais, econômicas e culturais em relação às questões ambientais. Assim, tem por finalidade formar profissionais na área de Ciências Exatas, capazes de desenvolver pesquisa e atuar tecnicamente, dentre outras, nas áreas de: - Controle da qualidade ambiental; - Gestão e tratamento de resíduos; - Poluição da água, do ar e do solo; - Saneamento ambiental; - Análise de riscos ambientais; - Avaliação de impactos ambientais; - Auditorias e perícias ambientais; - Economia ambiental; - Gestão e planejamento ambiental; - Gestão de recursos hídricos. 8.2 Perfil do egresso Com uma formação integral e adequada através de uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão, o Curso de Engenharia Ambiental da FACCI contemplará como perfil de seus egressos, profissionais com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção ao meio ambiente, com base no rigor científico e intelectual. Através 38 da forte formação tecnológica e ambiental, e na consideração de aspectos legais, sociais, culturais e econômicos, o Engenheiro Ambiental formado pela FACCI/FUNCESI estará capacitado a atuar no controle da qualidade ambiental, gestão de resíduos sólidos, controle de poluição, redes de saneamento, tecnologias de tratamento, análise de riscos ambientais, gestão e planejamento ambiental, gestão e planejamento de recursos hídricos, avaliação de impactos ambientais, sistemas de informação geográfica, entre outros. A importância da atuação do Engenheiro Ambiental está na possibilidade desse evitar e reverter a degradação ambiental atendendo aos novos desafios que se apresentam, sejam eles da amplitude e complexidade das questões ambientais ou das necessidades de uma sociedade cada vez mais consciente e exigente quanto à eficiência tecnológica e eficácia de soluções. O profissional deverá apresentar competência e habilidades para estudar, identificar, analisar, compreender e solucionar os problemas ambientais originados na produção de bens e serviços da sociedade contemporânea, pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. O curso busca unir o conhecimento das engenharias às ciências ambientais, de modo a desenvolver ferramentas capazes de minimizar ou resolver problemas ambientais. O engenheiro a ser formado no curso de Engenharia Ambiental da FACCI/FUNCESI deverá se mostrar apto para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas: - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; - comunicar-se efetivamente nas formas escrita, oral e gráfica; - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; - trabalhar em todos os níveis de atenção ao meio ambiente, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da qualidade ambiental, sensibilizados e comprometidos com o meio ambiente, respeitando-o e valorizando-o; - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da qualidade ambiental baseado na convicção científica, de cidadania e de ética; 39 - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social; - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; - desenvolver ações pró-ativas; - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços; - identificar, formular e resolver problemas de engenharia ambiental; - criar, ou utilizar novas ferramentas e técnicas; - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental - atender municípios de vários portes; - realizar trabalhos como autônomo (empreendedor) ou assalariado; - demonstrar capacidade de liderança e participação ativa; - propor planos alternativos de resolução de problemas ambientais; - desenvolver assistência técnica individual e coletiva; - participar de órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de aprovação, licenciamento, registro e controle de projetos de atividades potencialmente poluidoras e correlatos; - realizar laudos e pareceres técnicos relacionados à qualidade ambiental (Água, ar e solo); - atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação ambiental para instituições e comunidades; - formular as políticas públicas ambientais e de gestão; - contribuir para promoção e gerenciamento sustentável do uso de recursos naturais, em todos os níveis, tanto no âmbito do setor público como do privado; - proporcionar atividades de garantia da qualidade do meio ambiente, processos e serviços onde atue o engenheiro. Considerando as bases conceituais que nortearam a concepção deste curso e as expectativas quanto às aptidões do egresso, espera-se que os mesmos tenham plenas condições de assumir o papel de agente transformador, eficaz e eficiente, no uso e divulgação dos seus conhecimentos, criando soluções para os mais diferentes problemas. Terão também plenas condições de gerar novos conhecimentos, através da pesquisa e da experimentação, podendo assim, contribuir decisivamente para o desenvolvimento e o ensino da ciência e da tecnologia na área ambiental. 40 Por fim, o Engenheiro Ambiental da FACCI/FUNCESI deve dispor de uma sólida formação conceitual aliada a uma capacidade de aplicação destes conhecimentos científicos em sua área de atuação profissional. 8.3 Justificativas para o desenvolvimento do curso A diversidade de atividades que nossa sociedade realiza conduz a uma necessidade cada vez maior de profissionais com competência para lidar com a complexidade dos problemas que se apresentam, e dentre esses, se inserem as questões ambientais. Nesta perspectiva, a área de atuação do Engenheiro Ambiental é bastante ampla. A origem do curso de Engenharia Ambiental na FACCI/FUNCESI tem como marco principal a necessidade de implantação de cursos na área de ciências do ambiente nesta região de Minas Gerais, considerando que tem se destacado na economia do Estado com atividades industriais, de mineração, agrícolas, com problemas de falta de saneamento, e reconhecidas áreas de preservação ambiental. A FACCI/FUNCESI, além do objetivo educacional têm como finalidade o engrandecimento e crescimento da cidade de Itabira e região e espera-se que com a implantação deste curso, possa atender não só aos habitantes desta cidade, mas a microrregião e todo o país. A FUNCESI ao implantar um curso de Engenharia Ambiental reafirmou o seu compromisso social de contribuir para a diversificação da oferta de curso de nível superior, além de possibilitar a formação de uma massa crítica capaz de intervir positivamente na qualidade ambiental, no município de Itabira como em outras regiões. A exaustão do minério de ferro na cidade de Itabira é uma realidade que tem preocupado o poder executivo, os empresários e a sociedade como um todo, pois se faz necessário buscar alternativas econômicas substitutivas ao processo minerador de forma antecipada, em uma clara determinação de lançar as bases para um desenvolvimento sustentável. A Vale deverá encerrar suas atividades no município por volta de 2075. O desenvolvimento do ensino superior nesta localidade apresenta-se como uma opção factível que poderá induzir, inclusive, novos empreendimentos econômicos. 41 O principal desafio que se apresenta neste momento histórico para a Engenharia Ambiental é o de melhorar a qualidade da vida do homem, considerando as dimensões ambiental, social e econômica e tendo como meta a promoção do desenvolvimento sustentável. Assim sendo, esta área do conhecimento desponta como um dos mais atuais e relevantes segmentos da Engenharia. Desta forma, o Curso volta-se para as questões ambientais que são vivenciadas em Itabira e região, sem, contudo, se limitar a discutir a problemática ambiental de uma perspectiva unicamente regional, considerando sempre a complexidade e amplitude do tema. A região apresenta-se como um grande campo para a atuação do Engenheiro Ambiental, destacando-se as questões ligadas à mineração, base econômica; ao saneamento básico, à agropecuária e também manejo de áreas de conservação. A qualidade ambiental, enquanto uma condição que propicia o desenvolvimento holístico do homem, assume cada vez mais um caráter relevante na sociedade contemporânea. A implantação de um Curso de Engenharia Ambiental na cidade de Itabira contribuirá significativamente para uma maior dinamização de ações voltadas para as áreas de engenharia, preservação e recuperação ambiental, e de saúde local, além de propiciar um processo de interação entre o ambiente acadêmico e a comunidade. 42 9 CONDIÇÕES DE OFERTA, REGIME ESCOLAR, VAGAS ANUAIS, TURNOS DE FUNCIONAMENTO E DURAÇÃO DO CURSO Habilitação: Engenharia Ambiental. Tipo de curso: Bacharelado. Modalidade: Presencial. Regime letivo: Seriado. Área de abrangência: Engenharias. Local: Rua Venâncio Augusto Gomes, No 50, Prédio Areão, Bairro Major Lage de Cima. CEP: 35900-847 – Itabira/MG. Fone: (31) 3839-3600. Número de vagas e turno de funcionamento: 100 vagas totais anuais. O curso será oferecido no turno da noite. Dimensionamento das Turmas: as turmas de 50 alunos são divididas em grupos de 17 a 25 alunos cada nas atividades práticas, com o objetivo de alcançar um elevado padrão de qualidade. Regime de Matrícula: Seriado semestral. Duração do Curso: O curso tem a duração de 3.610 h, sendo 400 h/a destinadas ao Estágio Supervisionado e 200h às Atividades Complementares que serão desenvolvidas no decorrer do curso. O prazo de integralização é de no mínimo de dez (10) e no máximo vinte (20) semestres letivos. As disciplinas optativas disponíveis são Análise e Investimentos em Ações, Ciência Política, Comunicação, Comportamento Organizacional, Direito do Consumidor, Diversidade e Formação Cidadã, Elaboração de Textos, Empreendedorismo, Filosofia e Ética, Gestão da Cultura e Mudança Organizacional, Inglês I, Inglês II, Inglês III, Inglês IV, Libras – Língua Brasileira de Sinais, Negociação e Conflito,Tecnologias e Conhecimento e Tópicos Especiais em Engenharia Ambiental. 43 10 ESTRUTURA CURRICULAR Partindo dos princípios norteadores que justificam este projeto, elencados e identificados pelos objetivos definidos para o curso, tornou-se necessário pensar estrategicamente um currículo formado por um elenco de disciplinas seqüenciadas e de acordo com as diretrizes curriculares do curso de Engenharia Ambiental. O ementário proposto contempla a fundamentação necessária para atender aos objetivos gerais e específicos definidos para o curso, tendo em vista a pretensão em relação ao perfil do egresso a ser formado. Com relação à metodologia de ensino entende-se que a mesma deve pautar-se na inovação e na linguagem utilizada pela juventude na atualidade, tendo presente a necessidade de manter professores e alunos motivados, possibilitando a máxima compreensão e assimilação dos conteúdos programáticos. Entende-se que toda a formação, informação e socialização do conhecimento de acontecer parte do princípio de que o aluno é o protagonista ativo no processo de aprendizagem e o professor é um coordenador de atividades que possibilitam essa prática. Neste contexto as disciplinas se interrelacionam, objetivando a formação integral. O modelo aqui proposto objetiva a formação do engenheiro ambiental pleno, porém um profissional diferenciado, com formação técnica, científica e ética sólida, que lhe forneça uma visão interdisciplinar e uma vontade permanente de atualização profissional, voltado para a solução e prevenção de problemas ambientais da sociedade. Os conteúdos que fornecem as bases para a prestação da Engenharia Ambiental, em todos os níveis da atenção à qualidade ambiental, tais como planejamento e organização de empreendimentos e políticas de gestão ambiental, serão tratados de maneira adequada ao longo de todo o curso. Serão estudados as metodologias que considerando causa e efeito, eficácia, segurança e relação custo benefício, sistematizam e caracterizam a intervenção do engenheiro ambiental de forma pró-ativa no campo das engenharias. Ou seja, serão estudados os procedimentos de seleção de ações e tecnologias, de acompanhamento e aconselhamento de empreendedores e usuários, de assessoria aos profissionais de áreas correlatas, especialmente 44 nos estudos de impacto ambiental. Haverá uma preocupação constante com o treinamento dos estudantes para o trabalho em equipe, para o desenvolvimento do relacionamento profissional com empreendedores, governo e com a comunidade. Em resumo, pretende-se formar profissionais com a devida qualificação para o desenvolvimento de atividades no campo da engenharia ambiental. A estrutura curricular para o curso de Engenharia Ambiental da FACCI é organizada semestralmente, e se propõe a: - abordar as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação profissional e acadêmica; - contemplar a abordagem de temas observando o equilíbrio teórico-prático, desvinculado da visão tecnicista, permitindo na prática e no exercício das atividades a aprendizagem da arte de aprender; - buscar a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, evitando a separação entre ciclo básico e profissional; - favorecer a flexibilização curricular de forma a atender interesses mais específicos/atualizados, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; - comprometer o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço técnico associado ao bem estar, à qualidade de vida e ao respeito aos direitos humanos; - ser organizada de forma a permitir que haja disponibilidade de tempo para a consolidação dos conhecimentos e para as atividades complementares objetivando progressiva autonomia intelectual do aluno. Sob esta perspectiva é apresentada no Quadro 1 a distribuição das disciplinas por períodos, oportunidade em que é evidenciada a preocupação com os níveis crescentes de complexidade. 45 Quadro 1. Distribuição das disciplinas por períodos com respectivas cargas horárias Disciplinas Atividades Complementares Ecologia Geral Formação Profissional do Engenheiro Ambiental Geometria Analítica e Álgebra Linear Língua Portuguesa Pré-Cálculo Química Geral Subtotal Disciplinas Atividades Complementares Biologia Celular Cálculo I Introdução à Computação e Programação Química Analítica Aplicada Química Orgânica Subtotal Disciplinas Atividades Complementares Bioquímica Fundamental Cálculo II Estatística Física I Representação Gráfica para Engenharia Subtotal Disciplinas Atividades Complementares PRIMEIRO PERÍODO Teórica Prática 20 33 33 66 33 66 50 16 SEGUNDO PERÍODO Teórica Prática 20 50 66 50 16 50 16 34 16 TERCEIRO PERÍODO Teórica Prática 20 50 66 66 50 16 50 16 QUARTO PERÍODO Teórica Prática 20 C/H Total 20 33 33 66 33 66 66 317 C/H Total 20 50 66 66 66 50 318 C/H Total 20 50 66 66 66 66 334 C/H Total 20 Cálculo Numérico 66 Física II Metodologia Científica e Tecnológica 50 33 16 66 33 Microbiologia Geral 34 16 50 Sociedade e Meio Ambiente Topografia Subtotal 33 34 16 33 50 318 Disciplinas Atividades Complementares Fenômenos de Transporte Física III Meteorologia e Climatologia Microbiologia Ambiental Política e Legislação Ambiental Subtotal 66 QUINTO PERÍODO Teórica Prática 20 50 16 34 16 34 16 50 16 50 Pré-Requisito C/H Total 20 66 50 50 66 50 302 Pré-Requisito Pré-cálculo Química Geral Química Geral Pré-Requisito Química Orgânica Cálculo I Cálculo I Pré-Requisito Introdução à Computação e Programação, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Cálculo I Física I Biologia Celular, Bioquímica Fundamental Pré-Requisito Física II, Cálculo II Física I, Cálculo II Cálculo I, Física I Microbiologia Gerall (continua...) 46 Disciplinas Atividades Complementares Ciência e Tecnologia dos Materiais Elementos de Ciência do Solo SEXTO PERÍODO Teórica Prática 20 50 16 50 16 C/H Total 20 66 66 Hidráulica 50 16 66 Qualidade da Água 50 16 66 Optativa 1 Subtotal 33 Disciplinas Atividades Complementares Economia Ambiental Epidemiologia, Saúde e Segurança SÉTIMO PERÍODO Teórica Prática 20 66 50 16 C/H Total 20 66 50 50 Hidrologia 66 66 Introdução à administração 33 33 50 16 Subtotal Disciplinas Atividades Complementares Avaliação de Impactos Ambientais Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gestão de Bacias Hidrográficas 66 Sistemas de Tratamento de Água Subtotal 34 66 C/H Total 20 66 66 66 66 16 NONO PERÍODO Teórica Prática 20 Estágio Supervisionado I Controle Ambiental na Indústria Metodologia de Educação Ambiental Pesquisa e Orientação Monográfica I (TCC) Recuperação de Áreas Degradadas Sistemas de Gestão Ambiental Sistemas de Tratamento de Águas Residuárias Subtotal 66 Pré-Requisito Representação Gráfica para Engenharia, Topografia Meteorologia e Climatologia Microbiologia Ambiental, Elementos de Ciência do Solo, Meteorologia e Climatologia, Qualidade da Água 367 OITAVO PERÍODO Teórica Prática 20 66 66 66 Saneamento Ambiental Disciplinas Atividades Complementares Química Geral Química Geral Fenômenos de Transporte, Topografia Química Analítica Aplicada, Bioquímica Fundamental, Microbiologia Ambiental 33 317 Geoprocessamento Poluição Ambiental Pré-Requisito 200 50 334 C/H Total 20 200 33 33 33 33 66 66 34 66 16 50 66 50 16 66 Pré-Requisito Poluição Ambiental Hidrologia Hidráulica, Poluição Ambiental Qualidade de Água Pré-Requisito Todas as disciplinas dos Períodos Anteriores Todas as disciplinas dos Períodos Anteriores Saneamento Ambiental 534 (continua...) 47 Disciplinas Atividades Complementares DÉCIMO PERÍODO Teórica Prática 20 Estágio Supervisionado II C/H Total 20 200 200 Atividades Agrosilvopastoris 33 33 Mineração e Meio Ambiente Pesquisa e Orientação Monográfica II (TCC) 33 33 100 100 66 66 33 33 33 33 535 Planejamento e Desenvolvimento Regional e Urbano Optativa 2 Optativa 3 Subtotal Pré-Requisito Todas as disciplinas até o Oitavo Período Ecologia Geral, Elementos de Ciência do Solo Todas as disciplinas dos Períodos Anteriores Topografia, Geoprocessamento, Economia Ambiental Quadro 2. Resumo de distribuição de carga horária Atividades Carga horária Disciplinas Obrigatórias e TCC – Trabalho de Conclusão de Curso 2977 horas Atividades Complementares 200 horas Estágio Supervisionado Disciplina Optativa Total 400 horas 99 horas 3676 horas O curso de Engenharia Ambiental da FACCI tem um prazo de integralização de no mínimo 5 (cinco) e no máximo 10 (dez) períodos letivos, com uma carga horária total de 3610 horas. Dentro desta carga horária estão previstas 400 horas de estágio supervisionado e 200 horas de atividades complementares e 166 horas destinadas às disciplinas Pesquisa e Orientação Monográfica I e II (Trabalho de Conclusão de Curso - TCC). As disciplinas Optativas disponíveis são Análise e Investimentos em Ações, Ciência Política, Comunicação, Comportamento Organizacional, Direito do Consumidor, Diversidade e Formação Cidadã, Elaboração de Textos, Empreendedorismo, Filosofia e Ética, Gestão da Cultura e Mudança Organizacional, Inglês I, Inglês II, Inglês III, Inglês IV, Libras, Negociação e Conflito,Tecnologias e Conhecimento e Tópicos Especiais em Engenharia Ambiental. A matrícula em Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, Pesquisa e Orientação Monográfica I (Trabalho de Conclusão de Curso - TCC), Pesquisa e Orientação Monográfica II (Trabalho de Conclusão de Curso - TCC), é obrigatoriamente vinculada a que o aluno tenha sido aprovado em todas as disciplinas dos períodos anteriores. 48 Numa análise mais elucidativa da proposta, verifica-se que inicialmente pretende-se situar o acadêmico no campo profissional escolhido e apresentar-lhe as bases históricas que fundamentam a profissão, objetivando a compreensão da Engenharia Ambiental e sua contribuição como ciência e prática profissional. As disciplinas de Ecologia Geral, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Português Instrumental, Pré-Cálculo, Química Geral, Biologia Celular, Cálculo I, Introdução à Computação e Programação, Cálculo II, Estatística, Física I, Representação Gráfica para Engenharia, Cálculo Numérico, Física II, Metodologia Científica e Tecnológica, Sociedade e Meio Ambiente, Fenômenos de Transporte, Física III, Ciência e Tecnologia dos Materiais, Economia Ambiental, Introdução à Administração e Libras, integram parte do núcleo de conteúdos básico, incluindo os processos, os métodos e as abordagens físicas, químicas, matemáticas e estatísticas como suporte às ciências ambientais. As disciplinas de Química Analítica Aplicada, Química Orgânica, Bioquímica Fundamental, Microbiologia Geral, Topografia, Meteorologia e Climatologia, Microbiologia Ambiental, Elementos de Ciência do Solo, Hidráulica, Geoprocessamento, Hidrologia, Ciência e Tecnologia dos Materiais e Hidrologia, integram parte do núcleo de conteúdos profissionalizantes, objetivando dar o embasamento necessário para uma melhor compreensão dos elementos que compõem o meio ambiente. As disciplinas Formação Profissional do Engenheiro Ambiental, Política e Legislação Ambiental, Qualidade da Água, Epidemiologia, Saúde e Segurança, Poluição Ambiental, Avaliação de Impactos Ambientais, Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Gestão de Bacias Hidrográficas, Saneamento Ambiental, Sistemas de Tratamento de Água, Controle Ambiental na Indústria, Metodologia de Educação Ambiental, Recuperação de Áreas Degradadas, Sistemas de Gestão Ambiental, Sistemas de Tratamento de Águas Residuárias, Atividades Agrosilvopastoris, Mineração e Meio Ambiente, Planejamento e Desenvolvimento Regional e Urbano e as disciplinas optativas, distribuídas ao longo da Estrutura curricular, contemplam o núcleo de conteúdos específicos referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais e conteúdos envolvendo a comunicação, a economia e gestão administrativa em nível individual e coletivo, como suporte à atividade do Engenheiro Ambiental. Em sua maioria estas disciplinas contemplam os 49 conteúdos teóricos e práticos relacionados com a pesquisa e desenvolvimento, produção e garantia da qualidade ambiental, legislação ambiental e profissional, conteúdos estes que fundamentam a atenção ao meio ambiente em nível individual e coletivo, fundamentais ao desenvolvimento sustentável. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), como atividade de síntese e integração de conhecimento adquirido durante o curso, tem como produto final uma monografia, cuja elaboração o aluno deverá aplicar com competência os conhecimentos adquiridos nas disciplinas Português Instrumental , Metodologia Científica e Tecnológica, Pesquisa e Orientação Monográfica I e Pesquisa e Orientação Monográfica II. Este é sem dúvida, um dos momentos em que o graduando poderá aprofundar seus conhecimentos em área de interesse pessoal e específico, por meio de uma revisão bibliográfica qualificada ou buscar, associada a uma investigação específica. As Atividades Complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas técnicas, palestras, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em núcleos de estudo ou empresas júnior, e outras atividades empreendedoras, serão desenvolvidas do primeiro ao décimo período. O quadro 3 apresenta a distribuição das cargas horárias das disciplinas com os núcleos de conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos na área da Engenharia ambiental, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Quadro 3. Distribuição da carga horária por Núcleo de Conteúdo Núcleos de Conteúdos Disciplinas Carga Horária Teórica Núcleo de Conteúdos Básicos Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia Científica e Tecnológica Comunicação e Expressão Informática Português Instrumental Introdução à Computação e Programação Representação Gráfica para Engenharia Expressão Gráfica Carga Horária por disciplina Carga Horária Prática Carga Horária Total 33 33 33 33 50 16 66 50 16 66 (continua...) 50 Núcleos de Conteúdos Disciplinas Núcleo de Conteúdos Básicos Matemática Física Fenômenos de Transporte Química Ciências e Tecnologia dos Materiais Administração Economia Ciências do Ambiente Humanidade, Ciências Sociais e Cidadania Estatística Pré-Cálculo Cálculo I Cálculo II Geometria Analítica e Álgebra Linear Cálculo Numérico Física I Física II Física III Fenômenos de Transporte Química Geral Ciência e Tecnologia dos Materiais Introdução à Administração Economia Ambiental Metodologia de Educação Ambiental Biologia Celular Sociedade e Meio Ambiente Carga Horária Total do Núcleo de Conteúdos Básicos Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Bioquímica Geoprocessamento Ergonomia e Segurança do Trabalho Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico Disciplinas Bioquímica Fundamental Geoprocessamento Epidemiologia, Saúde e Segurança Meteorologia e Climatologia Hidráulica Hidrologia Saneamento Ambiental Microbiologia Microbiologia Geral Microbiologia Ambiental Topografia e Geodésia Topografia Elementos de Ciência do Solo Química Analítica Química Analítica Aplicada Química Orgânica Química Orgânica Carga Horária Total do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Carga Horária por disciplina Carga Horária Teórica 66 66 66 66 66 Carga Horária Prática Carga Horária Total 66 66 66 66 66 66 50 50 34 50 50 16 16 16 16 16 66 66 66 50 66 66 50 16 66 33 66 33 33 66 33 50 33 50 33 1061 128 1189 Carga Horária Teórica Carga Horária Prática Carga Horária Total 16 50 66 50 50 50 50 34 50 66 66 16 16 50 66 66 66 34 50 34 50 16 16 16 16 50 66 50 66 50 34 16 16 66 50 618 144 762 (continua...) 51 Núcleo de Conteúdos Específicos Tecnologia ambiental: Poluição Controle da Poluição Gestão ambiental: Planejamento Licenciamento Ambiental Gestão Gestão ambiental: Planejamento Licenciamento Ambiental Gestão Disciplinas Poluição Ambiental Qualidade da Água Sistemas de Tratamento de Água Sistemas de Tratamento de Águas Residuárias Controle Ambiental na Indústria Atividades Agrosilvopastoris Planejamento e Desenvolvimento Regional e Urbano Recuperação de Áreas Degradadas Política e Legislação Ambiental Avaliação de Impactos Ambientais Gestão de Bacias Hidrográficas Metodologia de Educação Ambiental Sistemas de Gestão Ambiental Gerenciamento de Resíduos Sólidos Mineração e Meio Ambiente Formação Profissional do Engenheiro Ambiental Optativa Carga Horária Total do Núcleo de Conteúdos Específicos Carga Horária Teórica 50 50 34 Carga Horária Prática 16 16 16 Carga Horária Total 66 66 50 50 16 66 33 33 33 33 66 66 34 50 16 50 50 66 66 66 66 33 33 66 66 66 66 50 33 50 33 33 33 33 33 99 99 879 80 959 O quadro 4 apresenta a distribuição das cargas horárias das disciplinas Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares na área da Engenharia Ambiental, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. 52 Quadro 4. Carga horária das Optativas, Estágio, TCC e Atividades Complementares DISCIPLINAS Optativas Estágio Obrigatório Carga Horária Teórica 99 Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Carga Horária Prática 200 200 400 Carga Horária Total do Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Pesquisa e Orientação Monográfica I Pesquisa e Orientação Monográfica II 66 66 100 100 166 Carga Horária Total do Trabalho de Conclusão de Curso Atividades complementares Atividades Complementares Carga Horária Total 99 200 200 200 200 200 Carga Horária Total das Atividades Complementares O quadro 5 apresenta os percentuais de carga horária das disciplinas. Quadro 5. Percentuais de carga horária por núcleo de conhecimento Núcleo de Conteúdo Básico Profissionalizante Específico Atividades Complementares Estágio Obrigatório TCC TOTAL Carga horária (horas) 1189 762 959 200 400 166 3676 Percentual (%) 32,35 20,74 26,08 5,44 10,88 4,51 100 10.1 Flexibilização curricular e interdisciplinaridade A flexibilização curricular ocorre no curso de Engenharia Ambiental por meio da disciplina Optativa. Ao se matricular nesta disciplina o aluno deverá optar por Análise e Investimentos em Ações, Ciência Política, Comunicação, Comportamento Organizacional, Direito do Consumidor, Diversidade e Formação Cidadã, Elaboração de Textos, Empreendedorismo, Filosofia e Ética, Gestão da Cultura e Mudança Organizacional, Inglês I, Inglês II, Inglês III, Inglês IV, Libras, Negociação e Conflito, Tecnologias e Conhecimento e Tópicos Especiais em Engenharia Ambiental. No que diz respeito à interdisciplinaridade, além de ser incentivada em todas as disciplinas do curso, ocorre obrigatoriamente no quarto, quinto, sexto, sétimo e oitavo períodos do curso de 53 Engenharia Ambiental. O trabalho interdisciplinar é regido por regulamento próprio, elaborado pelo núcleo docente estruturante e aprovado pelo colegiado de curso. Além disso, ainda para tratar da interdisciplinaridade, são oferecidos anualmente dois seminários, o de Tecnologias e o de Empreendedorismo, os quais são realizados em parceira com os cursos de Engenharia de Produção, Sistemas de Informação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Logística, trabalhos de pesquisa e extensão, realizadas junto ao CEPPE, e as atividades desenvolvidas pelo NEEA . 54 11 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS O ementário proposto e a bibliografia selecionada para o curso contemplam a fundamentação teórico-prática necessária para atender aos objetivos gerais e específicos definidos, tendo em vista a pretensão em relação ao perfil do egresso a ser formado. 11.1 Primeiro período Atividades complementares - 20 horas Ementa: Estudos e atividades independentes, transversais e interdisciplinares, especialmente voltadas para as relações com o mundo do trabalho e as ações de extensão junto à comunidade. Bibliografias: Diversas. Ecologia geral - 33 horas Ementa: Estudo das interações bióticas e abióticas que determinam a distribuição e a abundância dos organismos. Estrutura, crescimento e dinâmica temporal e espacial de populações. Organização e estrutura de comunidades. Fluxo de energia e matéria nos ecossistemas. Interações entre espécies. Genética de populações e evolução. Introdução à botânica: classificação dos principais grupos de plantas, ecofisiologia vegetal. Introdução à zoologia: vertebrados e invertebrados. Biodiversidade e conservação. Bibliografias Básicas: RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 503 p. BEGON, Michael; HARPER, Jonh L.; TOWNSEND, Colin R. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 576 p. PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. 252 p. RAVEN, Peter H.; EICHHORN, Susan E.; EVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. Bibliografias Complementares: FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2003. 631 p. PRIMACK, Richard B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina: [s.n.], 2008. 327 p. STEARNS, Stephen C. Evolução: uma introdução. São Paulo: Atheneu, 2003. 379 p. ODUM, Eugene P.; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. 5. ed. [S.l.]: Cengage Learning, 2007. 612 p. MODESTO, Zulmira Maria Motta;SIQUEIRA, Nilza Janete Baraldi. Botânica.5 ed. EPU. 1981. 55 JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: Introdução à taxonomia vegetal. 2 ed. Companhia Editora Nacional. 1985. NULTSCH, Wilhelm. Botânica geral. 5ed. Artmed. 2000. POR, Francis Dov;POR, Maria Schintila de Almeida Prado. O que é zoologia. 1985. BARNES, Robert D.; RUPPERT, Edward. Zoologia dos invertebrados. 6ed. Rocca.1996. HEISER, John B.; JANIS, Christine M.; MCFARLAND, William N.; POUGH, F. Harvey. A vida dos vertebrados. 2ed. Atheneu. 2003. TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 719 p. STORER, Tracy I.; USINGER, Robert L.; STEBBINS, Robert C.; NYBAKKEN, James W. Zoologia Geral. 8 ed. Companhia Editora Nacional. 2000. ORR, Robert T. Biologia dos Vertebrados. 5ed. Roca. Formação profissional do engenheiro ambiental - 33 horas Ementa: A Engenharia Ambiental: definição como ciência e como engenharia. O profissional Engenheiro Ambiental. Perfil profissional (especialista vs generalista; engenharia vs gestão). Áreas de atuação. Atribuições profissionais. Legislação e ética profissional. Mercado de trabalho. As políticas públicas na área da engenharia ambiental. O currículo do curso. A proposta acadêmica. Consciência Ambiental, necessidade de interdisciplinaridade. Bibliografias Básicas: BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 318 p. CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral; REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Baruerí: Manole, 2009. 415 p. MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2006. 388 p. Bibliografias Complementares: Zhouri, A.; Laschefski, K. (Org.). Desenvolvimento e Conflitos Ambientais. Belo Horizonte: UFMG, 2010. ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Ciências ambientais. 2. ed. Rio de Janeiro: Thex, 2008. 766 p. BRANCO, Samuel Murgel. Ecossistêmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. 202 p. CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 429 p. CHRISTOFOLETTI, Antonio. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. 236 p. Geometria analítica e álgebra linear - 66 horas Ementa: Geometria analítica: vetores, reta e plano. Matrizes. Determinantes e matriz inversa. Sistemas de equações lineares. Espaços Vetoriais Euclidianos. Transformações lineares. Autovalores e Autovetores. Diagonalização de matrizes. 56 Bibliografias básicas: BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986. 411 p. LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 390 p. SANTOS, Reginaldo J. Um curso de geometria analítica e álgebra linear. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 283 p. STEINBRUCH, Alfredo; WENTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2006. 292 p. Bibliografias complementares: IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: geometria analítica. 5. ed. São Paulo: Atual, 2009. v. 7. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2002. 647 p. MACHADO, Antônio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Atual, 2001. 210 p. KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 554 p. LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 8. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2009. 357 p. Língua Portuguesa - 33 horas Ementa: O processo de comunicação humana. O signo e o significado. As dimensões do sentido. Conceitos linguísticos: língua falada e língua escrita, níveis de linguagem. Recursos expressivos. Técnicas de leitura e de redação. Produção de textos. Estudo assistemático de ortografia, acentuação, pontuação, verbos, concordância, regência e colocação. Bibliografias Básicas: ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 202 p. GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. 150 p. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 368 p. Bibliografias Complementares: CINTRA, Luís F. Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. 748 p. FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 1987. 115 p. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2004. 104 p. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. 168 p. MACHADO, Anna Rachel (Coord). Resumo. 7. ed. São Paulo: Parábola, 2008. 69 p. v. 1. MACHADO, Anna Rachel (Coord). Resenha. 6. ed. São Paulo: Parábola, 2009. 123 p. v. 2. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar . Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 558 p. 57 Pré-cálculo - 66 horas Ementa: Polinômios. Expressões racionais e radicais. Funções: domínio, imagem e gráficos de funções. Funções Trigonométricas, Função logarítmica, função exponencial. Função composta. Função modular. Limites e continuidades de funções. Derivada: definição, interpretação geométrica, interpretação cinemática. Derivada das funções elementares. Bibliografias básicas: BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Makron Books, 2008. 101 p. DEMANA, Franklin et al. Pré-cálculo: gráfico, numérico e algébrico. São Paulo: Pearson Education, 2009. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007. 448 p. Bibliografias Complementares: ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. v. 1. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 1. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1995. v. 1. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 807 p. v. 1. THOMAS, George B. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004. v. 1. Química geral - 66 horas Ementa: Estrutura atômica e Tabela periódica. Ligações Químicas. Reações químicas, estequiometria e energia. Soluções. Cinética e Equilíbrio químico. Ácidos e Bases. Introdução à química do meio ambiente. Eletroquímica. Bibliografias Básicas: RUSSEL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2004. v. 1. RUSSEL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2008. v. 2. BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Person Education, 2007. 972 p. BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 653 p. Bibliografias Complementares: ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965 p. BARROS, Haroldo L. C. Fiss: forças intermoleculares sólidos soluções. 2. ed. Belo Horizonte: Haroldo L. C. Barros, 2000. 152 p. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 582 p. ROSENBERG, Jerome L.; SCHAUM, Daniel. Química geral: resumo da teoria. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975. 372 p. KOTZ, John C.; TREICHEL JÚNIOR, Paul M. Química e reações químicas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. v. 1. 58 11.2 Segundo período Atividades complementares - 20 horas Ementa: Estudos e atividades independentes, transversais e interdisciplinares, especialmente voltadas para as relações com o mundo do trabalho e as ações de extensão junto à comunidade. Bibliografias: Diversas. Biologia celular - 50 horas Ementa: Característica das células procariotas e eucariotas, vegetais e animais; estudo dos componentes celulares: membrana, citoplasma e núcleo, divisão celular e dos processos bioquímicos celulares: respiração celular e fotossíntese. Bibliografias Básicas: JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José . Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 339 p. RAVEN, Peter H.; EICHHORN, Susan E.; EVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 830 p. COOPER, Geoffrey M.; HAUSMAN, Robert E. A célula: uma abordagem molecular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 716 p. Bibliografias Complementares: ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740 p. ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 1997. 1294 p. SOBOTTA, J. Atlas de Citologia, histologia e anatomia microscópica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 266 p. F.; Robertism E. M. de; HIB, José. De Robertis, bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 389 p. CARVALHO, Hernandes F. ; RECCO-PIMENTEL, Shirlei M. . A célula . 2. ed. Baruerí: Manole, 2007. 380 p. Cálculo I - 66 horas Ementa: Regras de derivação. Derivada da função composta (regra da cadeia). Derivadas de ordem superior.Derivada Implícita. Taxa de Variação relacionada. Máximos e Mínimos de Funções. Aplicações da derivada. Regra de L`Hôpital. Integrais indefinidas. Integrais definidas. Aplicação de integrais: área de uma região plana, área entre curvas, volumes de sólidos. Métodos de integração: Substituição e partes. Integrais impróprias. Bibliografias Básicas: LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 685 p. v. 1. 59 SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1995. 763 p. v. 1. THOMAS, G. B. Cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. v. 1. Bibliografias Complementares: ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 578 p. v. 1. BOULOS, Paulo.Cálculo diferencial e integral.São Paulo: Makron Books, 2006. 381 p. v. 1. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. [S.l.]: Pearson Education do Brasil, 2007. 448 p. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 829 p. v. 1. STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 535 p. v. 1. Introdução a computação e programação - 66 horas Ementa: Introdução à informática. Sistema Operacional Windows. Softwares básicos: editores de textos, planilhas e bancos de dados. Softwares para produção gráfica e mídia. Noções de rede. Fundamentos de Internet: a estrutura da rede e sua utilização. HomePages e e-mail. Introdução à construção de algoritmos e de programação. Aplicações em Engenharia Ambiental. Bibliografias Básicas: ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algorítmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. 355 p. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsvier, 2003. 407 p. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 350 p. Bibliografias Complementares: BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 512 p. CARNEIRO, J. L. Introdução à Informática: noções de software. Salvador, 2006. Disponível em: < http://www.jlcarneiro.com/downloads/fssa_inf/software.doc> Acesso em: 20 set. 09. CARNEIRO, J. L. Introdução à Informática: histórico e hardware. Salvador, 2006. Disponível em:< http://www.jlcarneiro.com/downloads/fssa_inf/hardware.doc> Acesso em: 20 set. 09 COX, Joyce; PREPPERNAU, Joan. Microsoft Office Word 2007- passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. 405 p. FRYE, Curtis D. Microsoft Office Excel 2007- passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. 381 p. Química analítica aplicada - 66 horas Ementa: Química analítica inorgânica. Análise qualitativa: aparelhos e operações. Produto de solubilidade. Análise por via úmida. Análise por via seca. Análise de cátions. Análise dos ânions. Métodos da química quantitativa. Fundamentos da amostragem. Escala de trabalho. 60 Substâncias padrão. Aparelhos, operações e reagentes comuns. Volumetria de neutralização. Volumetria de precipitação. Volumetria de oxi-redução. Volumetria complexométrica. Bibliografias Básicas: HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 868 p. CROUCH, Stanley R. et al. Fundamentos de química analítica. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006. 968 p. BARNES, J. D. et al. Vogel, análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 462 p. Bibliografias Complementares: ANDRADE, João Carlos de et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. 308 p. ASSUMPÇÃO, Rosely Maria Viegas; MORITA, Tokio. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação, purificação.2.ed.São Paulo:Edgard Blücher,2003. 629 p. EWING, Galen W. Métodos instrumentais de análise química. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 296 p. BARNES, J. D. et al. Vogel, análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 462 p. Higson, S. P. J. Química analítica. [S.l.]: McGraw-Hill, 2009. Química orgânica - 50 horas Ementa: Química estrutural das funções orgânicas: introdução. Correlação entre reatividade e estrutura. Alcanos e cicloalcanos, alquenos, dienos conjugados e compostos aromáticos. Isomeria estrutural e geométrica. Substituição nucleofílica e reações de eliminação. Aldeídos e cetonas. Estereoquímica. Álcoois, éteres e fenóis. Bibliografias Básicas: BARBOSA, Luiz Claúdio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Prentice Hall, 2009. 311 p. FRYHLE, Craig B.; SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 675 p. v. 1. FRYHLE, Craig B.; SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 675 p. v. 2. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Person, 2010. 590 p. v. 1. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Person, 2010. 641 p. v. 2. Bibliografias Complementares: ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 965 p. MCMURRY, John. Química orgânica. 6. ed. São Paulo: Thomson, 2005. 432 p. v. 2. MCMURRY, John. Química orgânica. 6. ed. São Paulo: Thomson, 2005. 492 p. v. 1. MCMURRY, John. Química orgânica. 6. ed. São Paulo: Thomson, 2005. 925 p. v. 1. e 2. MORRISON, Robert T. Química orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 1510 p. ALLINGER, Norman L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 961 p. CONSTANTINO, Maurício Gomes. Química orgânica: curso básico universitário. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 486 p. v. 1. 61 CONSTANTINO, Maurício Gomes. Química orgânica: curso básico universitário. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 521 p. v. 3. CONSTANTINO, Maurício Gomes. Química orgânica: curso básico universitário. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 576 p. v. 2. 11.3 Terceiro período Atividades complementares - 20 horas Ementa: Estudos e atividades independentes, transversais e interdisciplinares, especialmente voltadas para as relações com o mundo do trabalho e as ações de extensão junto à comunidade. Bibliografias: Diversas. Bioquímica fundamental - 50 horas Ementa: Aminoácidos e proteínas. Enzimas. Vitaminas e coenzimas. Bioenergética. Carboidratos. Lipídios. Ácidos nucléicos. Metabolismo de ácidos nucléicos. Metabolismo de carboidratos. Metabolismo de lipídios. Ciclo do ácido cítrico. Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa. Metabolismo de compostos nitrogenados: ciclo da uréia. Integração e regulação do metabolismo. Bibliografias Básicas: COX, Michael M.; LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2007. 1202 p. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386 p. CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 752 p. Bibliografias Complementares: STRYER, Lubert. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000 p. GAZZINELLI, Giovanni; MARES-GUIA, Marcos; VIEIRA, Enio Cardillo. Bioquímica celular e biologia molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 360 p. PRATT, Charlotte; VOET, Donald; VOET, Judith G. Interações bioquímicas. New York: John Wiley & Sons, Inc, 1999. VOET, Donald; PRATT, Charlotte W.; VOET, Judith G. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2002. 931 p. VOET, Donald; PRATT, Charlotte W.; VOET, Judith G. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 1241 p. CHAMPE, Pamela C.; FERRIER, Denise R.; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 4. ed. São Paulo: Artmed, 2009. 519 p. 62 Cálculo II - 66 horas Ementa: Equações diferenciais de primeira e segunda ordem. Transformada de Laplace. Curvas em R. Funções de várias variáveis. Integrais duplas e triplas. Integrais de linha. Noções de integrais de superfície, teoremas de Gauss e Stokes. Bibliografias Básicas: BOYCE, William E.; DI PRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 434 p. CULLEN, Michael R.; ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2008. 473 p. v. 1. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1995. 763 p. v. 2. Bibliografias Complementares: BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo: cálculo diferencial: várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 250 p. v. 3. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 493 p. v. 2. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 807 p. v. 2. THOMAS, George B. Cálculo. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 570 p. v. 2. FIGUEIREDO, Djairo Guedes de; NEVES, Aloisio Freiria. Equações diferenciais aplicadas. 3. ed. Rio de Janeiro: Impa, 2008. 307 p. Estatística - 66 horas Ementa: Introdução. Organização e apresentação de dados. Medidas estatísticas. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão ou variabilidade. Observações atípicas. Distribuições de probabilidade discretas. Distribuição de uma variável aleatória contínua. Construção de faixas de referência. Amostragem. Distribuição amostral da média aritmética. Intervalos de confiança. Testes de hipóteses com uma amostra. Testes de hipóteses com duas amostras. Correlação e Regressão Modelos estatísticos usados em Engenharia Ambiental. Bibliografias Básicas: HINES, William W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 588 p. FARBER, Betsy; LARSON, Ron. Estatística aplicada. 2. ed.São Paulo: Person, 2008. 476 p. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 421 p. Bibliografias Complementares: FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 320 p. FREUND, John E. Estatística aplicada: economia administração e contabilidade. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 536 p. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade. 7. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. 210 p. v. 1. 63 MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: inferência. São Paulo: Books do Brasil, 2000. 182 p. v. 2. PEREIRA, Wilson; TANAKA, Oswaldo K. Estatística: conceitos básicos. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1990. 341 p. OVALLE, Ivo Izidoro; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 459 p. VIEIRA, Sônia. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 162 p. Física I - 66 horas Ementa: Medidas em Física, Movimentos Uni e Bidimensional , Dinâmica da Partícula, Trabalho e Energia, Sistemas de Partículas, Dinâmica da Rotação, Equilíbrio e Elasticidade, Oscilações e Gravitação. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 349 p. v. 1. MOSCA, Gene; TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 759 p. v. 1. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.; Sears e Zemansky, Física: mecânica. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2008. v. 1. Bibliografia Complementar: GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: mecânica. São Paulo: EDUSP, 2001. 332 p. v. 1. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica 1: mecânica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 328 p. v. 1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 295 p. FREEDMAN, Roger A.; YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky, física: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2008. 329 p. v. 2. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física, um curso universitário: mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 481 p. Representação gráfica para engenharia - 66 horas Ementa: Fundamentos para representações gráficas. Representação de forma e dimensão. Desenho geométrico e geometria descritiva. Projeções ortogonais. Vistas principais, auxiliares e seccionais. Escalas. Cotas. Perspectivas. Aspectos metodológicos gráficos para o processo de projetos. Elaboração de modelos. Bibliografias Básicas: FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994. 137 p. MICELI, Maria Tereza; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 3. ed. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 2008. 143 p. SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 7. ed. Lisboa: Lidel, 2004. 703 p. Bibliografias Complementares: 64 FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2008. 1093 p. JANUÁRIO, Antonio Jaime. Desenho geométrico. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2006. 345 p. PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. São Paulo: Provenza, [19--]. MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 2004. 257 p. LEAKE, James. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. [S.l.]: LTC, 2010. 11.4 Quarto período Atividades complementares - 20 horas Ementa: Estudos e atividades independentes, transversais e interdisciplinares, especialmente voltadas para as relações com o mundo do trabalho e as ações de extensão junto à comunidade. Bibliografias: Diversas. Cálculo numérico - 66 horas Ementa: Seqüências e séries numéricas. Solução de equações não lineares. Interpolação e aproximações. Integração. Sistemas de equações lineares. Resolução de equações diferenciais ordinárias. Bibliografias Básicas: BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. 367 p. CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algorítmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 383 p. BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise Numérica. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 721 p. Bibliografias Complementares: CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 464 p. LOPES, Lúcia da Rocha; RUGGIERO, Márcia Gomes. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2006. 406 p. MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e; SPERANDIO, Décio. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson, 2006. 354 p. CUNHA, M. Cristina C. Métodos numéricos. Campinas: [s.n.], 2009. 276 p. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: [s.n.], 2009. 505 p. Física II - 66 horas Ementa: 65 Fluidos. Ondas e meios elásticos. Natureza e propagação da luz. Óptica geométrica. Óptica física. Temperatura. Termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Bibliografias Básicas: FREEDMAN, Roger A.; YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky, física: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2008. 329 p. v. 2. FREEDMAN, Roger A.; YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky, física: ótica e física moderna. São Paulo: Person, 2007. 426 p. v. 4. HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.; RESNICK, Robert. Física 2. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 289 p. v. 2. Bibliografias Complementares: HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.; RESNICK, Robert. Física 4. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 384 p. v. 4. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: gravitação, ondas e termodinâmica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 300 p. v. 2. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: ótica e física moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 451 p. v. 4. JEWETT JÚNIOR, John W.; SERWAY, Raymond A. Princípios de física: movimento ondulatório e termodinâmica. 3. ed. São Paulo: Thomson, 2004. 669 p. SONNTAG, Richard E.; WYLEN, Gordon J. Van. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 565 p. Metodologia científica e tecnológica - 33 horas Ementa: Princípios da pesquisa na Engenharia Ambiental. Bases filosóficas e científicas da pesquisa. Técnicas de estabelecimento de problemas e de elaboração de projetos, suas etapas e conteúdos. Técnicas de coleta, análise e interpretação de dados. Redação científica. Técnicas de elaboração de teses e de monografias. Técnicas de apresentação de trabalhos. Bibliografias Básicas: FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 258 p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. Bibliografias Complementares: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p. BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 222 p. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2009. 162 p. SILVERMAN, David. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de entrevistas, textos e interações. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 376 p. PEREIRA, José Matias. Manual de Metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 66 Microbiologia geral - 50 horas Ementa: Estudo dos microrganismos (bactérias, fungos filamentosos, leveduras e vírus) e suas características: estrutura, reprodução, fisiologia, metabolismo e identificação. Caracterização e classificação dos microrganismos. Morfologia e ultra-estrutura bacteriana. Cultivo de bactérias. Crescimento bacteriano. Culturas puras e características culturais. Enzimas e sua regulação. Metabolismo bacteriano. Fungos. Controle de microrganismos. Vírus. Genética bacteriana. Noções de fisiologia de microrganismos. Conhecimentos das técnicas de esterilização e desinfecção. Bibliografias Básicas: PELCZAR JÚNIOR, Michael Joseph et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Person Education, 2009. 517 p. v. 1. PELCZAR JÚNIOR, Michael Joseph et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Person Education, 2009. 524 p. v. 2. TORTORA, Gerard J.; CASE, Christine L. ; FUNKE, Berdell R. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 894 p. Bibliografias Complementares: BROOKS, Geo F.; BUTEL, Janet S.; MORSE, Stephen A. Jawetz, Melnick e Adelberg, Microbiologia médica. 22. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2001. 653 p. BURTON, Gwendolyn R. W. Microbiologia para as ciências da saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 426 p. MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Brock biology of microorganisms. 9. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2000. 991 p. ALLEN, Stephen D. et al. Koneman, diagnóstico microbiológico. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1565 p. VERMELHO, Alane Beatriz et al. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MENDES, Marta Aguiar Sabo.; SILVA, Valácia Lemes da.; DIANESE, José Carmine.; FERREIRA, Marisa A. S. V. Fungos em Plantas no Brasil. Embrapa. 1998. MEIJER, André August Remi de.Macrofungos Notáveis das Florestas do Pinheiro-doParaná. Embrapa. 2008. CALIJURI, Maria do Carmo.; ALVES, Michela Suely Adriani.; SANTOS, André Cordeiro Alves dos. Cianobactérias e Cianotoxinas em Águas Continentais. RIMA. 2006. Sociedade e meio ambiente - 33 horas Ementa: Cultura, sociedade e etnia. Relação sociedade e meio ambiente. A questão ambiental nas sociedades contemporâneas: aspectos econômicos, sociais, políticos e éticos. Meio ambiente e movimentos sociais. Desenvolvimento e sustentabilidade ambiental. Estudos de caso atuais relacionados à Hidrelétricas, Mineração e Siderurgia e à relação com a terra e direitos fundamentais de povos e comunidades tradicionais. Bibliografia Básica: 67 CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 429 p. FERREIRA, Leila da Costa. Idéias para uma sociologia da questão ambiental no Brasil. São Paulo: Annablume, 2006. 112 p. SOUZA, Maria do Rosário Guimarães de. Da paciência à resistência: conflitos entre atores sociais, espaço urbano e espaço de mineração. São Paulo: Hucitec, 2007. 174 p. Bibliografia Complementar: CAVALCANTI, Clóvis. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1997. 436 p. DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2009. 196 p. FURRIELA, Rachel Biderman. Democracia, cidadania e proteção do meio ambiente. São Paulo: Annablume, 2002. 193 p. TRIGUEIRO, André (Coord.). Meio ambiente no século 21. 5. ed. Campinas: Armazém do Ipê, 2008. 367 p. Topografia - 50 horas Ementa: Introdução à topografia. Processos de medição de ângulos e distâncias horizontais e verticais. Levantamentos topográficos. Operações topográficas de escritórios. Altimetria. GPS. Bibliografia Básica: MC CORMAC, Jack. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 391 p. CORDINI, Jucilei; LOCH, Carlos. Topografia contemporânea: planimetria. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2007. 321 p. US NAVY. Construção Civil: teoria e prática (Topografia). Hemus, v.3, ed. 1, 2005, 354p. Bibliografia Complementar: BORGES, Alberto de Campos. Topografia. 2. ed. São Paulo: Blücher, 2010. 191 p. v. 1. CASACA, João Martins; DIAS, José Miguel; MATOS, João Luís de. Topografia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 208 p. COMASTRI, José Aníbal; TULER, José Claudio. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa: UFV, 2008. 200 p. BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 192 p. ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. 6. ed. Porto Alegre: Globo, 1978. 655 p. 11.5 Quinto período Atividades complementares - 20 horas Ementa: Estudos e atividades independentes, transversais e interdisciplinares, especialmente voltadas para as relações com o mundo do trabalho e as ações de extensão junto à comunidade. Bibliografias: 68 Diversas. Fenômenos de transporte - 66 horas Ementa: Propriedades gerais dos fluidos.Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos não-viscosos. Viscosidade e resistência. Escoamento não-viscoso incompressível. Escoamento viscoso incompressível. Escoamento compressível. Medida e controle de fluidos. Escoamento em condutos. Escoamento livre. Condução de calor. Convecção de calor. Radiação. Difusão e convecção de massa. Bibliografias Básicas: BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009. 431 p. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, 2: fluídos, oscilações e ondas, calor. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 314 p. WHITE, Frank M. Mecânica dos fluídos. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2005. 570 p. Bibliografias Complementares: HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.; RESNICK, Robert. Física 2. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 289 p. FOX, Robert W; MC DONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 798 p. LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 204 p. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 481 p. Yunus A. Çengel e John M. Cimbala. Mecânica dos Fluidos-Fundamentos e Aplicação. McGraw-Hill. 2007. Frank P. Incropera e David P. DeWitt. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. LTC. 1998. Física III - 60 horas Ementa: Força e campos elétricos. Potencial elétrico. Capacitância e dielétrico. Resistência, correntes e circuitos elétricos. Campo magnético. Lei de Ampére. Lei de Indução de Faraday. Indutância e oscilações eletromagnéticas. Correntes alternadas. Propriedades magnéticas da matéria. Bibliografias Básicas: FREEDMAN, Roger A.; YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky, física: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2009. 425 p. v. 3. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 395 p. v. 3. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 476 p. v. 3. Bibliografias Complementares: 69 HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.; RESNICK, Robert. Física 3. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 303 p. AMALDI, Ugo. Imagens da física: as idéias e as experiências do pêndulo aos quarks. São Paulo: Scipione, 1995. 536 p. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, 3: eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 323 p. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA . Física 3: eletromagnetismo. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 2005. 438 p. JEWETT JÚNIOR, John W.; SERWAY, Raymond A. Princípios de física: eletromagnetismo. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 941 p. Meteorologia e climatologia - 50 horas Ementa: A atmosfera: propriedades, estrutura térmica e composição química. A radiação solar, a radiação atmosférica, a radiação terrestre e o balanço de energia do sistema Terra-atmosfera. A temperatura do ar: medições e fatores envolvidos na sua variabilidade temporal e espacial. A água no sistema Terra-atmosfera: evapotranspiração, mecanismos de condensação, nuvens e precipitações. Pressão atmosférica e circulação do ar: gradiente vertical e horizontal, centros de alta e baixa pressão, medidas da pressão, formação dos ventos e sistemas atmosféricos produtores de tempo. Classificações climáticas. Climatologia agrícola e climatologia urbana. Mudanças climáticas globais. Métodos e técnicas da pesquisa climatológica. Bibliografias Básicas: AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 12. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. 332 p. CAVALCANTI, Iracema Fonseca de Albuquerque et al. Tempo e clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 463 p. ALVES, Adil Rainer; VIANELLO, Rubens Leite. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: UFV, 1991. 448 p. Bibliografias Complementares: BARRY, Roger G.; CHORLEY, Richard J. Atmósfera, tiempo y clima. 7. ed. Barcelona: [s.n.], 1999. 441 p. SONNEMAKER, João Baptista. Meteorologia. 29. ed. São Paulo: ASA, 2007. 206 p. DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco; MENDONÇA, Francisco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 206 p. Gartland, Lisa. Ilhas de calor urbano: como mitigar zonas de calor em áreas urbanas. [S.l.]: Oficina de Textos, 2010. MARUYAMA, Shigenori. Aquecimento Global ? Tradução de Kenitiro Suguyo. [S.l.]: Oficina de Textos, 2009. Microbiologia ambiental - 66 horas Ementa: Estudo das relações entre os microrganismos e o meio ambiente. Biodiversidade e biogeografia dos microrganismos. Ecossistemas terrestres e aquáticos. Biocatálise e bioprospecção. Ciclos biogeoquímicos. Estratégias moleculares para avaliação da densidade, diversidade e filogenia. Impactos antrópicos na biodiversidade. Indicadores microbiológicos de poluição. Aspectos 70 microbiológicos da biodegradação. Biorremediação. Biolixiviação e biosorção de materiais pesados por microrganismos. Corrosão microbiana. Biotecnologia. Bibliografias Básicas: TORTORA, Gerard J.; CASE, Christine L.; FUNKE, Berdell R. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 894 p. MOREIRA, Fátima M. S.; SIQUEIRA, José Oswaldo. Microbiologia e bioquímica do solo. 2. ed. Lavras: UFLA, 2006. 729 p. PELCZAR JÚNIOR, Michael Joseph et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Person Education, 2009. 517 p. v. 2. Bibliografias Complementares: MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Brock biology of microorganisms. 9. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2000. 991 p. PELCZAR JÚNIOR, Michael Joseph et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Person Education, 2009. 524 p. v. 1. ALLEN, Stephen D. et al. Koneman, diagnóstico microbiológico. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1565 p. VERMELHO, Alane Beatriz et al. Práticas de Microbiologia. Rio de Janeiro: Artmed, 2010. BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia - Fundamentos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. VARGAS, Milton Alexandre Teixeira; HUNGRIA, Mariangela (Ed.). Biologia dos solos dos cerrados. Planaltina: EMBRAPA, 1997. SCHERWINSKI - PEREIRA, Jonny Everson (Ed.). Contaminações microbianas na cultura de células, tecidos e orgãos de plantas. Brasília: EMBRAPA, 2010. TORRES, Antonio Carlos; DUZI, André Nepomuceno; SANTOS, Maria do Desterro Mendes dos (Ed.). Transformação genética de plantas via agrobacterium: teoria e prática. Brasília: EMBRAPA, 2007. SILVA, Célia Maria Maganhotto de Souza; FAY, Elisabeth Francisconi (Ed.). Agrotóxicos e ambiente. Brasília: EMBRAPA, 2004 MELO, Itamar Soares de; SILVA, Célia Maria M. de Souza FAY, Elisabeth Francisconi; MONTEIRO, Regina Rosim. Degradação de atrazina por fungos filamentosos. Embrapa 1999. Política e legislação ambiental - 50 horas Ementa: Direito Ambiental: aspectos gerais. A Constituição Federal e meio ambiente. Princípios gerais do Direito Ambiental. Bens ambientais na Constituição Federal de 1988. Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente. Licenciamento Ambiental. Ação Popular e Ação Civil Pública. Infrações e Responsabilidades civil. Lei de crimes ambientais. Bibliografias Básicas: BARROS, Wellington Pacheco. Curso de direito ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 530 p. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 18. ed. São Paulo: Malheiros, 2010. 1177 p. CANOTILHO, Joaquim José Gomes (Org.); LEITE, José Rubens Morato. Direito constitucional ambiental brasileiro. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 490 p. 71 Bibliografias Complementares: CARVALHO, Carlos Gomes de. Introdução ao direito ambiental. 4. ed. São Paulo: Letras e Letras, 2008. 250 p. NERY JÚNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Constituição Federal Comentada e legislação constitucional. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. 1533 p. BRASIL. Constituição federal: coletânea de legislação de direito ambiental atualizadas até 04/01/2006. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. 1183 p. ANGHER, Anne Joyce (coord.). Constituição da República Federativa do Brasil. 10. ed. São Paulo: Rideel, 2004. 284 p. (Compacta). FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 642 p. GUERRA, Sidney César Silva; GUERRA, Sérgio. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2005. 307 p. LEI N. 4.717, de 29.06.1965 (Ação Popular) LEI N. 7.347, de 24.07.1985 (Ação Civil Pública) LEI N. 7.802, de 11.07.1989 (Danos ao Meio Ambiente) LEI N. 9.605, de 12.02.1998 (Crimes Ambientais) 11.6 Sexto período Atividades complementares - 20 horas Ementa: Estudos e atividades independentes, transversais e interdisciplinares, especialmente voltadas para as relações com o mundo do trabalho e as ações de extensão junto à comunidade. Bibliografias: Diversas. Ciência e tecnologia dos materiais - 66 horas Ementa: Ligações químicas. Estrutura cristalina e seus defeitos. Corrosão. Introdução a mecânica do sólidos. Estados de tensão. Esforço solicitante como resultante das tensões. Barras submetidas a: força normal, flexão e torção. Critérios de resistência. Flambagem. Propriedades mecânicas dos metais metálicos, polímeros e cerâmicos. Ensaios mecânicos. Diagrama de fase. Fatores que influenciam no diagrama de equilíbrio. Metalografia. Bibliografias Básicas: CALLISTER JÚNIOR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 705 p. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2008. 670 p. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. 427 p. Bibliografias Complementares: CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7. ed. São Paulo: ABM, 2008. 599 p. GENTIL, Vicente. Corrosão. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 353 p. POPOV, Egor P. Introdução a mecânica dos sólidos. São Paulo: [s.n.], 2008. 534 p. 72 MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo: Érica, 2007. 360 p. MORRIS, Don H.; RILEY, WilliAM F.; STURGES, Leroy D. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 600 p. Elementos de ciência do solo - 66 horas Ementa: Noções de Geologia e os fenômenos geológicos ao longo do tempo. Estrutura interna e composição da Terra. Formação dos minerais primários, o ciclo das rochas: as rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Gênese e evolução dos solos, aspectos físicos e químicos dos solos, classificação geral dos solos do Brasil, relação dos solos e paisagem, aspectos gerais de manejo e conservação dos solos Bibliografias Básicas: PRESS, Frank et al. Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 656 p. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 2006. 306 p. SALGADO-LABOURIAU, Maria Léa. História ecológica da terra. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. 307 p. Bibliografias Complementares: BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 6. ed. São Paulo: Ícone, 2008. 355 p. MACIEL FILHO, Carlos Leite. Introdução à geologia de engenharia. 3. ed. Santa Maria: UFSC, 2007. 307 p. AMARAL, Sérgio Estanislau do; LEINS, Viktor. Geologia geral. 13. ed. São Paulo: Nacional, 1998. 399 p. LEPSCH, Igor F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 178 p. SANTOS, Raphael David dos. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 4. ed. Viçosa: UFV, 2002. 83p. CORRÊA, Gilberto Fernandes et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 5. ed. Lavras: UFLA, 2007. 322 p. BIGARELLA, João José . Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais : processos erosivos, vertentes, movimentos de massa. Atividade endógena, superfícies de erosão, compartimentação do relevo, depósito correlativos e ambientes fluviais. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2007. 1436 p. v. 3. TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. 557 p. Hidráulica - 66 horas Ementa: Introdução. Hidrostática e hidrodinâmica. Escoamento em condutos forçados. Escoamento em condutos forçados em regime permanente. Rede de condutos. Máquinas Hidráulicas. Instalações de recalque. Escoamento em condutos livres. Escoamento em canais sob regime permanente e uniforme. Estruturas hidráulicas de reservação e controle. 73 Bibliografias Básicas: AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. 669 p. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 5. ed. São Paulo: Érica, 2010. 284 p. PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica Básica. 4. ed. São Carlos: EESC/USP, 2006. 519 p. Bibliografias Complementares: BAPTISTA, Márcio Benedito; COELHO, Márcia Maria Lara Pinto. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2006. 437 p. GOMES, Heber Pimentel (Org.). Sistemas de Bombeamento: eficiência energética. [S.l.]: ABES, 2010. Jojn E. Gribbrin. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de águas pluviais. Tradução da 3ª edição norte-americana. editora Cencage Leraning. 2009. TELLES, Pedro Carlos da Silva; BARROS, Darcy G. Paula. Tabelas e gráficos para projetos de tubulações. [S.l.]: Interciência, 1998. NIELSEN, Milton J. et al. Medição de água: estratégias e experimentações. [S.l.]: ABES, 2003. Qualidade da água - 66 horas Ementa: Características das águas. Qualidade e perda de quantidade de água. Águas superficiais: qualidade e proteção de mananciais. Qualidade e tratabilidade da água para consumo humano. Parâmetros de qualidade para diferentes usos. Qualidade das águas subterrâneas. Características das águas residuárias. Coleta e redes de amostragem de qualidade das águas. Avaliação e controle da qualidade de água. Índices de qualidade das águas. Gerenciamento do uso e da qualidade das águas superficiais. Legislação pertinente. Bibliografias Básicas: KATO, Mario Takayuki; PIVELI, Roque Passos. Qualidade das águas e poluição: aspectos físico-químicos. São Paulo: ABES, 2006. 285 p. SPERLING, Marcos Von. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 452 p. SPERLING, Marcos Von. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2008. 588 p. Bibliografias Complementares BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 318 p. LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2. ed. Campinas: Átomo, 2008. 444 p. VIANNA, Marcos Rocha. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. 5. ed. Belo Horizonte: Imprimatur, 2006. ODUM, Eugene P.; ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434 p. DI BERNARDO, Luiz. Algas e suas influências na qualidade das águas e nas tecnologias de tratamento. Rio de Janeiro: ABES, 1995. 127 p. RICE, Eugene W.; BAIRD, Rodger B.; EATON, Andrew W; CLESCERI, Lenore S. Standard Methods. For the Examination of Water and Wastewater. 22 ND Edition, 2012. 74 11.7 Sétimo período Atividades complementares - 20 horas Ementa: Estudos e atividades independentes, transversais e interdisciplinares, especialmente voltadas para as relações com o mundo do trabalho e as ações de extensão junto à comunidade. Bibliografias: Diversas. Economia ambiental - 66 horas Ementa: Conceitos básicos em economia. Noções de microeconomia. Noções de macroeconomia. Noções da teoria de desenvolvimento econômico. Economia política. Mecanismos políticos para solução de problemas ambientais. Desenvolvimento sustentável. Métodos de valoração dos recursos naturais. Mercado de bens e serviços ambientais. Estudos de caso. Bibliografias Básicas: MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroenomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsvier, 2001. 831 p. MAY, Peter H. (Org.); LUSTOSA, Maria Cecília; VINHA, Valéria da. Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 318 p. PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007. 641 p. Bibliografias Complementares: MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Economia ambiental: gestão de custos e investimentos. 3. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2006. 254 p. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 922 p. SERÔA DA MOTTA, Ronaldo. Manual de Valoração Econômica de Recursos Ambientais Brasília: MMA. 1998. Disponível em: <http://www.em.ufop.br/ceamb/petamb/ cariboost_files/manual_20serroa_20motta.pdf >. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 441 p. GARCIA, Manuel E.; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 292 p. Epidemiologia, saúde e segurança - 50 horas Ementa: Saúde-saneamento. Epidemiologia descritiva. Epidemiologia das doenças transmissíveis associadas à falta de saneamento. Controle de vetores. Epidemiologia das doenças nãotransmissíveis associadas aos resíduos tóxicos e perigosos. Epidemiologia analítica. Conceitos gerais em Segurança do Trabalho. Acidentes e epidemiologia do trabalho. Métodos de análise de riscos à saúde devidos à exposição a agentes físicos, químicos e biológicos. Métodos de 75 análise de acidentes. Acidentes maiores - os riscos para a comunidade e o meio ambiente. Normas de certificação do sistema de gestão em saúde e segurança no trabalho. Bibliografias Básicas: FORATTINI, Oswaldo Paulo. Ecologia, epidemiologia e sociedade. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004. 720 p. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Baruerí: Manole, 2005. 842 p. BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 238 p. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008. 1399 p. Bibliografias Complementares: ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYOL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. 708 p. BRILHANTE, Ogenis Magno (Coord.); CALDAS, Luiz Querino de A. (Coord.). Gestão e avaliação de risco em saúde ambiental. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. 155 p. COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho. Belo Horizonte: Ergo, 2007. 272 p. SCALDELAI, Aparecida Valdinéia et al. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. São Paulo: Yendis, 2009. 420 p. MENDES-GONÇALVES, R. B. Práticas de saúde: processos de trabalho e necessidades. São Paulo, Centro de Formação dos Trabalhadores em Saúde da Secretaria Municipal da Saúde: São Paulo, 1992. (Cadernos CEFOR, 1 — Série textos) -- (Manuais de Legislação Atlas). Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Editora Atlas 65a Edição, 2010. Geoprocessamento - 66 horas Ementa: Fundamentos de fotogrametria, sensoriamento remoto e sistemas de informações. Processo de aquisição de informação. Interpretação de imagens aplicada ao levantamento de recursos florestais. Representação de dados de mapas. Conceito de banco de dados geográficos. Conversão digital de dados. Análises espaciais. Análise multi-critério. Bibliografias Básicas: FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 143 p. ZAIDAN, Ricardo Tavares; SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. 363 p. FLORENZANO, Teresa Galloti. Iniciação em sensoriamento remoto. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 102 p. Bibliografias Complementares: MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3. ed. Viçosa: UFV, 2005. 320 p. VENTURI, Luis Antonio Bittar. Praticando geografia: técnicas de campo e laboratório. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. 239 p. NOGUEIRA, Ruth E. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. 2. ed. Florianópolis: [s.n.], 2008. 314 p. 76 JENSEN, John R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. São Paulo: Parêntese, 2009. 672 p. FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 143 p. Hidrologia - 66 horas Ementa: Campo de estudo da Hidrologia. Função ambiental e socioeconômica da água. Disponibilidade mundial de água. Infiltração, escoamento hídrico superficial, subsuperficial e subterrâneo. Balanço hídrico. Aquisição, processamento e análise de informações hidrometeorológicas visando a utilização racional e adequada da água. Controle de estiagens e vazões de enchentes. Noções de hidrologia urbana. Bibliografias Básicas: ALVAREZ, Guilhermo Acosta; GARCEZ, Lucas Nogueira. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 291 p. TUCCI, Carlos E. M. (Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: Universidade UFRGS, 2009. 943 p. GOMID, Francisco Luiz Sibut et al. Hidrologia básica. São Paulo: Blücher, 2008. 278 p. Bibliografias complementares: AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 12. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. 332 p. Gribbin, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. Cengage Learning, 3ª Edição, 2008. PRUSKI, F. F.; BRANDÃO, V. S.; SILVA, D. D. .Escoamento superficial. Editora UFV. 2006. BRANDÃO, V. S.; CECÍLIO, R. A.; PRUSKI, F. F.; SILVA, D. D.. Infiltração da água no solo. Editora UFV. 2006. CANHOLI, Aluisio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. Introdução à administração - 33 horas Ementa: A administração: definição, visão geral e bases históricas. As funções administrativas. O processo decisório. Centralização e descentralização administrativa. Cultura organizacional. Motivação e desempenho. Liderança. Comunicação gerencial. Gestão da mudança organizacional. Responsabilidade social e ambiental. Diversidade nas organizações: gênero, gerações, etnia e necessidades especiais. Bibliografias Básicas: MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 267 p. MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2006. 428 p. FREEMAN, R. Edward; STONER, James A. F. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 533 p. Bibliografias Complementares: 77 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: edição compacta. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 494 p. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2008. 353 p. TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de administração científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 109 p. ABREU, Aline França de; REZENDE, Dênis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 303 p. PALMISANO, Ângelo; ROSINI, Alessandro Marco. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Thomson, 2006. 219 p. Poluição ambiental - 66 horas Ementa: Qualidade ambiental. Tipos de poluição. Fontes de poluição. Poluentes e contaminantes. Critérios e padrões de qualidade. Poluição dos ambientes naturais: água, ar e solo. Dispersão de poluentes. Indicação dos principais processos de controle. Formas de controle e mitigação dos poluentes atmosféricos: materiais particulados, vapores e gases, SO2 e outros gases ácidos, NOx. Legislação ambiental. Bibliografias Básicas: DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 3. ed. São Paulo: Signus, 2007. 192 p. BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 318 p. BOITEUX, Elza Antonia Pereira Cunha; BOITEUX, Fernando Netto. Poluição eletromagnética e meio ambiente: o princípio da precaução. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabus Editor, 2008. 263 p. FELLENBERG, Günter. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EPU, 2009. 196 p. FRONDIZI, Carlos Alberto. Monitoramento da qualidade do ar: teoria e prática. Rio de Janeiro: E-Papers, 2008. 275 p. Bibliografias Complementares: MOUVIER, Gérard. A poluição atmosférica. São Paulo: Ática, 1997. 104 p. Alvares Jr., O. M., LACAVA, C. I. V.; FERNANDES, P. S. Emissões Atmosféricas. Brasília: SENAI/DN, 2002. 373p. COHN, Pedro Estéfano. Analisadores industriais: no processo, na área de utilidades, na supervisão da emissão de poluentes e na segurança. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 788 p. HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin. Energia e meio ambiente. 3. ed. São Paulo: Thomson, 2004. 543 p. MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 403 p. 11.8 Oitavo período 78 Atividades complementares - 20 horas Ementa: Estudos e atividades independentes, transversais e interdisciplinares, especialmente voltadas para as relações com o mundo do trabalho e as ações de extensão junto à comunidade. Bibliografias: Diversas. Avaliação de impactos ambientais - 66 horas Ementa: Conceitos fundamentais. Documentos para licenciamento ambiental. Evolução das metodologias de avaliação de impactos ambientais. Metodologias para identificação, descrição, qualificação e quantificação de impactos ambientais. Aplicação das técnicas de avaliação de impactos ambientais em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Medidas mitigadoras e potencializadoras de impacto ambiental. Bibliografias Básicas: SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 495 p. ROMEIRO, Ademar Ribeiro (Org.). Avaliação e contabilização de impactos ambientais. Campinas: UNICAMP, 2006. 399 p. SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 184 p. Bibliografias Complementares: LITTLE, Paul E. (Org.). Políticas ambientais no Brasil: análises, instrumentos e experiências. São Paulo: Peirópolis, 2003. 463 p. CUNHA, Sandra Baptista da (Org.); GUERRA, Antônio José Teixeira (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 10. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 284 p. VERDUM, Roberto; MEDEIROS, Rosa Maria Vieira. RIMA - Relatório de Impacto Ambiental: legislação, elaboração e resultados. 5. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006. 252 p. ROMM, Joseph J. Empresas eco-eficientes. São Paulo: Signus, 2004. 300 p. CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio José Teixeira (Org.). Impactos ambientais urbanos no Brasil. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2010. 416 p. Gerenciamento de resíduos sólidos - 66 horas Ementa: Introdução. Caracterização dos resíduos domiciliares, industriais e de serviços de saúde. Aspectos legais relacionados aos resíduos sólidos. Aspectos microbiológicos, epidemiológicos e de saúde pública. Resíduos sólidos domiciliares e de serviços de saúde. Resíduos sólidos industriais e perigosos. Gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Bibliografias Básicas: 79 BRASIL. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA. Manual de Saneamento. Brasília: FUNASA, 2007. 407 p. CAIXETA, José Vicente; BACCHI, Daniela B. Logística ambiental de resíduos sólidos. São Paulo: Atlas 2011. SZABO JUNIOR, Adalberto Mohai. Educação ambiental e gestão de resíduos. 3ed. São Paulo: Rideel, 2010. Bibliografias Complementares: PEREIRA NETO, João Tinôco. Manual de compostagem: processo de baixo custo. Viçosa: UFV, 2007. 81 p. LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: tratamento e biorremediação. 3. ed. São Paulo: Hemus, 2004. 265 p. RIBEIRO, Helena et al. Coleta Seletiva com Inclusão Social. São Paulo: Anna blume. 2009. 111 p. DIAS, Genebaldo Freire . Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p. JACOBI, P. Gestão Compartilhada de Resíduos Sólidos. Annablume. 2006. Gestão de bacias hidrográficas - 66 horas Ementa: Gestão ambiental, gestão de bacias hidrográficas e gestão de recursos hídricos. Abordagem sistêmica aplicada à análise de bacias hidrográficas. Adoção das bacias hidrográficas como unidade territorial para avaliação, planejamento e gestão de recursos hídricos. Análise histórica e crítica da legislação relacionada à gestão de recursos hídricos no Brasil. Objetivos, estrutura e integrantes do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Fundamentos e instrumentos da Política nacional de Recursos Hídricos. Implementação e evolução dos comitês de bacias hidrográficas no Brasil. Bibliografias Básicas: MACHADO, Carlos José Saldanha (Org.). Gestão de águas doces. Rio de Janeiro: Interciênica, 2004. 372 p. BRAGA, Benedito (Org.); REBOUÇAS, Aldo da Cunha (Org.); TUNDISI, José Galizia (Org.). Águas doces no Brasil. 3. ed. São Paulo: Escrituras, 2006. 748 p. MARTINS, Rodrigo Constante; VALENCIO, Norma Felicidade L. S. Uso e Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil: desafios teóricos e político-institucionais. 2. ed. São Carlos: Rima, 2003. 307 p. Bibliografias Complementares: AB'SABER, Aziz Nacib. Ecossistemas do Brasil. São Paulo: Métalivros, 2009. 299 p. MAGALHÃES JUNIOR, Antônio Pereira. Indicadores ambientais e recursos hídricos: realidade e perspectivas para o Brasil a partir da experiência francesa. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. 686 p. TUNDISI, José Galizia. Água no séc. XXI: enfrentando a escassez. 3. ed. São Carlos: Rima, 2009. 251 p. YOSHIDA, Consuelo Yatsuda Moromizato (Org.). Recursos hídricos: aspectos éticos, jurídicos, econômicos e socioambientais. Campinas: Alínea, 2007. 168 p. 80 SCHIAVETTI, Alexandre. Conceitos de Bacias Hidrográficas: Teorias e Aplicações. Editus – UESC. 2008. Saneamento ambiental - 66 horas Ementa: Introdução ao saneamento. Saneamento, meio ambiente e saúde. Revisão a Epidemiologia. Vigilância ambiental e vigilância à saúde. Ações de saneamento. Sistemas urbanos de abastecimento de água: manancial, captação, adução, tratamento, reservação, distribuição. Sistemas urbanos de esgotamento sanitário Estudos de concepção de sistemas de esgotamento sanitário. Redes de esgotamento sanitário. Sistemas simplificados de redes coletoras. Estações elevatórias. Estudos e concepção de sistemas de drenagem urbana. Redes de drenagem urbana. Macrodrenagem. Sistemas de coleta e tratamento e destinação final do lixo. Saneamento no meio rural. Controle de vetores. Bibliografias Básicas: BRASIL. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA. Manual de Saneamento. Brasília: FUNASA, 2007. 407 p. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Baruerí: Manole, 2005. 842 p. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Baruerí: Manole, 2005. 842 p. Bibliografias Complementares: REZENDE, Sonaly Cristina; HELLER, Léo. O saneamento no Brasil: políticas e interfaces. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008. 387 p. ODUM, Eugene P.; ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434 p. NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 520 p. Denise Marilia Bruschi Xavier et al. Município e meio ambiente. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. FEAM. 2000. CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. 304 p. Sistemas de tratamento de água - 50 horas Ementa: Introdução. Processos de conversão e operações de separação de fases constituindo os diversos sistemas de tratamento. Características das águas e concepção de sistemas de tratamento. Coagulação e precipitação química. Agitação de líquidos: mistura rápida e floculação. Sedimentação de partículas discretas e floculentas. Flotação de partículas discretas e floculentas: por ar dissolvido, por ar disperso e eletroflotação. Filtração de Águas: leitos granulares fixos e leitos granulares expandidos. Separação por membranas: eletrodiálise, osmose reversa, ultrafiltração e microfiltração. Adsorção. Troca Iônica. Oxidação Química. Remoção de água de lodos: condicionamento químico do lodo; espessamento; centrifugação; filtração a vácuo; filtração a pressão; evaporação. Balanço de massa e energia em sistemas de tratamento em regime permanente. Desinfecção.Sistemas simplificados de tratamento de água. Bibliografias Básicas: 81 DI BERNARDO, Luiz; PAZ, Lyda Patricia Sabogal. Seleção de tecnologias de tratamento de água. São Paulo: LDIBE, 2009. 1538 p. MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Águas e águas. 3. ed. Belo Horizonte: CRQ - MG, 2007. 1026 p. VIANNA, Marcos Rocha. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. 5. ed. Belo Horizonte: Imprimatur Artes, 2006. Bibliografias Complementares: TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de água. 3. ed. São Paulo: USP, 2006. 643 p. LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2. ed. Campinas: Átomo, 2008. 444 p. KATO, Mario Takayuki; PIVELI, Roque Passos. Qualidade das águas e poluição: aspectos físico-químicos. São Paulo: ABES, 2006. 285 p. RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 352 p. MACEDO, Jorge Antonio Barros de. Desinfecção e Esterilização Química Rio de Janeiro: ABES, 2009. 11.9 Nono período Atividades complementares - 20 horas Ementa: Estudos e atividades independentes, transversais e interdisciplinares, especialmente voltadas para as relações com o mundo do trabalho e as ações de extensão junto à comunidade. Bibliografias: Diversas. Estágio supervisionado I - 200 horas Ementa: O estágio supervisionado I, a ser realizado pelo aluno em empresas públicas ou privadas, tem como objetivos: favorecer a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, propiciar uma experiência profissional, conhecer a realidade do mercado de trabalho, estabelecer contatos com as Instituições que atuem em uma ou mais áreas de conhecimento da Engenharia Ambiental. Bibliografias: Diversas. Controle ambiental na indústria - 33 horas Ementa: Princípios básicos do controle preventivo da poluição. Hierarquuia do controle preventivo da poluição. Controle da poluição hídrica, atmosférica e dos resíduos sólidos das atividades indústrias: indústrias de álcool e açucareiras, aguardente, indústria de laticínio, abatedouros bovinos, de aves e suinocultura; curtumes; indústria de alimentos; fecularia de mandioca; beneficiamento de cereais e grãos, indústria de móveis de madeira, indústria téxtil, cerâmicas, galvanoplástia, indústrias de papel e celulose, e siderurgia. Legislação pertinente. 82 Bibliografias Básicas: DERISIO, José Carlos . Introdução ao controle de poluição ambiental. 3. ed. São Paulo: Signus, 2007. 192 p. FELLENBERG, Günter . Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EPU, 2009. 196 p. MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 403 p. Bibliografias Complementares: GERARD M. A. A Poluição Atmosférica. Instituto Piaget. 1997. SILVA LORA, E. E. .Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. Editado pela ANEEL. 2000. SEWEL, Granville Hardwick . Administração e controle de qualidade ambiental. São Paulo: CETESB, 1978. 295 p. BRAILE, Pedro Marcio ; CAVALCANTI, José Eduardo W. A. . Manual de tratamento de águas residuárias industriais. São Paulo: CETESB, 1979. 764 p. SANTOS, L. M. Avaliação ambiental dos processos industriais. Rio de Janeiro: ABES, 2002. 1 CD-ROM. Metodologia de educação ambiental - 33 horas Ementa: Introdução. Questões ambientais globais e locais. Ética ambiental. Política ambiental. Movimento ambientalista local e global. Formas de educação ambiental. Educação ambiental formal e informal. Metodologias. Educação ambiental para a cidadania. Interpretação ambiental. Ecoturismo. Roteiros geológicos e ambientais. Legislação pertinente à educação ambiental. Bibliografia Básicas: DIAS, Genebaldo Freire . Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p. PELICIONI, Maria Cecília Focesi ; PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo . Educação ambiental e sustentabilidade. Baruerí: Manole, 2005. 878 p. BRUNA, Gilda Collet; PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. Curso de gestão ambiental. Baruerí: Manole, 2009. 1045 p. Bibliografia Complementares: CASCINO, Fábio . Educação ambiental: princípios, história, formação de professores. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2007. 113 p. DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. 2. ed. São Paulo: Gaia, 2006. 224 p. PELICIONI, Maria Cecília Focesi ; PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo . Educação ambiental: desenvolvimento de cursos e projetos. 2. ed. São Paulo: Signus, 2002. 350 p. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. São Paulo: Atlas, 2009. 310 p. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura . Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 256 p. 83 Pesquisa e orientação monográfica I – Trabalho de conclusão de curso (TCC) - 66 horas Ementa: A Ciência e o trabalho cientifico. O método científico. A Elaboração do Projeto de final de curso. Definição da temática de pesquisa. Aspectos do embasamento teórico, do desenvolvimento da metodologia de pesquisa e da aplicação técnica na área de Engenharia Ambiental. Orientações teóricas e práticas para elaboração e desenvolvimento da Monografia. Definição de problema, hipótese, objetivos, justificativa, referencial teórico, metodologia. A Comunicação e a normalização de produções científicas. Bibliografias Básicas: APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2009. 209p. FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA, Itabira. Manual para Elaboração de TCC. Itabira, 2015. JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento: aplicada a novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Boocks, 2004. 312p. FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 258 p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade . Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321 p. Bibliografias Complementares: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Rio de Janeiro. NBR 6023: informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002, 22 p.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Rio de Janeiro. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro, 2011, 07 p. BRUNI, A. L. SPSS aplicado a pesquisa acadêmica. São Paulo: Atlas, 2009. FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 255p ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo . Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 308 p. SANTOS, Antônio Raimundo dos . Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2003. 335 p. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 248 p. Recuperação de áreas degradadas - 50 horas Ementa: 84 Conceitos de degradação e recuperação ambiental. A reabilitação como componente do Sistema de Gerenciamento Ambiental (SGA). A visão da recuperação ideal. Aplicação do pensamento sistêmico à resolução dos problemas da revegetação de áreas degradadas. Técnicas de recuperação empregadas por diversas áreas de especialização - ciências agrárias, biológicas, humanas e geociências. Linhas de pesquisa. Organização gerencial do trabalho em equipe. Estudos de caso. Bibliografia Básica: ARAÚJO, Gustavo Henrique de Souza; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de ; GUERRA, Antônio José Teixeira . Gestão ambiental de áreas degradadas. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 2009. 320 p. BOSCOV, Maria Eugenia Gimenez . Geotecnia ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 248 p. EMBRAPA.Curso de Recuperação de Áreas Degradadas. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2008. Disponível em: <http://www.cnps.embrapa.br/solosbr/pdfs/curso_rad_2008.pdf>. Bibliografia Complementar: BARRETO, Maria Laura ; REIS, Nelson Lara dos . Desativação de empreendimento mineiro no Brasil. São Paulo: Signus, 2000. 39 p. CUNHA, Sandra Baptista da et al. Geomorfologia e meio ambiente. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. 394 p. GALVÃO, Antônio Paulo Mendes; PORFÍRIO-DA-SILVA, Vanderley. Restauração florestal: fundamentos e estudos de caso.Colombo: EMBRAPA Florestas, 2005. 143 p. ALTERNATIVAS para recuperação de áreas degradadas: Embrapa solos. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. LORENZI, Harri. Árvores brasileiras : manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. 368 p. v.1 LORENZI, Harri. Árvores brasileiras : manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 2. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. 368 p. v. 2 Sistema de gestão ambiental - 66 horas Ementa: Política de desenvolvimento integrado e suas características. Inserção do meio ambiente no planejamento econômico. Base legal e institucional para a gestão ambiental. Instrumentos de gestão e suas implementações: conceitos e prática. Implementação do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e Sistemas de Gestão Integrada (SGI). Certificação. Auditoria ambiental. Instrumentos de Perícia Ambiental. Responsabilidade civil na degradação. Infrações passíveis de perícia ecológica. Bibliografias Básicas: DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2009. 196 p. FOGLIATTI, Maria Cristina et al. Sistema de gestão ambiental para empresas. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. 122 p. BRUNA, Gilda Collet ; PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo ; ROMÉRO, Marcelo de Andrade . Curso de gestão ambiental. Baruerí: Manole, 2009. 1045 p. Bibliografias Complementares: 85 ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de ; CARVALHO, Ana Barreiros de ; TACHIZAWA, Takeshy . Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. 232 p. LEMOS, Ângela Denise da Cunha ; MELLO, Maria Celina Abreu de ; NASCIMENTO, Luis Felipe . Gestão socioambiental estratégica. São Paulo: Bookman, 2008. 229 p. ALIGLERI, Lílian M.; ALIGLERI, Luiz Antônio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão socioambiental:responsabilidade e sustentabilidade do negócio.São Paulo: Atlas, 2009.245 p. MONTIBELLER, Gilberto F. . Empresas, desenvolvimento e ambiente: diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade. Baruerí: Manole, 2007. 147 p. CUNHA, Sandra Baptista da (Org.); GUERRA, Antônio José Teixeira (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 10. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 284 p. Sistemas de tratamento de águas residuárias - 66 horas Ementa: Tratamento de águas residuárias. Objetivos do tratamento. Caracterização das águas residuárias: qualitativa e quantitativa. Introdução ao tratamento biológico. Cinética de processos e hidrodinâmica de reatores. Modelagem de reatores biológicos. Critérios de seleção de tecnologias: aspectos técnico-econômico e ambiental. Operações, processos unitários e sistemas de tratamento de águas residuárias.Tratamento preliminar. Tratamento primário. Tratamento secundário. Princípios e alternativas de tratamento aeróbio. Sistemas de lagoas de estabilização. Sistemas de lodos ativados (e suas variações). Filtro biológico aeróbio. Biodisco. Bioreator de membranas. Tratamento anaeóbio. Disposição e tratamento de águas residuárias no solo. Potencial e limitações do reuso da água: utilização agrícola, reuso industrial, na aquicultura. Biosólidos. Tratamentos terciários. Aplicações de processo físico-químicos: precipitação, aeração e adsorção. Desinfecção de águas residuárias. Bibliografias Básicas: JORDÃO, Eduardo Pacheco ; PESSÔA, Constantino Arruda . Tratamento e esgotos domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2009. 941 p. NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 520 p. NUNES, José Alves . Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. 5. ed. Aracaju: Info Graphics, 2008. 315 p. Bibliografias Complementares: SANT'ANNA JÚNIOR, Geraldo Lippel . Tratamento biológico de efluentes: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Interciências, 2010. 398 p. SPERLING, Marcos Von . Lagoas de estabilização. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG/DESA, 2009. 196 p. SPERLING, Marcos Von . Lodos ativados. 2. ed. Belo Horizonte: DESA - UFMG, 2005. 428 p. CHERNICHARO, Carlos Augusto de Lemos . Reatores anaeróbios. 2. ed. Belo Horizonte: DESA - UFMG, 2008. 379 p. TCHOBANOGLOUS, George; BURTON, Franklin L. ; STENSEL , David H. . Wastewater engineering: treatment, and reuse. 4th ed. New York: Metcalf & Eddy., 2003. 1819 p. 11.10 Décimo período 86 Atividades complementares - 20 horas Ementa: Estudos e atividades independentes, transversais e interdisciplinares, especialmente voltadas para as relações com o mundo do trabalho e as ações de extensão junto à comunidade. Bibliografias: Diversas. Estágio supervisionado II - 200 horas Ementa: O estágio supervisionado II, a ser realizado pelo aluno em empresas públicas ou privadas, tem como objetivos: favorecer a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, propiciar uma experiência profissional, conhecer a realidade do mercado de trabalho, estabelecer contatos com as Instituições que atuem em uma ou mais áreas de conhecimento da Engenharia Ambiental. Bibliografias: Diversas. Atividades agrosilvopastoris - 33 horas Ementa Descrição das atividades agrícolas, silviculturais e pecuárias do Brasil e seus impactos ambientais. Poluição na agricultura. Agrotóxicos. Legislação ambiental aplicada ao uso do solo agrícola e exercício de atividade agrossilvopastoril. Diagnóstico ambiental de propriedades rurais. Sistemas agroflorestais (silviagrícolas, silvipastoris e agrossilvopastoris). Dinâmica da água. Relação entre ambiente rural e atividades agrícolas em diferentes etnias. Bibliografias Básicas: MACEDO, Renato; VALE, Antônio; VENTURIN, Nelson. Eucalipto em sistemas agroflorestais. Lavras: UFLA, 2010. ROSA, Antônio Vitor . Agricultura e meio ambiente. 7. ed. São Paulo: [s.n.], 2009. 95 p. SANTOS, R. H. S. Princípios ecológicos para a agricultura. Viçosa: UFV, 2004. 44p. Bibliografias Complementares: GEBLER, Luciano ; PALHARES, Júlio Cesar Pascale . Gestão ambiental na agropecuária. Brasília: [s.n.], 2007. 310 p. LOVATO, Paulo Emílio (Org.); SCHMIDT, Wilson . Agroecologia e sustentabilidade no meio rural: experiências e refleções de agentes de desenvolvimento local. Chapecó: ARGOS, 2006. 151 p. PRIMAVESI, Ana . Agricultura sustentável: manual do produtor rural: maior produtividade, maiores lucros, respeito à terra. São Paulo: Nobel, 1992. 142 p. PEDREIRA, Carlos Guilherme Silveira et al. As pastagens e o meio ambiente. [S.l.]: FEALQ, 2006. 520 p. FERREIRA NETO, José Ambrósio (Org.); DOULA, Sheila Maria (Org.). Assentamentos rurais e meio ambiente no Brasil: atores sociais, processos produtivos e legislação. [S.l.]: Independente, 2006. 307 p. 87 BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Os pesticidas, o homem e o meio ambiente. Viçosa, UFV: 2004. 215 p. Mineração e meio ambiente - 50 horas Ementa: Introdução. Características gerais da mineração no Brasil e o meio ambiente. Processos produtivos. Principais atividades minerárias. Licenciamento. Código de mineração. Principais impactos ambientais decorrentes da mineração. Controle ambiental da mineração no Brasil. Principais problemas das questões ambientais na mineração brasileira. Aspectos ambientais: efluentes líquidos, emissões atmosféricas, ruídos/vibrações e transporte. Tecnologias de controle ambiental aplicada à mineração. Reabilitação de áreas degradadas. Planos de fechamento. Bibliografias Básicas: BARBOSA, Alfredo Ruy . O novo código de mineração. São Paulo: Signus, 1997. 90 p. SANTOS, Breno Augusto dos. Pelas Pedras do Caminho Mineral. São Paulo: Signus, 2010. 406 p. ENRÍQUEZ, Maria Amélia . Mineração, maldição ou dádiva?: os dilemas do desenvolvimento sustentável a partir de uma base mineira. São Paulo: Signus, 2008. 396 p. Bibliografias Complementares: SILVESTRE, Mariel. Mineração em área de preservação permanente. São Paulo: Signus, 2009. 180 p. ÁVILA, C. A.; LIMA, P. R. A. S.; PEREIRA, R. M. Minerais em Grãos: técnicas de coleta, preparação e identificação. São Paulo: Oficina de Textos. 2005. 128 p. SOUZA, Maria Regina Whitaker de. Responsabilidade Constitucional na Exploração dos Recursos Naturais. São Carlos: Rima, 2008. 56 p. OLIVEIRA, A. M. S, BRIO, S. N. A.Geologia de engenharia. São Paulo: ABGE, 1998. BARRETO, Maria Laura ; REIS, Nelson Lara dos . Desativação de empreendimento mineiro no Brasil. São Paulo: Signus, 2000. 39 p. Pesquisa e orientação monográfica II – Trabalho de conclusão de curso (TCC) - 100 horas Ementa: Desenvolvimento de uma monografia, sob orientação de um professor do curso de Engenharia de Engenharia Ambiental com o Diagnóstico da Organização. Elaboração do Plano de Atividades. Integração com a realidade empresarial. Levantamento de dados. Análise de dados. Elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso. Bibliografias Básicas: APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2009. 209p. FUNDAÇÃO COMUNITÁRIA DE ENSINO SUPERIOR DE ITABIRA, Itabira. Manual para Elaboração de TCC. Itabira, 2015 JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento: aplicada a novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Boocks, 2004. 312p. FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 258 p. 88 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade . Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321 p. Bibliografias Complementares: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Rio de Janeiro. NBR 6023: informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002, 22 p.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Rio de Janeiro. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro, 2011, 07 p. BRUNI, A. L. SPSS aplicado a pesquisa acadêmica. São Paulo: Atlas, 2009. FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 255p ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo . Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 308 p. SANTOS, Antônio Raimundo dos . Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2003. 335 p. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 248 p. Planejamento e desenvolvimento regional e urbano - 66 horas Ementa: Teoria do planejamento: histórico e conceituação. Planejamento e o enfoque ambiental: critérios ambientais na definição do planejamento. Planejamento ambiental como indutor de desenvolvimento sustentável. Inserção do planejamento na expoloração dos recursos naturais. Métodos e técnicas de planejamento ambiental. Zoneamento estratégico ambiental. Estudos de caso em planejamento ambiental. Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). .Elementos para estruturação ambiental da cidade. Plano Diretor. Variável ecológica no ambiente das atividades urbanas. A questão ambiental no urbanismo. A questão ambiental sob o enfoque econômico. Noções de higiene e saúde ambiental. A urbanização e os impactos ocasionados, principal enfoque da drenagem urbana. Bibliografia básica: BUARQUE, Sergio C. . Construindo um desenvolvimento local sustentável: metodologia de planejamento. 4. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. 177 p. CAVALCANTI, Vanessa Ribeiro Simon (org.); MENEZES, Ana Maria Ferreira (org.). Políticas Públicas e Desenvolvimento Regional: Múltiplos Olhares. Eduneb. 2009. CASSILHA, Gilda amaral; CASSILHA, Simone Amaral. Planejamento Urbano e Meio Ambiente. IESDE. 2010. COSTA, W. M. O Estado e as Políticas Territoriais no Brasil. Contexto 1995. Bibliografia complementar: 89 MARTINE, George . População, meio ambiente e desenvolvimento: verdades e contradições. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 1996. 207 p. Souza, Marcelo Lopes de . Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 556 p. CORRÊA, Roberto Lobato . O espaço urbano. 4. ed. São Paulo: Ática, 2004. 94 p. ROSA, Marcos, L. Micro Planejamento Práticas Urbanas Criativas. 2011. MOREIRA, A.C.M. L. Conceitos de ambiente e de impacto ambiental aplicáveis ao meio urbano. Material didático da disciplina de pós-graduação AUP 5861 - Políticas públicas de proteção do ambiente urbano. São Paulo: 1999. 11.11 Disciplinas Optativas Análise para Investimentos em Ações – 33 horas Ementa: Introdução à moderna teoria de investimento no mercado financeiro. Conceitos de finanças. Gestão da carteira de investimentos. Relação entre risco, retorno e medida de desempenho. Mercado de capitais e carteira de mercado. Ferramentas de análise técnica e fundamentalista para o mercado de ações. Bibliografias Básicas: ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998 ZANCOPÉ, Gilberto Junqueira. O que é bolsa de valores. São Paulo: Brasiliense 1998. Bibliografias Complementares: DAMODARAN, Aswath. Finanças Corporativas: teoria e prática. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. PRIVATIZAÇÃO e o mercado de capitais brasileiro: bolsa de valores e o mercado de ações. [S.l.]: Comissão Nacional de Bolsa de Valores, 1996. CASATOTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos.7.ed. São Paulo: Atlas, 1996. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1998. HULL, John C. Opções, futuros e outros derivativos. 3.ed. São Paulo: Bolsa de Mercadorias e Futuros, 2001. Comunicação – 33 horas Ementa: Comunicação Organizacional - conceitos básicos. A organização e seus públicos, o relacionamento entre os públicos e a organização. A comunicação empresarial como ferramenta estratégica de gestão organizacional. Ferramentas de comunicação interna e externa. Identidade, imagem e reputação. A ética e a transparência nos processos de comunicação. As tendências e perspectivas da comunicação organizacional no mundo contemporâneo. Bibliografias Básicas: 90 KUNSCH, M. M. K. (Org.) Gestão estratégica em comunicação organizacional e relações públicas. São Paulo: Difusão, 2008. KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do novo milênio. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. KOTLER, P. Administração de marketing. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. Bibliografias Complementares: BERLO, D. K. O processo de comunicação: introdução à teoria e prática. São Paulo: Martins Fontes, 1997. BUENO, W. C. Comunicação empresarial: políticas e estratégias. São Paulo: Saraiva, 2009. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL. Comunicação empresarial: estratégia de organizações vencedoras. São Paulo: ABERJE, 2005. KUNSCH, M. K. (Org) Obtendo resultados com relações públicas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. LESLY, P. Os fundamentos de relações públicas e da comunicação. São Paulo: Pioneira Thonson learning, 2002. NASSAR, P. Comunicação empresarial, estratégias de organizações vencedoras. São Paulo: ABERJE, 2005. Comportamento Organizacional – 33horas Ementa: Processos psicológicos de relevância para a compreensão de comportamento organizacional; Processos grupais: Cooperação, Conflito; Motivação; Comunicação; Liderança e Poder; Relações Interpessoais; Gerenciamento da mudança organizacional; Percepção; Ética: Condutas e Valores. Psicologia organizacional: Recrutamento e Seleção, Técnicas de Entrevista. Clima, Cultura e Mudança Organizacional. Marketing pessoal e profissional. Aprendendo a falar em público. Virtudes e valores. Comunicação e relacionamento interpessoal. Processo decisório. Conflito organizacional. Negociação. Inteligência Emocional. Qualidade de vida no trabalho. O trabalho nas organizações. Análise da Estrutura organizacional. Formação e gerenciamento de equipes e grupos de trabalho. Bibliografias Básicas: BERGAMINI, Cecília W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2009. FISCHER, Rosa M.; FLEURY, Maria Teresa L. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 2009. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Bibliografias Complementares: ALMEIDA, Filipe Jorge Ribeiro. Ética e desempenho social das organizações: um modelo teórico de análise dos fatores culturais e contextuais. Revista de Administração Contemporânea, v. 11, n. 3, p. 105-125, jul./set. 2007. ARGYRIS, Chris. Personalidade e organização: o conflito entre o sistema e o indivíduo. Rio de Janeiro: Renes, 1969. 91 CAPPELLE, Mônica C. A; BRITO, Mozar J. Relações de poder no espaço organizacional: o caráter disciplinar das práticas de gestão de pessoas em uma organização de desenvolvimento de software. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 27., 2003, Atibaia. Anais... Atibaia: [s.n.], 2003. CHU, Rebeca A. Resistência a mudanças: aspectos positivos. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 27., Atibaia. Anais... Atibaia: [s.n.], 2003. COVEN, STEFHEN R. Liderança baseada em princípios. Rio de Janeiro: Campus, 1994. DE MASI, Domenico. O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. Rio de Janeiro: José Olympio; 1999. DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2004. 206 p. MAX, Pagés et al. O poder das organizações. São Paulo: Atlas, 2008. MEIRELLES, Gilda F.; BARROS, Maria Eliza A. O negócio é o seguinte: hábitos e costumes dos povos e sua influência na vida empresarial. São Paulo: Dos Autores, 2005. Direito do Consumidor – 33 horas Ementa: O individualismo e o direito. O indivíduo e a coletividade. Os polos consumidor/fornecedor na relação de consumo. A política nacional das relações de consumo. Direitos básicos do consumidor. A garantia e prevenção da qualidade de produtos e serviços. Práticas comerciais e o CDC. Os contratos no CDC. A publicidade. Os bancos de dados. As ações coletivas e o CDC. A educação ambiental e seus reflexos nas relações de consumo. Bibliografias Básicas: AMARAL, Luiz Otávio de Oliveira. Teoria geral do direito do consumidor. São Paulo: RT, 2010. MARQUES, Claudia Lima; BENJAMIN, Antônio Herman V.; BESSA, Leonardo Roscoe. Manual de direito do consumidor. São Paulo: RT, 2010. BESSA, Leonardo Roscoe. Relação de consumo e aplicação do código de defesa do consumidor. São Paulo: RT, 2009. Bibliografias Complementares: MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente, consumidor e outros interesses difusos e coletivos. São Paulo: Saraiva, 2000. ALMEIDA, João Batista de. A proteção jurídica do consumidor. São Paulo: Saraiva, 2008. ARAÚJO FILHO, Luiz Paulo da Silva. Comentário ao Código de Defesa do Consumidor: direito processual: arts. 6º, VIII, 38 e 81 a 119. São Paulo: Saraiva, 2002. BRASIL. Constituição Federal. Código brasileiro de defesa do consumidor: comentado pelos autores do anteprojeto. Rio de Janeiro: Forense, 2000. CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de direito do consumidor. São Paulo: Atlas, 2011. MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de defesa do consumidor: o novo regime das relações contratuais. São Paulo: RT, 2005. Diversidade e Formação Cidadã - 33 horas Ementa: 92 Diversidade étnica e cultural brasileira. A diversidade na sociedade e no mundo do trabalho. Concepção de homem e cidadão por meio de atitudes de respeito, tolerância, ética, acolhimento e abertura para as diversidades. Discussões acerca dos portadores de necessidades especiais na sociedade e nas organizações, prevenção ao uso de drogas, comportamento ético e responsável na sociedade, nas organizações e no transito, respeito ao meio ambiente. Bibliografias Básicas: CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2009. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2009. CALDAS, Miguel; MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. Cultura Organizacional e Cultura Brasileira São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografias Complementares: CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2003 GIRARDI, Giulio. Os excluídos construirão a nova história?: o movimento indígena, negro e popular. São Paulo: Ática, 1996. MIRANDA, Nilmário. Por que direitos humanos. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. PÁDUA, José Augusto. Desenvolvimento, justiça e meio ambiente. Belo Horizonte: UFMG, 2009. Elaboração de Textos - 33 horas Ementa: Teoria e prática sobre o processo de elaboração e recepção de texto em língua portuguesa. A produção de textos em função das condições de produção: diversidade linguística, objetivos comunicativos, interlocutores. A noção de tipos e gêneros textuais sobre a perspectiva sociointeracionista. Ênfase nas tipologias: narração, descrição, dissertação e argumentação. A construção de parágrafos. Noções gerais sobre gêneros textuais técnicos: do texto acadêmico – resumo e resenha – à produção de textos da esfera empresarial. Bibliografias básicas: GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. 150 p. MACHADO, Ana Rachel;LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha: leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. MACHADO, Ana Rachel;LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resumo: leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela H. Produção textual na universidade. São Paulo: Párabola, 2010. 167 p. Bibliografias complementares: CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013. 762 p. 93 FAULSTICH, Enilde Leite de Jesus. Como ler, entender e redigir um texto. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. 140 p. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11.ed. São Paulo: Ática, 2012. 104 p. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2012. 168 p. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 380 p. TEZZA, Cristovão; FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 300 p. Empreendedorismo - 33 horas Ementa: Conceito de empreendimento, empreendedorismo e intraempreendedorismo. Perfil do empreendedor. Geração de idéias. Busca de informações. Mecanismos e procedimentos para criação de empresas. Gerenciamento e negociação. Qualidade e competitividade. Marketing pessoal e empresarial. Gestão do empreendimento. Bibliografias básicas: DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Bibliografias complementares: BRITO, E. P. Z.; BRITO, L. A. L.; MORGANTI, F. Inovação e o desempenho empresarial: lucro ou crescimento? RAE Eletrônica, São Paulo, v.1, n.8, jan./jun. 2009. Disponível em: <http://www.rae.com.br/eletronica>. Acesso em: 13 ago. 2009. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa, 30. ed. São Paulo: Editora de Cultura, 2006. DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1991. MARINO, L. H. F de. C. Gestão da qualidade e gestão do conhecimento: fatores-chave para produtividade e competitividade empresarial. In: SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, VIII, 2006, Bauru. Anais... São Paulo: UNESP, 2006. p.20-29. Filosofia e Ética - 33 horas Ementa: Lógica, conhecimento e mito. Desafios contemporâneos: o lugar do homem na sociedade. O homem como ser no mundo – os valores morais, a natureza, a linguagem e a cultura. A dimensão ética da ação humana: fenomenologia do etos. Ética, ciência, cultura, política e meio ambiente. A discriminação por aspectos étnico-raciais. Bibliografias Básicas: ARANHA, M. Lúcia de Arruda; MARTINS, M. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2004. 94 CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia. Dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000. Bibliografias Complementares: ADORNO, Theodor. W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985. ADORNO, T. W. Minima Moralia: reflexões a partir da vida lesada. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2008. ANTISERI, Dario.; REALE, Geovanni. História da Filosofia. São Paulo: Edições Paulinas, 1991, 3 v. ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005. WEFFORT, Francisco. Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau. São Paulo: Ática, 2005. Gestão da Cultura e Mudança Organizacional - 33 horas Ementa: Cultura: origem e evolução; conceitos de cultura; cultura brasileira; diversidade cultural; manutenção da cultura; criação da cultura organizacional; elementos da cultura organizacional; propriedades de culturas organizacionais; culturas fortes; novos modelos de gestão. Mudança: conceitos e definições; variáveis internas e externas que influenciam a mudança; variáveis comportamentais que influenciam na mudança organizacional; o papel da liderança; gestão de conflitos. Bibliografias Básicas: CALDAS, Miguel Pinto. MOTTA, Fernando C. Prestes. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo: Atlas, 2012. FLEURY, Maria Tereza Leme. As pessoas na organização. 16. ed. São Paulo: Gente, 2002. FREITAS, Maria Ester de. Cultura organizacional: formação, tipologias e impactos. São Paulo: Makron Books, 1991. Bibliografias Complementares: BITTENCOURT, Cláudia. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. FLEURY, Afonso; FLEURY, Maria Tereza Leme. Aprendizagem e inovação organizacional: as experiências de Japão, Coréia do Norte e Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Modelo de competências e gestão dos talentos. 2. ed. São Paulo: Pearson/ Addison Wesley, 2008. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, 2009. WAGNER III, John A.; HOLLEMBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantage competitiva. São Paulo: Saraiva, 2004. Inglês I - 33 horas Ementa: 95 Introdução às habilidades de compreensão e produção oral e escrita por meio de funções sociais e estruturas simples da língua. Ênfase na oralidade, atendendo às especificidades acadêmicoprofissionais da área e abordando aspectos sócio-culturais da língua inglesa. Bibliografias Básicas: RICHARDS, Jack C. Interchange intro: student’s book A. Fourth Edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2013. RICHARDS, Jack C. Interchange intro: workbook A. Fourth Edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2013. RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan; PROCTOR, Susan. Interchange intro: student’s book A. Fourth Edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2013. MURPHY, R. English grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english. 3. ed. [S.l.]: Cambridge University Press, 2010. Bibliografias Complementares: PARKER, John; STAHEL, Mônica. Password: k dictionaries: english dictionary for speakers of portuguese. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. REDMAN, Stuart. English vocabulary in use: elementary. [S.l.]: Cambridge University Press, 2003. LIBERATO, Wilson Antônio. Compact english book. São Paulo: FTD, 1998. WALTER, Catherine; SWAN, Michael. The good grammar book. [S.l.]: Oxford University Press 2004. MURPHY, Raymond. English grammar in use. 4. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2014. 380 p. PASSWORD: K dictionaries: english dictionary for speakers of portuguese. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 783 p. SWAN, Michael; WALTER, Catherine. The good grammar book. Oxford: Oxford University Press, 2009. 292 p. Inglês II - 33 horas Ementa: Consolidação da compreensão e produção oral e escrita com a utilização de funções sociais e estruturas simples da língua desenvolvidas na disciplina Inglês I. Ênfase na oralidade, atendendo às especificidades acadêmico-profissionais da área e abordando aspectos sócioculturais da língua inglesa. Bibliografias Básicas: RICHARDS, Jack C. Interchange intro: student’s book B. Fourth Edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2013. RICHARDS, Jack C. Interchange intro: workbook B. Fourth Edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2013. RICHARDS, Jack C.; HULL, Jonathan; PROCTOR, Susan. Interchange intro: student’s book A. Fourth Edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2013. MURPHY, R. English grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english. 3. ed. [S.l.]: Cambridge University Press, 2010. MURPHY, R. English grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english: with answers. 3. ed. [S.l.]: Cambridge University Press, 2010. Bibliografias Complementares: 96 PARKER, John; STAHEL, Mônica. Password: k dictionaries: english dictionary for speakers of portuguese. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. REDMAN, Stuart. English vocabulary in use: elementary. [S.l.]: Cambridge University Press, 2003. LIBERATO, Wilson Antônio. Compact english book. São Paulo: FTD, 1998. WALTER, Catherine; SWAN, Michael. The good grammar book. [S.l.]: Oxford University Press 2004. MURPHY, Raymond. English grammar in use. 4. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2014. 380 p. PASSWORD: K dictionaries: english dictionary for speakers of portuguese. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 783 p. SWAN, Michael; WALTER, Catherine. The good grammar book. Oxford: Oxford University Press, 2009. 292 p. Inglês III - 33 horas Ementa: Expansão da compreensão e produção oral e escrita com a utilização de funções sociais e estruturas básicas da língua. Ênfase na oralidade, atendendo às especificidades acadêmicoprofissionais da área e abordando aspectos sócio-culturais da língua inglesa. Bibliografias Básicas: RICHARDS, Jack C. Interchange I: student’s book B. Fourth Edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2013. RICHARDS, Jack C. Interchange I: workbook B. Fourth Edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2013. MURPHY, R. English grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english. 3. ed. [S.l.]: Cambridge University Press, 2010. Bibliografias Complementares: CHAMOT, Ana Uhl; DIAZ, Isobel Rainey de; GONZALES, Joan Baker; GORDON, Deborah; WEINSTEIN, Nina. Up close: english for communication. Levels 1-2-3 and 4 workbooks. Boston: Heinle & Heinly, 2002. PARKER, John; STAHEL, Mônica. Password: k dictionaries: english dictionary for speakers of portuguese. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. REDMAN, Stuart. English vocabulary in use: pre-intermediate & intermediate. [S.l.]: Cambridge University Press, 2003. LIBERATO, Wilson Antônio. Compact english book. São Paulo: FTD, 1998. WALTER, Catherine; SWAN, Michael. The good grammar book. [S.l.]: Oxford University Press 2004. Inglês IV - 33 horas Ementa: Consolidação da compreensão e produção oral e escrita com a utilização de funções sociais e estruturas básicas da língua desenvolvidas na disciplina Inglês III. Ênfase na oralidade, atendendo às especificidades acadêmico-profissionais da área e abordando aspectos sócioculturais da língua inglesa. Bibliografias Básicas: 97 RICHARDS, Jack C. Interchange I: student’s book B. Fourth Edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2013. RICHARDS, Jack C. Interchange I: workbook B. Fourth Edition. Cambridge: Cambridge University Press, 2013. MURPHY, R. English grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english. 3. ed. [S.l.]: Cambridge University Press, 2010. Bibliografias Complementares: PARKER, John; STAHEL, Mônica. Password: k dictionaries: english dictionary for speakers of Portuguese. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. REDMAN, Stuart. English vocabulary in use: pre-intermediate & intermediate. [S.l.]: Cambridge University Press, 2003. LIBERATO, Wilson Antônio. Compact english book. São Paulo: FTD, 1998. WALTER, Catherine; SWAN, Michael. The good grammar book. [S.l.]: Oxford University Press, 2004. Libras - 33 horas Ementa: Legislação e educação inclusiva. História da língua de sinais no Brasil e no mundo. Linguagem Corporal e Expressão. Estudos da língua brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe, semântica e pragmática. Tradução e interpretação em Libras. Noções e aprendizado básico de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais. Bibliografias Básicas: KARNOPP, Lodenir Becker ; QUADROS, Ronice Müller de . Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: [s.n.], 2009. 221 p. FELIPE, Tanya A. Libras em contexto. 9. ed. Rio de Janeiro: FENEIS, 2009. 187 p. SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem. 1. ed. Sao Paulo: Plexus, 2007. Bibliografias Complementares: MOURA, Maria Cecilia de. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 152 p. GESSER, Audrei . Libras? que língua é essa?: crença e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2010. 87 p. LOPES, Maura Corcini. Surdez e Educação. [S.l.]: Autêntica, 2007 PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez. Aquisição de Linguagem e Inclusão Social. 1. ed. São Paulo: Revinter, 2008. SEGALA, Suely Ramalho. ABC em Libras. 1. ed. São Paulo: Panda Books , 2009. Negociação e Conflito - 33 horas Ementa: Conceitos de negociação; etapas do processo de negociação; principais tipos e modelos de negociação; reconhecimento das fontes de conflito; fatores intervenientes no processo; aspectos éticos, morais e emocionais envolvidos; erros negociais; estratégias e táticas; maximização de resultados; relacionamento com as partes. Bibliografias Básicas: 98 CARVALHAL, Eugênio do et al. Negociação e administração de conflitos. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2013. CARVALHO NETO, Antônio Moreira de. Relações de trabalho contemporâneas. Belo Horizonte: IRT – PUC, 1999. CARVALHO NETO, Antônio Moreira de. Relações de trabalho e negociação coletiva na virada do milênio: estudo em quatro setores dinâmicos da economia brasileira. Petrópolis: Vozes, 2001. Bibliografias Complementares: CALLIÈRES, François de. Como negociar com príncipes: os princípios clássicos da diplomacia e da negociação. 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2001. KOZICKI, Stephen. Negociação criativa: conselhos e técnicas para obter o melhor resultado em negociações. São Paulo: Futura, 1999. MELLO, José Carlos Martins F. de. Negociações baseadas em estratégias. São Paulo: Atlas, 2003. PINTO, Eder Paschoal. Negociação orientada para resultados: como chegar ao entendimento através de critérios legítimos e objetivos. São Paulo: Atlas, 1992. POCHMANN, Márcio. Relações de trabalho e padrões de organização sindical no Brasil. São Paulo: LTR, 2003. Tecnologias e Conhecimento - 33 horas Ementa: Conceitos fundamentais e ancoramento contextual. Informação volátil X Conhecimento consolidado. Difusão do conhecimento na pós-modernidade. Aprendizagem e tecnologia. Formas contemporâneas de aquisição. Aprendizagem por meio de tecnologias on line. O elearning e m-learning. Aprendizagem por meio de tecnologias de realidade virtual. Aprendizagem por meio de bibliotecas digitais e virtuais. Ruptura Digital. Comunidades de prática. Os impactos nas organizações de distintas gerações conectadas. Bibliografias Básicas: CARVALHO, Fábio Câmara. Gestão do Conhecimento. São Paulo: Pearson, 2012. TARAPANOFF, Kira. Aprendizado Organizacional: fundamentos e abordagens multidisciplinares. Vol. 1. Curitiba: Intersaberes, 2012 TARAPANOFF, Kira. Aprendizado Organizacional: Contexto e propostas. Vol. 2. Curitiba: Intersaberes, 2012 Bibliografias Complementares: BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999 BITTENCOURT, Cláudia. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. FLEURY, Afonso; FLEURY, Maria Tereza Leme. Aprendizagem e inovação organizacional: as experiências de Japão, Coréia do Norte e Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. FORBES, Jorge; REALE-JR, Miguel; FERRAZ-JR, Tércio. A invenção do futuro: um debate sobre a pós-modernidade e a hipermodernidade Barueri, SP: Manole, 2005. GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Modelo de competências e gestão dos talentos. 2. ed. São Paulo: Pearson/ Addison Wesley, 2008. 99 Tópicos Especiais em Engenharia Ambiental - 33 horas Ementa: Ementa variável. Seminários sobre tópicos específicos em Engenharia Ambiental: Novas tecnologias e métodos utilizados em Engenharia Ambiental. Novos produtos e equipamentos. Processos especiais. Tópicos complementares em Engenharia Ambiental. Bibliografias: Diversas 100 12 ESTRATÉGIAS EDUCACIONAIS O Curso de Engenharia Ambiental da FACCI/FUNCESI considera estratégias metodológicas que enfatizem a construção/produção do conhecimento ao invés da transmissão e da aquisição das informações. Consequentemente, deve estimular a redução progressiva de metodologias demonstrativas (ex. aula expositiva), dando espaço para diversificações didáticas e pedagógicas que privilegiem a participação do aluno. O processo de ensino aprendizagem deve ser centrado no estudante, privilegiando sua autonomia e responsabilidade diante do seu próprio processo de aprendizagem. A metodologia do Curso de Engenharia Ambiental possui duas características básicas: a primeira diz respeito ao desenvolvimento de estratégias de ensino-aprendizagem centradas no aluno como sujeito do conhecimento. Neste sentido, a escola torna-se mediadora do processo de formação do estudante, pois, o seu papel não será o de mera transmissora de conhecimentos sistematizados; ela terá a função de propiciar os meios necessários para estimular os alunos a buscarem, no contínuo processo de aprender a aprender, as condições do seu desenvolvimento humano e profissional. A segunda, completando a primeira, refere-se ao estabelecimento da relação teoria e prática. O Curso de Engenharia Ambiental da FACCI trabalha pela disposição de criar situações concretas para os alunos constatarem, na prática, o que estudam nos livros. Por exemplo, nas atividades de campo, os alunos vivenciam situações reais de conflitos entre a ação antrópica e o ambiente natural, assim como aplicando os conhecimentos teóricos nas aulas práticas de laboratórios. Em princípio, a região de Itabira é privilegiada para a adoção da prática de campo, pois abriga atividades minerárias que provocam alterações significativas no ambiente natural e no entorno da cidade e possui reconhecidas áreas de preservação ambiental. Pretendese, também, viabilizar o estudo “in loco” de outras regiões mais sensíveis à ação antrópica, cujo desenvolvimento deve levar em conta as suas vocações e susceptibilidades. 12.1 Monitoria A monitoria tem como objetivo um melhor aparelhamento dos cursos de graduação da FACCI e também o aproveitamento dos alunos que apresentem atributos de conhecimento, cultura e aptidão para a função de monitor. Portanto, só poderá ser admitido o aluno regularmente matriculado e que já tenha cursado a disciplina. 101 O monitor é o estudante de graduação escolhido para exercer atividades técnico-didáticas junto à determinada disciplina. Caberá ao aluno, auxiliar os colegas no estudo das matérias do seu curso e de áreas afins, a que estiver vinculado, orientando-os na realização de trabalhos individuais e de grupos, assim como na obtenção de dados bibliográficos e de outros elementos necessários. As funções de monitor serão consideradas título para posterior ingresso em carreira de magistério superior da FACCI. O monitor não substitui o professor da disciplina. Cabe ao Diretor da FACCI a proposta de admissão de monitores, mediante solicitação da Coordenação do Curso, após submeter os candidatos a provas específicas, nas quais demonstrem capacidade de desempenho em atividades técnico-didáticas de determinado conteúdo. As provas serão elaboradas pelo professor responsável pela disciplina. Os monitores são contratados como estagiários. Os alunos selecionados para esta função receberão uma bolsa parcial ou total, fixada pela FACCI e serão admitidos a título precário, por ano letivo, ficando automaticamente dispensados a partir do término da monitoria. O número de contratações será fixado anualmente pelo Conselho de Coordenação TécnicoPedagógica, por proposta do Diretor da FACCI, levadas em conta as dotações orçamentárias e observado, como condição preferencial, o maior número de aulas teóricas e práticas. A monitoria deve ser registrada por meio de listas de presença assinadas pelos alunos. 12.2 Nivelamento O Programa de Nivelamento é um dos programas de apoio aos discentes mantidos pela FACCI que propicia ao aluno da Instituição o acesso ao conhecimento básico em disciplinas de uso fundamental aos seus estudos universitários. O propósito principal do nivelamento é oportunizar aos participantes uma revisão de conteúdos, proporcionando, por meio de explicações e de atividades, a apropriação de conhecimentos esquecidos ou não aprendidos. O que se percebe é que a formação oferecida nos ensinos fundamental e médio deixa a desejar, sendo comuns as queixas dos docentes do ensino superior quanto às falhas de formação e ao 102 baixo nível apresentado pelos alunos, sobretudo no início da vida acadêmica. Grande parte deles são alunos que não conseguem organizar bem as idéias por escrito, cometem muitos erros gramaticais e ortográficos e apresentam, ainda, falhas básicas no raciocínio matemático, dentre outros. Assim, a FACCI procura lidar com esta realidade e institui, para seus alunos, o programa de nivelamento, que pode ser definido como um procedimento de apoio ao estudo e uma atividade pedagógica de fundamental importância para a sua formação, como aluno universitário. Espera-se que o nivelamento contribua para a superação das lacunas herdadas do ensino nos níveis anteriores e ajude os acadêmicos a realizar um curso superior de qualidade. O objetivo geral do programa de nivelamento é oferecer a oportunidade aos alunos de participar de revisões de conteúdos das disciplinas fundamentais do ensino médio e das disciplinas cursadas em semestres anteriores no curso. Os objetivos específicos são: - motivar os alunos a reconhecer a importância de se revisar os conteúdos estudados no ensino médio de forma a adquirir mais condições para ter um maior aproveitamento das disciplinas do ensino superior; - possibilitar que os alunos percebam que a revisão de conteúdos os levará a uma série de posturas lógicas que constituem a via mais adequada para auxiliar na sua formação; - revisar conteúdos considerados imprescindíveis para o entendimento e acompanhamento das disciplinas do curso. O nivelamento será ministrado por um professor e as turmas serão preferencialmente compostas de forma a permitir que o aluno, de acordo com sua disponibilidade de tempo e horário, possa freqüentar mais de uma disciplina. Os cursos de nivelamento devem ministrados por professores da Instituição, ou por ela contratados para este fim, com objetivo de oferecer a todos os alunos condições de acompanhar os conteúdos das disciplinas regulares dos cursos. Os professores do programa de nivelamento têm como funções: 103 - condução e acompanhamento das aulas e respectivas atividades; - elaboração e aplicação de testes de aprendizado; - esclarecimento de dúvidas sobre o conteúdo dos cursos; - verificação de desempenho dos alunos e elaboração de relatórios de desenvolvimento das turmas. O programa é oferecido com caráter opcional. O aluno não tem qualquer compromisso em realizar os testes, nem freqüentar as aulas do programa. A necessidade do nivelamento deve ser apontada pelos professores, alunos ou pelo coordenador de curso, que levará o pedido para a aprovação do(a) Diretor(a) da FACCI. Este, por sua vez, deverá verificar a disponibilidade financeira mediante a mantenedora. Será de competência do Diretor da FACCI/FUNCESI, a proposta de admissão de professores, que poderão ser os responsáveis pela disciplina ou não, mediante solicitação da Coordenação do Curso. Caberá ao professor trabalhar os conteúdos que os estudantes apresentem mais dúvidas, através de resolução de exercícios, revisão da teoria já trabalhada e orientação para o estudo. O nivelamento é registrado por meio de listas de presença assinadas pelos alunos. 12.3. NEEA – Núcleo de Estudos de Engenharia Ambiental A coordenação do Curso de Engenharia Ambiental, estimula o envolvimento e a participação dos discentes no Núcleo de Estudos de Engenharia Ambiental (NEEA), o qual é constituído por alunos do curso de Engenharia Ambiental e tem como tutor um professor do próprio Curso. O NEEA tem por objetivos: - oferecer aos alunos um espaço adequado para aprofundar os conhecimentos sobre a temática ambiental e capacitá-los para atuar, de forma mais consciente e responsável, no meio onde estão inseridos; - integrar alunos do curso de Engenharia Ambiental; 104 - promover a divulgação das atividades sob sua coordenação bem como a disseminação das temáticas relativas ao meio ambiente; - manter intercâmbio com entidades ligadas ao meio ambiente; - elaborar projetos ligados à área ambiental. São princípios norteadores do NEEA: - pensar segundo a categoria da totalidade; - interpretar fatos e produzir conhecimentos; - agir no sentido das transformações necessárias à dignificação da vida e à implantação de sociedades sustentáveis. 12.4 Atividades complementares As atividades complementares serão desenvolvidas durante todo o curso de graduação em Engenharia Ambiental da FACCI, fazendo parte da estrutura curricular do curso, e criarão mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou à distância. Podem ser reconhecidas como atividades complementares: a) Atividades acadêmicas fora do campus: atividades desenvolvidas fora do campus da Funcesi, tais como: cursos de extensão em outras instituições, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas à área de abrangência do curso, visitas técnicas em entidades reconhecidas pela Instituição, curso de língua estrangeira, etc. São atividades que devem ser adequadas à formação complementar do aluno. b) Palestras, Seminários e outras atividades oferecidas pela FACCI: compreende eventos, palestras, seminários, sessões técnicas, exposições, jornadas acadêmicas e científicas, dentre outros, organizados pelas Coordenações de Cursos e ofertados aos alunos. Serão atividades oferecidas pela própria Instituição ao longo do ano letivo e franqueadas à participação dos alunos. As presenças serão registradas para efeito de controle do cumprimento da carga horária realizada ao longo do curso. São promovidos, em cada semestre, o Seminário de Tecnologias 105 da FACCI e o Seminário de Empreendedorismo da FACCI, com palestras, minicursos, debates, assim como outras atividades definidas pela comissão organizadora. c) Pesquisa / Iniciação Científica: consiste na realização de pesquisa, teórica ou empírica, na forma de iniciação científica, a fim de que os alunos possam visualizar o conteúdo do curso em sua projeção social real. A atividade investigativa, no âmbito de projeto de pesquisa, deverá ser desenvolvida sob tutoria de professor titulado, visando ao aprendizado de métodos e técnicas científicas e ao desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade. d) Extensão: prestação de serviços em questões ligadas à cidadania, saúde, educação, moradia, a fim de que os estudantes experimentem a função social do conhecimento produzido. As atividades dessa categoria poderão ser ofertadas pelas devidas coordenações por meio de editais e/ou comunicados, pelos docentes ou sugeridas pelos próprios alunos. e) Estudos complementares: atividades relacionadas à formação acadêmica e profissional do Engenheiro, tais como: monitoria, grupos de estudos, estágio extracurricular, participação em conselhos e órgãos de classe. A participação dos alunos no grupo de estudo, o NEEA (Núcleo de Estudos de Engenharia Ambiental) é estimulada pela coordenação do Curso de Engenharia Ambiental. O NEEA é constituído por alunos do curso de Engenharia Ambiental e tem como tutor um professor do próprio curso. O estágio extracurricular poderá ser realizado em empresas ou entidades conveniadas com a FACCI. Proporcionará ao estudante um maior contato com a área da Engenharia Ambiental, contribuindo significativamente para sua formação. A participação dos alunos como membros de conselhos e órgãos de classe é incentivada pela coordenação do curso. O aluno deve cumprir semestralmente 20 horas de Atividades Complementares, sendo aprovado ao cumprir no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária. Caso o aluno não cumpra a carga horária mínima, deverá matricular-se novamente no próximo semestre. Aquele que não cumprir 200 horas de Atividades Complementares no decorrer do curso não 106 terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido aprovação em todas as disciplinas regulares de sua grade curricular. A Coordenação do Curso poserá indicar o professor responsável por receber os certificados ou comprovantes das atividades complementares, sendo que este professor estipulará o prazo para a entrega destes documentos pelos alunos. O aluno será responsável por reunir os comprovantes das atividades realizadas, tais como declarações e certificados, que deverão ser levados para registro e devidas anotações junto ao professor responsável pelas Atividades. Em caso de dúvida sobre a validade de determinada atividade, deverá opinar o Coordenador do Curso, que poderá também encaminhar o caso ao Colegiado. Para a comprovação de atividades fora do campus, tendo em vista a garantia da autenticidade, o aluno deverá juntar o máximo de comprovantes. Após um semestre da conclusão da disciplina, o prontuário do aluno relativo às atividades complementares será descartado. 12.5 Atividades Interdisciplinares As atividades interdisciplinares buscam o desenvolvimento de ações direcionadas para aplicação de conhecimentos adquiridos no período e durante o Curso. Está estruturada de forma a envolver as disciplinas do semestre, através de ações que envolvam os conhecimentos estudados. a) Normas para o desenvolvimento das atividades interdisciplinares - As Atividades Interdisciplinares serão realizadas no quarto, quinto, sexto, sétimo, e oitavo períodos do curso de Engenharia Ambiental. - Nos dois últimos períodos, as atividades interdisciplinares serão desenvolvidas através das disciplinas Pesquisa e Orientação Monográfica I e Pesquisa e Orientação Monográfica II, nas quais o aluno terá de aplicar todos os seus conhecimentos adquiridos no curso para elaborar a sua monografia - A interdisciplinaridade será realizada por meio de atividades avaliativas e terá o valor de 10 pontos, distribuídos no segundo bimestre do semestre letivo. A pontuação será igual para todas disciplinas do trabalho. 107 - São consideradas como atividades avaliativas: Relatórios de visitas técnicas, artigos, estudos de caso e pesquisa bibliográfica. - O tema da atividade avaliativa será elaborado pelos professores das disciplinas relacionadas neste projeto, na qual o aluno deverá utilizar os conhecimentos adquiridos nestas disciplinas e nas anteriores, para desenvolver o trabalho proposto. - O trabalho interdisciplinar será único e valerá para as disciplinas relacionadas. - O número de alunos participantes das atividades será definido com base no tema e no número de alunos matriculados nas disciplinas que se relacionam. - Os temas das atividades estarão especificados no plano de ensino das disciplinas e deverá contemplar os objetivos de cada uma delas. - O aluno deverá entregar uma cópia do trabalho para cada um dos professores das disciplinas envolvidas. - Os professores podem optar/decidir pela apresentação oral do trabalho. - As atividades avaliativas interdisciplinares serão obrigatórias para todos os alunos regularmente matriculadas no curso. Casos especiais tais como: alunos com matrícula adaptada ou repetente em algumas das disciplinas que participam da atividade interdisciplinar serão avaliados pela coordenação do curso. - A coordenação poderá solicitar ao professor que elabore uma atividade avaliativa para os alunos adaptados ou com matricula isolada nas disciplinas, caso este não esteja matriculado em nenhuma outra disciplina relacionada no projeto. b) Relação das disciplinas que terão atividades interdisciplinares A interdisciplinaridade do curso de Engenharia Ambiental da FACCI/FUNCESI está caracterizada pelos trabalhos desenvolvidos em conjunto entre as disciplinas do quarto, quinto, sexto, sétimo, oitavo, nono e décimo períodos do curso. QUARTO PERÍODO ATIVIDADE: Pesquisa bibliográfica envolvendo assuntos referentes às disciplinas Metodologia Científica e Tecnológica, Sociedade e Meio Ambiente e Microbiologia Geral. Deverá ser desenvolvido de forma a estabelecer a importância dos microorganismos, tanto no aspecto de benefícios, como possíveis catástrofes que podem causar em uma sociedade. Para sua elaboração, o aluno deverá aplicar também os conhecimentos da disciplina Metodologia Científica e Tecnológica. O estudante poderá utilizar conteúdos abordados nos semestres anteriores. 108 MÉTODO DE AVALIAÇÃO: O mesmo material deverá ser entregue aos professores das disciplinas Metodologia Científica e Tecnológica, Sociedade e Meio Ambiente e Microbiologia Geral.. Serão distribuídos 10 pontos referentes ao trabalho, pontuação esta que deverá ser a mesma para as disciplinas envolvidas. QUINTO PERÍODO ATIVIDADE: Pesquisa bibiliográfica envolvendo assuntos referentes às disciplinas Política e Legislação Ambiental, Meteorologia e Climatologia e Microbiologia Ambiental. Deverá ser desenvolvido de forma a estabelecer as conseqüências do impacto antrópico sobre o clima e consequentemente sobre os microorganismos, tanto nas áreas urbanas quanto nas rurais, estabelecendo as principais leis que estão envolvidas neste contexto. MÉTODO DE AVALIAÇÃO: O mesmo material deverá ser entregue aos professores das disciplinas Política e Legislação Ambiental, Meteorologia e Climatologia e Microbiologia Ambiental. Serão distribuídos 10 pontos referentes ao trabalho, pontuação esta que deverá ser a mesma para as disciplinas envolvidas. O estudante poderá utilizar conteúdos abordados nos semestres anteriores. SEXTO PERÍODO ATIVIDADE: Visita técnica envolvendo as disciplinas Elementos de Ciência do Solo e Qualidade da Água. Após definirem a área a ser visitada, deverá ser elaborado um questionário que permitirá o estudante a estabelecer as relações entre os tipos de solo, sua utilização e influência na qualidade da água. LOCAL: Área a ser definida pelo professor. Ocorrerá no segundo bimestre. MÉTODO DE AVALIAÇÃO: O mesmo material deverá ser entregue aos professores das disciplinas Elementos de Ciência do Solo e Qualidade da Água. Serão distribuídos 10 pontos referentes ao trabalho, pontuação esta que deverá ser a mesma para as disciplinas envolvidas. O estudante poderá utilizar conteúdos abordados nos semestres anteriores. SÉTIMO PERÍODO ATIVIDADE: Pesquisa bibiliográfica envolvendo assuntos referentes às disciplinas Poluição Ambiental, Epidemiologia, Saúde e Segurança, Geoprocessamento e Hidrologia . Deverá ser desenvolvido de forma a estabelecer como a poluição do solo, água e ar podem afetar a saúde e segurança e quais técnicas de geoprocessamento podem ser úteis nestes aspectos. MÉTODO DE AVALIAÇÃO: O mesmo material deverá ser entregue aos professores das disciplinas Poluição Ambiental, Epidemiologia, Saúde e Segurança, Geoprocessamento e 109 Hidrologia. Serão distribuídos 10 pontos referentes ao trabalho, pontuação esta que deverá ser a mesma para as disciplinas envolvidas. O estudante poderá utilizar conteúdos abordados nos semestres anteriores. OITAVO PERÍODO ATIVIDADE: Visita técnica envolvendo assuntos das disciplinas Avaliação de Impactos Ambientais, Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Gestão de Bacias Hidrográficas, Saneamento Ambiental e Sistema de Tratamento de Água. Deverá ser elaborado em forma de relatório onde os alunos estabelecerão a importância de um destino adequado dos resíduos e os possíveis desequilíbrios ambientais que a não utilização das técnicas adequadas podem causar. MÉTODO DE AVALIAÇÃO: O mesmo material deverá ser entregue aos professores das disciplinas disciplinas Avaliação de Impactos Ambientais, Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Gestão de Bacias Hidrográficas, Saneamento Ambiental e Sistemas de Tratamento de Água. Serão distribuídos 10 pontos referentes ao trabalho, pontuação esta que deverá ser a mesma para as disciplinas envolvidas. O estudante poderá utilizar conteúdos abordados nos semestres anteriores. 12.6 Estágio Supervisionado A Lei de Diretrizes e Bases da Educação define que a finalidade do ensino de terceiro grau é profissionalizante. Aliado a isto, as características particulares do exercício da profissão dos profissionais da área de Tecnologia - de predominância prática, em um mercado de trabalho que evolui em velocidade crescente -, tornam o estágio supervisionado ainda mais importante para os alunos da FACCI. O estágio supervisionado é parte integrante do currículo de graduação, atividade obrigatória para a obtenção de grau respectivo. Será responsabilidade da Coordenação de Estágio do Curso de Engenharia Ambiental, disciplinado em norma própria, de acordo com a legislação que o rege. Tem por finalidade proporcionar ao aluno oportunidade de desenvolver sua capacidade profissional, sob direta supervisão crítica e orientadora do professor respectivo. A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado é 400 horas. No curso de Engenharia Ambiental da FACCI, o estágio curricular pode ser realizado em organizações públicas ou privadas, com profissionais liberais, desde que estejam regulares em 110 seu registro no CREA, em organizações não governamentais. Todos estes locais devem apresentar as condições necessárias e celebrarem convênios com a Instituição. As atividades de iniciação científica valem como comprovação de estágio. Será também aceito como comprovação de estágio supervisionado as atividades profissionais de alunos, desde que relacionadas à Engenharia Ambiental. No estágio supervisionado, os alunos sujeitam-se à comprovação do aproveitamento, como atividade regular de ensino, decidindo o coordenador de estágio, ao final do processo, com a menção de suficiente ou insuficiente, em cada caso. Pretende-se que os estagiários, ao final de sua formação, desenvolvam habilidades que possibilitem condições para o exercício ético de sua profissão, assumindo o compromisso com a permanente busca do saber, com a responsabilidade e competência diante dos que buscam seus serviços profissionais, principalmente no que diz respeito ao sigilo profissional. A condição precípua do estágio é sua natureza didática, sendo a supervisão indispensável para este fim. O curso de Engenharia Ambiental da FACCI possui, em sua matriz curricular, 400h de estágio, divididas em dois períodos, o 9o e o 10o, sendo 200h em cada período. Há documentos próprios e um coordenador responsável. Os alunos entregam um relatório ao final do estágio e têm orientação durante todo o período de estágio para a realização das atividades profissionais e para a elaboração do relatório. Os estágios poderão ser concretizados em locais designados mediante acordo de estágio firmado entre a FACCI e a entidade concedente. Baseada na demanda de profissionais da área de ciência e tecnologia na região, enuncia-se as parcerias: órgãos públicos, empresas; indústrias, prestadores de serviços ou similares; etc. 12.7 Relações e parcerias com a comunidade A FACCI, através de seus cursos, tem um envolvimento comunitário, desenvolvendo campanhas de cunho educativo. 111 O projeto da FACCI com seus cursos contempla também relações de parceria e cooperação com instituições e empresas. Além dos convênios já firmados com os dois hospitais da cidade, Vale, Prefeitura Municipal de Itabira, indústrias, outros serão buscados nos 39 municípios vizinhos que compõem a micro-região cujo centro de atenção é a cidade de Itabira, ao longo do curso, possibilitando uma inserção comunitária, para conhecer mais profundamente a realidade local e poder contribuir. 12.8 Tecnologias de informação e comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem Para que seja possível usufruir das contribuições das tecnologias da informação e comunicação em instituições de ensino, é importante considerar suas potencialidades para produzir, criar, mostrar, manter, atualizar, processar, ordenar. Isto tudo se aproxima das características da concepção de gestão. Tratar de tecnologias em instituições de ensino engloba, na verdade, a compreensão dos processos de gestão de tecnologias, recursos, informações e conhecimentos que abarcam relações dinâmicas e complexas entre parte e todo, elaboração e organização, produção e manutenção. A FACCI faz uso das TICs em diversas fases do processo ensino-aprendizagem e tais tecnologias estão à disposição do curso de Engenharia Ambiental. Os alunos têm acesso a computadores e internet, esta última disponível em todo o campus da instituição, por meio de wi-fi. Há cinco laboratórios de informática, com um total de 145 terminais. As salas de aula estão equipadas com projetor de multimídia, quadro, tela para projeção e pontos para microcomputador. Os professores tem acesso a um sistema de reserva de equipamentos por meio do qual podem solicitar notebooks, microfone, aparelhos de som e caixas acústicas. O sistema acadêmico pode ser acessado por docentes, discentes, funcionários técnicoadministrativos, coordenação e direção. Neste sistema estão disponíveis serviços diversos e por meio dele a comunicação é facilitada. A instituição conta com diversos meios de comunicação, como o sistema acadêmico, quadros de avisos, site, além de um informativo bimestral e do informativo da auto-avaliação. 112 12.9 Relações étnico raciais, cultura, diversidade e educação ambiental no âmbito do curso Observando as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, a Lei no. 9795 de 199 e o Decreto no. 4281 de 2002, o curso de Engenharia Ambiental da FACCI contempla as questões da diversidade (incluindo gênero, etnia e outras), cultura e educação ambiental. Tais questões estão vinculadas a disciplinas do curso, como como Diversidade e Formação Cidadã, Sociedade e Meio Ambiente e Metodologia em Educação Ambiental, além de serem foco do Núcleo de Diversidade, Cultura e Educação Ambiental, núcleo de pesquisa e extensão da instituição. Assim sendo, tem-se tais questões contempladas em termos de disciplinas, extensão e pesquisa. 12.10. Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), obrigatório para conclusão do curso de Engenharia Ambiental, tem por objetivos gerais propiciar aos alunos a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia especializada, o aprimoramento da capacidade de interpretação e análise crítica do conhecimento adquirido. Terá como objetivos consolidar os conhecimentos construídos durante o curso, proporcionar uma formação integral do estudante nas áreas tecnológicas, sociais e culturais, estimular a capacidade investigativa e de produção cientifica do aluno e aprimorar a capacidade de interpretação, de comunicação de fatos e idéias. O TCC, no curso de Engenharia Ambiental da FACCI, corresponde a um trabalho de monografia, devendo conter uma exposição exaustiva de um problema ou assunto específico, investigado cientificamente. O discente deve ter em vista a elaboração de um trabalho que demonstre, a quem o lê, domínio na área da Engenharia Ambiental. O Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolvido sob a orientação de um professor da FACCI, o qual acompanhará o aluno ao longo das etapas de realização do trabalho, verificando o andamento e a boa execução do mesmo. Possui regulamento próprio. 113 O aluno escolherá o professor de sua preferência desde que o mesmo pertença à área de conhecimento na qual realizar-se-á a monografia, e este deverá conhecer as normas vigentes para apresentação e redação de Trabalhos de Conclusão de Curso. 114 13 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM A avaliação do desempenho dos alunos é realizada para cada disciplina. As avaliações trabalham a dimensão do conhecimento do aluno, e enfocam também as habilidades e atitudes para o desempenho das competências. As estratégias de avaliação implementadas visam auxiliar os estudantes a avaliarem o seu próprio desempenho, reconhecendo os seus alcances e limites, bem como ter clareza das metas a serem alcançadas. Auxiliam o docente a avaliar melhor o progresso dos estudantes, identificando os alcances e limites podendo então estimulá-lo a melhorar o seu desempenho utilizando este diagnóstico, reforçando as áreas que demandam maior atenção. Na proposta, o aluno é avaliado a cada período letivo, englobando a avaliação final e aquelas desenvolvidas em cada componente curricular, tendo como referência os objetivos esperados. São aplicados nos processos de avaliação os componentes dos conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para as competências previstas para cada semestre curricular. Visando uma orientação objetiva quanto ao rendimento escolar do aluno, anexamos a este projeto o regimento da FACCI. 13.1 Critérios de avaliação - verificação do rendimento escolar O rendimento escolar do aluno, em cada disciplina, será verificado por disciplina/semestre, em função de assiduidade e eficiência dos estudos, ambas eliminatórias por si mesmas. Entende-se por eficiência o grau de aplicação do aluno aos estudos, e sua verificação se faz: - por avaliações individuais que correspondem a 70% da pontuação do semestre letivo; - por trabalhos específicos, cujo número e natureza ficam a critério do professor respectivo correspondendo a 30% da pontuação do semestre letivo; - por um exame especial, escrito, a que são submetidos os alunos que não obtenham, nas avaliações e nos trabalhos referidos no item anterior, nota igual ou superior a setenta (70), observadas as exigências mínimas específicas de freqüência e aproveitamento. 115 Para efeito de organização do aluno e do professor, a Faculdade estabelece a divisão do semestre letivo em dois bimestres; sendo que em cada bimestre são distribuídos 50 pontos, de forma criteriosa. Destes cinquenta (50) pontos bimestrais, trinta e cinco (35) são destinados a avaliações individuais (considerando os dois bimestres tem-se os 70 pontos no semestre destinados às avaliações individuais). Os quinze (15) pontos restantes do bimestre são destinados a trabalhos específicos, cujo número e natureza ficam a critério do professor de cada disciplina (considerando os dois bimestres tem-se os 30 pontos no semestre destinados aos trabalhos específicos a critério do professor). São considerados aprovados os alunos que obtiverem, como resultado no semestre, o mínimo de setenta (70) pontos e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%). Os alunos que tiverem entre quarenta (40) e sessenta e nove (69) pontos e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) serão submetidos ao exame especial. A nota do exame especial é graduada de zero (0) a cem (100), considerando-se aprovado na disciplina o aluno que nela obtenha média igual ou superior a sessenta (60), como resultado da média aritmética dos trabalhos com a nota do exame especial. O exame especial versa matéria lecionada durante todo semestre letivo, na disciplina. Ao aluno que deixe de realizar ou comparecer a qualquer trabalho ou exame programado é conferido zero (0), na referida avaliação. A reposição de qualquer atividade avaliativa é regida por uma resolução própria. Ao aluno que, por motivo de força maior ou de doença, devidamente comprovado, não possa comparecer ao exame especial é facultada a segunda chamada, mediante requerimento ao coordenador de curso, encaminhado no prazo de 05 (cinco) dias, a contar do término do impedimento. Não há, em nenhum caso, arredondamento de notas ou médias, sendo estas calculadas até a segunda decimal. No prazo de 05 (cinco) dias, a contar da data da divulgação dos resultados, é facultado ao aluno requerer verificação de resultados, soma de notas e apuração da média. 116 São asseguradas ao professor, na verificação do rendimento escolar, liberdade de formulação de questões e autoridade de julgamento, cabendo recurso de suas decisões para o Colegiado do Curso e para o Conselho de Coordenação Técnico-Pedagógica. Os professores deverão observar o período de fechamento do diário, que consta no caledário acadêmico, e também o prazo limite para devolução das provas corrigidas, que é de 10 (dez) dias. Está automaticamente reprovado na disciplina o aluno que não tenha freqüentado um mínimo de setenta e cinco por cento (75%) das atividades programadas e os que nela não obtenham, como média dos trabalhos, o mínimo de 40 (quarenta) pontos. 117 14 CORPO DOCENTE O corpo docente da Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira é constituído por profissionais experientes e qualificados. No processo de contratação, os critérios da titulação (doutor ou mestre) e da experiência profissional e acadêmica são relevantes. A estruturação do corpo docente passa pela análise de currículo, banca examinadora e entrevista com a Coordenação de Recursos Humanos. Os professores são classificados em: - Professor Assistente (especialista) - Professor Adjunto (Mestre) - Professor Titular (Doutor) As políticas de qualificação do corpo docente envolvem treinamentos didáticos e metodológicos; assessoria psico-pedagógica, incentivo à participação em congressos, seminários, simpósios; além do financiamento de programas de mestrado e doutorado para os docentes que atenderem aos critérios do Programa Institucional de Capacitação e Requalificação Docente. O Centro de Atendimento e Desenvolvimento da Pessoa, O CADEP, também oferece atendimento ao corpo docente, oferecendo um conjunto de serviços como: ouvidoria, e atendimento pedagógico. O atendimento ao corpo docente objetiva promover a formação continuada do corpo docente aprimorando os procedimentos didático-pedagógicos por meio de seminários, cursos, encontros, palestras ou outras atividades que visem a melhoria constante do processo de ensino aprendizagem. O professor poderá receber assessoramento pedagógico e atendimento psicopedagógico, conforme sua solicitação ou recomendação da coordenação do curso. Assim que o professor é contratado, ele é enquadrado no plano de carreira já em vigor. Com relação ao regime de trabalho, o curso de Engenharia Ambiental da FACCI possui: - Docentes de Tempo Integral com quarenta horas/aula de trabalho por semana; 118 - Docentes de Tempo Parcial com uma carga horária igual ou superior a 12 horas/aula semanais, nelas, reservados, pelo menos, 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos. - Docentes Horistas com uma jornada entre 2 e 11 horas/aula semanais, ou professores com carga superior a esta que não tenham, no mínimo, 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos. A seguir apresenta-se o quadro do corpo docente com o nome de cada docente, a titulação e o regime de trabalho. Docente Titulação Regime de trabalho Charles Ianne Ferreira dos Santos Cibele Andrade de Alvarenga Cristina José de Assis Souza Cristina Donizeti Bernardes Cristiano Penido de Alvarenga Emiliane Moraes Silva Gabriel Rodrigues Vasconcelos Giovanna Moura Calazans José Luiz Cordeiro Juni Silveira Cordeiro João Antunes Nogueira Neto José Neuciano Pinheiro de Oliveira Lorena Torres Oporto Mara de Oliveira Lage Guerra Pablo Lopes Quintão Renato Kerley Lage Torres Rupert Barros de Freitas Yana Torres de Magalhães Mestre Mestre Mestre Doutora Mestre Doutora Mestre Mestre Especialista Mestre Especialista Doutorando Doutora Mestre Mestre Mestre Doutor Doutora Parcial Integral Integral Parcial Parcial Parcial Horista Parcial Horista Parcial Horista Horista Integral Horista Parcial Parcial Integral Integral Assim sendo, tem-se os seguintes cálculos de titulação e regime de trabalho: Titulação Doutor Mestre Especialista Número de Docentes 5 11 2 Percentual de Docentes 27,78 61,11 11,11 119 Regime de trabalho Integral Parcial Horista Número de Docentes 5 9 4 Percentual de Docentes 27,78 50,00 22,22 A Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira vem apresentando um crescimento no seu quadro de docentes. Tendo em vista tal crescimento e a preocupação constante com a qualificação dos seus professores, a Instituição possui um Programa de Capacitação do Docente, oportunizando a seus professores condições de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais. São objetivos deste Programa: - oportunizar condições de capacitação e requalificação profissional do corpo docente; - incentivar o aprimoramento profissional continuado; - estimular a realização de pesquisas nas diferentes áreas educacionais; - favorecer o desenvolvimento de um padrão de ensino, pautado em qualidade e em sintonia com as novas exigências de mercado. Tendo em vista a importância da experiência no magistério superior e a experiência profissional dos docentes, buscou-se aliar estas duas variáveis à titulação e ao Regime de trabalho. A seguir apresenta-se o quadro do corpo docente com a experiência acadêmica no magistério superior e a experiência profissional comprovada: 120 Docente Experiência Acadêmica Experiência Profissional Charles Ianne Ferreira dos Santos Cibele Andrade de Alvarenga Cristina José de Assis Souza Cristina Donizeti Bernardes Cristiano Penido de Alvarenga Emiliane de Morais Silva Gabriel Rodrigues Vasconcelos Giovanna Moura Calazans José Luiz Cordeiro Juni Silveira Cordeiro João Antunes Nogueira Neto José Neuciano Pinheiro de Oliveira Lorena Torres Oporto Mara de Oliveira Lage Guerra Pablo Lopes Quintão Renato Kerley Lage Torres Rupert Barros de Freitas Túlio Cesar Floripes Gonçalves Yana Torres de Magalhães Mais de três anos Mais de três anos Mais de três anos Menos de três anos Mais de três anos Mais de três anos Menos de três anos Menos de três anos Mais de três anos Menos de três anos Menos de três anos Menos de três anos Menos de três anos Mais de três anos Mais de três anos Menos de três anos Mais de três anos Menos de três anos Mais de três anos Mais de dois anos Mais de dois anos Mais de dois anos Mais de dois anos Mais de dois anos Mais de dois anos Menos de dois anos Menos de dois anos Mais de dois anos Mais de dois anos Menos de dois anos Menos de dois anos Menos de dois anos Mais de dois anos Mais de dois anos Menos de dois anos Menos de dois anos Menos de dois anos Mais de dois anos Assim sendo, tem-se os seguintes cálculos de experiência acadêmica e profissional: Experiência Acadêmica Número de Docentes Percentual de Docentes 10 55,55 8 44,44 Total 18 100 % Experiência Profissional Número de Docentes Percentual de Docentes 11 61,11 7 38,89 18 100 % Professores com mais de 3 anos de experiência Professores com menos de 3 anos de experiência Professores com mais de 2 anos de experiência Professores com menos de 2 anos de experiência Total 121 15 POLÍTICAS DE EXTENSÃO, PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA A prática da pesquisa, das atividades de extensão e a realização de cursos de pós-graduação possibilitam oportunidades importantes rumo à descoberta e à discussão de novas formas de ver, entender e agir no mundo. Permitem caminhar no sentido da superação de atitudes desprovidas de crítica e pressupõem decisões e reflexões solidamente alicerçadas em conhecimentos historicamente construídos. As políticas de extensão, pesquisa e iniciação científica serão coordenadas através do CEPPE – Centro de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão. Para assegurar o desenvolvimento da pesquisa, o CEPPE obedecerá aos seguintes objetivos: - definir as normas para apresentação de propostas de pesquisas assim como o calendário específico para divulgação, avaliação, aprovação dos projetos a serem desenvolvidos nas áreas; - divulgar anualmente para a comunidade acadêmica as políticas de pesquisa e assuntos correlatos (calendário, normas, critérios de seleção, políticas de bolsas); - submeter os projetos à avaliação para seleção de acordo com os critérios fixados; - selecionar os trabalhos a serem realizados nas áreas; - definir e divulgar os critérios para publicação nas revistas produzidas nas áreas; - publicar e encaminhar para publicação externa trabalhos, artigos resultantes dos projetos de pesquisa; - definir os critérios para a seleção de discentes participantes em projetos de pesquisa e de iniciação científica; - arquivar todos os projetos de pesquisas qualificadas realizadas na Instituição. - promover cursos de extensão, eventos, programas de caráter artístico, cultural e comunitário, e de difusão científica e tecnológica. - divulgar os cursos de extensão, os eventos, os projetos comunitários, artísticos, culturais e as ofertas de assessorias, consultorias e serviços prestados pelas IES. Para tal, poderá trabalhar em parcerias com outros órgãos da própria instituição, ou fora dela, como prefeituras, associações, entre outros. - estipular medidas destinadas à uniformização e regulamentação de cursos e atividades de extensão. - aprovar editais, prospectos e manuais do aluno e professor, estabelecendo os critérios 122 para o processo de seleção e admissão aos cursos. - aprovar o calendário de atividades para cada período letivo. - aprovar a grade curricular de cada curso de pós-graduação e extensão elaborada pelo coordenador do curso. - aprovar, permanentemente, mediante análise dos currículos e avaliações já efetuadas em cursos anteriores, a relação de professores e de orientadores que integrarão o corpo docente de cada curso, a partir da indicação dos coordenadores dos respectivos cursos. - fomentar a implantação de cursos de pós-graduação, em todas as modalidades e níveis, nas áreas de competência do corpo docente das IES. - estabelecer mecanismos de avaliação de desempenho dos professores, dos orientadores e dos coordenadores dos cursos. - decidir as questões referentes às representações e recursos que lhe forem dirigidos. É responsabilidade do Ceppe implantar e coordenar os Programas de pós-graduação, pesquisa e extensão. O Ceppe deve manter em funcionamento e desenvolver Programa de Pós-graduação lato sensu, em áreas afins às dos cursos de graduação. Os cursos pós-graduação, modalidade lato sensu são regulamentados pelas Resoluções do Conselho Federal de Educação, pelo Estatuto e Regimento da FACCI e pelo Regimento do Ceppe. A pós-graduação lato sensu, ou especialização, visa, primeiramente, o aperfeiçoamento técnico profissional em uma área mais restrita do saber. Os cursos de pós-graduação lato sensu poderão ter caráter permanente ou eventual, podendo o Ceppe oferecer cursos por demanda específica de órgãos públicos e privados desde que respeitadas as normas estabelecidas para os cursos oferecidos pela IES. As atividades de extensão representam uma vertente fundamental do processo educativo, cultural e científico. Procuram articular o ensino e a pesquisa à necessária relação entre a instituição e a sociedade.A ideia é difundir os conhecimentos produzidos nas Faculdades mantidas pela FUNCESI (FACCI e FACHI) e conhecer demandas e necessidades sociais das comunidades de alcance da Instituição, orientando a produção de novos conhecimentos e reforçando o compromisso social da comunidade acadêmica. A extensão universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre universidade e sociedade. São consideradas ações de extensão: Programas, Projetos, Cursos, Eventos e Prestação de Serviços. 123 Quanto à pesquisa, esta é desenvolvida principalmente por meio da iniciação científica. A FACCI estimula a reunião entre alunos e professores para construção e efetivação de propostas de investigação nos diversos campos do conhecimento. O objetivo central é promover a produção coletiva, mediante atitudes compartilhadas de investigação. O estímulo à produção intelectual e ao estudo de temas e problemas relevantes em âmbito municipal, regional e nacional, é fundamental. A prática da iniciação à pesquisa científica e tecnológica é desenvolvida no âmbito de projetos e/ou programas concebidos dentro dos Núcleos de Pesquisa e Extensão envolvendo equipes constituídas de professores e alunos, sendo obrigatoriamente coordenados por professores. Os pesquisadores e suas equipes poderão buscar o estabelecimento de parcerias, colaboração e cooperação com equipes e/ou pesquisadores de reconhecida competência que atuem em outras instituições de ensino e/ou pesquisa. As atividades de Pesquisa e Extensão são realizadas por meio dos quatro núcleos mantidos pelo Ceppe: - NUPES: Núcleo de Pesquisa e Extensão em Saúde; - NUPECHS: Núcleo de Pesquisa e Extensão em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas; - NUPECET: Núcleo de Pesquisa e Extensão em Ciências Exatas e Tecnológicas; - NDCA: Núcleo de Diversidade, Cultura e Educação Ambiental; Diante desse cenário desafiante, o desenvolvimento da carreira torna-se um processo de permanente escolha e tomada de decisões acerca da vida profissional, o que significa investimento de tempo, dinheiro e esforço. Tudo isso porque a educação continuada constitui elemento essencial para o sucesso no trabalho, já que é ela a responsável pelo estímulo e pelo exercício de construção do crescimento pessoal. Além disso, o profissional moderno, competente e sintonizado com as exigências de seu tempo é capaz de assumir a construção de sua trajetória de vida e de trabalho. É na educação continuada que ele vai encontrar todos os espaços de que necessita para crescer, se desenvolver e assegurar o seu lugar no mercado. 16 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA 124 Itens Infra-estrutura Características Quant Área Salas de Aulas Condições / Recursos Instalados Equipadas com carteiras, televisão de 20”, vídeo cassete, projetor de multimídia, quadro de acrílico branco móvel, tela para projeção, flip-chart, suportes para mapas, pontos para microcomputador, ventiladores e som 04 Entre 60 e 75 m2 Biblioteca 1 (Central) 903 m2 Coordenação do Curso 1 10,40 m2 Gabinetes de Professores de Regime Parcial e Integral 19 8m2 Sala dos Professores – Bloco vermelho 1 80 m2 Ventilada, iluminada, mobiliada, escaninhos e quadro de avisos Sala dos professores Areão 1 33,79 Ventilada, iluminada, mobiliada, escaninhos e quadro de avisos Sala de Coordenação Psicopedagógica 01 8,0 Ventilada, mobiliada com um computador conectado em rede e com acesso à Internet, um arquivo, mesas e cadeiras Cantina 1 400 m2 Espaçosa, ventilada, permite a integração entre pessoas Estacionamento 3 1000 m2 Asfaltado, demarcado e iluminado Banheiros 6 160 m2 Ótimo acabamento, ventilado e iluminado Elevador 1 Secretaria 1 80 m2 Informatizada, mobiliada e ventilada Ceppe 1 40 m2 Mobiliado e informatizado Área administrativa 1 300 m2 Informatizada, Iluminada, bem ventilada Sala da DireçãoAcadêmica 1 12,47 m2 Sala da Direçao Adjunta de Graduação 1 12,47 m² Auditório 1 400 m2 Mini-Auditório 1 90 m2 Teatro de Arena 1 294 m2 de área Informatizada, ampla, ventilada, mobiliada Ventilada, mobiliada com um computador conectado em rede e com acesso à Internet, um arquivo, mesa e quatro cadeiras Ventilada, mobiliada Em ótimo funcionamento Ventilada, mobiliada com um computador conectado em rede e com acesso à Internet, um arquivo, mesas e cadeiras Ventilada, mobiliada com um computador conectado em rede e com acesso à Internet, um arquivo, mesas e cadeiras Capacidade para 300 pessoas, equipado com recursos audiovisuais Capacidade para 90 pessoas, equipado com recursos de multimídia 16.1 Laboratórios Específicos para o Curso de Engenharia Ambiental 125 LABORATÓRIOS Laboratório de Química e Microbiologia Laboratório de Microscopias Laboratórios de Física Laboratório de Metrologia, Ergonomia e Física Laboratórios de Informática Laboratório de Projetos Laboratório de Química Orgânica e Análises Clínicas Laboratório de Ciências dos Materiais e Topografia Laboratório de Fenômenos de Transporte, Hidráulica e Meteorologia e Climatologia Laboratório de Farmacognosia, Farmacotécnica e Elementos de Ciência do Solo Geologia Geologia Laboratório de Controle Ambiental DISCIPLINA Química Geral, Química Analítica Aplicada, Microbiologia Geral e Microbiologia Ambiental Biologia Celular Física I , Física II e Física III Física I , Física II e Física III Introdução à Computação e Programação, Representação Gráfica para Engenharia, Geoprocessamento Representação Gráfica para Engenharia Química Orgânica Ciência e Tecnologia dos Materiais e Topografia Fenômenos de Transporte, Hidráulica e Meteorologia e Climatologia Elementos de Ciência do Solo Elementos de Ciência do Solo Qualidade da Água, Poluição Ambiental, Sistemas de Tratamento de Água e Sistemas de Tratamento de Águas Residuárias PERÍODO Primeiro, segundo, quarto e quinto ÁREA 120,77m2 Segundo Terceiro, quarto e quinto Terceiro, quarto e quinto 74,98 m2 Segundo, Terceiro, Sétimo 55,78 m2 e 75 m2 Segundo 58,50 m2 Segundo 91,05 m2 Quarto e Sexto 88 m2 Quinto e Sexto 108 m2 Sexto 86,25 m2 Sexto 49,08 m² Sexto, Sétimo, Oitavo e Nono 144,50 m2 42,28m2. 54,45 m2 126 17 BIBLIOTECA A Biblioteca Terezinha Fajardo Incerti, atua como Biblioteca Central da FUNCESI e visa atender o corpo docente e discente desta instituição, sendo responsável pelo desenvolvimento de acervos que atendam às atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas na instituição. Encontram-se também em sua coleção materiais de áreas interdisciplinares. O acervo é composto por: Livros, Periódicos, Dissertações, Teses, Monografias, Fitas de Vídeo, Cd-Rom, Cd´s, Dvd´s, Normas e outros. A quantidade de exemplares varia conforme a quantidade de vagas / ano ofertadas por curso, havendo variação quando a demanda for maior que a oferta. As bases de dados on line de acesso livre bem como a assinatura de periódicos eletrônicos são fontes de informação também utilizadas pela Biblioteca e seus usuários. A consulta no recinto da Biblioteca é franqueada ao público em geral, os usuários têm acesso às estantes e terminais de computadores destinados à pesquisas. O empréstimo domiciliar é restrito aos professores, alunos, funcionários e conveniados da FUNCESI. O acervo é organizado e catalogado de acordo com o AACR2 (Tabela de Catalogação Anglo-Americana) e classificado utilizando-se a CDD (Classificação Decimal de Dewey) - 21ª edição. O acervo é informatizado e disponível on line através do site da FUNCESI. O desenvolvimento da coleção observa principalmente as obras indicadas nos programas dos cursos oferecidos. A aquisição através de compra é semestral sendo este processo regulamentado, na instituição, pela Resolução Nº 008 / 2009. O corpo docente, junto aos coordenadores de curso são responsáveis pela seleção dos materiais a serem adquiridos. Os bibliotecários participam deste processo provendo os responsáveis, de informações que auxiliem a decisão. Horário de Funcionamento ao público: Segunda à sexta-feira: De 07:30 às 22:20 horas Sábado: De 08:00 às 13:30 horas A Biblioteca conta com: Cabines de Estudo Individual 127 Sala de leitura com Cabines de Estudo Individual Salas de Estudo em Grupo Equipamentos para pesquisas digitais Área Física construída: 903 m2, incluindo 24 cabines de estudo individual, sala de leitura com 22 cabines de estudo individual, 09 salas de estudo em grupo e áreas destinadas aos serviços da Biblioteca. A biblioteca conta com: 03 Bibliotecárias 09 Auxiliares Administrativos Serviços Prestados: - Consultas na Biblioteca - Empréstimo domiciliar - Reserva de publicações existentes na biblioteca - Acessos a bases de dados e periódicos on-line - Campanhas de educação de usuários - Conferência anual do patrimônio e/ou acervo da Biblioteca - Diariamente organização do acervo e posterior estatística dos serviços - Levantamentos bibliográficos e elaboração de fichas catalográficas - Orientação à normalização de trabalhos científicos, tendo como suporte as normas da ABNT - Orientação/Treinamento de usuários diariamente e visitas técnicas programadas - Quadros de avisos de interesse da comunidade de usuários - Análise e planejamento do processo de seleção para compra de livros e assinaturas de periódicos Medidas de segurança: Equipamentos de combate a incêndio; Sistema anti-furto com alarme; Sistema de segurança por imagem Abaixo, o quantitativo referente ao acervo da Biblioteca: 128 BIBLIOTECA – ACERVO LIVROS TÍTULOS VOLUMES 86 187 381 1.997 910 2.852 1.012 7.017 3.679 8.131 4.815 18.239 296 1.620 2.428 4.048 238 897 18.611 44.965 ACERVO ÁREA Ciências Agrárias Ciências Biológicas Ciências da Saúde Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas Ciências Sociais Aplicadas Engenharias Lingüística, Letras e Artes Multidisciplinar TOTAL PERIÓDICOS POR TÍTULO NACIONAIS ESTRANGEIROS 2 19 1 63 21 1 87 179 1 22 1 13 59 469 4 VOLUME ANUAL DE EQUIPE RESPONSÁVEL ACESSO AO VIDEOTEC ATUALIZAÇÃO (EXCETO VIGILÂNCIA E MATERIAL A E DVD´s (Dados referente à 2014) LIMPEZA) BIBLIOGRÁFICO COMPR BIBLIOTECÁRIO OUTRO ABERT FECHAD QTDE DOAÇÃO PERMUTA A S S O O TÍTULOS 1311 210 00 3 9 X 342 DISPOSIÇÃO DO TIPO DE CATALOGAÇÃO FORMAS DE EMPRÉSTIMO ACERVO ABERTO A FECHADO À CDU CDD OUTRO CCAAR2 CCAAR1 OUTRO COMUN. COMUN. X X X EMPRÉSTIM O DE MAT. FACILIDADE PARA RESERVA DE FACILIDADE PARA REPRODUÇÃO DE MATERIAL BIBLIOG. DE MATERIAL BIBLIOG. REFERÊNCI A NÃ INFORMATIZAD NÃO NA NO SIM MANUAL NÃO TEM O A TEM BIBLIOTECA PRÉDIO X X X PERIÓDICOS: Número de assinaturas por área de conhecimento Áreas Assinaturas Compra Doação Ciências Exatas e da Terra 16 4 Ciências Biológicas 8 8 Engenharia 15 07 Ciências da Saúde 39 23 Ciências Agrárias 1 Ciências Sociais Aplicadas 89 71 Ciências Humanas 31 38 Lingüística, Letras e Artes 2 9 Multidisciplinar 11 18 Total 211 179 Permuta 2 3 1 1 20 17 02 30 88 129 17.1 Periódicos especializados disponíveis 1. Engenharia Sanitária e Ambiental; Assinatura 2. Revista Bio: Revista Brasileira de Saneamento e Meio Ambiente; Assinatura 3. Revista Brasileira de Ciência do Solo; Assinatura 4. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental; Assinatura: Apenas exemplares de 2005 - Acesso livre através do site: http://www.agriambi.com.br 5. Revista Brasileira de Recursos Hídricos; Assinatura - Eexemplares de 2005 a 2008. Acesso livre através do site: http://www.abrh.org.br/novo/revistas_rbrhcompletas.php 6. Saneamento Ambiental; Assinatura 7. Revista Árvore: Doação 8. GEOUSP espaço e tempo: revista da pós-graduação em geografia. Acesso livre através do site: http://citrus.uspnet.usp.br/geousp/ojs2.2.4/index.php/geousp/%3E%3Cbody%20bgcolor= 9. Geografias: revista do departamento de geografia e do programa de pós-graduação em Geografia IGC-UFMG: Acesso livre através do site: http://www.cantacantos.com.br/revista/index.php/geografias/index 10. Revista Geografar ISSN: 1981-089X: Acesso livre através do site: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/geografar/index 11. Pesticidas: Revista de Ecotoxicologia e Meio Ambiente. ISSN:19839847. Acesso livre através do site:http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/pesticidas/ 12. Revista Ambiente & Agua DOI: 10.4136/1980-993X - ISSN: 1980-993X. Acesso livre através do site: http://www.ambi-agua.net/splash-seer/ 13. Revista Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável – ISSN:1519-1060. Acesso livre através do site:http://www.emater.tche.br/site/multimidia/revista-agroecologica.php 14. Cadernos de Ecologia Aquática ISSN: 1980-0223 (CAPES). Acesso livre através do site: http://www.cadernos.ecologia.furg.br/ 15. Acta Botanica Brasilica. Acesso livre através do site: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-3306&lng=en&nrm=iso 16. Revista Águas Subterrâneas. Acesso livre através do site: http://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas 17. Revista de Estudos Ambientais. Acesso livre através do site: http://proxy.furb.br/ojs/index.php/rea 130 18. Revista Ambiente & Agua DOI: 10.4136/1980-993X - ISSN: 1980-993X. Acesso livre através do site :http://www.ambi-agua.net/splash-seer/; 19. Revista de Microbiologia Journal of Brazilian Society for Microbilogy. Acesso livre através do site: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0001-3714&lng=en&nrm=iso 20. Revista Gestão e Sustentabilidade Ambiental. Acesso livre através do site: http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/gestao_ambiental O curso de Engenharia Ambiental é associado a ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. 131 18 COMITÊ DE ÉTICA A FUNCESI, mantenedora da FACCI possui um Comitê de Ética em Pesquisa – CEP, que atende a demandas da FACCI e de outras IES, como a FACHI, também mantida pela FUNCESI, e a UNIFEI. Ele se constitui por um colegiado interdisciplinar e independente, normativo, deliberativo e educativo, criado para defender os interesses dos participantes da pesquisa em sua integridade e dignidade, e contribuir para o desenvolvimento da investigação científica dentro de padrões ético-científicos. Trata-se de um órgão vinculado à Resolução nº. 196/96 CNS/MS, sendo constituído nos seus termos. A instituição do CEP - FUNCESI se deu em 04 (quatro) de janeiro de 2010, conforme Portaria 001. O CEP recebe, para avaliação, projetos de pesquisa que envolvam seres humanos, individual ou coletivamente, direta ou indiretamente, incluindo suas partes e qualquer material biológico humano, bem como seus dados pessoais, já armazenados. Atualmente, o Comitê de Ética em Pesquisa da FUNCESI se compõem dos seguintes membros: I- Prof. Gilberto Braga Pereira - Representante do NUPECHS - Núcleo de Pesquisa e Extensão em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. II - Profª Elisângela Fernanda Reis Almeida – Representante dos usuários, indicada pelo Conselho Municipal de Saúde. III - Profº. Maurício Moreira Reis - Representante do NUPES - Núcleo de Pesquisa e Extensão em Saúde. IV Profº. Pablo Lopes Quintão – Representante do NUPECET - Núcleo de Pesquisa e Extensão em Ciências Exatas e Tecnológicas. V- Profª Renata Barbosa Almeida - Representante da FACHI - Faculdade de Ciências Humanas de Itabira. VI - Profª Márcia do Rosário Souza Guerra - Representante da FACCI - Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira. VII - Profª. Silvia Menezes Pires Dias - Representante da FACCI - Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis de Itabira. VIII - Jason Beltrame Júnior – Secretário Executivo. 132 O Colegiado do CEP se reúne quinzenalmente para análise e deliberação acerca da ética dos projetos de pesquisa apresentados. De acordo com seu regimento, o CEP tem o prazo máximo de 60 (sessenta) dias para ofertar resposta aos pesquisadores. A partir de janeiro de 2012, o Sistema Nacional de Informações sobre Ética em Pesquisa envolvendo Seres Humanos – SISNEP foi substituído pela Plataforma Brasil. A Plataforma Brasil é uma base nacional e unificada de registros de pesquisas envolvendo seres humanos para todo o sistema CEP/Conep. Ela permite que as pesquisas sejam acompanhadas em seus diferentes estágios – desde sua submissão até a aprovação final pelo CEP e pela Conep, quando necessário – possibilitando, inclusive, o acompanhamento da fase de campo e do envio de relatórios parciais e finais. O CEP - FUNCESI já promoveu a migração para o novo sistema e, atualmente, só trabalha com a Plataforma Brasil. Todos os novos projetos a serem submetidos a sua apreciação deverão ser cadastrados na referida plataforma.