Durante o ano de 2011, a Securitas Portugal, que celebrou 45 anos
de presença no País, foi confrontada com muitos desafios que, na sua
maioria, conseguiu vencer. O esforço de todos os Colaboradores foi
compensado pelos resultados alcançados em várias frentes, nomeadamente na dinâmica comercial que potenciou novos negócios, na
manutenção da liderança de mercado nos Serviços de Vigilância Humana, e na afirmação clara de liderança do conhecimento no sector
da Segurança Privada em Portugal.
03 EDITORIAL
NACIONAL
04 Homenagem a Colaboradores
Capa: Filipe Tavares, Ana Silva e Carla Ferreira na nova
Central Receptora de Alarmes da Securitas
MENSAGEM
05 Confiança Assente no Carácter e na Competência
ENTREVISTA
07 Luís Posadas: Defende Inovação como Estratégia
NACIONAL
10 Novo Departamento de Tecnologia e Inovação
SEGURANÇA ELECTRÓNICA
13 Securitas Tornou-se Recentemente Associada da
APSEI
NACIONAL
14 Avaliação de Risco e Auditorias de Segurança
CLIENTES
15 Marina de Lagos com Securitas Há 17 Anos
19 Resitejo Opta pela Securitas
23 Fujitsu Há 15 Anos com Securitas
26 Securitas no Portugal Masters 2011, no Algarve
VIGILANTE EM ACÇÃO
29 Quem faz a diferença
NACIONAL
38 Projecto INOVA SECURITAS
39 Novos Contratos
43 Marca Securitas Distinguida pelo Mercado!
INTERNACIONAL
44 Securitas Ganha 32 Aeroportos no Canadá
45 Grupo Securitas em Expansão
EVENTOS
46 Securitas Patrocina Corrida Sempre Mulher
46 Ajudar a Liga Portuguesa Contra o Cancro
02
FICHA TÉCNICA
Revista Securitas Portugal
PROPRIEDADE
Securitas - Serviços e Tecnologia
de Segurança S.A.
SEDE
Rua Rodrigues Lobo, n.º 2
Edifício Securitas
2799-553 Linda-a-Velha
EDIÇÃO
Direcção de Marketing
DIRECTOR
Firmino Fonseca
DESIGN, PRODUÇÃO DE CONTEÚDO
E ACOMPANHAMENTO GRÁFICO
RH Positivo©
www.rhpositivo.pt
IMPRESSÃO E ACABAMENTO
Multitema - Partners for Printing
FOTOGRAFIA
José Oliveira Ribeiro
TIRAGEM
9.500 exemplares
PERIODICIDADE
Semestral
DISTRIBUIÇÃO
Gratuita aos Colaboradores da Securitas e a Clientes
www.securitas.pt
Alvarás:
MAI, N.º 22A (2004.11.25);
N.º 22B e C (1999.03.04);
N.º 22D (2001.02.07).
A capacidade e a flexibilidade da Securitas em encontrar soluções de segurança para diferentes
necessidades são reveladas pelos testemunhos de alguns Clientes, que tivemos oportunidade
de entrevistar.
Paralelamente, o apreço manifestado em relação aos nossos serviços, na pessoa dos nossos
Vigilantes, é verdadeiramente gratificante. Sempre tivémos como objectivo estar na vanguarda
no que respeita à qualidade dos serviços que prestamos, e essa posição, alcançada e confirmada
regularmente nas auditorias de satisfação efectuadas junto dos nossos Clientes, mantém-se
como factor estratégico do nosso sucesso como empresa.
A Securitas Portugal, depois de um perído em que recorreu ao outsourcing de serviços para a
componente de Segurança Electrónica complementar dos seus Serviços de Vigilância, decidiu
agora criar a sua própria estrutura para responder às expectativas dos seus Clientes. Esta opção
vai permitir que estes possam beneficiar de um único interlocutor para todas as suas necessidades de segurança. Nasce assim o Departamento de Tecnologia e Inovação, que alargará a oferta
de serviços da Securitas em Portugal.
Nesta edição, incluímos uma entrevista a Luís Posadas, recentemente nomeado Presidente da
nova Divisão Ibero-América, que nos oferece a sua visão e perspectivas para o desenvolvimento
futuro do negócio.
Não poderíamos deixar de fazer referência ao Projecto Inova Securitas, lançado em Outubro,
aberto a todos os Colaboradores da Securitas em Portugal. Este Projecto vem no seguimento da
Conferência do Grupo Securitas, realizada em Maio passado em Portugal, que contou com 270
participantes de 45 países e cujo lema foi “Uma Cultura de Inovação Ainda Mais Forte”. A aposta
do Grupo vai no sentido de potenciar, de forma concreta, o desenvolvimento de conceitos inovadores que contribuam para abrir novas janelas de oportunidade no futuro.
Gostaria de, nesta oportunidade, desejar a todos os Colaboradores e Clientes um Santo Natal e
um Bom Ano de 2012!
Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização prévia da
Securitas - Serviços e Tecnologia de Segurança S.A.
Firmino Fonseca
Director de Marketing
SECURITAS PORTUGAL
ED I TOR I AL
Í ND I C E / FI C H A TÉC NI C A
Nesta Edição
SECURITAS PORTUGAL
03
A Securitas Portugal presta reconhecimento e homenagem conjunta aos seus Colaboradores que,
em cada ano, completam 25, 30, 35 e 40 anos de
serviço. Também os Colaboradores que atingem
20 anos de dedicação à empresa são homenageados, neste caso nas respectivas Filiais.
Neste ano de 2011, são 75 os Colaboradores a
quem a cerimónia de homenagem é destinada.
Deixamos aqui os seus nomes, expressando o agradecimento da Securitas pela sua contribuição para
o crescimento e consolidação da empresa, ao longo
destes anos em que têm prestado serviço.
25 ANOS DE SERVIÇO
Maria Vitória Martinho A. Estrela Torres, José Matos Ferreira, Arlindo Eleutério Silva,
Alfredo José Marques Alves, António José Costa Esteves, José Luis Dias Neves,
Rogério António Pinela, José Alberico Franca Gomes, Luis Manuel Felino Barbosa,
Orlando Jorge Cruz Godinho, Norberto Jesus Freitas, Vitor Manuel Lopes Jorge,
Berta Sabrosa Cruz Alves, Paulo Renato Santos Constantino, José Jorge Sanches,
Luis Filipe Costa Pereira Silva, Belmiro Durbeck Bruno, Amândio Simão Lopes Vicente,
Francisco António Barreto Valadas, Alberto Henrique Fernandes, João Manuel Coimbra Delgado Silva,
José Joaquim Pereira Pena, Francisco Xavier Matos S. S. Pereira, Francisco José Mendes Amaral,
Firmino Lopes Costa Nunes Fonseca, Humberto José Silva Augusto, Teresa Maria R. F. Esteves Alves,
Alberto Paiva Correia, Fernando José Teixeira Morais, José Eduardo Martins Barbosa,
António Silva Mendes, Rui Paulo Silva Araújo, Delfim António Lopes Machado, Augusto Dias Ribeiro,
Maria Isabel Silva Novo, Manuel Martins Pires Nujo, Ana Paula Rodrigues Martinho,
Francisco Manuel Pires Canto, Alfredo Sousa Mota, Amélia Cristina Simões Lopes,
Francisco Manuel Neves Wahnon, José Joaquim Silva Fernandes
Confiança Assente no
Carácter e na Competência
MENS AG EM
NAC I ONAL
Homenagem a Colaboradores
No contexto socioeconómico que atravessamos, transmitir uma mensagem de optimismo torna-se uma
tarefa árdua e de extrema complexidade emocional, principalmente tendo em conta que, nos últimos
anos, a realidade se tem caracterizado pela existência permanente de cenários relevantes de dificuldade
em todos os domínios, com impacto em toda a sociedade e, consequentemente, em todas as actividades
económicas.
Ao nível de resultados, o exercício económico de
2011 vai terminar com uma ligeira contracção em
termos de volume de vendas, acompanhado de uma
quebra nas margens operacionais, prevendo-se, para
2012, uma forte redução no volume de facturação,
30 ANOS DE SERVIÇO
Fernando Jesus Peres, Ana Graciela Carvão Andrade Lima, Stelio Henriques Amaral Osório,
Carlos Armando Correia Neves, Agostinho Jesus Silva Gonçalves, José Filipe Vestias Palhinhas,
Francisco José Cochicho Pelaio, Carlos Alberto Pinto Santos Portugal,
Manuel José Fernandes Pimenta Morais, José Adelino Ribeiro Lopes,
Joaquim Branco Gamas Silva, Manuel Nicolau Coutinho, José António
Miranda Leandro, Joaquim Silva Pereira, José Pereira Costa, Manuel Martins Gomes Vilaça,
Francisco Mendes Gonçalves, Diaquino Cardoso Guerra Resende, Maria Adelaide Fernandes Leite,
Manuel Boaventura Araújo, Fernando Florêncio Pinheiro Matos, Orlando Silva Sá,
Francisco Marques Almeida, José Carlos Gonçalves Gil, Rui Fernando Jardim,
Dora Maria Gouveia Silva Nóbrega, Avelino Martins Pacheco
face à necessidade evidenciada por todos os agentes
económicos em se reajustarem e acomodarem as
condições orçamentais restritivas actuais.
Neste enquadramento, numa perspectiva de definição de um rumo consistente de sucesso, qual deverá
ser a nossa estratégia de futuro? No nosso entendimento, teremos precisamente de dar continuidade
à estratégia actual que, na nossa opinião, é a única
possível, no sentido de manter uma performance
saudável da empresa, contribuindo activamente para
o encontro de soluções eficientes e competitivas
para os nossos Clientes.
Teremos de continuar a dinamizar a nossa estratégia
de especialização e procura permanente em acrescentar valor aos nossos serviços, promovendo a
introdução de tecnologia nas nossas soluções, por
forma a conseguirmos, em simultâneo, satisfazer as
necessidades dos nossos Clientes, através de um
serviço especializado ajustado às necessidades de
segurança, com um custo que se adapte às exigências de redução orçamental.
Ao longo dos artigos desta revista teremos oportunidade de conhecer alguns dos projectos em desenvolvimento, que suportam a execução da nossa
estratégia e promovem o nosso modelo de negócio.
Deste modo, não vou neste espaço repetir-me com
as mesmas referências, preferindo, em alternativa,
partilhar convosco a mensagem de um livro do autor
Stephen M.R. Covey “The Speed of Trust” que, na
35 ANOS DE SERVIÇO
Isabel Maria Costa Alves Araújo Ferreira, Armando Barata Gonçalves,
António José Varela Rijo, Carlos Alberto Velosa Alves, Manuel Neves Acúrcio
40 ANOS DE SERVIÇO
João Rodrigues Gonçalves
Jorge Couto, Administrador-Delegado
04
SECURITAS PORTUGAL
SECURITAS PORTUGAL
05
A conclusão deste livro é que a Confiança é um
catalisador no mundo dos negócios e da vida particular e colectiva, reunindo dois aspectos fundamentais, o Carácter e a Competência.
ME NSAGE M
Deste livro poderemos extrair um conjunto de ideias
muito interessantes e que, no meu entendimento,
concorrem fortemente para a complementaridade
que necessitamos de agrupar à nossa estratégia de
negócio e que, no essencial, está relacionado com
comportamentos. Permitam-me enumerar 13 comportamentos abordados no livro, que devem pautar
o nosso dia-a-dia;
1.Falar honestamente
2.Mostrar respeito
3.Agir com transparência
4.Corrigir os erros
5.Ser leal
6.Criar resultados
7.Melhorar continuamente
8.Enfrentar a realidade
9.Clarificar expectativas
10. Assumir as responsabilidades
11. Escutar primeiro
12. Respeitar os compromissos
13. Expandir a confiança
Termino com um manifesto de confiança no profissionalismo e dedicação de todos os Colegas que
representam esta grande organização, confiante
de que juntos vamos ultrapassar, com sucesso, as
dificuldades de mercado e que, passada a crise,
seremos ainda mais fortes.
Votos de um Feliz Natal e um Bom Ano de 2012.
Jorge Couto
Administrador-Delegado
ENTR E V I STA
base, comunga dos mesmos princípios defendidos pela Securitas através dos seus Valores (Our
Values).
Luís Posadas: Defende
Inovação como Estratégia
Formado em Direito pela Universidade Complutense de Madrid, Luís Posadas está na Securitas Espanha
desde 1995. Em 2000, foi nomeado Country President para a Divisão de Serviços de Segurança em
Espanha, tendo sido, entre 2003 e 2005, responsável pelas operações do Grupo na Europa do Sul. A partir de 2006, foi nomeado Presidente da Divisão de Serviços de Segurança da América Latina, tendo, em
2011, assumido as funções de Presidente da Divisão de Serviços de Segurança Ibero-América.
Trocámos impressões com Luís Posadas sobre a
actividade da Segurança Privada e sobre os desenvolvimentos mais recentes do Grupo Securitas,
nomeadamente a criação da nova Divisão Ibero-América.
Securitas Portugal - Ao longo dos anos, a Securitas tem seguido o caminho da especialização
nos serviços que oferece aos vários segmentos
de mercado. Somos realmente diferentes, nesta
frente?
De qualquer maneira, convém referir que a especialização é somente um dos vários factores que,
na minha opinião, diferenciam a Securitas. A isto há
que acrescentar a nossa estrutura horizontal, a nossa
longa experiência (daí a nossa máxima ”Líderes no
Conhecimento da Segurança”) e a importância que
estrategicamente estamos a dar à Inovação.
Luís Posadas - Certamente que sim! Na Securitas
sabemos que a liderança não é apenas ser o maior!
Assim sendo, um dos factores que tem diferenciado a Securitas da concorrência é a proximidade ao
Cliente, e nós temos sempre dado especial atenção
às suas necessidades.
Na minha opinião, este facto é benéfico para ambos
os lados, uma vez que aprendemos quais as reais
necessidades de segurança do Cliente, o que faz
com que encontremos uma solução de segurança
adaptada ao seu negócio, conjuntura e, evidentemente, ao seu segmento de actividade.
Devido a esta preocupação e tendência, seguida ao
longo de vários anos, conseguimos chegar ao actual
estágio de especialização em vários segmentos de
mercado. Actualmente, um terço das nossas vendas
é proveniente de segmentos de Clientes em que nos
especializámos.
Luís Posadas, Presidente da Divisão de Serviços de Segurança
Ibero-América
06
SECURITAS PORTUGAL
SECURITAS PORTUGAL
07
nas melhores práticas para benefício dos nossos
Clientes e Colaboradores.
LP - O factor humano é primordial em qualquer projecto, no entanto, no caso da segurança privada, os
Colaboradores são a força motriz da empresa.
O negócio da Vigilância não se pode compreender
sem atribuir o devido valor ao trabalho do Vigilante,
que é quem realmente dá a cara nas instalações do
Cliente e que, em muitas ocasiões, é também a própria imagem do Cliente.
SP - Recentemente foi nomeado Presidente da
nova Divisão Ibero-América que, para além dos
sete países da América Latina, inclui ainda Espanha e Portugal. Porque decidiu o Grupo Securitas
criar esta Divisão? Como encara este desafio e
quais as previsões que gostaria de adiantar sobre
os negócios desta nova Divisão?
Basta pensar no grande número de empresas ou
instituições onde a primeira pessoa que recebe os
Visitantes, é um Vigilante.
ENT RE VISTA
O essencial é ter Colaboradores que pratiquem os
nossos Valores - Integridade, Vigilância e Serviço - e
isto consegue-se contratando os melhores e apostando na formação adequada.
Na nossa Empresa, o gasto com a formação está
acima dos 10% da facturação. Creio que isto dá uma
ideia da importância que atribuímos a este assunto.
Os objectivos são fazer com que os Colaboradores se
sintam bem no local onde estão a trabalhar, permitir
que tenham oportunidades de progressão na carreira
na Securitas e, não tenho nenhuma dúvida, que a formação é essencial para continuar pelo bom caminho.
SP - Qual o papel que a tecnologia deve ter na
oferta de soluções de segurança?
LP - Um papel muito destacado, sem dúvida! Como
é sabido, na Securitas estamos a fazer uma grande
aposta na tecnologia.
Na verdade, o último Investor Day, que teve lugar
em Setembro, em Londres, teve como título “Uma
08
SECURITAS PORTUGAL
Forte Cultura de Inovação e Tecnologia”. Não se trata
apenas de integrar os serviços de vigilância com os
sistemas técnicos, pois isto é algo que se está a fazer
no sector há muito tempo. No nosso caso, trata-se
de criar soluções globais de segurança que proporcionam ao Cliente o serviço adequado às suas reais
necessidades. Para isso, contamos com a vigilância
especializada, as soluções técnicas e os serviços de
consultadoria. Todos estes factores, em conjunto e
na medida certa, oferecem as premissas para oferecer soluções optimizadas a cada Cliente.
SP - A Securitas tem vindo a expandir a sua
actividade na América Latina, estando já presente em sete países: Argentina, Chile, Colômbia,
Costa Rica, Equador, Peru e Uruguai. Que avaliação faz desta presença e do trabalho que tem
vindo a ser desenvolvido nestes mercados?
LP - Actualmente a Divisão Ibero-América é aquela
que apresenta um maior crescimento dentro do Grupo Securitas. É lógico, já que o sector da segurança
privada está em fase de crescimento e expansão.
No que diz respeito ao trabalho desenvolvido pela
Securitas nestes mercados, na minha opinião, estamos a conseguir construir um modelo de sucesso,
baseado na partilha dos nossos conhecimentos e
LP - Não queremos perder de vista os nossos Clientes e o certo é que os grandes Clientes que temos,
tanto em Portugal como em Espanha, têm importantes interesses empresariais na América do Sul. A
ideia principal é poder estar onde estão os nossos
Clientes. Daí a criação desta nova Divisão, com a qual
o Grupo pretende optimizar sinergias existentes entre a Península Ibérica e a Ibero Americana, uma vez
que o volume de negócios desta área se mostrou
suficiente para estabelecer a terceira grande Divisão
da Securitas, no mundo.
Relativamente aos desafios que esta nova Divisão
apresenta, a principal aposta é continuar a manter a
liderança da Securitas nos locais onde estamos a trabalhar bem e conseguir ser líderes naqueles Países
onde ainda não o somos. A Inovação e a Tecnologia
têm muito a ver com este objectivo de crescimento.
No seguimento desta estratégia, Portugal é uma
peça chave por diferentes motivos. Em primeiro
lugar, trata-se de um País maduro com grande
experiência dentro do nosso Grupo, que pode
transmitir um valioso conhecimento ao resto dos
Países. Em segundo lugar, é uma boa plataforma,
na qual os profissionais mais qualificados poderão
ter oportunidades em novos mercados emergentes.
E, por último, a maneira como Portugal conseguiu
encontrar soluções para os Clientes sempre foi um
exemplo dentro do Grupo, dentro da Europa e agora
em conexão com os nossos projectos na Divisão
Ibero-América .
SP - Em termos gerais, como antevê o desenvolvimento do sector da Segurança Privada, num
futuro próximo?
LP - Em economias como a europeia e a norte americana ainda há margem para o crescimento. Como é
lógico, nos mercados emergentes há mais margem
de crescimento e, por isso, o Grupo iniciou já há
algum tempo a estratégia de ir tomando posições
nesses mercados.
A tecnologia vai ter um papel muito importante no
futuro, a curto prazo. As empresas que sejam capazes de criar soluções, utilizando todos os recursos
que existem actualmente ao seu alcance, serão
premiadas pelos Clientes. Refiro-me aos Recursos
Humanos e Tecnológicos e a aplicar as tecnologias
de comunicação existentes e colocá-las ao serviço
da segurança privada. Temos de aproveitar tudo
isto e criar um ambiente seguro, para que os nossos
Clientes percebam que lhes oferecemos soluções
com segurança.
SECURITAS PORTUGAL
ENT RE VISTA
SP - Qual a importância que atribui ao factor
humano e à formação, no contexto da Securitas?
09
NAC I ONAL
Novo Departamento
de Tecnologia e Inovação
A Securitas Portugal, depois de um período em que recorreu ao outsourcing de serviços para a componente de Segurança Electrónica, complementar dos seus Serviços de Vigilância, decidiu criar a sua própria estrutura para responder às expectativas dos seus Clientes e do mercado em geral.
Para conhecer melhor o que levou a Securitas a
avançar neste sentido, trocámos impressões com o
Eng.º Jorge Garção, responsável pelo Departamento
agora criado.
Tinhamos duas opções possíveis: por via da aquisição de empresas ou através do crescimento orgânico. Optámos pelo crescimento orgânico, porque
pensamos que esta é a melhor forma de criar um
Departamento sintonizado com o espirito e os
valores da Securitas.
Securitas Portugal - Porque foi criado o Departamento de Tecnologia e Inovação, como parte
integrante da estrutura da Securitas, e quais os
objectivos inerentes a essa criação?
Os objectivos deste novo Departamento são prestar
um serviço de Assistência Técnica de qualidade
aos Clientes Securitas que possuem sistemas de
segurança electrónica, bem como procurar oferecerlhes soluções inovadoras suportadas por propostas
diferenciadoras.
Jorge Garção – Foi criado pelo facto da Securitas
ter sentido a necessidade de voltar a ter soluções
próprias na área da Tecnologia e Inovação, principalmente por razões de competitividade.
Por outro lado, pretende-se desenvolver novos
serviços no âmbito da actividade da CRA – Central
Receptora de Alarmes, que adicionem valor à actividade dos nossos Clientes.
A Securitas já teve esta componente na sua estrutura. Por uma decisão estratégica, a nível internacional,
a área tornou-se autónoma. Após esta separação,
desenvolveu-se uma parceria que nos permitiu
adicionar aos nossos serviços a componente tecnológica.
SP - Quais os Sistemas de Segurança Electrónica
que passarão a integrar as soluções disponibilizadas pela Securitas, e quais os Serviços que serão
oferecidos aos Clientes?
Com o evoluir dos tempos, a necessidade de apresentarmos ao mercado soluções diferenciadoras foi
aumentando, a ponto de estrategicamente sentirmos
desejável incorporar de novo a valência técnica, como
parte integrante das soluções oferecidas pela própria
Securitas.
10
JG – As soluções de segurança electrónica disponibilizadas pela Securitas integram sistemas de quatro
principais categorias: sistemas de vídeo vigilância
(CCTV), sistemas automáticos de detecção de intrusão e controlo de acessos, e sistemas automáticos
de detecção de incêndio.
Serviços de Assistência Técnica, Serviços de Monitorização de Alarmes, Instalação de Novos Equipamentos fazem parte do leque da oferta a disponibilizar
aos Clientes pelo Departamento de Tecnologia e
Inovação.
SP - Considera que essa oferta constituirá uma
vantagem competitiva para a Securitas, relativamente à concorrência?
JG – Certamente. Num mercado em que a competitividade pelo preço parece ser a única forma de
distinguir propostas, no campo da Vigilância Humana, as empresas têm de criar soluções inovadoras
que constituam um factor de diferenciação.
Os sistemas de segurança electrónica integrados
numa solução global, que inclui também a Vigilância
Humana, resultam em melhorias de eficácia com benefícios mensuráveis, quer em termos de qualidade,
quer em termos de custo.
Eng.º Jorge Garção, Gestor do Departamento de Tecnologia e
Inovação
SECURITAS PORTUGAL
NACI ONAL
Nasce assim o Departamento de Tecnologia e Inovação, como elemento estratégico da oferta de serviços
da Securitas em Portugal.
SECURITAS PORTUGAL
11
Promover a Qualidade e o Sucesso
Empresarial no Sector da Segurança
Securitas Tornou-se
Recentemente
Associada da APSEI
SP - Como irá funcionar o novo Departamento de
Tecnologia e Inovação?
responsabiliza por todas as vertentes da solução de
segurança integrada.
JG - Este Departamento irá ser constituído por equipas técnicas deslocalizadas regionalmente, para uma
maior proximidade com os Clientes e com a estrutura
da Vigilância Humana, que vão apoiar e complementar, tendo, no entanto, uma liderança nacional que
as unifica, a nível de serviços de suporte técnico, de
apoio administrativo e de rentabilidade e controlo
operacional.
Tudo isto é sustentado pela marca Securitas que,
desde há 45 anos, tem demonstrado ser um parceiro
merecedor da confiança dos seus Clientes.
Como objectivos do seu trabalho contínuo, a
APSEI procura estimular o desenvolvimento, o
conhecimento e a adopção de normas, regulamentos e meios de fiscalização com vista à
indispensável regulação do mercado da segurança em Portugal.
SP - O que podem os nossos Clientes da Vigilância Especializada e da Vigilância Mobile esperar
da Securitas? Considera que o Departamento de
Tecnologia e Inovação irá acrescentar valor na
relação com os Clientes?
Dos serviços da Central Receptora de Alarmes,
os nossos Clientes podem esperar uma excelente
capacidade de resposta, um atendimento próximo e
eficaz, conducentes com a responsabilidade de um
líder de mercado, que somos.
Adoptando elevados critérios de qualidade, a
APSEI contribui para a definição e aplicação de
requisitos de qualificação dos profissionais da
área da segurança electrónica e protecção contra
incêndio, promovendo acções de formação
profissional com o intuito de desenvolver as
competências das empresas e respectivos técnicos. Com uma diversificada oferta formativa nas
áreas da segurança contra incêndio em edifícios,
segurança electrónica (security) e tecnologias
de protecção contra incêndio, a APSEI tem-se
afirmado como uma das principais entidades
formadoras para estas áreas.
Os benefícios para o Cliente são óbvios, nomeadamente no que respeita a ter um único interlocutor
para as suas necessidades de segurança, que se
No plano institucional, a APSEI colabora com
os organismos, governamentais ou não, nas
questões fundamentais para a regulação e quali-
JG – Podem esperar um serviço de qualidade, soluções com uma integração perfeita entre as componentes humana e tecnológica, soluções tecnicamente
inovadoras com equipamentos state of the art, de
elevada fiabilidade.
ficação do sector e para a criação do melhor quadro
legal e normativo da Segurança em geral. Neste
âmbito, a APSEI integra a Comissão de Acompanhamento da Implementação do Regime Jurídico de
Segurança Contra Incêndio em Edifícios (SCIE), onde
exerce um papel activo e crítico, em prol de uma
correcta e criteriosa regulação do sector empresarial
e das condições de segurança nos edifícios.
A APSEI pretende igualmente revitalizar o sector da
normalização em Portugal, tendo sido constituída,
no início de 2011, como Organismo de Normalização Sectorial na área da segurança contra incêndio e
símbolos gráficos.
Junto das empresas do sector, a APSEI tem como
objectivos divulgar e zelar pelo respeito de princípios
de ética profissional no Sector; promover a investigação, o desenvolvimento e a certificação de produtos
e equipamentos fabricados em Portugal; e informar
os associados sobre todos os factores que, directa
ou indirectamente, intervêm na sua actividade.
Na persecução destes fins, a APSEI tem desenvolvido diversos projectos de comunicação, onde se
incluem a revista PROTEGER e o portal Segurança
Online (www.segurancaonline.pt), assim como conferências e fóruns dedicados à divulgação do conhecimento técnico sobre segurança. Destaque neste
âmbito para a organização bienal do NFPA-APSEI
Fire & Security, em parceria com associação norteamericana NFPA, e que se tornou no principal evento
profissional em Portugal do sector da segurança.
S EG URANÇA E LEC TRÓ NI C A
NACI ONAL
Técnico Daniel Rocha
A APSEI - Associação Portuguesa de Segurança
Electrónica e de Protecção Incêndio nasceu da
fusão, em 2006, de duas associações empresariais que foram fundadas no final da década de
90: a ANEPI (Associação Nacional de Empresas
de Protecção Contra Incêndio), que representava apenas as empresas com actividade na
protecção contra incêndio (passiva e activa) e a
ANESEL (Associação Nacional de Empresas e
Segurança Electrónica). Em 2001, a associação
contava com 19 associados, tendo crescido
progressivamente até atingir as actuais 200
empresas associadas.
Por fim, perante a sociedade em geral, a APSEI procura fomentar a cultura preventiva e criar e divulgar
informação técnica que permita aos consumidores
um melhor conhecimento sobre regras de segurança.
Da esquerda para a direita: Vigilantes Ana Silva, Filipe Tavares
e Carla Ferreira na nova Central Receptora de Alarmes da Securitas
12
SECURITAS PORTUGAL
SECURITAS PORTUGAL
13
Securitas marca a diferença!
País, em áreas que vão desde conceitos de segurança à gestão de segurança, incluindo a definição de
valores (activos) e de ameaças, avaliação de vulnerabilidades, análise de risco e auditorias de segurança.
A Securitas presta Serviços de Vigilância Especializada à Marina de Lagos, desde 1994, altura em que
entrou em actividade. Nestes 17 anos, tem sido garante da segurança desta importante infra-estrutura
náutica, distinguida com o Euromarina Anchor Award, a Bandeira Azul da Europa, as 5 Âncoras de Ouro
do Gold Anchor Award e as 5 estrelas azuis do IMCI (International Marine Certification Institute).
Esta formação, que inclui módulos práticos, permitiu
aos nossos formandos desenvolver auditorias de
segurança numa perspectiva holística, tomando em
consideração aspectos como a localização geográfica das instalações em questão, o meio-ambiente
social, bem como análises de vulnerabilidade física,
comportamental, de sistemas de segurança, operações e gestão.
Falámos com o Eng.º Martinho Fortunato, Administrador da Marina de Lagos. Com ele trocámos
impressões sobre os serviços que prestamos na
Área Administrativa, Zona Comercial, Marina propriamente dita, incluindo pontões e barcos, bem como a
Área Residencial subjacente à Marina.
O nível de risco com que as Empresas e outras
Entidades são actualmente confrontadas, sugere
que se deva acautelar e assegurar a manutenção
da sua capacidade produtiva, independentemente
da actividade económica em que se inserem.
A Securitas Portugal sempre liderou processos, tendo
sido responsável, como empresa pioneira do sector
da Segurança Privada em Portugal, por implementar
soluções que resolvem as necessidades específicas
de cada um dos seus Clientes.
O conhecimento de Segurança de que a Securitas
dispõe, possibilita, não só oferecer as melhores
soluções possíveis, como adicionar valor no serviço
prestado aos Clientes.
Esta posição de liderança no Conhecimento tem
vindo a ser construída ao longo do tempo, através da
formação dos quadros da Empresa, de norte a sul do
Com base nestas auditorias é possível elaborar análises de risco e definir recomendações para o curto,
médio e longo prazo.
É importante consciencializarmo-nos de que os
riscos, que infelizmente se venham a concretizar,
podem ter efeitos bastante nefastos na actividade
das Empresas/Entidades. Estes podem resultar
em morte ou incapacidade permanente ou parcial,
hospitalização de pessoas, lesões físicas, prejuízos
avultados, reputação danificada, intrusão, roubos,
espionagem industrial, incêndios, entre outros.
A implementação de medidas de segurança para
fazer face a estes potenciais efeitos negativos, não
os eliminará totalmente, mas contribuirá certamente
para minimizar os possíveis impactos que daí possam advir.
Deve realçar-se que um número crescente de Clientes nos tem solicitado Auditorias e Estudos de Segurança às suas instalações, bem como Formações
de Sensibilização de Comportamentos Anti-Sociais,
para os seus Colaboradores. Por último, refira-se
que as nossas acções de Formação e Estudos de
Segurança abrangem também a área de Segurança
Portuária (Código ISPS).
Marcelo Monteiro, Director de Segurança da Securitas Portugal
14
SECURITAS PORTUGAL
Estamos certos de que, com dedicação e empenho,
a Securitas continuará na vanguarda dos serviços
que presta na área da Segurança Privada, com benefício para todos, mas muito particularmente para os
seus Clientes.
Marcelo Monteiro
Director de Segurança
Securitas Portugal
Securitas Portugal – A Marina de Lagos requer
particulares cuidados nas questões de segurança. Como tem correspondido a Securitas aos
desafios que se têm colocado nesta matéria e
como avalia os serviços prestados nas várias
áreas da Marina?
Eng.º Martinho Fortunato – Acho que os 17 anos
respondem por isso. Tem sido uma parceria que tem
corrido muito bem, a ponto de haver alguns clientes
que se calhar não se apercebem que os Vigilantes
da Securitas não pertencem à Marina. É como se
fossemos todos parte da mesma empresa. Sempre
foi um serviço prestado com muito profissionalismo.
Inevitavelmente ocorrem situações inesperadas e a
Securitas tem respondido oportuna e eficazmente.
Trabalhamos em conjunto para precavermos situações indesejáveis, minimizando os riscos.
C L I ENTE S
Marina de Lagos com
Securitas Há 17 Anos
45 Anos
NAC I ONAL
Avaliação de Risco
e Auditorias de Segurança
forma, a Securitas está envolvida em todas as áreas.
Para qualquer situação anormal que decorra no período nocturno contamos com a Securitas, pois tem
um serviço e um apoio local 24 sobre 24 horas.
SP – Como perspectiva a evolução das necessidades de segurança nas marinas?
MF – Penso que a necessidade de segurança nas
marinas é muito importante, porque acabam por
ser uma fronteira do país. Aqui na Marina de Lagos
temos embarcações de 30 nacionalidades diferentes, há sempre riscos. Além disso, temos as questões ambientais, como são o caso das condições
atmosféricas, que tentamos antecipar, reforçando a
vigilância.
Os Vigilantes são muitas vezes a nossa cara, por isso
têm de ter uma postura como a que temos, de cinco
estrelas, que é o caso. Não faria sentido terem uma
resposta abaixo da nossa.
Temos de viver com muitas sensibilidades diferentes, numa zona muito aberta, como é o perímetro da
Marina. Além disso, há que salvaguardar as questões
dos residentes, dos lojistas, dos proprietários dos
barcos, dos clientes do hotel. A Marlagos – Iniciativas
Turísticas, S.A. tem uma vasta esfera de actuação:
explora toda a Marina, gere as zonas comerciais,
administra os condomínios em volta da Marina e é
proprietária do Marina Club Suite Hotel. De alguma
Eng.º Martinho Fortunato, Administrador da Marina de Lagos
SECURITAS PORTUGAL
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Considero que estas infra-estruturas turísticas irão
continuar a necessitar todas de um serviço de segurança como o que temos.
Em situações complicadas do ponto de vista económico, é previsível que a criminalidade aumente. Mas
nós aqui tentamos combater o pequeno vandalismo,
através da actuação imediata do Vigilante. Perante os
grafitis, por exemplo, valorizamos a atitude pedagógica, assegurando que a sua limpeza seja feita pelo
respectivo autor, com passagem de valores inerentes
à situação, de cidadania e respeito pela propriedade
privada e pública.
SP - Quais os factores essenciais para o sucesso
desta infra-estrutura de turismo náutico?
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SECURITAS PORTUGAL
Outro factor determinante é o nível do serviço
prestado. O nosso conceito é o de hotel para barcos
e não o de parque de estacionamento. Tem sido
sempre nesse sentido que temos desenvolvido os
serviços que oferecemos, tais como pequeno-almoço no barco e acesso à internet wi-fi, que fomos dos
primeiros a disponibilizar nesta actividade. Prestamos igualmente ajuda para atracar o barco, por meio
de um marinheiro que colocamos à disposição dos
nossos clientes, bem como transporte do Aeroporto
de Faro para cá.
Informação meteorológica actualizada, quer no site,
quer em écran gigante, é igualmente destinada aos
nossos clientes, com o intuito de os auxiliar na sua
estadia na Marina de Lagos. Podem, por exemplo,
fazer a marcação online de uma massagem no SPA,
conseguimos fazer isso porque detemos a exploração global da marina, é a mesma empresa que gere
todo o resort.
O nosso objectivo é disponibilizarmos informação
sobre as condições climatéricas e o estado do mar,
bem como aquela que lhes permita desfrutar ao
máximo todo o meio envolvente, de acordo com a
época do ano.
Há ainda um outro factor essencial no sucesso da
Marina de Lagos, é que, pelo facto de vários dos nossos quadros terem uma ligação muito forte ao mar,
conhecemos profundamente as necessidades dos
nossos clientes e, por isso, damos-lhes resposta adequada. O nosso trabalho, na náutica, é exactamente
responder as essas necessidades específicas.
SP - Como tem decorrido a actividade da Marina
de Lagos desde o início da exploração? Qual a
sua visão sobre os desenvolvimentos futuros no
sector náutico de lazer?
MF – A Marina de Lagos tem sido um grande sucesso, quer a nível comercial, quer a nível de reconhecimento internacional, pois temos recebido vários
prémios neste âmbito.
A nossa marina hoje é reconhecida internacionalmente, costumo dizer que é mais conhecida no
estrangeiro que em Portugal. Recebemos, em média,
2.000 visitantes por ano. O grande desafio é mantermos o nível de serviço muito elevado e trazermos
inovação neste sector. Apesar de termos 17 anos de
actividade, o cliente que aqui vem pela primeira vez
sente que a Marina de Lagos é um projecto novo,
isto porque estamos constantemente a actualizá-lo,
nomeadamente em termos de manutenção, razão
porque o identificam como sendo recente.
SECURITAS PORTUGAL
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NAC IO NAL
C LI ENTE S
Pelo facto de termos muitos clientes estrangeiros,
que não conhecem o país, temos o cuidado de
ter meios para emergências, sendo os Vigilantes
o primeiro garante para estas situações. As suas
funções são bastante diversificadas, por isso têm
de ser versáteis e ter domínio de idiomas estrangeiros, principalmente da língua inglesa. Por exemplo,
quando a recepção está fechada, é o Vigilante que
presta informação turística para que os navegadores
possam deslocar-se à cidade.
MF – Há vários factores. Um deles, muito importante, é a localização, pois estamos no centro da cidade.
Os nossos clientes conseguem movimentar-se sem
grande esforço. Além disso, estamos num ponto
privilegiado de passagem de embarcações que vêm
do norte da Europa para o Mediterrâneo e nas rotas
de travessia do Atlântico, em que somos a primeira
marina.
C LI ENTE S
A Marina de Lagos é um espaço completamente
aberto ao público, com milhares de visitantes anuais.
Cada cliente deposita nas nossas mãos o seu barco, o
que é para nós uma grande responsabilidade.
C L I ENTE S
Resitejo Opta pela Securitas
A Securitas celebrou recentemente um contrato com a Resitejo, Associação de Gestão e Tratamento dos
Lixos do Médio Tejo, para implantação de uma solução integrada de segurança que inclui Vigilância Especializada, Vídeo Vigilância (CCTV), sistemas de Detecção de Intrusão e de Controlo de Acessos, nas suas
instalações situadas na Carregueira, concelho de Chamusca.
Chamam à Marina de Lagos a “Marina Velcro”, porque
os novos clientes que chegam aqui ficam logo “agarrados”. Temos um casal francês que tem o barco e
reside na nossa marina há 12 anos. Cria-se, obviamente, uma relação de proximidade.
CLIENT E S
Outubro é o mês com mais ocupação do ano. Somos
muito populares no inverno, porque é uma marina
muito protegida e central.
Nos meses de inverno organizamos programas especiais para os nossos clientes, nomeadamente formação para o bom uso de equipamento de segurança
no mar; cursos de culinária; passeios, nomeadamente
visitas a quintas produtoras de vinho, com a tradicional prova de vinhos; concursos de fotografia, jantar
de Natal. “Nove meses, nove eventos” é o que lhes
propomos. No último mês, que é Junho, fazemos um
barbecue na praia.
Quanto à evolução da nossa actividade, temos um
projecto de doca seca – “Dry Stack”, que nos permitirá arrumar os barcos em prateleiras e colocá-los à
disposição do cliente quando pretender. Depois da
sua utilização, bastará deixar-nos a chave do barco,
para que o lavemos e arrumemos de novo.
Apesar de haver vários negócios diferentes ligados
à Marina de Lagos, como a promoção imobiliária
e a hotelaria, o nosso principal foco é e deverá ser
sempre a marina.
Relativamente ao futuro desta actividade, deve ser
dos sectores em que temos as melhores condições
do mundo: clima, localização geográfica, segurança,
tradição, história e cultura, entre outras. Só é pena
que não se aposte mais neste sector.
Portugal, com a extensão da plataforma marítima,
passará a ser o maior país da Europa a este nível,
pelo que há que aproveitar esta oportunidade.
A Marina de Lagos regista 17 anos de
exploração.
Possui 462 postos de amarração para
embarcações até 30 metros e uma bacia
dragada à cota de - 3,0 metros na baixa
mar.
A partir de Fevereiro de 2011, passou
a dispor de uma academia de vela oficial, a
Marina de Lagos Sailing Academy.
Visitámos a Resitejo e falámos com Diamantino
Duarte, Administrador-Delegado desta entidade
que este ano comemora o seu 15.º aniversário,
acerca de aspectos relativos à segurança e também sobre os serviços que presta aos concelhos
de Alcanena, Chamusca, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Golegã, Santarém,
Tomar, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha,
abrangendo mais de 200 mil habitantes.
Vigilância Humana, quer ao nível dos equipamentos
electrónicos, conseguimos atingir nestes quatro
meses a satisfação completa. Também pela acção do
Gestor da Securitas na análise das falhas de segurança detectadas, foi possivel fazermos as correcções
necessárias.
Securitas Portugal - Porque razão a Resitejo,
mediante concurso, optou pela Securitas como
seu parceiro de segurança?
DD - Para nós é, decerto, um dos factores mais
importantes. Hoje as Unidades de Tratamento de
SP - Que grau de importância atribui ao factor
segurança na actividade da Resitejo?
Diamantino Duarte – Nós optámos pela Securitas
depois de termos internamente feito uma análise
das empresas no mercado. Na primeira fase, seleccionámos quatro empresas. Seguidamente, duas
delas, sendo claro que a nossa opção recairia numa
empresa que tivesse uma gama de serviços que
cobrisse o que pretendíamos: a Vigilância Humana
e electrónica. Queríamos um parceiro, por isso, na
fase final, escolhemos a Securitas, com experiência
comprovada em ambas as áreas.
SP - Qual a sua opinião no que diz respeito à
prestação de serviços da Securitas, nomeadamente ao nível da Vigilância Humana complementada com equipamentos de segurança
electrónica?
DD - Da experiência do trabalho realizado, verificámos que foi a aposta correcta. Quer na parte da
Diamantino Duarte, Administrador-Delegado da Resitejo
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SECURITAS PORTUGAL
SECURITAS PORTUGAL
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CLIE NTE S
SP - Com o crescimento previsto para a Resitejo,
nomeadamente devido à ampliação das suas valências, antevê-se um aumento das suas necessidades de segurança?
DD - A Resitejo irá iniciar no próximo ano a construção de uma nova unidade, no perímetro da sua
Sede, implicando um investimento de 16 milhões de
euros. Pensamos que as necessidades de segurança
irão sofrer um acréscimo, principalmente ao nível da
segurança electrónica.
SP - Quais os principais serviços que a Resitejo
assegura à população dos 10 Concelhos a quem
destina a sua actividade?
DD - O principal papel da Resitejo é ser responsável
pelo tratamento dos resíduos dos Concelhos que tem
na sua área de intervenção, sendo a respectiva recolha selectiva o seu maior objectivo, de forma a que
não vão para aterro produtos passíveis de aproveitamento de acordo com a Política dos três R: recuperar,
reciclar e reutilizar.
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SECURITAS PORTUGAL
Numa segunda fase, que terá início em 2012, a
Resitejo vai investir na criação de uma nova unidade
de tratamento de resíduos (TMB), no valor de 16
milhões de euros. Esta unidade irá tratar os resíduos
sólidos urbanos, recolhidos de forma indiferenciada,
por forma a aumentar a quantidade de materiais
passíveis de reciclagem.
O que dantes ia para lixeiras em céu aberto agora é
tratado de forma diferente. Recebemos aqui 100 mil
toneladas/ano de resíduos, das quais 10 mil toneladas são actualmente enviadas para reciclagem. No
final de 2012, com a entrada em funcionamento da
nova unidade de tratamento, pretende-se que se
atinjam as 90 mil toneladas.
Hoje existem técnicas e tecnologias que permitem fazer o aproveitamento de diversos materiais
destinados à reciclagem e reutilização dos resíduos.
Essas novas tecnologias consistem essencialmente
na introdução de diversos equipamentos mecânicos,
associados a outros electrónicos, que identificam os
diversos tipos de materiais e os separam de acordo
com a sua categoria.
concentrado a nossa acção nas escolas, através
do ensino da separação dos resíduos e fazendo a
distribuição de mini-ecopontos. Temos ainda implementado um plano de visitas semanais às nossas
instalações, no âmbito de um trabalho desenvolvido
conjuntamente com as Câmaras Municipais, através
dos seus Departamentos de Ambiente e Cultura.
Os avanços tecnológicos dos últimos 10 anos são
enormes. Em 1998, tínhamos cerca de 400 lixeiras
a céu aberto, a nível nacional. Hoje, esse problema
está erradicado, primeiro através da instalação dos
aterros sanitários e agora com a implementação deste tipo de unidades (TMB). Assim estamos a cumprir
a nova Directiva Quadro que foi transposta em 2009.
4 5 ANOS
Resíduos não são meras lixeiras. Tratamos produtos
que, todos eles, têm valor. Precisamos de ter um
controlo absoluto para saber o que entra nas nossas
instalações, até para saber se estamos a cumprir todas as normas e se tudo se está a processar de forma
a cumprir a legislação em vigor. O mesmo cuidado se
coloca no controlo de saídas, pois, apesar de sermos
uma Associação Não Lucrativa, temos de assegurar
que todos os produtos aqui tratados têm o encaminhamento e valorização devida.
Nós fomos o País que mais rápido avançámos neste
domínio. Portugal deu o maior salto na Europa nesta
matéria. Saltámos muitas etapas. Como Portugueses que somos, temos a capacidade de reinventar
soluções que não são conseguidas por outros povos
com a mesma rapidez. Avançamos mesmo com uma
velocidade inesperada, comparativamente a outros
países muito avançados nesta área.
SP - Considerando de grande importância a Sensibilização Ambiental para a Resitejo, quais as
acções que têm empreendido neste domínio?
DD – A Sensibilização Ambiental tem para a Resitejo
grande importância. Assim, para além do trabalho
que realizamos com a população em geral, temos
SECURITAS PORTUGAL
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C L I ENTE S
Fujitsu Há 15 Anos
com Securitas
CLIE NTE S
A Securitas tem uma parceria de 15 anos com a Fujitsu Telecomunicações Portugal, onde implantou uma
Solução de Segurança Integrada que inclui Vigilância Mobile (Rondas), sistemas de Detecção de Intrusão
e de Detecção de Incêndio, nas suas instalações em Massamá e no Seixal.
22
Esse trabalho tem vindo a dar os seus resultados,
pois começámos a recolha e separação selectiva em
2004 e, em 2012, iremos atingir as 3.000 toneladas
de embalagens de plásticos recolhidas selectivamente. Isto implica um grande investimento nesta área
de formação e sensibilização. Cerca de 70 por cento
do nosso trabalho neste domínio é dirigido aos mais
jovens. São eles próprios que empreendem a sensibilização dos adultos. Por isso é tão importante a nossa
intervenção nas faixas etárias dos seis aos 16 anos
de idade, sendo as Escolas, por esse motivo, o nosso
público-alvo preferencial.
Ainda e porque a actividade de Sensibilização
Ambiental está muito dirigida para este público dos
mais novos, criámos uma mascote, que se chama
“O Ribas”. Denominação que combina o Ribatejo,
nossa zona geográfica; o rio Tejo; e também a reciclagem. As suas próprias cores integram o conceito
de reciclagem: o verde relativo ao vidro, o amarelo
ao plástico, e o azul referente ao cartão. O Ribas é
o super-homem Ribatejano. Como os homens do
Ribatejo, ele tem um barrete; demos-lhe a capa do
super-homem e no peito colocámos o símbolo da
reciclagem, enquadrado com o sol que representa
um bom ambiente, saúde e alegria, pois é a fonte
da vida.
SECURITAS PORTUGAL
O Sistema de Gestão de Resíduos da
Resitejo, que entrou em funcionamento em
1999, é constituído por: um Aterro Sanitário,
uma Estação de Triagem, três Unidades de
Transferência, quatro Centros de Transferência, oito Ecocentros, 1.201 Ecopontos, 298
Vidrões e 34 Oleões (para óleos alimentares
usados).
Em 9 Agosto de 2011, a Resitejo celebrou
o seu 15.º aniversário, altura em que foi criada
a sua mascote: O Ribas.
Possui 152 funcionários e um orçamento
anual de 6 milhões de euros.
As crianças e jovens são os públicos-alvo das suas Campanhas de Sensibilização.
Conversámos com o Eng.º José Faria, Responsável
pelas áreas de Sistemas de Informação e Infraestruturas desta empresa nossa Cliente, sobre as questões de segurança, bem como acerca da actividade
da Fujitsu Telecomunicações Portugal em particular
e a presença da Fujitsu no mundo em geral.
relacionados com a segurança, a rapidez de resposta
é importante.
Securitas Portugal – Porque foi escolhida a Securitas como prestador de serviços de segurança
da Fujitsu?
JF – Se bem que a Fujitsu não trabalhe com produtos de valor elevado, temos a prestação de muitos
SP – Qual a importância da segurança para a Fujitsu? Como perspectiva a evolução das necessidades neste domínio?
Eng.º José Faria – A Securitas mantém-se como fornecedor de serviços de segurança da Fujitsu há 15
anos pela sua prestação, por não termos problemas
com o serviço prestado. O Cliente satisfeito não vai à
procura de outras soluções. Também temos verificado que, em termos de valores, a Securitas tem-nos
apresentado preços competitivos, nomeadamente
nas Rondas. A relação preço/qualidade é favorável o
que nos leva a manter a parceria.
SP – Qual o grau de satisfação com esta parceria?
Como tem decorrido o serviço prestado pela
Securitas nestes 15 anos?
JF – É importante para nós termos um só interlocutor em termos da Vigilância, com as componentes
Humana e Electrónica. Quando preciso de resolver
algum problema, seja em termos de apoio técnico
ou para resolução de outras situações de segurança, verificamos rapidez de resposta por parte da
Securitas. Verifico que os tempos de resposta são
Reproduzimos aqui correspondência que nos foi enviada por
curtos, o que nos satisfaz uma vez que, em assuntos
Clientes, com o objectivo de louvar e agradecer a prestação de
serviços de elevada qualidade. São testemunho de um desemEng.º José Faria, Responsável pelas áreas de Sistemas de Informapenho de excelência
por parte de Colaboradores da Securitas,
ção e Infraestruturas da Fujitsu
os quais merecem igualmente o nosso apreço por representa-
SECURITAS PORTUGAL
23
JF – A Fujitsu Way insere-se na estratégia globalizante do Grupo e faz parte de uma política de branding
que integra os valores que enquadram todos os
Colaboradores a nível mundial.
serviços em regime de outsourcing, o que origina
uma elevada rotação de pessoas exteriores à empresa, pessoas essas que connosco colaboram. Por
esta razão, a segurança das instalações é para nós
essencial.
CLIENT E S
Além disso, se considerarmos a situação actual do
País, penso que as questões de segurança serão
cada vez mais críticas e, consequentemente, as
necessidades nesta matéria são cada vez mais acentuadas, o que me leva a pensar que a nossa parceria
tem fortes probabilidades de vir a ser reforçada a
curto ou médio prazo.
SP – Como se posiciona a Fujitsu na área das
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC),
no mercado português e a nível mundial?
JF – A Fujitsu Telecomunicações Portugal é um dos
principais prestadores de serviços de telecomunicações para os principais Operadores Nacionais entre
outros. Neste âmbito, prestamos serviços em toda a
cadeia de telecomunicações, desde as instalações do
Operador até à casa de cada um dos seus Clientes,
nomeadamente ao nível da rede exterior, que faz a
distribuição dos sinais até à rede interna em casa de
cada Cliente, assim como a vertente comercial de
venda de serviços do Operador.
A nível mundial, o Grupo Fujitsu é um dos maiores
fornecedores de soluções de Tecnologias da Infor-
24
SECURITAS PORTUGAL
mação e Comunicação (TIC) para o mercado global,
bem como de uma diversificada gama de serviços.
A actividade da Fujitsu abrange o desenvolvimento,
produção, venda e manutenção de produtos e equipamentos electrónicos topo de gama, que tornam
estas soluções possíveis.
No mundo actual, onde as TIC fazem parte do nosso
quotidiano, os produtos e serviços da Fujitsu estão
integrados na vida de cada um de nós, em três grandes e diferentes áreas de suporte às infra-estruturas
sociais: soluções tecnológicas, produtos e dispositivos.
As soluções tecnológicas incluem: sistemas de
redes de telecomunicações, software de gestão e
aplicações, prestação de serviços de telecomunicações, consultoria e gestão de infra-estruturas de TI,
integração de sistemas, sistemas financeiros e de
retalho.
Em termos de produtos, a oferta global da Fujitsu
engloba: computadores, telemóveis, dispositivos de
armazenamento de dados, periféricos e módulos
ópticos. Ao nível dos dispositivos, possui uma vasta
gama de semicondutores e componentes electrónicos com uma série de aplicações.
A Fujitsu Way serve de base à filosofia do Grupo Fujitsu, articula os seus valores, define os princípios de
actuação e um código de conduta que os Colaboradores do Grupo seguem na sua actividade diária.
Dela faz parte: a Visão Corporativa, os Valores
Corporativos, os Princípios, o Código de Conduta e a
Política do Negócio.
No que se refere à Visão Corporativa, “através da
nossa constante procura de inovação, o Grupo Fujitsu deseja contribuir para a criação de uma sociedade
em rede que seja compensadora e segura, com o
objectivo de criar um futuro próspero que vá ao encontro dos sonhos das pessoas em todo o mundo.”
SP – A Fujitsu dá especial importância à protecção ambiental. Qual a sua política nesta matéria?
JF – É uma preocupação da Fujitsu para todas as
suas actividades, tanto no que nos diz directamente
respeito, como para darmos resposta aos requisitos
dos nossos Clientes. A título de exemplo, todos
os cabos que substituímos na rede do Cliente são
enviados para empresas de reciclagem. O mesmo
se passa com os restantes materiais (cartão, madeira, etc.). Tentamos sempre que a nossa empresa
produza o mínimo de desperdícios no âmbito da sua
actividade, de forma a minimizar o seu impacto no
meio ambiente.
Esta postura está de acordo com os princípios gerais
do Grupo. Desde a sua fundação, em 1935, que o
Grupo Fujitsu sempre ambicionou ter uma actividade
em harmonia com a natureza, sendo a protecção do
ambiente uma das suas maiores prioridades. Nesta
perspectiva e como empresa global de TIC, a Fujitsu
desenvolve tecnologias ambientais avançadas e oferece produtos e serviços empregando estas tecnologias disponíveis mundialmente.
Ao procurar concretizar esta missão, estamos não
só a reduzir o peso ambiental da nossa actividade,
como também ajudamos a reduzir o peso que os
nossos Clientes e a sociedade colocam no ambiente.
Como estrutura para as práticas ambientais em toda
a nossa actividade, foram elaborados e postos em
práticas algumas políticas e programas a nível global
do Grupo que definem a nossa filosofia e base de acção, tais como: a Política Ambiental do Grupo Fujitsu;
a Green Policy 21 e a Green Policy 2020, que registam os nossos objectivos ambientais a médio prazo;
bem como a Green Policy Innovation e o Programa
de Protecção Ambiental do Grupo Fujitsu (fase IV),
actualmente em implementação.
Estas políticas ambientais consistem na oferta aos
nossos Clientes de tecnologias e produtos amigos
do ambiente, bem como a implementação de acções
de gestão ambiental no âmbito da sua actividade de
Pesquisa e Desenvolvimento (I&D), produção, compras, logística, reciclagem e promoção do negócio.
A actividade do Grupo Fujitsu estende-se
por 540 empresas em 60 países e emprega
mais de 170.000 pessoas.
CLIENT E S
SP - Quais as principais características da Fujitsu
Way?
A Fujitsu Telecomunicações Portugal tem
a sua actividade distribuída por 11 delegações
técnicas, comerciais e armazéns.
No total, gerimos, em Portugal, uma força
de trabalho de cerca de 600 Colaboradores.
SECURITAS PORTUGAL
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C L I ENTE S
Securitas no Portugal Masters
2011, no Algarve
O Portugal Masters é um dos mais importantes Torneios de Golfe a nível Europeu. A Securitas tem
assegurado, nos últimos 5 anos, no Victoria Golf Club, no Algarve, que as questões relacionadas com
a segurança do Masters sejam cuidadosamente acauteladas.
Securitas Portugal – Considera a Segurança importante num evento como o Portugal Masters?
Simon Alliss – É provavelmente um dos aspectos
mais importantes. Temos que proteger as áreas dos
jogadores, áreas públicas, equipamentos de TV na
unidade de acolhimento e, portanto, precisamos de
uma solução de segurança completa. A Segurança
garante que podemos fazer o nosso trabalho devidamente e é essencial dar especial atenção à unidade
de acolhimento das Cadeias de Televisão. Temos
também que proteger os interesses do Victória Golf
Club. Assim sendo, é importante “ ter muitos olhos”
a ajudar-nos.
SP – A Securitas tem sido responsável pela
segurança do evento nos últimos 5 anos.
Está satisfeito com o serviço prestado pela
Securitas?
SA – Encantado! Iniciámos esta parceria em 2007,
para o Portugal Masters. No entanto, a parceria começou, efectivamente, em 2005, no World Championship. Assim, quando regressámos em 2007 para
o Masters, foi fácil para nós escolher o fornecedor de
serviços de segurança.
de todos os fornecedores de serviços e dos patrocinadores.
Estamos satisfeitos com o desenrolar dos acontecimentos. Temos as mesmas pessoas na equipa da
Securitas, o que torna mais fácil assegurar que tudo
corra bem. Temos bons jogadores, bons patrocinadores, bom clima e estes factores são bastante
importantes para o sucesso do Portugal Masters.
SP – Este Torneio continuará a ser realizado em
Portugal?
SA – Espero que sim, gostamos de vir para cá. Normalmente, o tempo está fantástico e as condições
globais têm sido favoráveis.
CL IE NT E S
Falámos com Simon Alliss, Operations Manager
do European Tour, sobre o Portugal Masters e os
serviços de segurança.
Os detalhes do serviço são estudados com o Gestor
de Filial Jaime Lopes e o Supervisor José Abelo, e o
resultado tem sido sempre satisfatório.
SP – O Portugal Masters pode ser considerado
um sucesso, até agora?
SA - Sim, penso que sim. Como Torneio de Golfe,
tem melhorado de ano para ano. Aprendemos com a
nossa experiência e fazemos melhor, ano após ano.
Para alcançar este objectivo, contamos com a ajuda
Simon Alliss, Operations Manager do European Tour
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SECURITAS PORTUGAL
SECURITAS PORTUGAL
27
A espectacular vitória de Tom Lewis no
Portugal Masters, na sua terceira competição
como profissional, lançou ondas de choque no
mundo do desporto, recebendo muita cobertura mediática quer pela imprensa Nacional,
quer pela imprensa Britânica.
Vigilante
em Acção
Portugal Master 2011, em resumo:
Esta vitória deu a Tom Lewis um prémio
no valor monetário de 416.660 € e lugar na
Lista dos Recordes à frente de Tiger Woods,
que teve que jogar 5 Torneios antes de ganhar
o seu primeiro título profissional.
O Jogador Português Pedro Figueiredo
que, com 20 anos, tem a mesma idade de
Tom Lewis, conquistou o segundo lugar no
Torneio.
O Portugal Masters 2011 recebeu um
total de 37.137 espectadores, a maioria
estrangeiros.
Quem Faz a Diferença
Para a Securitas, é motivo de muita satisfação o elevado número de louvores
enviados por Clientes, relativos a uma prestação de serviços de qualidade,
por parte de vários dos nossos Colaboradores.
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Publicamos integralmente algumas cartas e e-mails, sintetizando os restantes.
SECURITAS PORTUGAL
Aos nossos Colaboradores distinguidos, o nosso agradecimento por dignificarem a Securitas e serem um modelo de profissionalismo.
VIG IL ANTE EM ACÇ ÃO
VIG IL ANTE E M ACÇ ÃO
Da parte da Administração do CascaiShopping, recebemos
um e-mail que lhe foi dirigido por Cliente, agradecendo a
rápida intervenção, simpatia e profissionalismo dos nossos
Vigilantes Aníbal Paulo e Luís Silva na prestação dos primeiros socorros à sua mulher, quando ali sofreu uma queda
seguida de desmaio.
O Director do Instituto Nacional de Medicina
Legal fez-nos chegar uma carta em que destaca
o excepcional desempenho do Vigilante Vítor
Caldas, deixando também uma palavra de apreço
pelo profissionalismo do Gestor de Filial Luís
Silva e do Supervisor José Manuel Pires.
30
SECURITAS PORTUGAL
Esquerda para a direita: Nelson Duarte, Eng.º Ricardo Santos, Vigilante Luís Silva,
Eng.º Pedro Fernandes, Vigilante Aníbal Paulo e Luís Freire, Gestor de Filial
Gestor da Filial Luís Silva e Vigilante Vítor Caldas
SECURITAS PORTUGAL
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VIG IL ANTE EM ACÇ ÃO
Da Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre chegou-nos um e-mail
da sua Directora, louvando o desempenho da equipa da Securitas que
ali presta diariamente serviço, pelo seu profissionalismo que excede
as funções atribuídas, contribuindo para a qualidade e boa imagem
daquela instituição.
VIG IL ANTE EM ACÇ ÃO
Do Fórum Castelo Branco recebemos
dois louvores distintos: um e-mail
referente ao contributo da equipa
de Vigilância Especializada da
Securitas que ali presta serviço,
para a detenção, efectuada pela
PSP, do suspeito de arrombamentos
e furtos verificados em várias viaturas no parque de estacionamento
daquele Centro Comercial. E também
uma carta de louvor à mesma equipa
da Securitas ali residente, manifestando o reconhecimento e agradecimento pelo seu esforço, dedicação
e desempenho, excedendo as suas
normais funções, nomeadamente na
implementação e desenvolvimento
nas áreas do Ambiente, Qualidade
e O-TIP (Operational Tenant Improvement Programme).
Esquerda para a direita:Carlos Agostinho, Auxiliar de Operações;
Jorge Marques, Supervisor; Marco Mendes, Auxiliar de Operações; Nuno Pinto, Chefe de Grupo; Marco Caetano, Operador de
Central; Nuno Rodrigues, Chefe de Grupo; Maurilio Soares, Gestor
do Segmento Retail; Ricardo Duarte, Operador de Central; Ricardo
Cardoso, Chefe de Grupo; Carlos Amado, Operador de Central; Hugo
Mendonça, Chefe de Grupo; Valter Afonso, Chefe de Grupo; Pedro
Antunes, Operador de Central e Jorge Silva, Operador de Central.
Esquerda para a direita: Sr. Nelson Carvalho, Vigilante João Vicente, Engª Maria
Conceição Grilo e Vigilante João Gaspar. De salientar também o Vigilante Jorge
Velez pelo seu contributo.
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SECURITAS PORTUGAL
SECURITAS PORTUGAL
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Da Saica Pack Lisboa foi-nos dirigida uma carta, pelo respectivo Chefe de Serviço de Pessoal, relativa ao desempenho
profissional do Vigilante José Sílvio Alves, que ali prestou
serviços por mais de 20 anos, tendo sido distinguido inúmeras
vezes com o Prémio Vigilante do Mês. Na hora da sua reforma,
esta empresa comunicou-nos a realização de um almoço de
despedida que expressamente dedicou a este nosso Vigilante.
Esquerda para a direita: Gestor de Filial Luís Freire,
Vigilante Manuel Valenciano, Dr.ª Célia Honrado,
Vigilante Carlos Moutinho e Supervisor Paulo Cardoso
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VIG IL ANTE EM ACÇ ÃO
VIG IL ANTE EM ACÇ ÃO
A Renault Trucks enviou-nos uma carta, dando-nos a
conhecer que a Securitas, na sua lista de fornecedores,
consta com o nível A, resultando a classificação da qualidade do trabalho ali desempenhado, que preenche uma
série de requisitos desta empresa.
SECURITAS PORTUGAL
Esquerda para a direita: Vigilante José Alves; Sr. Carlos Jorge Nepomuceno, Chefe
Serviço Pessoal - Saica Pack Lisboa / Unor Embalagens; Gestor Filial José Costa
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Por parte do Chefe de Estado Maior da Zona Militar
dos Açores, recebemos uma carta de agradecimento
ao apoio prestado pela equipa da Securitas nas comemorações do Dia do Exército.
Ao Provedor da Sonae chegou um e-mail de uma sua
Cliente, expressando gratidão por, no Sintra Retail
Park, graças à intervenção do nosso Vigilante Miguel
Santos, ter recuperado a carteira perdida com importante documentação.
Da esquerda para a direita: Nelson Duarte,
Dr.ª Susana Marques, Patrícia Baptista, Nuno Oliveira,
Nelson Cabral e o Gestor de Filial Luís Freire
VIG IL ANTE E M ACÇ ÃO
Gestor da Filial Vigilância Mobile Coimbra Sul,
Fernando de Almeida – Cliente: Câmara Municipal de Idanha-a-Nova
O Vereador Joaquim Soares endereçou um e-mail ao
nosso Gestor de Filial Fernando de Almeida, agradecendo “todo o seu empenhamento na resolução
dos problemas detectados, bem como toda a sua
disponibilidade em aceder aos nossos pedidos.”
Vigilante Carlos Moutinho – Cliente: Renault
Trucks
A Renault Trucks, através de e-mail, enalteceu a postura do nosso Vigilante Carlos Moutinho, pelo facto
de, fora do seu horário de serviço, se ter disponibilizado para se deslocar àquela empresa de noite, para
acompanhar a saída de vários Colaboradores ali a
prestarem serviço extra.
Da esquerda para a direita, Gestor da Filial Açores, Ricardo Sousa;
Vigilante Eduardo Ledo e Supervisor Milton Costa
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Vigilante Rui Silva – Cliente: DRAF - Direcção
Regional dos Assuntos Fiscais
Da Região Autónoma da Madeira, foi-nos enviada
uma carta da DRAF, na qual o seu Director anexa
carta de um Utente, expressando a forma atenciosa e
dedicada do Vigilante Rui Silva, para consigo e todos
os outros Utentes.
Vigilante Helena Custódio – Cliente: Carris
Da parte do Director de Logística e Sistemas de
Informação da Carris, recebemos uma carta de
agradecimento à Securitas e a esta nossa Vigilante,
pelo facto dos serviços prestados sempre se terem
pautado “por uma assinalável correcção, apresentação e pontualidade.”
Vigilante David Vieira – Cliente: Palheiro Golf
Do nosso Cliente Palheiro Golf, da Região Autónoma
da Madeira, recebemos um e-mail que lhe foi dirigido
por um seu Cliente estrangeiro, em que sublinhou
a actuação do nosso Vigilante David Vieira, pela amabilidade e acolhimento demonstrados na prestação
de serviços.
Vigilantes Sérgio Morgado, Pedro Perdigão, José
Saraiva e Carlos Ramos
Cliente: Somague Neopul
Deste nosso Cliente, recebemos um e-mail, salientando a sua satisfação com os referidos Vigilantes
que ali prestam serviço, no que se refere à “boa
colaboração, desempenho e disponibilidade.”
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VIG IL ANTE E M ACÇ ÃO
Resumimos os restantes louvores enviados à
Securitas, dado não nos ser possível reproduzilos na íntegra.
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Projecto INOVA SECURITAS
Novos Contratos
Como foi referido em Outubro, por altura do lançamento do Projecto Inova Securitas, os nossos Colaboradores detêm certamente muito conhecimento sobre a empresa e os seus serviços e, assim, estão numa
posição privilegiada para dar o seu contributo para o objectivo da Inovação, retirando daí também benefícios, ao ver as suas ideias serem reconhecidas e premiadas.
A Securitas continua a merecer a preferência de Organizações e Entidades, que
optam pelos seus serviços de Vigilância Especializada e Vigilância Mobile, bem
como por soluções de Segurança Integrada. Assim, recentemente foram celebrados novos contratos, dos quais salientamos alguns, que evidenciam a dinâmica
comercial da Empresa.
Face a esta realidade, a Securitas decidiu lançar o
Projecto de Inovação, INOVA SECURITAS.
O objectivo é registar ideias inovadoras que ainda
não tenham sido utilizadas no Sector da Segurança
Privada.
Foi explicitado, na altura do lançamento, que o Projecto está aberto a todos os Colaboradores da Empresa,
e que os Participantes devem começar por definir um
determinado problema existente, e apresentar soluções para o mesmo. Efectivamente, não nos interessam só boas ideias, nem meras sugestões, mas sim
soluções específicas para problemas definidos.
Paralelamente, e como se compreenderá, as inovações propostas deverão poder ser implementadas na
prática, trazendo benefícios tangíveis para a Securitas,
que traduzam um retorno que possa ser considerado
como uma mais-valia para a empresa.
Como se sabe, as ideias inovadoras surgem frequentemente a nível individual. Por vezes são ideias
que vêem sendo amadurecidas há algum tempo e
que atingiram a fase em que podem ser anunciadas,
revelando-se, frequentemente, de interesse colectivo.
Outra alternativa, que talvez permita optimizar uma
ideia inovadora, é desenvolver a mesma num grupo
de Participantes.
Neste caso, o “pingue-pongue” mental e a troca de
conhecimento entre os membros do grupo poderão
ajudar a refinar o processo e a “juntar as peças do
puzzle”, dando coerência ao trabalho desenvolvido.
No caso do INOVA SECURITAS, é permitida a participação de grupos que compreendam um máximo de
5 elementos.
Uma Empresa e os Colaboradores que a compõem,
confrontados com mercados cada vez mais competitivos, devem ser capazes de reunir as condições
que incentivem a inovação, assegurando os recursos
necessários para fazer face a oportunidades e desafios. Assim, é possível adicionar valor aos projectos
inovadores que possam potencialmente ser apresentados. É precisamente isso que pretendemos. A
Securitas está apostada em continuar na liderança
de processos no seu sector de actividade, tomando
naturalmente em consideração, no contexto deste
Projecto, os interesses dos seus Colaboradores que
apresentem inovações que tragam benefícios para
todos as partes envolvidas – Securitas, Clientes e
Colaboradores.
Num sentido mais lato, a inovação resulta de um esforço e espírito de equipa. E todos fazemos parte da
equipa! Como se recordam, a recepção das propostas
inovadoras decorre entre 01 Outubro 2011 e 01
Abril 2012.
Já recebemos propostas de vários Colaboradores e
iremos certamente receber muito mais. O Projecto
INOVA SECURITAS é uma aposta séria da Securitas
Portugal, com continuidade nos próximos anos.
Queremos acarinhar e desenvolver o Talento da
Empresa, assegurando a realização profissional dos
nossos Colaboradores, e queremos que a Inovação
continue a ser parte integrante da razão de ser da
Securitas!
• Transportes Broliveira
• Gafides / ELIS
Contrato de Segurança Integrada composto por:
Vigilância Especializada
Sistema de Detecção de Intrusão
Assistência Técnica ao Sistema de Incêndio
Contrato de Segurança Integrada composto por:
Vigilância Especializada
Sistema de Detecção de Intrusão nos vários Edifícios
Sistema de Controlo de Acessos
Sistema de CCTV
Firmino Fonseca
Director de Marketing
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SECURITAS PORTUGAL
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• Continental Teves – Palmela
Serviço de Vigilância Especializada e Vigilância Mobile
• Grupo SACIA / Silencor
Contrato de Vigilância Especializada
• Freesenius
Contrato de Segurança Integrada composto por:
Vigilância Especializada
Sistema de Detecção de Intrusão
Sistema de Controlo de Acessos
• Hotel Rural Horta da Moura
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Contrato de Segurança Integrada composto por:
Vigilância Especializada e Sistema de
Detecção de Intrusão
• Joaquim Cunha Duarte – Palmela
Serviço de Vigilância Especializada
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NACIONAL
NACIONAL
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• Hospital São João Deus (Montemor-o-Novo)
NAC I ONAL
Serviço de Vigilância Especializada e Vigilância Mobile
Marca Securitas
Distinguida pelo Mercado!
A Marca Securitas obteve o 1.º lugar no estudo nacional de notoriedade espontânea elaborado pela
QSP – Consultadoria de Marketing e que está na base do Guia “Marcas que Marcam”, publicado no dia 17
de Novembro, com o Diário Económico. A marca “Securitas” foi a vencedora na categoria “Empresas de
Segurança”.
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O guia Marcas que Marcam apoia-se numa pesquisa
de mercado prévia, que funciona como fonte de
apoio e fundamentação das marcas publicadas. A
metodologia da pesquisa de mercado, adoptada na
elaboração do Guia de Marcas que Marcam, baseouse num processo bietápico, que conjugou uma primeira parte qualitativa e uma segunda quantitativa:
1. Numa primeira fase, foram seleccionadas um
conjunto de categorias (80) pelos consultores da
QSP – Consultadoria de Marketing, entre cerca de
11.300 designações de produtos e / ou serviços
referidos na classificação de produtos e serviços
para o registo de marcas. Esta selecção derivou da
análise qualitativa dos consultores na agregação das
designações em categorias de produtos e serviços
mais abrangentes.
• Novo Hospital de Loures
2. Numa segunda fase, entre este conjunto de categorias seleccionado, foi levado a cabo uma pesquisa
quantitativa, junto do público em geral, com idade
igual ou superior a 15 anos, residentes em Portugal
Serviço de Vigilância Especializada
• Ordem dos Médicos - Porto
Serviço de Vigilância Especializada
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SECURITAS PORTUGAL
Com esta atribuição à Securitas estamos
todos de parabéns! As grandes marcas
constroem-se todos os dias, em todas as
frentes, com pequenos gestos que marcam a
diferença. Através do empenho de todos os
Colaboradores, a Securitas tem, ao longo dos
anos, construído uma marca com uma enorme
notoriedade. Quando se fala em segurança,
pensa-se “Securitas”.
Vamos todos continuar a assegurar, com profissionalismo, que a nossa marca se mantenha
na liderança! Todos sairemos vencedores –
– Securitas, Colaboradores, Clientes e Fornecedores – e por isso vale a pena prosseguir o
desafio de ser uma “Marca que Marca”.
Firmino Fonseca
Director de Marketing
Continental, através de entrevistas presenciais,
realizadas entre os meses de Abril e Maio de 2011,
com o objectivo de seleccionar as marcas integradoras do guia, sendo o elemento decisor a notoriedade
espontânea. Para cada categoria de produtos e/ou
serviços foi pedido a um conjunto de 312 inquiridos
que indicassem as marcas que conheciam, o que gerou as marcas integradoras do guia. Os vencedores
correspondem à marca mais citada em cada categoria de produtos e/ou serviços.
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Grupo Securitas em Expansão
A Divisão de Segurança Aeroportuária do Grupo Securitas AB foi seleccionada pela Canadian Air Transport Security Authority (CATSA) para prestar serviços de controlo de screening em passageiros e bagagens, em 32 aeroportos na Região Este do Canadá.
No início do mês de Dezembro, a Securitas entrou no mercado de serviços de segurança na Costa Rica,
pela aquisição da empresa CSS Internacional, uma das três maiores empresas do ramo daquele país, com
1.000 Colaboradores e vendas anuais de mais de 10 milhões de euros, prestando serviços de Vigilância
Especializada a nível nacional.
Também denominado Raio-X, este serviço é prestado nos Aeroportos das províncias de Quebec,
New Brunswick, Nova Scotia, Prince Edward Island,
Newfoundland e Labrador. O contrato foi estabelecido por um período de cinco anos e meio, por um
valor total de cerca de 480 milhões de dólares canadianos, e teve início em 1 de Novembro passado,
passando a ser o maior contrato da Securitas, a nível
internacional.
O Grupo Securitas AB adquiriu também recentemente outras sete empresas de segurança, respectivamente na África do Sul, Argentina, Bélgica,
França, Letónia, Sérvia e Singapura. Apesar de já ter
presença nestes países, as novas aquisições permitiram ali reforçar a sua posição de liderança no sector
da Segurança Privada.
Os serviços de segurança contratados abrangem
soluções de Raio-X pré-embarque de passageiros,
bagagem de mão e objectos pessoais; Raio-X de
bagagem de porão e Raio-X de Staff (tripulantes e
pessoal de bordo). Quatro prestadores de serviços,
entre os quais o Grupo Securitas, passam a prover
serviços de segurança em 89 Aeroportos no Canadá.
“O nosso segmento de especialização da Segurança
Aeroportuária expande assim as suas operações para
o Canadá, indo ao encontro da nossa estratégia de
negócio, de aumentar a especialização e a presença
global.” – declarou o presidente e CEO do Grupo
Securitas, Alf Göransson. “Actualmente, a Divisão de
Segurança Aeroportuária presta serviços em mais de
120 Aeroportos a nível mundial, o que demonstra
o nosso conhecimento e experiência sólidos nesta
área, o que nos permite providenciar serviços especializados e soluções de segurança eficientes nos
Aeroportos do Canadá.”
Neste momento, o Grupo Securitas está presente
em 50 países da América do Norte, Europa, América
Latina, Ásia, Médio Oriente e África, contando com
295.000 Colaboradores.
No início do passado mês de Novembro, a Securitas passou a deter 65 por cento das acções da Ave
Lat Sargs, na Letónia — uma empresa de Vigilância,
monitorização e segurança electrónica, tendo ainda
sido firmado um acordo para aquisição, até 2014,
dos restantes 35 por cento do capital.
O Grupo expandiu também os serviços de Vigilância
Mobile em França, com a aquisição da Europinter
& ECSAS Gardiennage que registou em 2010 um
volume de facturação de 10 milhões de euros.
Na Argentina, a Securitas comprou a Fuego Red,
cujo core business consiste em sistemas de detecção de incêndio e de controlo de acessos, bem
como de circuitos de videovigilância (CCTV), com
vendas anuais da ordem dos 3,9 milhões de euros.
Em Outubro passado, adquiriu na região do Cabo,
África do Sul, a Orbis Security Solutions (PTY) Ltd,
uma empresa com vendas anuais de oito milhões de
euros e cerca de 1.500 Colaboradores, permitindo
à Securitas destacar-se como uma das três maiores
empresas de serviços de Vigilância da região. No
mesmo mês, a Securitas AB adquiriu também a
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I NTER NAC I ONAL
I NTER NAC I ONAL
Securitas Ganha
32 Aeroportos no Canadá
Cobelguard, uma empresa belga com 1.600 Colaboradores.
No final do mês de Setembro, a Securitas AB, expandiu a sua presença em Singapura com a aquisição
da Chubb Guarding Services, que conta com 1.500
Colaboradores e vendas anuais superiores a 10
milhões de euros.
Prosseguindo a sua politica de expansão a nível
mundial, consolidou ainda a aquisição da Sistem
FTO, na Sérvia, uma rede de serviços de segurança
com vendas superiores a 13 milhões euros e aproximadamente 3.200 Colaboradores, tornando-se líder
de mercado neste País.
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E V ENTOS
Securitas Patrocina
Corrida Sempre Mulher
À semelhança de anos anteriores, a Securitas patrocinou a edição da Corrida Sempre Mulher 2011, que
decorreu no passado dia 6 de Novembro, no Parque das Nações, com um percurso de quatro quilómetros
e tendo Tony Carreira como Embaixador da causa.
Este evento, que tem como objectivo, além da prática
desportiva e do saudável convívio entre os participantes, apoiar a Associação Portuguesa de Apoio à
Mulher com Cancro da Mama (APAMCM), resultou
na angariação de mais de 80 mil euros para esta
associação, que presta cuidados de saúde especializados a doentes com patologia mamária e promove a
sensibilização para a prevenção do cancro da mama.
“A Corrida Sempre Mulher no Parque das Nações foi,
mais uma vez, um sucesso.” – referiu Firmino Fonseca, Director de Marketing da Securitas, que representou a empresa como patrocinadora do evento. “A
Securitas sente-se honrada por ter patrocinado esta
causa tão meritória.”
A linha da meta foi cortada em momentos diferentes, já que esta corrida tem a particularidade de
reunir pessoas de todas as idades e com diferentes
níveis de condição física.
Vamos todos ajudar a Liga
Portuguesa Contra o Cancro!
E não custa nada!
C LI ENTE S
A corrida solidária começou às 11h00, não sem
antes ter sido efectuada uma mega aula de aeróbica, para preparar os participantes, entre os quais
este ano se encontravam bastantes homens. Tony
Carreira, Embaixador da causa, cantou também para
os presentes.
“Esta corrida constitui uma captação de fundos muito
grande e válida para a nossa missão.” - declarou
Verónica Albuquerque Rufino, Presidente da Direcção
da APAMCM. “Por outro lado, é uma forma de atingir
um número enorme de pessoas, para as alertar para
a prevenção do cancro da mama. São 4.500 casos/
ano e 1.500 mulheres que morrem. Por isso também
é uma maneira de, através do exercício físico, fazer a
sensibilização para uma vida activa e saudável.”
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