REGADO D IÁ R IO
fllorio da ^ororakna
VXD X I — \ . o
1 :>N 1
D u v l^ r Itrv jH m s á i e l :
Enfim,
despertos
l» E D R O
M XRQl I S
C a m in h a n d o le n ta m ente, m o v im e n to s
-ua v i - \ de in ii io subm issos, v e io a ju s tiç a -m n l p o u ­
co a pouco p e n e tra n d o e, ag ora , quase «loaninnn«li| o m u n d o p o é tico e e a le jad o do povo b ra s ile iro .
Podem os d iz e r que ela não mai«. esrá naquele
pe rin d o de e n g a tin h a m e n tu A presenta-<e com f o r ­
m a- de a d u lta de q u e m a tin g iu a m a io rid a d e e
q u e r p e rm a n e ciT . ir r e d u tív e l, na defèsa «h - d i­
rei
i" - - h .i liu m -na, d ire ito s è-ses que não
, p«tl' -i
ma ser
p*«Vergados. E la
não de­
ve.
de
fo rm a
nenhum a
re c u a r.
O m om enl- • <le ação. O d u e h i e s té ril de p a la v ra s e
c o i-a do passado T e m c o n fia n ç a n o e x ilo , pois
do m in o u a mente- da m a io r ia da po p u la çã o nossa.
Os nossos d irig e n te s , os tra b n lh a d o re do
cam po e da cidade — . o in te le c tu a l, a ju v e n tu ­
de. parecem d e s p e rta r, após u m a n o ile escura de
sonlc - tris te s e se cu la re s, com a lu z embassada
de um dia que h e s ita em a p a re c e r: é o d e spo n­
ta r da a u ro ra com to d o o seu e sp le n d o r.
E
o
pijv o , com sua fé* in a b a lá v e l na v itó r ia p a c ific a
de seus d T e ilo s , v a i sa in d o daqu ele to rp o r que
lh e e m b o la va os se n tid o s e pre ssen te que o am a­
nhecer da .gu ald ad e está e n v ia n d o os seus p r i­
m e iro s s in a i-.
Não ta rd a rá m u itq e te re m o - o nosso B ra s il
a g ríc o la , in d u s tr ia l, im e n so , p ro d u z in d o 1 ao sem
da
s rn fo n ia m e tá lic a " dos in s tru m e n to s de I r a ­
li dh o do h o m e m b r a s ile ir a , tão bem m an ejado s
p o r Ales. n u m d ia beloi de sol, de lu z. para todos.
No v ib ra n te São P a u lo , os te n tá c u lo s do p o l­
vo cham ado p ro g r c -- o . v ã o a tin g in d o as d ife re n l<-« re g iõ e s a p a n h a n d o o«
W ahihm-V-, lo n çando-os á to n a e 1ra n s fo rm a n d o -o s de
pa catoCi.ladãos em e le m e n to s c ífiis c ic n to s • « lin a n iic o que pa -sam de escravos do m á q u in a , da te rra
e
do p ró p rio h o m e m a d o n v n a d o re s da té c n ic a , -e-nh'»res de - i m e s m i^ e fa rã o q u r n te rra desem ­
penhe a sua im p o rta n te fu n ç ã o «• c i a i ” .
A educação escude p ^ o te to " d- ser lm m a n o .
|i rm anece em nosso E stad o desem p enh an do
a
sim nobre m issã o. Nos m a is lo n g ín q u o s reca ntos
d n - só E stado estão s u rg in d o escolas, pontes
in te le ctu a is , que irã o e lim in a r d e fin itiv a m e n te o
i* sníve l e x is te n te nas co n d içõ e s de v id a do lv>Unem do cam p o e o da c dade. Elas. ra p id a m e n te .
i-»»'vhelecerão o» c o n ta c to do
o n te m
e -q u e rid o
teimem do c a m p o c o m a * coinquistas do pro gre <p o s s ib ilita n d o ao m e -in o um a v id a co m p a tív e l
Com sua d ig n id a d e b io ló g ic a de ser h u m a n o .
Nos gra n d e s e p e q u e n o - n ú c le o s u rb a n o s, a
im e n tu d e p a u lis ta . já tem o p o rtu n id a d e de enA r.ir em e fe tiv o c o n ta c to c o m o que há le ina ir 1uulizado no c a m p o c ie n tífic o ^ com o
« p a re c i Dierilo de e sco la -, dos m ais variad * - tip o s , p e rB itim lo d e sta fo rm a a sua c an alizaçã o, de, a c o r­
do com -eu in te ré ss e , ás d if c r e n ‘ es e s p e c ia li­
zações.
Nossa cidade a c re d ita , ten do co m o p o n to de
"I" o c --a s a lu ta r re a lid a d e p a u li- la estn r p v x i ma a lu z d 01 d ia cm que seus filh o s e o- filh o s
de-Ui re g iã o não p a rtir ã o m a is ru m o no
lesco• h io id o
ok g ra n d e * c e n tro s —« n p ro c u ra
do
•aber T em le m q u e b ra n iá v e l na IN S 'l \ l , \ Ç M I
HA ESCOLA DE E N G E N H A R IA
DE o t l U M H ^
E s*' a -- m o c r í é p o r e s ta r a lic e rç a d a na In c i­
da e ra c io n a l p o -- ib " l dade de se c o lo c a r o in e rr<nl-i de d is tr ib u iç ã o , -e m s a ir da á re a em que eslã*, -iiu a d o A s -is , F a c u ld a d e de F ilo s o fia ; Ih>
lu n d u . Med •■'■na : M m l i a Co’ n cia s
E« o rió m ic a s ;
i;l \
Sim «'• p e rfe ita m e n te v u iv e l Mas ha n e c e s *i«lai|f que ! nd<<« lu te m pa ra c o ii- e g iií- la
11 " "
Cujo em que v iv e m o s «* de ação e não de covilen iplaç õ«*
P o rta n to . «'• neor - á r io que voçé
Ou r i
"te
cíi.rn as suas cid a d e s irm ã s , b u sq u e m
os
dado- p o s itiv o s e d e m o n s tre m , p e ra n te «- G o \--rOfi de São» P a u lo , o iin te n s-e de «ua g e n te . o de
• fjo d
n < s filh o s , a c a rê n c ia de técn icos ne i
regN*ii» pa ra que èle, com essa estu pen da • liu in a vonledc de d is t r ib u ir ju s tiç a , pos-u a le n d c -la
E n firn , toftos d e spe rto s. A g o ra , acao.
V
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S
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(Jasn re s id e n c ia l - it a em fre n *e ao In s ti­
tuto «le Educação " I I 1 r á c io S«hhív - .
I r a la r «»(>m F tX ltl I O, IIo D« |>"
lh a d e in i de P e tró le o Ip ira n g a
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lUtbçjio r Oficina*:
n... Anumi» c. Woci u
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o i 1UNIIDS.
Não si- com preende porque Duram paralizm bis us obras <io p ré d io <-m <|ue ir ia fu n <■ o n a r o ( Im p o E-«*«Alur «Ia Vida Boa Esperan­
ça (ire m os que a u n ira verdade em
tô rn o
dèsse e p isó d io re<ide na incapacidade «Io atu a l
uo v è rn o paru a d m in is tra r Süo P aulo. D in h e i­
ro não fa lia . 1) p ró p rio g o v e rn a d o r vem a m in i-iando a rem e -"a de a u x ílio fin a n c e iro de São
f’ aul<j| a ou tro s Balados d a ,G u iã o . E nq ua nto
isso, um m u n ic íp io com o o de O u rin h o s p e r­
de um e sla b e le cim e n lo de rnsimO.
A—»—0*0—3» 9*1 H—«Wv- X—x/*#—» ' |~>
Juiz nega habeas-eorpus a
vereadores de Salto Grande
LETRAS DE ClMHO
com aceites de
(Capital Cr$ 3 b ilhõ e^
Terão que depor em inquérito policial BRASIL S. A.
C o n fo rm e n o ticia m o s em nossa edição
«le
lo m in g o pa --« d o . o p re sid ente da Clamara de < iltn G rande, sr. José- Baraeal. <■ o u tro s v r .idon
la q u ô le m u n ic íp io im p e tra ra m um a o rd e m de ha
beas-corpus perante o J u iz de D ire ito da C o m ar­
ca «Ir O u rin h o s . pana não cum p are cerem a Dele­
gacia «le P o líc ia local p a ra p re s ta r
depo meu «<
«'ni in q u é r ito p o lic ia l in s ta u ra d o p a ra a p u ra r la ­
tos I-gados com a d e s tru iç ã o de b a rco - de pe-cn
\ DECISÃO
A de cisã o do Pr. Clau
•lio' Cesar M achado
de
A r a ú jo , denegan«lo a o r<lein d«*
h a be as-corp uiQ petrada pelo - r . J« -«'■
B a ra ca t, p re -id e n te
da
C e n ia ra
M u n ic ip a l de
S a lto G rande, e stá
as- iin r e d i g i d a A
petíção in ic ia l, os do cum e nl«i- que a in s tr u i ra m e
o- in fo rm e s do D r. De­
legado !>• P o líc ia , e v i­
d e n cia m . sem
-o m b rfl
de d u v id a , in e x i- t r. in
<• isu. o alegado co n s!ra n
g i m ento.
Xa. v y d a d v , o que pre le n d e m «• im p e 'ra n te e
os pa cie ntes, é não se­
re m in q u e rid o s pela au­
to rid a d e p o lic ia l, s. bre
a nolí< a da a u to ria <!«•
u m « rim e , em tese. que
\ agam n >
c o m u n ie n i im a«< J u iz o de D ire ito
da O o m a iv i.
Não
m erecem
ser
ate ndido s, po is e d i- não
tê m
im u n id a d e s
pa ra
de saten de r in tim a ç ã o i da
a u to rid a d e p o lic ia l.
C o m 11 cidadãos « r e ­
pre se n ta n te s d o povo de
sua em u na , não podem
se e s q u iv a r ao nd e clin iiv e l d e v e r m o ra l e j u ­
ríd ic o «le c« (la b o ra r
na
e lu cid a çã o de ura il c i­
to pe na l.
A n te o t xpostc) •• o
m a is que dos a u to - cons
.1 d«-neg<f a or«h m im -
A p a r t ir de
am anhã
será in f ia d a « votação
para a e - in !h a dos «•idudãos que m a is se d is tin g u ir a m d u ra n te
•* «no
de 19(>V. em -uas «lile
n i i 1.•a t i v id a d eAcéd ulas
im pressas
já es-lão sendo cei’ec«‘ ionaihis na- o fic in a d««
D1AR1G e. am a nh ã,
|á
de verã o e s ta r em mãn>de- p rim e iro s «deitores.
\(> T O D E
<Jl X I. i d a d
e
Gomoi no ano pas-ado,
fizem o s a -adeção «le CPU)
n o m e - q u i deNerão co n t i t u i r n c o lé g io i Ie 11««a a I .
Serão
es-es
e le ito re s
de q u a lid a d e que.
gundoi o « T ile rio u t iliz a ­
do, exe rcem de fa lo um a
aihvidade p ro fí« 'u a d e n ­
tro da sociedade o u ri
ilh e n -e «• estão «upacitados p a ra
e le g e r
os
seus líderes.
peIrada, pagas ns cus­
tas na. fo rm o da lei .
SEU AO
0 1 V ID O S
S egundo a p u ra m o s, o
(leleL-.ido i • S a lli^ G ra n ­
an cora do ás m argens da re p rê s a da u sina Gofvern a ilo r (la rccz.
Após s o lic ita r in fo rm a çõ e s ao, Delegado
de
poli<
o J u iz de D ire ito «Ia C«|in.in i | "
sua decisão, negando a q n le m «• a d v e rtim lu
os
vereadores do v iz in h o m u n >ip
pa-.i o !
cum ­
p rim e n to do ‘ in d e c lin á v e l de ver <!>• « I lã« re p rese ntan te s d o povo e c o la b o ra re m na e lu ci I i
<;ão de ilic it o penal.
de, Dr. P aulo M ig u e l de
O livi- ra. que preside o
in q u é rito sobre a dem or
I ção de barcos, deverá
o u v i r os
vere ad ore-
am anhã.
Fom os
in fo rm a d o s
p o r o u tro lado que
o
advoiN idq H é lio s Ism ael
p re te ri de
re c o rre r
ao
T rib u n a l d • Jush ça «Io
Espado c u n tra e decisão
do J u iz de I>ii ei o
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VV V I I L I S D E
18
A n g é lic a d i M a tt a
M a n o e l O liv e ir a
C e llse V l t a A zevedo
E n c z e l G r - d a n o M e lo
J sé A r n a ld o A n to n ic to
FM X A VAN TES
A lic e T e ix e ir a P in t o
FARAO
SOCO RRO
I n l« r n a iI,íii,ii
oetm o. h ttin la , h e m o rro ld a -i, in c lt u iv e
SANTA
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José S ilv i
D u lc e M . P M e lla
O taxdano F. F e r r i
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R o s a lin o B ic h e rt
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In ê s d ' C n s tro
O scar N o g u e ira d e Souza
T e r c z in h i S t' ppa
A n to n io Segalla
N a ir B o ssl C u ry
W - ilt e r D ia s B gado
M e r ly B a rr e to C a m a rg o
/f lu lh e l
X IU IO Z
1 xícara de arroz cozidq n água e bem m o le I
1 1/3 de xícara
dc fa rin h a de
trig o
2 oolhei c
(cliá >de f erm ento cm Pó Ituyal
1 /2 colher
1chá dc hicuborna o
V 2 cmlher
ehii de sal
2 colheres ( sopa) do açúcar
4 ovos
I 1/2 xícara de leite
1/2 xícara de m anteiga derretida
Peneire juntos a farin ha , <• ferro nto. o Incarhonalo, o sal e o -açúcar. Bala as gemas >■ ns r lg l
ras até que fiq u e m (-[íêssas c leves. Ju n te -,h e i
O leite e a m anteiga Acrescen'c om - n dn'n.
le- - ècos, m exendo até q iir a m istura t i <111• h-tino#
gèriea. Junte o arrajz cozido. .\-- c no
a p ir e lM
p ró p r o. aquecido !■ nc*'>rdo <■ m
n - 1meôfij
d.< fabricante, até que os w a lfie - i
;11 Im iradde
Sirva com m anteiga ou m argarina nc l ou de
cicòrdo com as sugeslõt-s abaixo:
1 —
2 —
que em e
zendo um
S irva com ovos m exidt
L*nIe os w a ffle s com m anli i ma fru ta s frescas ou e n h la d a bo n ito a rra n jo e uma geléia.
• ,|
[
m
■P P Ü H
jÈ à
LNFORMA 0 PROGRAMA DA SEM ANA
lioralóFiO I
“0SWAL30 CRUZ"
D ireção :— D It. C LÁUDIO M O IT A
Ana. A u x i lia r : - . JOSÉ DE CAMARGO
M etabolism o basal (A p a re lh o C o llin s ). D iagnóstico precoce da
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C ulturas — Reação de Machado G u e rre iro — D eterm inação de g ru p .
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ge n u ía m e n t? n a c io n a l
CASA
CL 0 R I V A L
53
8 8 o P u e lo
■:Ü 0 :---------.0 0
* O e s p in a fre é o rig in á rio
da
P éri-i
C o n té m fe rr o
e
sub ; m e ia s la x a tiv a s
va lio ­
sas, e s tim u la n d o a
secreção
g á s tric à . E r a m u i t '
preg a_
d o pelos m édico s a té alguns :
3 nos a trá s , com o a lim e n to ri_
c
ra fe n o . Nos d ia s de hou
je , é c n d e n a d o p o r
lguns
esp e cia lista s.
p rin c ip a lm e n te
p o r c o n te r á cid o o x á lic
em
g ra n d e q u a r t dade
s .g u n d o
éstes espe cialistas, o ácid
xá.
lic o d e s tr ó i tfld o o v a lo r i a1c co d? e s p in a fre
Nã
elevem s n o s
p riv a r,
n o e n ta n to , d o esp in a fre .
Ê
c o n v e n ie n te s e rv i lo de
vez
em q u o n d o . salvo ás pessoas
que s o fre m a ■ g & ítrite s ou ú l­
ceras
no
p a re lh o
J
Praça Melo Peixoto 124 / 131
—
OURINHOS
digestiv '.
O p o d e r la x a tiv o d o espina.
a u m e n ta q u a n d o t coz d ',
fre
r e fr ig e r a d o r
e
g u a rd a d o
de u m
no
ia
para
o u tr\
P a ra
d è -"
r m over
v e rd u ra ,
as
aspereza
a c re s c e n te jh e
ao c c z in h á - lo , uma.
nha
ó tim o
de a çu ca r.
c lh e rl-
O açucar è
a u x ilia r p a ra
m e lh o r
o s a b o r das verd u ra s,
ci mo
e r v ilh a s e b e te rra b a
. Octávo ira le s Moreno
c. R. M. — S.P. — n.o 3024
dom ésticas em g e ra l.
R IB E IR O
203
* A g o ia b é f r u t a existem ,
te n a A m é ric a , e sp e c ia lm e n te
n o P e ru . n a M é x ic o e nc B r a ­
s il, send e c o n s id e ra d a
um a
f r u t a tr o p ic a l Ê d r vxcelen
te s qu ilid a d e s
a lim e n tíc ia s ,
q u e r ao n a t u r a l,
quer
em
co m p o ta s u goiabada.
DERM ATOLOGISTA
EXAM ES
Tratam ento e Operações das Moléstiu- do
OLHOS, O U V ID O S , N A R IZ . G A R G A N T A E BOCA
In t-L.çãr. completa de eletricidade médica,
írp ' entas para ln tem am nto dt-s opero dos.
M EDICO E S P E C IA L IS T A :
DR.
D e ix e g e la r. S irv a c o m c re ­
m e, se dese jar.
E x is te m v á r h s c-pécle s, des
t.ac ■n d c .s e
b ra n c a . a v e r­
m e lh a e a de p Alp a a m a re la .
F ilm e japonês, com legendas em português.
:00:
* O p u d im de p ã o pode ser
•P r:.se n ta d o de d iv e r s a , f o r ­
m a - : desde a fo r m a tra d ic ta n a l a té êste M o d e m
P u d im
de P ão. É m esm o u m a d e lic ia
e u t iliz a F la n R o y . 1. o m d e r .
n o p r r d u t o e m p a co ta d o . V e ja
só q u e g s to s u r i: M is tu re
1
p a c o te de F la n R o y a l, 2 x ic a
r s d? le it e e 1 /4 de x íc a ra
de a ç u c a r. C o z in h e e m fo g >
b ra n d o , m e x e n d o
c n s ta n te .
m e n te a té a m s tu ra com eçar
a fe rv e r. C o l que e m fô rm a
P y re x . C o rte
s c ro s ta s ci 6
f a l i s f m r . s de pã 1 b ra n c o
P in c e le o p ão , de u m
la do,
c o m m a n te ig a ou m a rg a rin a
d e r r e tíd . C o loqu e n a p a r te
s u p e ri r d - p u d im . M í.-tu re 3
co lh e re s fso p a ) d ■ açuc r com
1 /4 d e c o lh e r ( c h á ) de c a n e ­
la em pó. P o lv ilh e o . fa tia s
de p ã e c 'm essa m is tu ra . As_
se e m b. n h . m a r ia . n o fo rn o ,
o P y r e x d e s ta m p a d o , a té que
a p a r t? s u p e ri c r fiq u e m a r_
rc n .
* O c h u c h u , com
pepi:
e o m a x ix e , n ã o é c nside
d o com o a lim e n to f o n v edci
d e p r t e ln ‘ s e v i t m in a
Mea
m o assim , é m u ito d ifu n ido e
a p re c ia d o em s a la d is, suflés
com
c a m a rã ,
em- p d in h o
de c a ra ? , etc. Os b ro to s
de
chuchu
v» ô t im s
qusndo
fa z e m p a r te de sopas e m in .
gaus. D a s fô lh a s de chu< iu
é f e ito u m c h á q u e é usado
c m o v a lio s o c a lm a n te e in d lc a d " ãs pesso s qu? sofre m
de pressão a lt a o u h ip e rte n -
le r v e n ta d f
Na segunda sessão, ás 21,30 ho ras:—
CASA
NO TAS E
SUGESTÕ ES
Alende casos dc Eczemas, micoscs, cr»vos,
espinhas, varizes, doenças do couro cabeludo
e alergia em geral.
H o rá r io :
dns
13
ã» 16 h o ra s
exeeto às 5-s. fe ira »
Rua Am ando de Barros. 5.47 (Prédio
snla 3
IM ITI ( A T I
M u ie ll"
*nr whor r>oiiilnn», n ,|r j llllhn ,|f |gRI)
O
d i l e m a
d a
h o r a
W tU VMM) I \ | ( VO
I
Ê hora ili' i'lia n v iv ,t a lrn ç â o «In povo bu i
I t e illa liv il «lv v iin u iiV /iifâ ii ||«| Vai-' V -r
V a tvgfil.
I Qm* é L m i ?
- muHmt perguntarão
I «mi 1 s e la m u u conm nixiN u in ir n im
, . i , d \ itliilo em duas correuIp**. qmm n a«.I,.,I s m usar pura a tomada «In pn.lcr. \ «•«., i
ehiit1' 1 p ivga i r r \o lu v â n uriu iu lu , as g ic r r illu
g «NíQiliali* fm u la l, a m fiv. dír. ,i A c o r r in lc m - ,
H a qual o 1‘ a r li In Comun
a «In B rasil a d r m i
- -••iíiu’ " n w lo ilu da in fi 11ração disfarçada p dn
nr iMÜVo d m u in iu «lus pnsições-chuve. in o c u le ln do sutilm piâle a> forin us «h- Mia penetração.
Km dezembro «le IDliV. real /nu -sc cm Ilo iu a o
!».•.m m Congresso do P ttrlid o C om unista da f la lia
tn - iiiii ' l i v r a m presentes os d ir ig m le s «Ir mais
Io ,|.
vista segundo o q u a l:
1 * X U "\ i realidade lios pais. . « iq iila lis as «>|
uÉScc condições reais para a chegada ao socialism o
pur nivio> pacíficos •• dem ocráticos” .
u d Itrn s il a lu a i se enquadra c la ram en te nes*n
H fc d b il idade. N.i m a rc lu i cm que a* coisas vão. o
etimunismn pode aq ui in ip la n fa r-s p usando “ m e ;os
pu«■11 • " - e d riu o c rá lie o s
V pa ren lem e nl. «• pa»
Hb(> «' dem ocrático o h le r do Congress quaisquer
Ré«s. i u c l u s i x l e i s co m u n izaules. T eoricam ente
não 'C pode im p u g n a r com eficá cia depois dc rvgut.irm. nlc .l.il> o ra la , um a I• i vulnda pelo 1’a rla ■ e í ih ' E os s,»iis «I. ilo> na prá tica <âo c o m p u lsór
autom áticos. in e v itá v e is .
& C aio eslão procedcrnlo os <• m u n i» 1.!» e
us
eiim pln
con sciciile s ou in c o n c ic n tv s para e x ­
tr a ir do Congresso as leis c o m u n i/a u le s O rg a n i­
zando com a d m irá v e l b-cnica de a g lu tin a ç ã o
c
cuerdenação as prfs»ões «le c u p u lo
c dc base,
«|u cslalièlecem o x ir lu a l vêreo psicológico da
Gamara e do Senado.
A eu pula g o \ c rn a m e n la l b ra s ile ira , com o
o o ló ric, agalha no recesso dos seus «•'calôi - d c li■ ír a ir « ‘ s elem entos de «onhecida a t u a ç ã o
'^U erdisla. «piau Io não <> ortodoxa
in rlin a ç ã
m a r\i'ta -le n in is (a . F u n c io n a nos conselhos
da
mi- - a lia a d m in is tra ç ã o um a coo ip le a equipe de
*Tm iB iic ia s ", que p re pa ram os planos, os p ro je iis •! a- mensagens com que se procura pò r .i
prova o e s p irito rea cio nário de um " P arlam e n­
to d l la tifu n d iá rio s arcaicos” . Concretizadas no
; ipcl a< in c ia tiv a s leg s ln tiv a s de o rig e m gover­
namental. m ob iliza m -se de cim a para ba ixo
os
H k d Íc n 'o - dom éstico» . os pelegos
I. i. _-i| ados
rfc fazem a a lia n ç a du pressão de c u p u la c iiin a
pressão «le base. (> Poder E x e c u tiv o |»rop«'«e e o
P«••I r S iu d ica l im põe
IH A !t I O
I) \
V proxim n «h inonslração s. dar i em li; rm oI'' engajam eiilo do d ispo sitixn gnvóriiu sindicatos
paru forçar a reform a agrária radical.
tt p roje tu do tio v è rn o prálicnm enle liquida o
lire .to «Io proprie«Ittd1 - * oloca nwt mãos do Ehado i i |ioss«‘ r n dom ínio da terra. A h n o x i - fig u ­
ras da I 'apro p ria çã o , do arrendam ento eom pul'«•riii do- beiis \agos. traduzem , pura e Himplesm e iili
tipos caracterizados «le confisco, de
-■ qiiestro. de elim inação do d ire ito de c o n 'in u iir a
pess««a dona «|o que »• legitim am ente seu. Se não
n■i*«*«li tarem nas nunbas palavra», leiam o proje
11 11 d ig iilo pela assessoria h o lr lu v ila do Pre-iden
1 R epublica. Ponham todo-, depois ,is barbas
le m olho, pois a lei a g n iria será u p rim e ira con' 1 do is«s irio tiu lra s leis com um /antes virã o, pa1 s o te rra r as garantia» gerais que são o alicerce
1Ia n«issa 11lo»o| ni de vida.
Ma» Jeis assim serão aprovadas pelo fi- r la •m u o?
eis a indagação
I bem provável que sim Pois o Parlam ento
tica acuado, con fina do num sistema de autodefeque não leni, por ' i mesmo, fòrça de a fim io çao decisiva Im prensado entre o Poder E x e c u ti­
vo. que e dono de lu to. e o Poder S indical, que
" <iov«'rno açula e m an ip ula , a ('am ara e o Senad<> re -is ic in ah’1 um certo pon <> e acabam ceden­
do e concedendo.
Para o eresi i-nlç en fra qu ecim e nto do Con- r •'•o vem c iin trib u in d o o iso lulm en lo de Brasí­
lia l.onge das grandes concentrações de povo,
dishtnciado do» centros nervosos de irradiação e
vib raçã o da op in ião p u b lic ii nacional, s o litá rio no
\ , i / «i depressivo do Plana 1tu. sem dispo r «le um
eficaz ap aralham ento de comunicações o Parlam ento s,. torna prêsa da gue-rra psicológica que
nu na a» resistências ,an ula pouco a pouco a d is ­
po» cão de lu la e faz de coda deputado e sena­
do r um hom em sufocado na an -ia . a fin a l, de \o ar e i r einboru.
1 preciso, então, org an izar a con tra -ofen siva
qm estim u le o Congresso, erg a-llie o anim o, iu eentive as energia» dos seus m em bros e lhes mos«pie na retaguarda dèlcs eshi a Nação.
Nas dem ocracias, e a op in ião publica que a li\a » dem ocracias, c a op in ião pu blica que n l im en'a o e s p írito de lu la e gu ia os nossos pa>sos
Io» legisladores. 0 L e g is la tiv o é um poder desariiu Io que '<• apóia na fòrça das correntes
de
M- num
elas »> retraem na in dife rença «• no
'iIlie iim e n !o . o Congres ' 0 »•■nte o vácuo em «h‘ rredor.
A com unização no B ra s il po r via legal só pode ser - \ ifudú niohilizando-se o povo para pres­
tig ia r o Perlumemlo.
A p r « " ã o do Q ovêrno e dos »m d" ato» vai tenla r. mai» uma \ez, fe c h a r n» suas lena/e» »ôbre
a Camara e o Senado. Poi< que os dem ocratas aco r­
dem ' punham o povo ao lado dn Gongre»>s.
A dem ocracia jo g a no ® rasil a car a da de cisi­
va com o com unism o.
Ou salvam os a dem ocracia fortalecendo, pres­
tig ia n d o e rc \ igorando o Congresso, ou o O ngresso afunda arrastando, no n a u frá g io a «b-mocracia.
i's ' «; o dilem a da hora.
Auto Peças “ Leitão
ile Corte e Costura
yév»»e S
SOIt OCABANM
99
.é o
d
olho
o
n
o
engordo o b o i
Fundição
Cardoso
A c e s s ó r io s e m g e r a l
k Rui Barbosa, 327
p a r a A u to m ó v e is
Rua Expedicionário, 793 —
O U R IN H O S
o adagio popular
encontrou a sua
melhor
confirmação.
OURINHOS
Duram muito mais...
SILENCIOSOS
E C A N O S DE
ESCAPE
la b o ra tó rio d * Conlròl*
FORD
sua g a ra n tia d e m a io r econo­
1
d * O u o lid o d * Ford
N o * L a b o r a tó r io * de C o n lrflle
d e Q ueU dade F o rd u m e oq u lp e
e s p e tle lL u d » d c t*c n lc o » , d is ­
p o n d o dos m * l* m o d e rn o s * pa­
Av. Santa iria , 810 - VILA ODILON
re lh o s d * le s te , e x a m in a m c u i­
d a d o s a m e n te cada c o m p o n e n te
das Peças F o rd L e g lU m a a £ a
m ia . m a io r re s is tê n c ia e m a io r
d u ra b ilid a d e
LEGÍTIMOS!
OURINHOS
8FSISTEM M AIS A FERRUGEM! * * • •
FEITOS COM CHAPAS OE ESPESSURA
ADEQUADA! * * * * * * * * * * * * * *
E>( M I N A M M E L H O R OS R UlD OS DO
IS C A P E !* * * .* * * * * * * * * * * * *
Companhia
de
Escollia a lambem para os seus serviços
A u to m ó v e is
RAUL
SlLV/>
Páfllna 4
1)1 A R I O
U u vru in < -rto A g rtc i4 a — I n fo r m a ç ã o
/ tg r íc o la —
I n fo r m a ç ã o
A g ríc o la —
Habiíos dos bovinos
Observações foi Ias em
B p ls is v illc , I s nilos U n i­
dos, ro v o ln rn n i que no­
v ilh o s
m an tido s
om
baias in d iv id u a is com o
ram . em m edia, dozo vo­
zes p o r dia e despenderam qu a tro horas o m eia
[to r dia nos» i ativida de,
ju n lo aos
com edouros.
Os a n im a is
ootnoram
d ia e n o ilp , m u ito pmhora 3Z4 pn rlp s da n lim entaçSo fòsse c on su­
m ida de dia.
Os n o v i­
lhos que se
a lim e n ta ­
Le van ta m en to do IBGE
sôbre os 240 p re fe ito s de
cidades do Paraná Fevela que 72 d ê lts — 307
—i são cin e rc ia n te s
de
pro fissão ; 38 i n d u s Ir ia is ; 38 a g ric u lto re s ;
27 fu n c io n á rio s
p ú b li­
cos; 18 m édicos; 9 fa r ­
m acê utico s; 8 advoga­
dos ; 5 de n tis ta s . E ng e­
n h eiros. contadores, a g ri
m ensores, c o m e rciá rio s.
professores e o fic ia is de
fa rm á c ia são rep rese n­
tados, cada p ro fissão ,
p o r 2 p re fe ito s . Há, ta in -
in io r in it c ú o
l)A
8 OIIOCAIIAN \
A g rlo o l» — I n fo r m a g & o
A g rlo o ln —
O iir iilio *, DomJn(jo, IG <H* Junho <1* líllfó
In fo rm * ç á o
A g rlo v tn
—
í M o r n u iflíq
A g rlo o le —
rtím
Br
.
1/
W 1
ln fw m iH Í < »
U m Ki u n d e p > o d i c lA n c lo
n o d l' e n v o lv im e n to d > t r ig o
h lb r ld o f f 1 d a d o p n r i ile n t lr t
d - U n lv f iu l d n d ' dc Ncbra» iia
t d > D c p a r t im r n t . o d e A g r i ­
c u lt u r a d o - v. ii Kl';-,
U n ld o fi
c m liib o r a t ó r l «.
r entnçôCH
c x p e r lm e n O i1
d a u n iv e r n id 1d e c m I jI h o ln , N> i-i" ■ k a U m
gene» q u c rert:< u n i r á a f e r t i ­
lid a d e d o t r l f t 1 m
u lln o ij>.
t é r l l f o i (l° s c o b e ri
cm p l nt a s c u ltlv n d t
c m e e tu fa * do
c o lé g io d e n g r lc u lt u r i d a u n L
v c rs ld n d c
E m b r a e x is te n te s
n o m il h o e sci-go, u m r e s ta u ­
r a d o r d e f e r t ilid a d e c n
o
" e lo
n iu o n te "
n a p r o d u ç á '1
d c tr ig o h lb rld . P a r i p ro .
d u z lr u m a s e m e n te h í b r id a dc
t r ig o , o c u ltlv a d r
p re c is a
p r m e n ro c u l t l v r a
p la n ta
c o m flo r i
r u i" :,S/< m a s c u li­
n a » e e s te rc
nV> p o d e n d o
ae f e r t il iz a r . A;, p la n ta s co m
e s la c a r a e ln i i l ' a
p rc c le m
o b t e r p le n d c u m •
p la n t a
n o r m a l p r-ra p 1 u z lr s e m e n ­
te
E sto r te rlV d a d e s e rv e a
m e ^ m i fln a V d d e n o
t r ig a
com o n a p r d uçã o d r sem en­
t e d e m ilh o h lb r ld o . A n te d <
O utras
observações
eslão em n n da m enlo na­
quele im p o rta n te ce n tro
de pesquisas,
visando
um m e lh o r eontieeim enlo dos ha hilos das
d iversas espécies dom és­
ticas.
O I o tra to r re a lm e n te fabricado no B ra s il! Venha ve r
de pe rto em nossa lo ja o no tável tr a to r F ord B rasileiro.
Venha v e r a robustez da ^onstrução, venha exa m in a r
pessoalm ente os detalhes 'e c n ’ os que fazem dêste tra to r
b ra s ile iro um dos m elhu te s d* iodo o mundo?
a g r ic u lt o r
poder usar
c u lu i is c í te r e ls
p.*ra a região Média Sorocabana
e N orte do Paraná
é
a
O D e p ir tn m e n v J de
A g ri
c u l t u r a doa Estado*
U u i0 'n
• >4 p ro c u r a n d o n o v
im i »
d e u t il iz a r aa rc a e rv a
a g r i.
col
A lg u m o.
fi
d« verfco
fo rn e c e r m a té r ia p r i m i p ir a
as I n d u s t r ia * d e p lp
< ,r , .
p c l, a liv ia n d o a pressão <ji,s
re ru rs o a
f lo r i ta is
N o v ,»
• m e n te s o le
ui p a ra uso In.
d u st r ia I d e v e rá
fo rn e c e r m .
f r a * a lte r n a d a s p r a e n o rm e *
á re a » a n te s p l a n t id ;
r om
g ên ero » n g o r em exc<
En­
t r e os p r 'd u t o í que m a l, p ro
m- to m e q u e Já estão em uso
e s tá g u a r, u m a fo n te d e lx ,r .
i o h a m t u r a l . P o de se r usa.
d o em
llm e n t '# co m
'o b re .
me
eo n g e la d a s, c o b e rtu ra *
de bolo» e g e la tin a s N a m .
d u t t r l i é u t l l p a ra r e fln çâa
d e n r n é r lo c n a m a n u fa tu ra
de te x te ls , p a p e l e t l n t v F r
n e ce p r o te ín a p a r a
raçóea
a n im a is .
T R I G O F. A R R O Z
1108 E S T A D O S
U N ID O S N O
M ERCADO
se­
E S T R A N G E IR O
O:,
m e rc a d o s
e stra n g e iro s
u t il iz a r m m a l» d a m e ta d e de
to d o t r l g 1 e a r r o z p r d u z ld o s
nos E s ta d o s U n id o s d u r a n te n
a n o q u e t e r m in u a 30 de Ju­
n h o passa d o
Os
m rs m r s
m e rc a d o s u s a r m
u m te rço
d a p ro d u ç ã o de ta b a c o , s ja
e
le it e
em pó
desn a ta d o .
G ra n d e s p o rc e n ta g e n s de o u .
tr ? s s a fr a s f o r a m ta m b é m ex
p 'r t a d a s . E c o n m i t s d o D e l
p a r la m e n to de A g r i c u lt u r a de­
c la r a r a m q u e a
p r o p r ie d de
e m v á r ia s re g iõ e s im p o r ta d o ­
r a s e p r o m cão de m erca do*
f o r a m as p r in c i p ls causas da
e x p o rta ç ã o re c o rd e .
n e ce ssá rio
o u tro c ru z m e n t
Cia. de Automoveis Raul Silva
ta
que
de
m a s c u lin a .
A
O U R I N H O S
c o m a p la n ­
d e v o lv e rá
a
c r a c te r is tlc i
dade
m a s c u lin a
f e r t ilid a ­
de
fo i
e s t e r ili­
d c s c o b e r^
t a n c J a p ã o e n a U n iv e r s id a ­
de
E s ta d u a l
a té
a
de
K ansas. M as
d e sc b e r t a
da
U n iv e r ­
s id a d e d e N e b ra s k a , o r e s t i u ra d o r
de
a in d a
não
f e r t il id a d e
h a v ia
no
s id o
t r ig o
id e n t i-
fic a d e .
O TRATOR Q U E ^ ^ A O BRASIL 0*5 IfíQ
A N O S DE EXPERIÊNCIA DA © O Q D ITS
Caté Ouribom... Realmente Bom
Êste ó o tradiciona l tra to r DEUTZ D M -55 — pesado — fa b ric a d o no Brasil,
sob licença de K lo e c h n e r — H u m b o ld t D eutz A . G. K o ln — A le m a n h a ,
O s t r a t o r e s DEUTZ D M - 5 5 r e n d e m
—
N O VAS KAFRAH
F A R A FH O
1 N D I IH T R I A I ,
m e n te h í b r id a d c p P n t a , m a s
D istrib u id o re s
A ( r ío » ln
.
B R A S IL E IR O 8 B R - D IE S E L
bém, rep rese nla nles das
seguintes categorias pro
fis s io n a is : m ilila r , ope­
ra d o r de m á q u in a e c a r­
tó rio .
Dos 240 apenas
109 são n a tu ra is do Pa­
raná. Sessenta e cin co
são pa u lista s. 19 g a ú ­
chos. 13 catarinenses. 4
baianos. 2 cearenses. 2
pernam bucanos, 1
ca­
rioca. 1 alagoano. 1 am a­
zonense e 1 goiano. Só
41 nasceram nos m u n i­
ciar os em que são p re ­
feitos.
A g ríc o la
Descoberta cientifica
aproxim a trigo hibrído
da realidade
V e n h a v e r d e p e r to o n o tá v e l T r a t o r
ram
m ais
frp q u p n ip raentn, n u m portodo de
21 horas, gn n h a rn m pôso m ais ra p id a m e n te do
que aqueles que come
ra m apenas um a ou dua»
vezes p o r dia
In fv n n a ç A *
o d ô b ro $
Rua Duque de C axias, 425
—
Fone 136
M ic ro -T ra to r “ TOBATA” M odelo
A c on stru ção
do um segue m anter-se noi ar
novo; "D is c o Voador
es­ devido ao a r c o m p rim id o
te com 5,5 toneladas, aca que é rx p e lid o com g ra n ­
ba de ser an un ciad a em de v io lê n c ia sôbre o solo.
Londres. 0 "Ilo v e rc ra íV " através, de v á rio s tubojs de
Inglês, prciitóüpo do dis­ escapam enlo
colocados
co voador, é um veícu lo ••m sua pa rte
in fe r io r .
que desliza a a p ro x im a ­ Seu deslocam ento se faz
dam ente 80 cen tím e tro s m an le ndo os escapam ontos de a r volta do s para o
cie, tan to sôbre a
te rra lado c o n trá rio á direção
com o sobre a água. Con­ que se deseja seg uir.
KNDR-5 de 6 a 8 H.
O automóvel
à margem da
industria:
curiosidades
A Á u s tria obteve o re<
E uropeu d,- m otonsta s fe m in in a s. 42% das
c a rte ira s de
h a b ilita çã o
1o ra m expedidas em nome de m ulhe re s. E m \ iena a percentagem a tin g e
50%; — M uita» criança»
nascem de n tro de veiou los. Os Estados
U nidos
o re i
le de casos
d< »-a n a tureza : nos í p r i
m eiros me-e» de 1961 foram reg istrad os 1807 nas
rim e n lo s
nessa e irc im s lanri-a, 12 a m ais do que
no ano in te iro de 1960; o A u to m ó v e l C lub da In dia, anonsellia que a m elh o r segurança c o n lra o
roubo de veícu los é deivar em seu in te r io r um a
cojbra v en en osa;
E slalis lic a : de cada 500 carros
q
i i
i , :
Iradas da França, apenas
um |<:ira era a te n d im e n to
a pedido de carona.
DEUTZ DM55
• tra to r m e is e c o n ô m ic o d o m u n d o , a p re se n ta
entre o u tra s v a n ta g e n s : M o to r Diesel 3 cilindros.
55 HP. Resfriado a ar. 3 .5 0 0 kg. d e pêso c /la s tro .
Bitolas ajustáveis, dia n te ira s e trazeiras. M a io r
a ltu ra d o chão. Levantam ento hidráulico de 3
p o n to * . Tomada de fôr-ça.
PRONTA ENTREGA
F U R N A S
in s ta n ta n e a m e n te . —
da
RESFRIADO A AR
P otente, ro b u s to e e c o n ô ­
m ic o , o tra to r DEUTZ DM
— 5 5 é a lta m e n te v e rs á til.
In d ic a d o p a r a :
Çj
a m çã o p a ra
Serviços pesados de ag ricul­
s e n ta n te.
C a fé . e o t im o
clso o
Trocionam ento
e
a r u ç á o 5 a 20 c m . —
e P u lv e r ls a d e lr a
b r e je g
—
A ra
1 /4
c a íe z a ls á 4.000 p o r
de
c
covas de
cana vlaes,
a lq u e ire s , e s p a rra m e
d ia e c a p in a p o r 80 e n x a ­
e
a s s is tê n c ia
São
p e lo
té c n ic a
Banco
do
fo r n e c id a *
B r a s il
e
p e le
re p re .
B a n c e d o k» .
P a u lo .
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pa vim e n ta çã o .
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A m a z rn a s ,
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pesadas. Trabalhos de com­
p a c ta ç ã o
L a rg u ra
d a s , c o n s o m e 1 l i t r o d e ó le o d le s e l p l r h o ra .
Destoca e p re p a ro de terras
virgens.
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dráulico ou .5 discos no arrasto).
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T E LE FO N E ,
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OURINHOS
Ectma Contagioso
I Um v íru s c o caustaL
tlu r dessa doença .já bem
conhecida dos
nossos
criadores pelos
p r e ju í­
zos que vem
causando
em certas regiões do Rio
Grande do Sul. No no rte
d o país ela tam bém
se
faz presente atacando o
Irebanho c a p rin o .
|
V esículas nos lábios,
gengivas, lín g u a
ore­
lhas, base da cauda
e
bs'as,
são fa c ilm e n te
observada» quando
se
iiiic ia o doença. \ is ic u la i que após a lg u n s dias
transfo rm a m -se em pusBulas
cobrindo-se
de
ferôstas escuras que
~e
destacam e cáem ao fim
i | poucas seemana».
E As infecções secundár .is
são com uns,
as
"b r he ira s” -ão frequ en
'• í e a m ortandade pofjle chegar a 50%.
Km
|r onse-quència
das
le6ões nas têtas, as fêmeas
não p e rm ile m que
os.
boi*regos se
nm am entem e o> cord eiro s que
.já pastam , d e fin h a m pe­
la d ilic u ld a d e de co m cr
devido ãs lesõc». emagrecem e m o rre m se não
são cuidado» a tem po.
As
m am iles
quase
sem pre surg em
devido
á infecção bacteriana.
A va cin a
c o n tra
o
E C T IM A
CONTAGIO­
SO é de efei os seguros.
É o m e io m r.» indicado
para c o n tro le da doen­
ça. A
vacinação
dos
c o rd c ro s deae ser p ro ­
cedida o mai-» cedo pos­
sível e os a n im a is vaci­
nados tem a im u nid ad e
g a ra n tid a p o r dois anus
ou in a ».
A aplicação da vacina
é fe ita po r
esca rifica ções na base da cauda,
na face in te rn a da coxa
ou em q u a lq u e r
parte
depilada.
Chamamos a atenção
para o fato de aparece­
rem no ponto de a p lic a ­
ção da \ . < ina, as mes­
mas pustulas e as c ro s ­
tas idõnticas á» que >e
constatam
na
doença
n a tu ra l, «nW a s que se­
cam e cáem.
As bi< h ira-, ilevem
>«*r com batidas com la rx icidas e repelentes ade­
quados e a- c o m p lic a ­
ções haclerianas
pela
a p lica ção de pomadas
antissépticas.
S irv a á São Paulo, ingressando na Fôrça
P ub lica, condições de alis ta m e n to c demais
in fo rm a çõ e s com o S argento LA R A , das 12.'O
ás 18,00 horas (A s s iâ tln c ia F a m ilia r).
Em recente
palestra
d ifu n d id a po r todas as
i missoras b ra s ile ira s de
rád io , o m in is tro
San
Tiago Mantas, la Fazen
da, defendeu a necessi­
dade das re fo rm a i
de
base, f r i «ando, a proposito que a “ re fo rm a agrá
ria não deve s e rx ir de
lema para agitação". No
entanto, medidas de tal
natureza sempre pro vo­
cam protestos e, a ngi! ição é, geralm ente, ine\ iUível.
Em o u lro tópico, de<la rou o m in is tro
que,
no corrente
ano. não
houve emi -são de papel
moeda. Não há duvida
de que isto c bom. Mas
in fe liz m e n te , o custo de
x ida tem sub'do v e rtic a l­
m ente, e o sr San T ia ­
go DaiPas, a esse respei­
to, declarou que o go­
verno não havia prom e­
tido b a ix a r os preços
da* utilida de s e dos generos alim en líeios. mas
apenas d im in u ir o ritm o
ou a taxa in fla c io n á ria .
A ssim é que c la s s ific a
o seu plano re m o " g r a ­
dual
A o la b iliz a ç ã o
seria a tin g id a p a u la tin a ­
mente, e não v io le n ta ­
m ente, o que seria a de­
flação. tão perniciosa comn -e tem v ;s'o em ou
tros paises.
No que resp eita ã agr
e u ltrrn ,
especialm ente
quanto aos créditos, dis- e o m in is tro da Fazen-
dade dc um a revisão nolim ite s da G arteira
de
C ié >|ilo A g ríc o la e
In ­
d u s tria l do
Banco do
B rasil. A firm o u , textua l
m ente que, "n a C artei­
ra de C rédito A gríco la,
onde pre via m o s alé m ar
ço. um n ív e l de 200 bilhões de cruze iros
fo ­
mos obrigados a chegar
até 264 bilhões até
o
mês de ju n h o , o que nos
p e rm itirá da r um fin a n ­
ciam ento com pleto a to­
da- a- lavouras b ra s ile i­
ras, na fase de p la n tio
em que se encontram ,
além de fin a n c ia r o ma­
te ria l necessário aos Ira-
halhndore-. agrícolas, co­
mo a pro Iiição de trato
res, que prevê um
fi­
nanciam ento «le 10 b i­
lhões «le cruzeiros,
«»
que nos p e rm itirá
f i­
nanciar
prática mente
10.000 trn'.orc< «1a produção de São Paulo pa­
ra n a g ric u ltu ra brasile ira . A
im p o rtâ n cia
dessa afirm a ção dispen­
sa com entário. Por isso,
passamos o parte
em
que se re fe re no café.
tendo d ito
o m in is tro
San Tiago Mantas que
* tá -eiido com batida a
especulação <ie preços.
A firm o u que 'o
preço
que fó r m arcado para o
« it ' será ««•inpensudor,
mas não será. em h i­
pótese algum a, abusivo,
que gi re m argem de lu ­
cros capaz «le p e rtu rb a r
o quadro geral d e ntro do
qual estamos realizando
a economia b ra s ile ira . (J
govêrno arrecada
uma
pa rle do preço gerado
pela saca de café. não
para p u n ir o a g ric u lto r
e tira r-lh e um a
parle
do que lhe é devido, ma t
porque o la v ra d o r sabe
que o B rasil defende o
lavoura de «a fé. O café
c o n trib u in d o para o Bra
sil. c o n trib u i p o r si mes­
mo «■ o g o vém o
tem
p e rfe ita noção
de que
lh«* cabe essa responsa­
bilid ad e".
Não há du vid a de que
o la vrad or deve receber
o preço ju s to pelo seu
café. i que es-n taxa de
co n trib u iç ã o não
neja,
de modo algum , trans­
form ada em “ con fisco",
pois que é e n tra isto que
s«- tem pronunciado
u
cnf« ic u ltu ra brasilera.
Reunião de Avicultores
São P aulo (DS)
—
Na segunda quinzena do
mês de m aio. J u d ia i será
sede de m ais um Encon
Iro R egional de A v ic u l­
tura. U certam e será pro
m ovido pela Associação
P a u lis ta de A v ic u ltu ra
e tem po r fim pro m ove r
o in te rcâm b io, apresen­
tação e debates de p ro ­
blemas relacionados com
a criação dc aves.
fc^ste será o 9.o
E n­
c o n tro de
um a
série
destinada a p ro m v e r a
raci« nalização da
p ro dução avícola nas d ife ­
rentes zonas
agrícolas
do Estado e destinado a
a v ic u lto re -, técnicos avi
«ola< coopera v -. in ­
d u s tria is e com erciantes
ligados a esse setor de
atividades.
Serão
a p r.-c n la d o s ,
na ocasião, pelos Grupos
de Trabalhos, três
te­
mas o fic ia is , além
dos
que s u rg ire m durante ‘o
encontro e fo re m de in ­
teresse dos presente.
Os temas o fic ia is são
os seguintes: 1 —- Padroivzação de aves
e
ovos — estabelecim en­
tos de norm as para
o
serviço de colação
de
preços. 2 —« P a rtic ip a ­
ção da a v i c u ltu ra
no
Plano T rie n a l
do Uo-
vè rn o : a m aior u 'iliz a ção do m ilh o no arra çoam ento; b in crem en­
to dc aves e ovos como
lib e ra d o ra
«le
ou Ira 3
carnes para exportação;
3 — ■U uso da ga io la t
suas im plicações na eco­
no m ia avicola.
As
inscrições
para
pa rticip ação do 9.o Enc u n lro Regional de A v ic u ltu ra poderão ser efe­
tuadas na sede da Asso­
ciação P aulista de A v ic u ltu ra ,
av. Ip ira n g a ,
\ .248, 4 .0 andar, na ca­
pita l.
flzolo e
clorofila
São algo precários os
métodos de que se d is ­
põe
atualm ente
pura
a v a lia r a quantidade de
adubo azotado que
se
deve, usar na c u ltu ra do
m ilh o As analises
de
te rra não dão
in d ic a ­
ções proveitosas, exce­
to quando reve la m teo­
res extrem os do elem en­
to eru questão. P or o u ­
tro lado, as d e te rm in a ­
ções de azo to nas folhas
do m ilh o fornecem resultado< pouco
sivos.
c o n c lu ­
Uma possibilidade no­
va fo i levantada recen­
tem ente, com a de te rm i­
nação quanlitatix-a
do
teor de c lo r o fila
das
folhas colhidas no m eio
do periodo que v a i da
polinização ao jn íc io da
m aturação das espigas.
E xiste um a
m u ito
correlação
e streita entre a
adubação azotada
que
se a p lico u, a porcenta­
gem de c lo ro fila nas fo ­
lhas e a produção o b ti­
da.
\
Implementos Agrícolas RASSA
RAUL SILVA S.fl.
e lomercio
Rua Arlindo Luz, 264 - Fones 39 e 263 :«*
'
Dl ARI O
DA
>•
-
' V
.
A
P la t a í r m a s o c e a n ic n ^ m ó v c s p d e râ o t e r p a p e l d e r e .
le v a n c ii nos f u tu r e s p r o je to n o r t e - a m c ric a n c s d e de fe sa r
c o n q u is ta e s p a c ia l A G e n c n l
D y n a m ic s d s E s ta d o s U n id o s
I n fo r m o u o g o v é m o d e seu
p is q u e
p o d e ria
c o n s t r u 'r
p i n t a i r m a s o c e s n ic a s
d e s t i­
n a d a s a se t o m a r e m “ I lh a s ”
e s tá v e is . O s n e vo s e n g e n h o s
e s tra té g ic o s p o d e ria m
s e r v ir
de bases p a r a
estações
de
r a s tr e io e s in a is , p r oca siã o
d e vôos e s p a c ia is t r ip u la d c s
ou não, p a r
la n ç a m e n to de
m ísse is b a lís tic o s
de
1 ngo
a lc a n c e . A e s ta b ilid a d e
de
t ls p la ta fo r m a s e q u ív : le r ia á
c f e r e c id ' p e la s In s ta la ç õ e s em
t e r r a f ir m e . I s t o s u p e ra r ia as
d e fic iê n c i s a p re s e n ta d a s p r
n a v io s , c u jo m o v im e n to só b re
as á g u s im p e d e o f u n c io n a ,
n r n t o . c o m p re c is ã o , d a apn_
r< lh a g e m d e r a s tr e io e c m u .
nicações.
E S P O N J A D E C O Z IN H A
IM P O R T A N T E
IN S T R U M E N T O
E S P A C IA L
U m d i r e t o r d e p e sq u isa s de
um a
in d u s t r ia
a e r o e s p c ia l
dos E s ta d o s U n id s
r e v e lr u
q u e u m a e s p o n ja c o m u m
de
c o z in h a se t m t u u m e q u ip a ­
m e n to c r í t ic o d as n a v e s es­
p a c ia is . O s e n g e n h e iro s
da
f ir m a a d ta r a m c p r in c í p io d a
e s p m ja e d o e s p re m e d o r
de
la r a n ja
p a ra a b s o v e r o e x ­
cesso d e u m id a d e d a a tm o s fe ­
r a a r tific ia l d
cá p s u la espa­
c ia l M e r c u r
P E D A Ç O DE
BA RB AN TE FAZ
F U N C IO N A R M O T O R
A JA TO
O s p 'lo to s d .i F ò rç a A é rea
A m e r ic a n a cc n o m iz a rá o m i­
n u te s v i is a
f a z e r íu n c lo
n a r u m s h trm a de
ig n iç ã o
a lte r n a d o n u m b o m b a v d e lr
a
j to u s a n d i u ra ped oço
dc
b ir b n tc
U m a e x tre m id a d e
d o b a r b a n te é lig a d
n
um
c o m u ta d o r q u e c o n t r - l a
o
s is te m a p r im á r io e a lte r n a d o
d c 'g n lç ã o ;
.
u t r a e x t r e m i­
d a d e é lig a d a p e r t o d c u m a
p o r t a d e s a fd n n a p a te in í e .
r i o r d a c o b e r t i d ■> n v t o r . P a .
r a fa z e r f u n c io n a r o m o t r é
’ P?nas p re c is o p u x a r o b a r
b a n te .
tO
Informações
C B I
Q jusibam ' e n v 1 e -* n e l i t — fm »
rm l i ­
b re o H w ve F v m lo «le
"A e e e p lo n c e " - CB1 n.® 2
NOME
ENDERÊÇO. . . . . . . . . .
ESTADO
.
RODA
LIVRE
A. V. M .
Preço especial Colocado
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Somente este mês
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U n id o s p u b lic o u u m n o v o fo _
l h e u in t i t u l a d o
“ A e r "p a c é
H ig r lig h t > " '. O li v r e t o c o n té m
f a to s fa s c in a n te s
sô b re
o
m u n d o a e r c -e s p a c la l.
a
red u zid a
O U R IX H C 1
Separação
Todavia. d ig o -\ o ,i ve rd a d e : ri \ < > o n.
v i n que Lu vá
Jesus. Jofio |i. 7 i
S em a na lm en te s h rd lii s h rd lu • ln i|i\ k T T ll i ,|
S m elh a n le de.claração do \|e*dre n
nossa* lím h ria s -mai.s íntim as.
N inguém
-alva
am a r Im ilo L ie , rofritludo. era. o p rim e : ro a revo- 1
nhecer ■• rn v e n iê n e in da p a rtid a , em 1'uvor dos
Qtie le rin acanteeido se .1r - u - I.-, um --i- . in |
p e rm a n e re r?
P ro v á v e l m enle. as rniíUidões Ierres-!res
|p-J
ria m «ie.-ntuado as tendências i-goísliea<, ennsoli-1
daiidqpas.
Porque o D iv in o A m ig o havia bu-eado L ú /a r o l
u 01 -iq m ic ro , n in g u é m raais se re s ig n a ria á sepa-3
ração pela m o rte . P o r si* haverem lim p a d o
o l- l
guns leprosos n in g u é m a c e ila ria . de fu tu ro , a eoul
operação proiveiilosa das m o lé s tia s físieas. 1> re­
sulta do lógieo s e ria a pe rtu rba ção ge ral nojm eca-8
n is m o evolutivo).
( i M r - ir e pre c is a v a ausentar-se para que o j
esfo rço de ra d a um se fizesse v is ív l no plano di­
v in o da ob ra m u n d ia l. De o u tro modo. seria per-4
p e lm ir a in d o lê n c ia de iin» e o egoiismo de o u lr s. •
Q uantos vêzes s u rg irá a v iu v e /, a orfand-ule,
o s o frim e n to da distanciai, a pe rplexid ad e
a dor
pi y elevada c o n v e n iê n c ia no hem com um ?
Recordai a pre sen le passagem do K vanglho,
quando a separação vvis fa ç a 'c h o ra r, porque se
m o rte do corpoj é renovação para que m p a rte á l
tam bém v id a nova para os que fic a m .
(E M
noite.
XXV E L )
T l l FORO XII RO R O S S I V
Luiz A n to n io M ansur
R ua E x p e d ic io n á rio , n.o 575 — R e s id ê n c ia : Rua A r i in do Luz.
O U R IN H O S — Es lado
de - ã o P aulo.
F C iR Ü IW H A
M O LÉ S TIA S - DF. SFXHO RAS
Rua Antonio Prado, 21
ESPIRITA
Sob d ife re n te s asperéo-,
repele--.-,
duiria-1
m onte, a grande hora d;i fa m ília evangél eu .-m
•m &
le hsso- agrupamen,tpF a fin s .
Dr. Nelson de Leão
C L IN IC A M É D IC A
COLUNA
co m p a n h e iro s .
E specialidade
em B uch a lir a f it a d a — T écnico em
L lé lrie a — S e rv iç o de T o rn o — E le trecid ad e em g e r a l .
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r io r — T e ). 33-5131.
Q1 \1 I I * M >I
A E R O E S P A C IA L
A c o n s tr u ç ã
de u m a p a r te
v i t a l d a fu s e la g e m d e u m a a e ­
r o n a v e p o r 350 v e r if io ções de
d im e n s õ e s
co m o p a rte
des
p rooess s de c o n tr o le d e q u a ­
lid a d e . A lé m d is s o sã - r e a li­
za d a s in sp e çõ e s d e p e n e tr a .
ç io d e t in t a , u l t r a . v io l e t a
e
u l t r a s ó n ic
O s pad rõe -de
c o n t r o le d e q u a lid a d e d a in ­
d u s t r ia -.e r e s p a c ia l são
cs
m a is e le v a d o s d
in d u s t r ia
m a n u í a t u r e ir a
n o r t e . a m e r icr-na.
O u r nho*, Domingo, 16 dc .lim lio dc
SOROC.AHANA
Notas sôbre
Aeronáutica e Espaço
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nu jlorcs “ RKCORD", „ , in tu i o
de s e rv ir a g lo r io * * classe a u lo m o b ilf . , , ,,Uiuíiica qae êc&bu de instalar mmlern *- ,,ia* bMleu
de bombas in je lo ra s Bosh.
Com U'-«mcos com petentes. está
aparelhada
p a m 'e x e c u to r todo e q u a lq u e r serviço eui 1 ,
e üigelores diesel.
K C T IF K A
RECORD
OURINHOS — fone 190
num o
da
s o no c ab
\n %
Página 7
Retifica
de Motores
RECORD
R E T IF IC A
—
R E T ÍH t X
Editais & Avisos À
(E m liq u id a ç ã
I d lu l «ir C o m o ro ç â » i k
W n ib lé ia
1 Co nu» liq u id a iile da Sociedade f í r ú f ca Kdi! fi­
to D ur nh<'* Ltda., e le ito na Assem bh a de q tii>11?*I r i reali/a<la i
d ia 12 «to c o rre n te , ás 20 horas
ei A n to n io Ca.H<
M 1 ri. 3 í im sla ci«la«le. nos
fffin o s I s n r ligo*. 23.0, 24,o dos E s la tu l
S e iíi- c « o n fo rm e d e le rm in a a Lei que dispõe* ««mtire || org anização de «v cicdndes comerem s. - ■nv1co íh *enbnr«M> q u o t iit io dn re fe rid a s«a i« dn<le
I- -rn a «-«< m blébi e x frn« )rduiária que se realizar'< n dia oo
, u rre iile mês, n ■« 2 0 horas, na ruo
Viton o C arlos M«»ri. 34. «num a seg uinte
-»!«•tn
to dia
' vai '• .*
!■
Iaprovação da fo rm a de p a rlillm e d lv i1 I n ben
- cia is, conform * exigi* n Lei de
>l" idad* h C om eram is .
-* .1 C A R V A L H O ^/.X
In d u z iria ■ Oon
ci
c u ja denom inação era, a n V s da A --e m b lé iu
lle r tl K x lru o rd in n r u do d ia 8 do corre nte
S. J.
c \R V A L H O S /A —• C om ércio »* Represcnlaçõt .*
com a nova d ire to ria c o n s titu íd a abaixo, declara a
qm in pu(s-a in te réssa r que o- srs. B e n ja m im Fer­
re rn - O rlando Bertaeco, respccdvam enlc d ire to r
Com iTcm l i F in a n n ir o , ren un ciara m espontanea­
m ente aos re fe rid o s tw g o s . a cu ja e fic n'e cor
luboração prestada é, aqui, reconhecida de p u b ’ •
co, < Oh <|«* que os n ò \ •<# m em bro - cont in u a i «o
n j/uzur da mesma atenção daqueles i-om quem x i
nha trm isnciquando.
SERASTIAO JOSÉ Dl
CARX XI MO
I lir e tq r
Pi - iili iili*
I I RICO D l. ALXli 10 X
D ire to r In d u s tria l
DÉCIO FERNXNDES BA R O M
D ire to r «Je Vendo#
D l)
Orlnmlo
Rcrtwcxi
O urin ho s, 1 de J u n h o de 1993
a) S alvador Gomes F ernandes
—
*
L e nlda*.
L e o n ld J »
—
D e c la ro , p a ra
os
d e v id a
f in s d e d ir e ito , q u e f o i c x tra _
v in d o to d s is Uvron
fis c a is ,
ta lõ e s d e n r t a F l s c il . d e v e n
d a s a p ra z o e a v is ta , nota»
d e c m p n u d a F lr m » .
C 111
I b r u im C u ry . q u e e r a e ita b e .
le c ld o n e sta c id a d e d e I p a u ­
çu. E s ta d de 8 6 o P a u lo
(■*.) C a lll I b r a im C u ry
—
*
H DE J l I.IIO , 185
A
D r. F u a d Josè P e d ro
I D X
V E N D E -S E
U m h«*m nionUulo m I Í o di heli / 1,
ii» c ritr» <ln cnlniá
T ra ta r n • RUA ARLIN M D LUZ. 179
Grafica
Editora
Diário da
Sorocabana
Rua Antonio Carloa
Mr r i J4 - T e l- 231
O U R I N H O S
—
R e g is tro
de
E s tr a n g e iro
M o d é lr 20, sob n . 1 92. t xpe­
d id o p e la D e le g a c ia de P lr a .
ju . em 22,» 1936, c m n o m e de
A n d ré C ssanh o
(a a ) A n d ré C a s m n h o
XI TOS: 4õ<WDVR/ltMK.
tnt- r
I mprêsft P r iic i
d» N»i >•
(i Dl P AR TAM KN TO DF. I nTR.XDAS Dl lUU
f • \(il* \ l , FA Z SABER qm* n Em presa P r iiu ,«,*u iln
\ » r t o Ltda., perm -iiio n á ria «in lin h a d«* o.nl»-õiiiI
n Ir» Sá» IX iulo » I*on Ir M r|«i Ppixotr», com
I' ' o» i <n»'«i Xii rtni» da P la lm i nu I 1»lo «h
Dunm ii, n «pipr«‘ u_ autorizaçA» para m o d ific a r c
au ni' n liir rm -m i lin h a acLina cilada.
horári»a, com o « r g u r :
(E m F r r n lr A O firin n F o rd )
0 C I) L I S T
R jra confecção
de jornais, l i ­
vros e im pres­
sos em
geral
procurem a
Q U E IM A N lío ^
C R U Z E IR O )..'.
v ;
IM VISXO D l s I RX K D RDDDX IA R Ill^
' ' l RVIÇO D l I RAI I LU
R c n jn m if ii F « * rrr4 r:i
po.*» 8o do* c ri dore- dn refe rid a soe ■ Iml- na n in
Antônio G arlo* M o r i , 34, n o perlmlo «le 8 á» 1td
hora», e x re lo aos «oihndos e «tomingo* e n«*s «lias
b rindo* em que o tra b a lh o é proilmlo |H>r lei.
D e c la ro , p a ra f in s de d i r e i­
to d e o b te r a 2 a V ia , q u e fo i
e x t n v ia d
o C e rU ílv
o
d<
P r o p r le d d " n .o 404106. F o rd
F — 100, m t o r F to r& z S B —
10.196, c ô r M a r f im e V e rm e ­
lh o . 8 c ilin d ro » , a n o d e f a b r t .
cação 1962. e zp e U d o e m X a .
v a n te s aos 24 4 1962. de p r o ­
p rie d a d e de H é lio
V e r g ir a Lopes
(aa.) pp.
H é lio
V e rg a ra I. pes.
* fone 190
DEPARTAMENTO DE
ESTRADAS
DE
RODAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO
ACORDO
A V I S O
hnd» IiquidA-la. estou pagando Iodos o* «eus
D e c la r " , p a ra f in s d c d ir e ito
dc
b te r
2.
X i d a C .-rta
d
M o t o r ií t a P r o fis s io n a l n.o
156, e x p e d id a p e la C lr c u n s c r L
ç á o d e T r a n s iV 1 d e A v a ré , a ra
29 d e J u lh o de 1953. em n o .
m e d c L e o n a rd o A n tô n io de
O llve lT A .
(as.) I / M i u r d o A n tô n io dc
O U r r lr a
R A U L X I IM I
D ire to r de Conqu
RI \
I bilo-á Até o dui 31 «Io correnle más, r-d»u a dis­
Declaramos, para fin s de d ire ito que foram
vtreviados toda< as notas fis<*nis d*‘ t‘om prn. lalõe# de n« tas de vendas; a v is ta e a prazo, talõ»*de m ercadorias tra n sfe rid a s, e todos o- docum en­
tos fiscais, p c r encentes a fir m a
POSTO MAR
I INS LT D A
de Ipauçu e sua f ilia l dc llc rn a r!mo de Campos, ?’ stado de São Paulo.
O u rin h o -, 10 de ju n h o d r lüõlJ
n ) S alvador Contes ! crnum les
I Xv -mi m
nr** oredore
In Sociedade Cráfiea
" fálitora Our n lio s Ltda. qu«. l«*n<lo adquirido n
'•i n- ha das quota* «tn referida «ocicdade «* de-
RECORD
DECLARAÇÕES
praça
O iirin h -a. 12 de Jun liM de 1903
Sociedade Gráfica e
Editora O urinhos Ltda.
fone 1?N>
OURINHOS
fone 190
Sociedade Gráfica e
•Editora Ourinhos Ltda.
RECORD
Para regulagem de bicos e bombos ingetora*.
p r ocupe a R e tific a de motore> “ RECDRI)". A li V.
< t. encon tra rá tudo o que existe de m ais m oder­
no em m áquina B o-li. Dispõe de técnicos compenU < para execução de q u alque r serviço, e o »
com pleto estoque de peças e acessórios dieçel.
RECORD
O URINHOS
— 1 \;iu ie <1 |nii«l<4 >1'
Is '«)«• edade;
I -cu unia v is itu a R e !ific a d. rnulores “ RE( O R D '\ e conh- ça d«* perto o que há de mais per!• i'u ' in regulagem de bicos e bombas mgeloras
li»
I Com m oderna m áq uina Bosh, n RLCORD
tá aparelhada para executar quaisquer serviços
ein diesel. Dispõe de técnicos competentes que
garantem a perfeição dos serviços.
1‘tiRINHO S
A Ri t i f " i d m otores “ RECORD", com unica
a rl/t '• autnmobilfstics em «e ral. que acaba de
instalar modernissima m áq uina de bombas in ge toras Bosh, dispo ndo de técnicos especializados
para regulagem
c
tesleg de bicos i injetore»
diesel, de q u a lq u e r tip o ou procedência.
R E T IF IC A
ito i i
brm
Q u a n d o o aeu
c a m i n h ã o
OlESEUeolta a q u e la fu m a c e lr e t â o
p r a ju d ic ia l, o
Br. d a v a e ab e r q ue 6 o eea
d b ih a à ro q ue eetâ e e n * N
M Q im iA
procure em pôst» •
& (v ic o éoseti
t i » viÇO
*
I*«i-‘
Ir I*»»'
Xh'li| p cixo h
ás 14.1NI 23.15 h
u.h»ga cm sfio Paulo
áa 20,3) l f i í» ll
V D I. I X
l ' irl
l«- s>f«h l 'm l»
a* 21,4» 12.3D h-.
U h . gu !■in PôUb* Mel» I*«-i\» |»
)is Oi, 15 19.1 Ml ||«.
*
ll» rá r» i* facultativo*.
Duraiih* » praz» dr 1» Dpi iizv d In* n contar
dn data d' - <• puhlicaçA» -i ra» n «i luda* no D ld l
11X1*1 I I XI .Xl l.X
‘•iiKi-slòr*, mpuguaçi)'" r
n (,lninaç«*f‘s rrlncioiiaiWi* com » ncima rrqurrido.
DX 11, > dc |u n lid «h* DMi.l
K iiflo. J D IR .I, X/.I XI
D ir. lo r «In DVR
•o d e V e nco ntrar*
p eça* g en uln» * *
• perbUL eswste^
Feçe
u m a v ls ltn
»>
Poatn de H c rv lç o A u fo rL .
■edo Unach. <1n R e tific a
de M U ire * “ O u rln h o e ” .
«Io C L O V T 8
e v e le
o
que h * de m a l* m o d e rn o
r m m á q u in a s e fe rrx m e n _
' i l p n rn « ra ta r e l" e u 'a r
h >ml»a* In le to ra e e bleoe
D iesel à I tu a D u q u e
de
O azla», 160, . fu o e
269
—
o im i N H o e
—
B a rô m e tr o P o lític o
Novos sintomas de decadencia e*
ra m
atingem o P.S.P. DO RISO COM
jjidrín da Sorocabann
i —OOO—* C IRCULA
Fchapocâ.
F a rtu ra ,
«—000—x—oo
NAS
6 E Ü V IN T K 6
r b lr a r r m a ,
C ID A D E H :
Ip a o ç o , M a n «turi, O ra u ço ,
A v a r e , B e rn a rd ln o de C a m p o *. B o ta r a tn . C a m p o #
P a u lis t a , C a n d ld o M o ta . C erq uei r a C esar, X a v a n te a ,
O u r in h o s , O le o ,
P a lm it a l,
Panig n o çu
P a u lis ta , P ir a ju .
V v - Ik
P r e s id e n te P r u d e n t e , Q u . u »
R a n c lia r la , R egente F e ljó ,
• ui««. « .m o r te . S a n t i barl»ora do R io Pard o. S a n ta Crua
d o RJ o P a r d o . T ln . h u r l e I ' b l ra la r a , no Estado de São
P a u lo ; J a c a r e í ln h o , ( 'a n i s a r a
b a n t o A n to n io d - P'Htt»«a.
S egundo se «ibserva no in te r io r, ai p o ltlic a
pcssepiista v o lta a e n tra r em decadência, de vido
aos erros sucssivob que vêm sendo c om e tido s pe­
los d irig e n te s «laquida ag rem ia ção e pelos
respolnsáveis d ire to s de im p o rto u tos setores do g o ­
v e rn o «Io sr. A d e m a r de B arro s.
A té o m om entol o sr. A d e m a r de B a rro s vem
obtendo c o b e rtu ra «bis fôrças demotorálieas
que
se opõem n< a rre m e tid a s do sr. João G o u la rt. Essa c o b e rtu ra , e n tre ta n to , não está acolhendo os
erro s do gotvernador pessepista. Nos ú ltim o s «lias
os p rim e iro s escnndalos da ad m in is tra ç ã o i pessepista com eçam aj aparecer. 0 caso da nojmeação
dos de ntistas que, segundo de nu ncia v e n tila d o no
p ró p rio sindicato! da classe os beneficiados, te ria m
que c o n tr ib u ir com u m mês de v e n c im e n to s para
a( “ c a ix in h a ” do PSP, deverá ser m oitivo de in v e s ­
tigação da A sse b m lé ia L e g is la tiv o .
Infotrm a-se tam bém nos bastedores p o lític o s
que j á e s ta ria p ro n to paro e n tra r ern fu n c io n a m e n ­
to u m jd a n o pa ra exp lo ração do jô g o de bicho,
o que re n d e ria grandes somas pa ra o p a rtid o s i­
tua cion ista.
P o r o u tro ladrx, obras p u b lic a s im p o rta n te s
estão sendo pa ralizadas. A té em O u rin h o s , um a
ob ra im p oirton te, a co n s tru ç ã o do p ré d io do^-grupo E sco la r da V ila Boa E sperança, fo i p a ra liz a d a
sem n e n h u m m oitivo ju s to . 0 PSP lo c a l, que v iv e
m om entos de p ro fu n d a c ris e , não de u n e n h u m a
satisfação a oi p u b lic o sôbre a pa ra liza çã o dessa
obra tão im p o rta n te p a ra o m unicípio).
A iu lx a c lln n d r ln o itr a no E stado do P a ra n á .
Um caminhão
para Leonardo
A ten den do sugestões dos seus le ito re s, <>
D IÁ R IO 'in ic ia h t\je m a is u m a cam panha fila n tró p ic a . Deseja c m essa cam panha mos­
tr a r o re co n h e cim e n to d o
pojvo
1 u r inhense a
gesto
li e r ó i c », d e
u m a
c ria tu ra sim ples que rep rese nta um a g ra n ­
de reserva de v a lo r hum ano. Os h e ró is e os
bons não potderão ser esqueci d s pela <ociedade. Jam ais O u rin h o s po d e ria p e r n v tir que
um d s seus filh o s , crm i o cara te r e a fib ra
«le Leonardo A n to n io de O liv e ira , foissc con­
denada a v iv e r na m is é ria , p o rq u e sotube ser
bom, porque é u m h e ró i.
Será ab e rta am anhã, p o r este jo r n a l,
i i " . Bancos B r a s ile ir de Descontos, do Esta­
do de São P au lq , C om ércio p In d u s tr ia e B an­
co de São P au l1 , AJgências «le O u rin h o s , um a
co|nta em nom e do m o to ris ta Leonardo A n ­
to n io de O liv e ira , rP dos aqueles que deseja­
re m co la b o ra r nessa cam panha, poderão,
a
p a r t'r de am anhã, de p s ita r nas agência> da­
queles Bancos as suas c o n trib u iç õ e s .
CAMBARA
S O LID A R IA COM
A CAMPAMI \
D u ran te a re u n iã o do
R o la ry Clube de Camba­
rá, realLzada na
no ite
de s e x ta -fe ira
u ltim a ,
os srs. T u fi Z a k i e José
Fernandes Souza, do Ro«ta ry de O urin ho s. fiz e ­
ram a d is trib u iç ã o en­
tre os seus co m p a n h e i­
ros daquela cidade, de
exem plares da edição do
D IA R IO
DA
S 0R 0C A -
B A N A que p u b lic o u re­
po rta ge m sobre oi in c ê n ­
d io de sábado passado.
D u ra n te a reuniãoi,
os
R otarianos de Cam bará
p re s ta ra m um a
hom e­
SUCESSÃO
M U N IC IP A L
NA REGIÃO
R O TARY NA
L ID E R A N Ç A
0 sr. José Fernandes
Souza, e x-p resid en te do
R o ta ry C lube de O u r i­
nhos. declarcyu-nos onem que e n c o n tro u
a
melhor
re ce p tivid a d e
e n tre os seus
com p a­
n h e iro s de Cam bará. —
"D u ra n te o ja n ta r
de
s e x ta -fe ira — disse —
e n co n tre i grande e n tu ­
siasm o en tre os
ro ta ­
ria no s daquela
cidade.
Todos são testem unhas
d o ges-to h e ró ic o do m o ­
tor: d a Lena rdo, que salv ou Cam bará de u m a ca­
tas tró fe de
conseqüên­
cias im p re v is ív e is . Um
d< s c o m p a n h e iro s
de
na rd o na pessôa dos ro-
Cam bará, que p e rm a n e ­
ceu ao m eu lado d u ra n ­
te a re u n iã o , disse-m e
tarianoe
nagem ao m o tq ris ta Leo­
de O u rin h o s e
que pretende encabeçar
se dispuseram a c olab o­
a a b e rtu ra d a cam panha
r a r na cam panha em fa ­
c o n trib u in d o copn
v o r daquele p ro fis s io n a l
100 m il
do. volante.
Le on ardo’’.
cm
Cr.$
fa v o r
e-se
área de 3 m il m elros, no pro lo n g a m e n to da
ru a Duque de Caxias, po nto de m a io r va*orização do m om ento, ern O urin ho s.
T ra ta r na ru a A n to n io Carlos M o ri
34.
Dr. Octavio Pinheiro Machado
atende, a tu alm e nte, aos casos de
fra tu ra s
ocidentes, doenças dos ossos e articulações,
re u m a tism o , de feitos das crianças e parali_
fia s , em sua G líniea em Hão P aulo, ne
Hospital
Anchieta
Rua P e d r* de TWsdo, 4.416 — T e l:- 7-R55M
e 7-7511 — P ara chamados «te u rg ê n cia , n a
reiidC neitt, pe lo t e l :- 60-0*85 — «AO F A tiiv O
Paralização d e ’ obras públicas e rearticulação
da " c a ix in h a " do jôgo criam dificuldades para
o govêrno d e A d e m a r
— Sucessão municipal
na região.
de
A cam p an ha sucessó­
r ia já fo i in ic ia d a
em
v á rio s
m u n ic íp io s
da
reg iã o.
Etm O urin ho s.
e m b ora as posições es­
tão c a m in h a n d o
para
um a d e fin iç ã o . Os D ire ­
tó rio s 'locais ag u a rd a m
apenas
o
p ro n u n c ia ­
m en to dos órgãos d ir e ­
tores estaduais de suas
respect vas
a g re m ia ­
ções.
E n q u a n to a d is s id ê n ­
c ia tom a v u lto no seio
do PSP, a oposição ao
g o v ê rn o do Estadoi p ro ­
c u ra o rg a n iz a r-s e . O no­
me mai's foirte s u rg id o
até o m o m e n to é o do
veread«Dir E s p e rid iã o Cu­
ry , cuja, c a n d id a tu ra se­
r ia lançada pe lo P a ri ido
D em ocrata
C ristã o.
D
no m e daquele e d il te ria
sido/ ve la d o pelo a tu a l
p re fe ito , que é m e m b ro
do órgão lo ca l deu P D u e
parece que tam bé m não
co n ta coim a s im p a tia do
pre sid ente do D i r e t ó r i o ,
si*. 'F ra ncisco de D liv e ira e S ilv a . T oda via , en­
tre os
in te g ra n te *
da
bancada
m u n ic ip a l,
o
v e re a d o r C u ry têm g ra n
de m a io ria r . p o ssive l­
m e n te ,. consiga s a ir v i ­
to rio s o
da
Convenção
p a rtid á ria .
O PTB TERÁ
C A N D ID A T O
PRÓPRIO
Segundo
declarações
do p re sid ente do D ire ­
tó r io M u n ic ip a l doi PTB.
v e re a d o r Á lv a ro R ib e iro
de Moiraes, aquela ag re­
m iação terá
can d id a to
p ró p rio ao g o vê rn o m u ­
n ic ip a l.
No, m om ento re g is lra se nova crise, o riu n d a
— segundo observado­
res pessepisto - do es­
p ír ito de in tra n s ig ê n c ia
do v e re a d o r
Paschoalic k , que deseja a hxla
força ser oi can didato
o fic ia l da agrem iação
situa con ista.
Os sr. O sw aldo B ris o ­
la, «ju«' p re s id iu oi D ire­
tó rio «Ia agrem iação du­
ra n te os anos d ifíc e is ,
«•rn que
o
seu chefe
perm aneceu noi
o s tra ­
cism o p o lític o , ju lg a -s e
com d ire ito a r e iv in d i­
c ar para -í o ap ôio «Io
PSP. Ao seu desejo vem
som ar-se a s o lid a rie d a ­
de de nume-rosms
ele­
m entos «Io D ire tó rio M u
n ic ip a l e que lid e ra m os
d iv)* rsos
^ojnilí iVgen le s
e le ito ra is do PSP.
Se­
gundo ainda apuram os,
o p ró p rio sr. A de m ar de
Barros estaria; com
o
p riip ó s iIo «le c o n d u z ir o
D ire tó rio pa ra a p o ia r o
sr. B riz o la , uma vez não
vê comi lious o lh o - o sr.
P aachoalick.
De 21 a 27 de Junho de 1963
Passe horas agradaveis com o popu­
lar cômico brasileiro
MAZZAROPI
assistindo aos seus 7
grandes
filmes
U m a prom oção do R o ta ry
C lub e de Ourinhos
D ia 21 - 6 .“ F e ira
Sessões aa 14,15 - 17,45 - 2 0 - 22 horas
As Aventuras de Pedro Malazart
com M A Z Z A R O P I
E M S A N T A CRUZ
UD N e PDC
c o lig a ­
ram -se em S anta Cruz
do R io Pardoi p a ra d is ­
p u ta r n o vam e nte o p le i­
to m u n ic ip a l.
0 c a n d idatoi esco lh ido p a ra en­
c ab eça r a cha pa fo i o
sr. José O s iris Piedade,
p re sid ente do D ire tó rio
M u n ic ip a l da UDN
e
a tu a l v ic e -p re fe ito i da­
q u e la com una.
D ia 22 - Sabado
Sessões as 14.15 - 17,45 - 2 0 - 2 2 horas
Zé do Periquito
co m M A Z Z A R O P I
E M I P A I CL
As posições em Ip a u çu ta m b é m ja. se encon­
tra m p ra tic a m e n te d e f i­
nidas. Os srs. José X a ­
v ie r de O liv e ira e Genésio G avezali d is p u ta rã o
o p le ito , p e to ' legendas
da U D N e PSP. re s p e c ti­
vam ente.
PASCHOAL1CK
CONTRA
BR1ZOLA
Pela segunda vez, em
q u a tr» 1 anos,
estamos
assistind o a,o D ire tó rio
M u n c ip a l d.. PSP v iv e r
m om entos
de
grande
crise . E m 1959, lace
á
decisão do então p r e fe i­
to P a s c lio a lic k de a p o ia r
o sr. C a m e rlin g o Caló. o
sr. Del Ciei d e ix o u as f i­
le ira s daquela a g re m ia ­
ção ju n ta m e n te com n u ­
m erosos
com p a n h e iro s
que lhe fo ra m fié is .
MAZZ A R OP I
D ia 23 - Dom ingo
Sessões as 14,15 - 17,45 - 20 - 22 horas
A C arrocinha
co m M A Z Z A R O P I
D ia 24 - 2 .a F e ira
Sessões as 14.15 - 17,45 - 2 0 - 22 horas
A
TRI STEZA
S u p e r C o lo r id o
S etenta b ilh õ e s e no­
vecentos m ilh õ e s de c ru ­
zeiros serão in v e s tid o s pe
Io
g o v e rn o
b ra s ile iro ,
através do D e p a rta m e n ­
to N a cion al de Porto,s c
\ ias
N avegaveis,
nu m
p ro g ra m a de expansão e
m e lh o ria dos po rto s n a ­
cio na is. A lé m do Banco
N a ciofiã l de D e s e n v o lv im enlcj E conom ico, fin a n ­
cia rão o e m p re e n d im e n ­
to o E x im b a n k , o Ih c -H o la nd e 'a S ta h lu n io n , da
A le m a n h a . Os porlois de
B elém , R e cife, N a ta l, S al­
vador, Maceó,
A ra c a ju .
V itó ria , R io de J a n e iro ,
A n g ra dos Reis, N ite ró i,
Santos, Pe lotos
e P orto
A le g re estão in c lu i dos no
p la n o de m e lh o ria . Preve-se, tam bém , a c o n s tru ­
ção de novos portos.
DO JÉCA
co m M A Z Z A R O P I
D ia 25 - 3." F eira
Sessões as 14,15 - 17,45 - 2 0 - 2 2
horas
Chico F u m aça
co m M A Z Z A R O P I
D ia 26 - 4 .“ F eira
Sessões as 14,15 - 17,45 - 20 - 22 horas
0 Vendedor de Lingüiça
com M A Z Z A R O P I
mcarro brasileiro
Usado com e x ito na, Eu
rop a qs fa ró is a s s im é tri­
cos estão s u b s titu in d o o
'Sealed-B eam ” nois
v e í­
culos b ra s ile iro s fa b ric a ­
dos pe la V o lksw a g e n . ()
im p o rta n te rne lh oira raeiiIo, adotado pelos p ro d u ­
tores b ra s ile iro s daquela
m arca, p e rm ite
não só
descansar a v is ta do m o­
torista coimo,
p r in c ip a l­
m ente. e v ita r M ija
p e r­
turba da a v is ã o dos «pie
d ir g e m em sen tido contrárioi. E n lre os m e lh o ra ­
m entos de na tu re z a téc­
nica os veícu los Ia Y olksw agen do B ra s il já e.slão saindo «Ia fá b ric a com
a m o rte ced or de
direção
que permeie e lim in a r
a
transm issão de eventuais
\ i braça o das rodas ao, vo­
lante. p ro p o rc io n a n d o f i r
meza nas curvas.
D ia 27. - 5 .“ F e ira
Sessões as 14,15 - 17,45 - 2 0 - 22 horas
CASINHA
PEQUENINA
C o lo r id o co m M A Z Z A R O P I
E m beneficio
da C R E C H E
Do
Ro­
ta ry C lube e da E S C O L A D E A l l X IL IA R E S
DE
ENFERM AGEM .
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ademar bui dos