OXIGENIOTERAPIA
E
ENTUBAÇÃO TRAQUEAL
Elizabeth Fernandes Vaz da Silva
Disciplina /Serviço de Anestesiologia
Disciplina Optativa de Reanimação
Cardiorrespiratoria
Hiperbárica
OXIGENIOTERAPIA
• Pressão> 1,5 atm
• Fi O2 1
• Sociedade Brasileira de
Medicina Hiperbárica
Normobárica
Hiperoxia
• Invasiva
• Não invasiva
• Terapêutica
• Iatrogênica(Stress
Oxidativo)
“Reactive Oxigen Species”
Seminars in Fetal & Neonatal Medicine 15 (2010) 186e190
RECOMENDAÇÕES PARA
OXIGENIOTERAPIA
SINDROME CORONARIANA
AGUDA
•
RESSUSCITAÇÃO NEONATAL
• O2 = considere
Dispneia,sinais clinicos de insuficiência
cardíaca,choque e SpO2 <94 %
APÓS REANIMAÇÃO
•
Suficiente para SpO2 > 94%
DURANTE REANIMAÇÃO
•
O2 100%
2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary
Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care
•Ar ou ar+O2
•Frequência cardiaca < 60.min
•O2 100%
MONITORIZAÇÃO DA OXIGENAÇÃO
• CLINICA
Frequência Respiratória
Padrão Respiratório
Cor da Pele
Pressão Arterial e Frequência Cardíaca
Nível de Consciência
• OXIMETRIA DE PULSO
• GASOMETRIA
OXÍMETROS DE PULSO E SENSORES
OXIMETRIA DE PULSO(SpO2)
• PROBLEMAS NA LEITURA
Luz
Esmalte
Movimento*
Vasoconstrição*
↓ de débito cardíaco*
Hipotermia
Hemoglobinopatia
Metahemoglobina
Carboxihemoglobina
• NORMAL
SpO2 > 95 %
• PRECISÃO
± 2% acima de 90%
± 5% entre 80 e 90%
± 12% abaixo de 80%
• TOLERÁVEL EM
VENTILAÇÃO MECÂNICA
SpO2 90%
CURVA DE DISSOCIAÇÃO DA
HEMOGLOBINA
Alcalose,hipotermia e ↓ de 2,3DPG
Acidose,hipertermia e ↑ 2,3 DPG
INDICAÇÕES DE OXIGÊNIO ADICIONAL
OXIMETRIA DE
PULSO
INTERPRETAÇÃO
INTERVENÇÃO
95 % a100 %
Desejado
Apenas em cardiopatas
90 % a <95 %
Hipoxemia leve
Cateter nasal → mascara
85 % a < 90 %
Hipoxemia moderada a severa
Mascara com reservatório
→ventilação assistida
< 85 %
Hipoxemia severa
Ventilação assistida_→
entubação
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OXIGÊNIO ADICIONAL
EQUIPAMENTO
Cateter Nasal
Máscara Facial
Máscara com reservatório
Máscara Venturi
FLUXO
CONCENTRAÇÃO DE O2
1 L/min
21% - 24%
2 L/min
25% - 28%
3L/min
29% -32%
4 L/min
33% - 36%
5 L/min
37% - 40%
6L/min
41% - 44%
6 -10L/min
35% - 60%
6L/min
60%
7L/min
70%
8L/min
80%
9L/min
90%
10 – 15L/min
95% - 100%
4 - 8 L/min
24% - 40%
10 – 12L/min
40% - 50%
EQUIPAMENTOS
CATETER NASAL
MÁSCARA FACIAL
MÁSCARA VENTURI
MÁSCARA COM RESERVATÓRIO
CONCENTRAÇÃO E TRANSPORTE DE
OXIGÊNIO
DO2 = Q x CaO2
CONCENTRAÇÃO DE O2 NO SANGUE( Ca O2)
(1,39 x Hb x Sat/100)+ 0,003PO2
CONCENTRAÇÃO E TRANSPORTE DE
CO2
• Dissolvido
10% do total
• Bicarbonato(HCO3)
60% do total
• Ligado a proteina
30% do total
RELAÇÃO VENTILAÇÃO PERFUSÃO
PRESSÃO ALVEOLAR DE O2
Equação do Gas Alveolar
PAO2 = FiO2(Patm – P H2O) – (PaCO2/o,8)
DAa O2
Normal 5 a 12 mmHg
Varia com idade e com fiO2
Diagrama de Rahn e Farhi
V = Ventilação(4L/m) Q = Perfusão(5L/m)
V/Q = 0,8
CAUSAS DE HIPOXEMIA
DISTURBIO
PaO2 em ar
PaO2 com O2
PaCO2
HIPOVENTILAÇÃO
↓
Normal
↑
ALTERAÇÃO DA
RELAÇÃO V/Q
↓
Normal
Normal
SHUNT
↓
↓
Normal
DIFUSÃO
↓
Normal
Normal
(A-a)O2
PaO2/FiO2
Causa pulmonar ou extrapulmonar
Gravidade do distúrbio
GASOMETRIA É IMPRESCINDÍVEL
PERMEABILIZAÇÃO DA VIA AÉREA
PERMEABILIZAÇÃO DA VIA AÉREA
Canula Nasofaringea
Canula Orofaringea
INDICAÇÃO DE ENTUBAÇÃO
TRAQUEAL
• Manter a permeabilidade da via aérea
• Evitar aspiração de conteudo gástrico
• Possibilitar ventilação mecânica invasiva
POSICIONAMENTO PARA ENTUBAÇÃO
Posição Olfativa para alinhar os eixos oro-faringeos e faringo-traqueal
POSICIONAMENTO PARA ENTUBAÇÃO
Posição Olfativa para alinhar os eixos oro-faringeos e faringo-traqueal
MATERIAL PARA ENTUBAÇÃO
ENTUBAÇÃO ORO-TRAQUEAL
ENTUBAÇÃO ORO-TRAQUEAL
Manobra BURP
MASCARA LARINGEA
MÁSCARA LARÍNGEA
MASCARA LARINGEA
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OXIGENIO TERAPIA E ENTUBAÇÃO TRAQUEAL