DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ
DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ
MULHER SEXUALMENTE ATIVA, SEM UTILIZAÇÃO DE
QUALQUER MÉTODO ANTICONCEPCIONAL QUE
APRESENTA
ATRASO
MENSTRUAL,
SEMPRE EM GRAVIDEZ.
PENSAR
DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ

Adaptações do organismo materno à
gravidez são facilmente reconhecíveis e
constituem importantes elementos para o
diagnóstico da gravidez.

Alterações endócrinas e anatômicas
podem produzir sinais e sintomas que
evidenciam
gravidez,
processos
patológicos, ou mesmos fisiológicos
motivam dificuldades para o diagnóstico
da gravidez.
DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ
O diagnóstico da gravidez, ou a sua
exclusão, se baseia em eventos CLÍNICOS
e ELEMENTOS LABORATORIAIS.
DIAGNÓSTICO DE GRAVIDEZ
O diagnóstico clínico da gravidez esta
baseado em sintomas referidos quando da
anamnese e em sinais quando identificados
no exame físico da paciente.
Essas informações, de acordo com o grau
de confiabilidade são agrupadas em:
sintomas e sinais de presunção; sinais de
probabilidade e sinais de certeza da gravidez.
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Sintomas de Presunção:

Náuseas: - provável adaptação do hGC, sendo potencializados
por gemelidade, ou alteração psíquica (insegurança – gravidez
não planejada). Início 6ª semana, pode ser acompanhada por
anorexia ou perversão do apetite  Hiperêmese ou
desaparecimento espontâneo na 12ª semana.

Distúrbios Urinários: polaciúria , pressão do útero sobre a
bexiga 1º trimestre.

Fadiga e Sonolência: provável vasodilatação

Percepção dos movimentos fetais: 16ª semana (multíparas)
ou na 20ª semana (primigesta).
Pseudociese movimentação fetal é sempre referida pela
paciente.
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SINAIS DE PRESUNÇÃO:

Falha menstrual: + precoce de importância na mulher jovem,
hígida, sem método contraceptivo. Atraso menstrual ocorre em
inúmeras patologias. Amenorréia.

Modificações mamárias: 5 semanas, processo de congestão
(mamas doloridas), tubérculos de Montgomory, rede de Haller,
20 semanas aréola secundária (sinal de Hunter).

Alterações
do
muco
cervical:
progesterona
diminui
concentração de sódio (colo uterino).

Transformações cutâneas: cloasma. Linha nigra e estrias
a
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SINAIS DE PROBABILIDADE: estão relacionados ao
exame físico.







Sinal de HEGAR: 6 a 8 semanas.
Sinal de PISKACEK: implantação ovular, forma assimétrica do
útero
Sinal de NOBILE-BUDIN: fundo de saco ocupado pelo útero.
Sinal de OSIANDER: pulso arterial no fundo de saco.
Sinal de Jacquemier ou Chewick; vulva de coloração violácea 8
semanas.
Sinal de Kluge: mucosa vaginal de coloração violácea.
Volume uterino: 12 semanas logo acima da pube, 16 semanas
entre a pube e a cicatriz umbilical, 20 semanas atinge a cicatriz
umbilical, 40 semanas apêndice xifóide.
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SINAIS DE CERTEZA:

Ausculta dos batimentos cardiofetais (BCF): empregase 2 técnicas sonar doppler a partir de 12 semanas e
o estetoscópio de Pinard a partir da 20 semana.

Sinal de Puzos: técnica do rechaço fetal, a partir da 14
semana de gestação.

Percepção dos movimentos fetais: com 18 - 20
semanas
palpa-se
movimentos fetais.
partes
fetais
e
pecebe-se
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MÉTODOS HORMONAIS: ßhCG,  1.000 mUI/ml,

RIA, ELISA. (200 – 1000mUI/ml)
Na
propedêutica,
prefere-se
quantificar
a
subunidade ß do hormônio gonadotrófico coriônico
vantagens:



Apresenta menor reação cruzada com o hormônio
luteinizante (LH).
Grande sensibilidade dosagens próximas de ZERO.
Por ser quantificável, pode-se estimar a idade
gestacional pelos seus resultados.
Lembrar que o ßhCG permite reação cruzada com LH:
Castração; psicotrópicos;climatério e hipertireoidismo
com elevação de LH.

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ULTRA-SONOGRAFIA:




4 semanas: Saco Gestacional.
5 semanas: Vesícula Vitelina
6/7 semanas: Eco Embrionário e BCF.
10/12 semanas: Cabeça Fetal e o espessamento do
saco gestacional correspondente a implantação
placentária.
Correlacionando ßhCG e USG:

Transvaginal ◄► ßhCG 350mUI/ml

Abdominal
◄► ßhCG 750mUI/ml
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