Trauma (TARO 1998)
1. Quanto às fraturas da pelve, tipo MALGAIGNE, é
correto:
• a) o epônimo somente se aplica às fraturas de
ambos os ramos púbicos, associados à disjunção
sacro-ilíaca ipsilateral;
• b) tem a mais alta taxa de morbidade dentre as
roturas do anel pélvico;
• c) o mecanismo de fratura é a compressão lateral;
• d) não necessitam de redução anatômica;
• e) são facilmente reduzidas por manipulação
externa.
• Lesão descrita por Malgaigne típica por queda
de altura significativa com apoio em um dos
membros inferiores e cisalhamento vertival da
hemipelve, frequentemente associada a
fraturas do calcâneo, planalto e coluna
vertebral.
• Anteriormente envolve a sinfise ou ramos, e
posteriormente através da sacroilíaca ou sacro
• Acreditava-se que era a lesão pélvica com
maior morbidade, porem atualmente sabe-se
que é a lesão por Compressão AP GIII
1. Quanto às fraturas da pelve, tipo MALGAIGNE, é
correto:
• a) o epônimo somente se aplica às fraturas de
ambos os ramos púbicos, associados à disjunção
sacro-ilíaca ipsilateral;
• b) tem a mais alta taxa de morbidade dentre as
roturas do anel pélvico;
• c) o mecanismo de fratura é a compressão lateral;
• d) não necessitam de redução anatômica;
• e) são facilmente reduzidas por manipulação
externa.
2. Com relação ao uso dos fixadores externos, nas
fraturas do anel pélvico, que não comprometem os
acetábulos, é correto afirmar que:
• a) está indicado como tratamento, na emergência, das
fraturas que determinam instabilidade hemodinâmica;
• b) nas fraturas com instabilidade posterior, a fixação
externa não permite a marcha, mas permite o
tratamento até a consolidação;
• c) está contra-indicado nos pacientes com lesão de
vísceras ocas, devido ao risco de infecção
osteomielítica dos ilíacos;
• d) o fixador externo de GANZ (“clamp de Ganz”)
embora eficiente, tem pouca aceitação devido à
complexidade na sua utilização;
• e) os fixadores externos não devem ser utilizados nas
fraturas do anel pélvico, principalmente, nos quadros
de emergência.
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• Indicações: Controle de hemorragias nas
fraturas do anel pelvico, redução e
estabilização temporaria, tratamento
definitivo associado ou não a dispositivos
adicionais (conforme o padrão da lesão)
• Vantagens: adequação ao uso na emergência,
facilidade e rapidez na colocação, util para
vários padrões de lesão
• Desvantagens: Problemas com o canal dos
pinos (pacientes grandes e obesos), controle
inadequadro do anel posterior – vertical e
posterior (opções: fixação posterior ou tração)
2. Com relação ao uso dos fixadores externos, nas
fraturas do anel pélvico, que não comprometem os
acetábulos, é correto afirmar que:
• a) está indicado como tratamento, na emergência, das
fraturas que determinam instabilidade hemodinâmica;
• b) nas fraturas com instabilidade posterior, a fixação
externa não permite a marcha, mas permite o
tratamento até a consolidação;
• c) está contra-indicado nos pacientes com lesão de
vísceras ocas, devido ao risco de infecção
osteomielítica dos ilíacos;
• d) o fixador externo de GANZ (“clamp de Ganz”)
embora eficiente, tem pouca aceitação devido à
complexidade na sua utilização;
• e) os fixadores externos não devem ser utilizados nas
fraturas do anel pélvico, principalmente, nos quadros
de emergência.
• 51. Numa lesão epifisária distal do fêmur,
tipo II de SALTER-HARRIS, com fragmento
metafisário lateral e desvio em valgo, feita a
redução anatômica e gesso pelvi-podálico, os
pais do paciente devem ser alertados da
possibilidade futura de:
• a) joelho em varo;
• b) joelho com eixo normal;
• c) joelho em valgo;
• d) joelho em recurvato;
• e) grande encurtamento do membro inferior.
In adults, ligaments usually fail before bone when a bending stress is applied across the knee
joint. A common example of this is when an athlete with a planted foot is struck by an
opponent on the lateral side of the knee, the valgus force may cause a failure of the medial
collateral ligament (Fig. 23-1). In a skeletally mature individual, the medial collateral
ligament and other soft-tissue structures are likely to fail as the knee falls into valgus (Fig.
23-2A). In an immature skeleton, the physis will fail in tension and the knee will fall into
valgus though a Salter I or II fracture
Growth disturbance is caused by bony bridging resulting from direct physeal trauma or from
lack of anatomic reduction of the physis. Several authors have shown that the likelihood of
physeal disturbance is greater with significant (>50% of the width of the physis) initial
displacement of the fracture (18,16). The complex contour of the physis makes it possible
for shearing of the fracture line to occur across several zones of the physis at a microscopic
level, even in fracture patterns that are typically considered to be benign, such as SalterHarris type I and II injuries.
The risk of significant angular disturbance is highest in patients with significant growth
remaining. If the separation is a Salter-Harris type II injury, the physis distal to the
triangular metaphyseal fragment usually is spared. The localized area of growth inhibition
occurs in that portion of the physis not protected by the metaphyseal fragment.
• 51. Numa lesão epifisária distal do fêmur,
tipo II de SALTER-HARRIS, com fragmento
metafisário lateral e desvio em valgo, feita a
redução anatômica e gesso pelvi-podálico, os
pais do paciente devem ser alertados da
possibilidade futura de:
• a) joelho em varo;
• b) joelho com eixo normal;
• c) joelho em valgo;
• d) joelho em recurvato;
• e) grande encurtamento do membro inferior.
4. Com relação às fraturas da diáfise do úmero
assinale a alternativa correta:
• a) nas fraturas situadas entre as inserções dos
músculos deltóide e peitoral maior o fragmento
proximal encontra-se desviado em abdução;
• b) as fraturas, tipo HOLSTEIN-LEWIS, podem
causar, mais freqüentemente, lesão do nervo
mediano;
• c) podemos aceitar até 30º de valgo, sem
comprometer a aparência do braço;
• d) gesso pendente deve ser posicionado com sua
parte proximal distalmente ao foco da fratura;
• e) no uso do gesso pendente a angulação
posterior é corrigida alongando se a tipóia.
• Forças musculares deformantes:
•
A tuberosidade maior é desviada superior
e posteriormente pelo supra-espinhal
•
A tuberosidade menor é desviada
medialmente pelo subescapular
•
A diáfise umeral é desviada medialmente
pelo peitoral maior
•
A inserção do deltóide causa abdução do
fragmento proximal
4. Com relação às fraturas da diáfise do úmero
assinale a alternativa correta:
• a) nas fraturas situadas entre as inserções dos
músculos deltóide e peitoral maior o fragmento
proximal encontra-se desviado em abdução;
• b) as fraturas, tipo HOLSTEIN-LEWIS, podem
causar, mais freqüentemente, lesão do nervo
mediano;
• c) podemos aceitar até 30º de valgo, sem
comprometer a aparência do braço;
• d) gesso pendente deve ser posicionado com sua
parte proximal distalmente ao foco da fratura;
• e) no uso do gesso pendente a angulação
posterior é corrigida alongando se a tipóia.
5. Dos fatores abaixo, qual deles contribui para
um pior prognóstico, a longo prazo, nas
fraturas de calcâneo:
• a) envolvimento do sustentáculo do talo;
• b) envolvimento da tuberosidade medial do
calcâneo;
• c) alargamento do calcâneo e conseqüente
compressão dos tendões fibulares;
• d) envolvimento da faceta posterior da
articulação subtalar;
• e) inversão do ângulo de BOHLER.
Essex-Lopresti
Sanders
5. Dos fatores abaixo, qual deles contribui para
um pior prognóstico, a longo prazo, nas
fraturas de calcâneo:
• a) envolvimento do sustentáculo do talo;
• b) envolvimento da tuberosidade medial do
calcâneo;
• c) alargamento do calcâneo e conseqüente
compressão dos tendões fibulares;
• d) envolvimento da faceta posterior da
articulação subtalar;
• e) inversão do ângulo de BOHLER.
6. Uma mulher obesa, com 65 anos de idade, é atropelada
por automóvel. Sua pressão arterial é 150/95mm Hg,
pulso 90/min e respiração 20/min. Uma avaliação
completa revela lesão isolada da pelvis, consistindo de
fraturas dos ramos púbicos, unilateralmente, com desvio
mínimo e fratura do sacro impactada ipsilateral. A
paciente é tratada com analgésicos parenterais e repouso
no leito. Após seis dias começa a deambular quando,
subitamente, sofre dispnéia com parada cardiopulmonar.
A análise imediata dos gases arteriais revela: PO2 = 40mm
Hg, PCO2 = 35mm Hg e pH = 7.35. A causa mais provável
dos sintomas é:
•
•
•
•
•
a) embolia pulmonar;
b) embolia gordurosa;
c) contusão miocardíaca;
d) reflexo vasovagal;
e) arritmia cardíaca.
Neutral fats from the bone marrow are chemically innocuous, but over the course of
12 to 72 hours undergo hydrolysis in the lungs to form fatty acids.8,42,64 These are
exceptionally toxic to pulmonary tissue, causing disruption of the alveolar capillary
membrane and the development of hemorrhagic pulmonary edema, accompanied by
reduced surfactant activity.
Among orthopaedic trauma patients, the risk of developing VTE is increased in those
with spinal cord injury, fractures of the femur or tibia, those requiring surgery or a
blood transfusion, and with increasing age.48 Immobilization for more than 3 days has
also been shown to increase the risk of VTE,72 but it is not clear whether the factors
outlined above are independent of this. Inheritance of a genetic predisposition to
thrombus formation (thrombophilia) may increase the risk for an individual but costbenefit analysis does not support trauma population screening.25
Surgeons should inquire about past history and a family history of venous thrombosis
and consider postoperative anticoagulation for those with a positive history, although
the latter has been shown to be a poor predictor of the presence of thrombophilia.129
Approximately 10% of patients with hip fractures will have evidence of asymptomatic
DVT using surrogate measures on admission to hospital.
6. Uma mulher obesa, com 65 anos de idade, é atropelada
por automóvel. Sua pressão arterial é 150/95mm Hg,
pulso 90/min e respiração 20/min. Uma avaliação
completa revela lesão isolada da pelvis, consistindo de
fraturas dos ramos púbicos, unilateralmente, com desvio
mínimo e fratura do sacro impactada ipsilateral. A
paciente é tratada com analgésicos parenterais e repouso
no leito. Após seis dias começa a deambular quando,
subitamente, sofre dispnéia com parada cardiopulmonar.
A análise imediata dos gases arteriais revela: PO2 = 40mm
Hg, PCO2 = 35mm Hg e pH = 7.35. A causa mais provável
dos sintomas é:
•
•
•
•
•
a) embolia pulmonar;
b) embolia gordurosa;
c) contusão miocardíaca;
d) reflexo vasovagal;
e) arritmia cardíaca.
7. A instabilidade nas fraturas distais da clavícula
se deve à:
• a) lesão dos ligamentos conóide e trapezóide;
• b) ação do músculo trapézio, sem lesão dos
ligamentos córacoclaviculares; 24
• c) lesão dos ligamentos acrômio-claviculares;
• d) ação do músculo trapézio, com lesão do
ligamento acrômio-clavicular anterior;
• e) independente da localização, a fratura de
clavícula distal não apresenta instabilidade.
7. A instabilidade nas fraturas distais da clavícula
se deve à:
• a) lesão dos ligamentos conóide e trapezóide;
• b) ação do músculo trapézio, sem lesão dos
ligamentos córacoclaviculares; 24
• c) lesão dos ligamentos acrômio-claviculares;
• d) ação do músculo trapézio, com lesão do
ligamento acrômio-clavicular anterior;
• e) independente da localização, a fratura de
clavícula distal não apresenta instabilidade.
8. Em uma fratura em três partes da cabeça
umeral, com arrancamento do tubérculo
maior, a superfície articular da cabeça umeral
está, freqüentemente, voltada para qual
direção ?
•
•
•
•
•
a) anterior e abduzida;
b) anterior;
c) posterior;
d) lateral;
e) olhando para a glenóide.
8. Em uma fratura em três partes da cabeça
umeral, com arrancamento do tubérculo
maior, a superfície articular da cabeça umeral
está, freqüentemente, voltada para qual
direção ?
•
•
•
•
•
a) anterior e abduzida;
b) anterior;
c) posterior;
d) lateral;
e) olhando para a glenóide.
• 9. Com relação às fraturas da extremidade distal do
rádio, é correto afirmar que:
• a) forças de cizalhamento são responsáveis pelas
fraturas articulares com impacção do osso subcondral;
• b) forças de compressão determinam fraturas do tipo
BARTON;
• c) a ligamentotaxia, por meio de fixação externa, é
capaz de restaurar tanto o comprimento do rádio,
quanto a inclinação volar normal de sua superfície
articular;
• d) a imobilização gessada, com antebraço em
pronação, atenua a ação dinâmica do músculo
braquiorradial;
• e) há relação entre distrofia simpático-reflexa e
compressão do nervo mediano.
Median Nerve
Acute carpal tunnel syndrome may be seen with either intra- or extra-articular fractures
(179). Risk factors are bleeding dyscrasias, open fractures, compressive dressings, and a
prolonged period between injury and reduction. The pressure within the canal after a
closed fracture treated conservatively has been shown to be at its highest during
reduction and then to fall gradually during the next 12 hours (217). Chronic compressive
neuropathy of the median nerve occurs in approximately 5% of conservatively treated
fractures of the distal radius (223,224).
Complex regional pain syndrome (CRPS) is estimated to occur in approximately 1% of all
conservatively treated distal radius fractures and up to 5% of operatively treated fractures
(218,219,221). It has been classified into types I and II. CRPS type I is secondary to an
identifiable neurologic compression or injury. Examples may include an ulnar nerve
axonotemesis or a superficial radial nerve injury secondary to direct trauma from an
external fixator pin. CRPS type II has no identifiable neurological injury and would
previously have been referred to a sympathetically mediated pain.
• 9. Com relação às fraturas da extremidade distal do
rádio, é correto afirmar que:
• a) forças de cizalhamento são responsáveis pelas
fraturas articulares com impacção do osso subcondral;
• b) forças de compressão determinam fraturas do tipo
BARTON;
• c) a ligamentotaxia, por meio de fixação externa, é
capaz de restaurar tanto o comprimento do rádio,
quanto a inclinação volar normal de sua superfície
articular;
• d) a imobilização gessada, com antebraço em
pronação, atenua a ação dinâmica do músculo
braquiorradial;
• e) há relação entre distrofia simpático-reflexa e
compressão do nervo mediano.
• 10. Com relação à fixação intramedular, nas
fraturas expostas do fêmur, assinale a alternativa
incorreta:
• a) pode ser realizada anterógrada, após
desbridamento meticuloso;
• b) tem índice de consolidação e resultado
funcional semelhantes aos da fratura fechada;
• c) tem indicação nos graus I, II e III A de
GUSTILLO;
• d) tem resultado superior à fixação externa,
evitando-se a perda de redução e aderência do
quadríceps;
• e) é contra-indicada.
Brumback et al (187) retrospectively P.1886
identified 89 open femoral fractures, the majority of which were type III open fractures.
Immediate reamed nailing was performed in 56 patients, whereas 33 patients underwent
delayed stabilization at 5 to 7 days. Fractures that had a delay in the initial debridement of
more than 8 hours were typically treated with staged nailing. All fractures healed and no
infections were observed in type I, II, and IIIA open fractures. In the type IIIB injuries,
infections were observed in 11% and occurred in injuries treated immediately and those
treated delayed.
• 10. Com relação à fixação intramedular, nas
fraturas expostas do fêmur, assinale a alternativa
incorreta:
• a) pode ser realizada anterógrada, após
desbridamento meticuloso;
• b) tem índice de consolidação e resultado
funcional semelhantes aos da fratura fechada;
• c) tem indicação nos graus I, II e III A de
GUSTILLO;
• d) tem resultado superior à fixação externa,
evitando-se a perda de redução e aderência do
quadríceps;
• e) é contra-indicada.
• 11. Com relação às classificações de WEBER e LAUGEHANSEN, para as fraturas do tornozelo, assinale a
alternativa incorreta:
• a) a classificação de LAUGE-HANSEN se baseia na
posição do pé e na direção da força deformante, no
momento do trauma;
• b) a seqüência de lesões: ligamento tíbio-fibular
anterior/ maléolo lateral/maléolo posterior/ maléolo
medial ou ligamento deltóide caracteriza trauma em
supinação-rotação externa;
• c) a classificação de WEBER é dividida em três tipos,
baseada na fratura do maléolo lateral;
• d) as duas classificações apresentam confiabilidade
entre observadores abaixo de 60% de concordância;
• e) uma fratura tipo B de WEBER, significa fratura
espiralada do maléolo fibular, oblíqua em direção
proximal, com rotura da sindesmose.
Weber - AO
Lauge-Hansen
• 11. Com relação às classificações de WEBER e LAUGEHANSEN, para as fraturas do tornozelo, assinale a
alternativa incorreta:
• a) a classificação de LAUGE-HANSEN se baseia na
posição do pé e na direção da força deformante, no
momento do trauma;
• b) a seqüência de lesões: ligamento tíbio-fibular
anterior/ maléolo lateral/maléolo posterior/ maléolo
medial ou ligamento deltóide caracteriza trauma em
supinação-rotação externa;
• c) a classificação de WEBER é dividida em três tipos,
baseada na fratura do maléolo lateral;
• d) as duas classificações apresentam confiabilidade
entre observadores abaixo de 60% de concordância;
• e) uma fratura tipo B de WEBER, significa fratura
espiralada do maléolo fibular, oblíqua em direção
proximal, com rotura da sindesmose.
12. No tratamento da fratura exposta são
importantes as condutas abaixo, exceto:
• a) limpeza cirúrgica com remoção dos tecidos
desvitalizados;
• b) transformá-la em fechada;
• c) imobilização eficiente no pós-operatório;
• d) evitar muito manuseio para conseguir-se
fixação interna;
• e) operá-la antes de seis horas do trauma
inicial.
13. Com relação às fraturas proximais do 5o osso metatarsal, assinale a
alternativa incorreta:
• a) denomina-se por “fratura de JONES” um tipo específico de
fratura do quinto metatársico e não a totalidade das fraturas que
ocorrem na região proximal do mesmo;
• b) as fraturas por avulsão caracterizam-se por possuir traço
perpendicular à tuberosidade do quinto metatársico e, usualmente,
apresentam boa evolução;
• c) as fraturas de JONES são apenas as diafisárias proximais,
geralmente, de traço transverso e variados graus de desvio;
• d) têm como diagnóstico diferencial “os peroneum” (sesamóide no
tendão do fibular longo), “os vesalianun” (sesamóide no tendão
fibular longo) e epífise da base do quinto metatársico, ainda aberta;
• e) nas fraturas diafisárias proximais é alta a incidência de
complicações, como retardo de consolidação, pseudartrose e
refratura.
At one time all fractures of the base of the fifth metatarsal were referred to as Jones
fractures. We now recognize that there are probably three distinct fracture patterns that
occur here (60,61) (Fig. 56-35). A true Jones fracture is acute in nature and occurs in zone
2 at the metaphyseal diaphyseal junction. The relative frequency of these fractures was
shown in a busy general orthopedic practice to be approximately 93% zone 1, 4% zone 2,
and 3% zone 3 (62).
13. Com relação às fraturas proximais do 5o osso metatarsal, assinale a
alternativa incorreta:
• a) denomina-se por “fratura de JONES” um tipo específico de
fratura do quinto metatársico e não a totalidade das fraturas que
ocorrem na região proximal do mesmo;
• b) as fraturas por avulsão caracterizam-se por possuir traço
perpendicular à tuberosidade do quinto metatársico e, usualmente,
apresentam boa evolução;
• c) as fraturas de JONES são apenas as diafisárias proximais,
geralmente, de traço transverso e variados graus de desvio;
• d) têm como diagnóstico diferencial “os peroneum” (sesamóide no
tendão do fibular longo), “os vesalianun” (sesamóide no tendão
fibular longo) e epífise da base do quinto metatársico, ainda aberta;
• e) nas fraturas diafisárias proximais é alta a incidência de
complicações, como retardo de consolidação, pseudartrose e
refratura.
14. Quando fazemos a fixação de fratura espiralada
com parafuso, pela técnica AO:
• a) devemos colocá-lo em ângulo de inclinação
que seja a bissetriz entre as perpendiculares ao
plano da fratura e ao eixo do osso;
• b) não importa a direção do parafuso, mas sim a
fixação dos fragmentos;
• c) o ângulo deve ser de 90º com o longo eixo do
osso fraturado;
• d) a angulação muda de acordo com o tipo de
parafuso a ser utilizado;
• e) devemos perfurar as duas corticais com o
mesmo tamanho de broca para termos fixação
uniforme.
• 15. Ao fixar-se ao osso uma placa prétensionada, é correto afirmar que:
• a) os parafusos distais da placa devem ser
colocados primeiramente e os proximais em
seguida;
• b) os parafusos proximais da placa devem ser
colocados primeiramente e os distais em seguida;
• c) deve-se colocar um parafuso proximal de um
lado do foco e um distal do outro;
• d) não há diferença na seqüência dos parafusos;
• e) devem ser colocados, inicialmente, os
parafusos eqüidistantes entre o foco de fratura e
o extremo da placa.
• 15. Ao fixar-se ao osso uma placa prétensionada, é correto afirmar que:
• a) os parafusos distais da placa devem ser
colocados primeiramente e os proximais em
seguida;
• b) os parafusos proximais da placa devem ser
colocados primeiramente e os distais em seguida;
• c) deve-se colocar um parafuso proximal de um
lado do foco e um distal do outro;
• d) não há diferença na seqüência dos parafusos;
• e) devem ser colocados, inicialmente, os
parafusos eqüidistantes entre o foco de fratura e
o extremo da placa.
Pé (TARO 1998 / TARO 1999)
1. Dentre as lesões que podem resultar da instabilidade aguda ou
crônica do tornozelo, destaca-se a fratura osteocondral do talo. À
respeito destas fraturas, assinale a alternativa incorreta:
• a) acometem, mais freqüentemente, o canto póstero-medial do que
o canto ântero-lateral da cúpula talar;
• b) classicamente, apresentam-se como lesões desfoliativas e
superficiais (“waffer like”) no lado medial e semilunares, mais
profundas (cupuliformes) no lado lateral;
• c) as lesões laterais podem ser reproduzidas por mecanismo de
inversão e extensão, enquanto que as mediais podem resultar de
movimento de inversão e flexão;
• d) para as lesões do tipo III e IV do lado lateral, o tratamento
cirúrgico é o que oferece os melhores resultados, tanto em adultos
quanto em crianças;
• e) segundo BERNDT e HARTY, as lesões do tipo III do lado medial
evoluem, satisfatoriamente, com o tratamento conservador,
resultando, apenas, em poucos casos, na degeneração articular do
tornozelo.
1. Dentre as lesões que podem resultar da instabilidade aguda ou
crônica do tornozelo, destaca-se a fratura osteocondral do talo. À
respeito destas fraturas, assinale a alternativa incorreta:
• a) acometem, mais freqüentemente, o canto póstero-medial do que
o canto ântero-lateral da cúpula talar;
• b) classicamente, apresentam-se como lesões desfoliativas e
superficiais (“waffer like”) no lado medial e semilunares, mais
profundas (cupuliformes) no lado lateral;
• c) as lesões laterais podem ser reproduzidas por mecanismo de
inversão e extensão, enquanto que as mediais podem resultar de
movimento de inversão e flexão;
• d) para as lesões do tipo III e IV do lado lateral, o tratamento
cirúrgico é o que oferece os melhores resultados, tanto em adultos
quanto em crianças;
• e) segundo BERNDT e HARTY, as lesões do tipo III do lado medial
evoluem, satisfatoriamente, com o tratamento conservador,
resultando, apenas, em poucos casos, na degeneração articular do
tornozelo.
• 2. A inversão do pé é um movimento:
• a) simples, feito ao nível da subtalar;
• b) simples, feito ao nível da mediotársica;
• c) composto (pronação + adução +
dorsiflexão);
• d) composto (supinação + adução + flexão
plantar);
• e) é composto e é sinônimo de supinação.
• 3. A radiografia do tornozelo, em estresse,
que melhor demonstra rompimento isolado
do ligamento calcâneofibular é realizada em:
•
•
•
•
•
a) inversão e flexão plantar;
b) inversão e dorsiflexão ou neutro;
c) teste da gaveta anterior;
d) rotação interna forçada;
e) teste da gaveta posterior.
• 3. A radiografia do tornozelo, em estresse,
que melhor demonstra rompimento isolado
do ligamento calcâneofibular é realizada em:
•
•
•
•
•
a) inversão e flexão plantar;
b) inversão e dorsiflexão ou neutro;
c) teste da gaveta anterior;
d) rotação interna forçada;
e) teste da gaveta posterior.
• 4. A evidência de rotura completa do tendão
de Aquiles é melhor firmada por:
• a) demonstração radiográfica de interrupção
dos tecidos moles;
• b) palpação de um defeito no tendão;
• c) perda da flexão plantar ativa do tornozelo;
• d) equimose e dor na inserção calcaneana;
• e) ausência de flexão plantar do tornozelo à
compressão da panturrilha (sinal de
THOMPSON).
Injuries of the Achilles tendon are relatively common in middle-aged athletes. Tendinitis,
tendinosis, and peritendinitis accounted for 11% of lower extremity complaints at a large
runners' clinic, and Achilles tendon ruptures have been estimated to be the third most
frequent tendon rupture. Most commonly, the mechanisms of Achilles tendon rupture
are pushing off with the weight bearing forefoot while extending the knee, sudden
unexpected dorsiflexion of the ankle, and violent dorsiflexion of the plantar flexed foot,
as in a fall from a height. Disruption also can occur from a direct blow to the contracted
tendon or from a laceration.
• 4. A evidência de rotura completa do tendão
de Aquiles é melhor firmada por:
• a) demonstração radiográfica de interrupção
dos tecidos moles;
• b) palpação de um defeito no tendão;
• c) perda da flexão plantar ativa do tornozelo;
• d) equimose e dor na inserção calcaneana;
• e) ausência de flexão plantar do tornozelo à
compressão da panturrilha (sinal de
THOMPSON).
• 5. A respeito da amputação tipo SYME podemos
afirmar que:
• a) deve ser abandonada por ser cosmeticamente
inaceitável;
• b) tem uma alta incidência de eqüino residual do
coto remanescente;
• c) as complicações mais freqüentes são a
migração posterior do coxim gorduroso
calcaneano e necrose de pele;
• d) é principalmente indicada em vasculopatias
diabéticas;
• e) permite a utilização de pé tipo SACH por
preservar o calcâneo.
There is apparently no middle ground for this amputation: when good, it is the most
satisfactory functional level in the lower extremity, but when bad, it is valueless, and the
extremity must be amputated at a more proximal level. The two most common causes of
an unsatisfactory Syme stump are posterior migration of the heel pad and skin slough
resulting from overly vigorous trimming of “dog ears.” Both can be prevented by attention
to surgical technique.
• 5. A respeito da amputação tipo SYME podemos
afirmar que:
• a) deve ser abandonada por ser cosmeticamente
inaceitável;
• b) tem uma alta incidência de eqüino residual do
coto remanescente;
• c) as complicações mais freqüentes são a
migração posterior do coxim gorduroso
calcaneano e necrose de pele;
• d) é principalmente indicada em vasculopatias
diabéticas;
• e) permite a utilização de pé tipo SACH por
preservar o calcâneo.
• 6. No hálux valgo encontramos as seguintes
alterações, exceto:
• a) retração do adutor do hálux;
• b) retração da cápsula lateral da articulação
metatarsofalângica;
• c) alargamento medial na cabeça do 1o osso
metatarsal;
• d) alongamento do tendão do abdutor do
hálux;
• e) luxação dos sesamóides.
The adductor hallucis, which is unopposed by the abductor hallucis, pulls the great toe
further into valgus, stretching the medial capsular ligament (particularly the
capsulosesamoid), attenuating this structure, and allowing the metatarsal head to drift
medially from the sesamoids. In addition, the flexor hallucis brevis, flexor hallucis longus,
adductor hallucis, and extensor hallucis longus increase the valgus moment at the
metatarsophalangeal joint, further deforming the first ray. The deep transverse
intermetatarsal ligament runs between the plantar plates at the metatarsophalangeal joints
and does not insert into bone on the adjacent sides of the metatarsal heads. Finally, the
sesamoid ridge on the plantar surface of the first metatarsal head (the crista) flattens
because of pressure (abutment) from the tibial sesamoid (Fig. 78-5).
• 6. No hálux valgo encontramos as seguintes
alterações, exceto:
• a) retração do adutor do hálux;
• b) retração da cápsula lateral da articulação
metatarsofalângica;
• c) alargamento medial na cabeça do 1o osso
metatarsal;
• d) alongamento do tendão do abdutor do
hálux;
• e) luxação dos sesamóides.
• 7. Qual a barra tarsal que apresenta melhor
prognóstico após sua ressecção ?
•
•
•
•
•
a) faceta mediana da subtalar;
b) faceta posterior da subtalar;
c) calcaneonavicular;
d) calcaneocubóide;
e) talonavicular.
The presence of a talar beak is not indicative of degenerative arthrosis and is not by itself
a contraindication to resection (273, 274, 275, 276). Prior to resection of a
calcaneonavicular coalition, one should ensure that a second coalition is not present by
analysis of a CT scan of the hindfoot. The absence of degenerative changes in the
talonavicular joint and calcaneocuboid joint should be ensured. Significant degenerative
arthritis is a contraindication to surgical excision.
Indications for surgical resection of talocalcaneal coalitions are a bit less clear and more
complicated. The coalition is located on the medial side, or tension side, of the valgus foot
deformity, and resection of a portion of the subtalar joint may lead to further collapse into
the valgus.
• 7. Qual a barra tarsal que apresenta melhor
prognóstico após sua ressecção ?
•
•
•
•
•
a) faceta mediana da subtalar;
b) faceta posterior da subtalar;
c) calcaneonavicular;
d) calcaneocubóide;
e) talonavicular.
• 8. Com relação ao pé calcâneo valgo
congênito, assinale a alternativa incorreta:
• a) manipulação e aparelho gessado corrigem a
deformidade;
• b) é mais freqüente no sexo feminino;
• c) o prognóstico é bom;
• d) existe luxação dorsal da articulação talonavicular;
• e) o pé plano flexível é ocorrência freqüente
no início da marcha.
Because flatfoot deformity is very frequent in
infancy, the incidence of calcaneovalgus foot
depends on how liberally the term is used.
Wynne-Davies et al. (234) reported the incidence
to be 1 per 1000 live births, whereas
Wetzenstein (235) noted a 30% to 50% incidence
in the newborn, as well as a significant
correlation to flexible flatfoot in older children. It
is more common in girls and firstborn children.
• 8. Com relação ao pé calcâneo valgo
congênito, assinale a alternativa incorreta:
• a) manipulação e aparelho gessado corrigem a
deformidade;
• b) é mais freqüente no sexo feminino;
• c) o prognóstico é bom;
• d) existe luxação dorsal da articulação talonavicular;
• e) o pé plano flexível é ocorrência freqüente
no início da marcha.
• 9. Com relação às tendinites não insercionais do
tendão de Aquiles, assinale a alternativa
incorreta:
• a) ocorrem geralmente a 4 cm. da inserção, em
uma área hipovascular do tendão;
• b) são classificadas em: paratendinites e
tendinoses;
• c) as tendinoses apresentam degeneração,
fibrose ou ossificação heterotópica
intratendinosa por microrrotura repetitiva;
• d) incidem com maior freqüência em pacientes
idosos, sedentários e obesos;
• e) na paratendinite ocorre espessamento difuso e
fusiforme do tendão, doloroso na dorsiflexão e na
flexão plantar do pé, tanto ativa quanto passiva.
Puddu et al. described noninsertional disorders as one of three types: peritendinitis,
which involves inflammation primarily of the paratenon and peritendinous structures;
peritendinitis with tendinosis, which involves inflammation of the paratenon and
degenerative changes within the Achilles tendon; and tendinosis, which is typically
asymptomatic and involves swelling and degenerative changes within the Achilles
tendon. As in the case of insertional Achilles tendon disorders, treatment may be
prolonged and difficult.
Prolonged conservative treatment is necessary for all Achilles tendon disorders,
especially for insertional Achilles tendinitis, retrocalcaneal bursitis, and Haglund
deformity. Simple measures include a heel lift placed in the shoe, oral
antiinflammatory medications, comprehensive stretching exercises for the calf, ice
applied to the region daily, and a protective silicone pad to allow the patient to wear
closed-back shoes. Six weeks of short leg casting may be necessary for acute
inflammation to be resolved. If on clinical examination the disease is primarily a
retrocalcaneal bursa, judicious use of cortisone injection into the retrocalcaneal bursa
may be effective. With failure of conservative treatment, surgical treatment may be
indicated.
• 9. Com relação às tendinites não insercionais do
tendão de Aquiles, assinale a alternativa
incorreta:
• a) ocorrem geralmente a 4 cm. da inserção, em
uma área hipovascular do tendão;
• b) são classificadas em: paratendinites e
tendinoses;
• c) as tendinoses apresentam degeneração,
fibrose ou ossificação heterotópica
intratendinosa por microrrotura repetitiva;
• d) incidem com maior freqüência em pacientes
idosos, sedentários e obesos;
• e) na paratendinite ocorre espessamento difuso e
fusiforme do tendão, doloroso na dorsiflexão e na
flexão plantar do pé, tanto ativa quanto passiva.
• 10. Com relação às fraturas-luxações do tornozelo,
causadas por mecanismo de pronação e rotação
lateral, é correto afirmar que:
• a) a primeira estrutura a ser lesada é o ligamento
deltóide;
• b) primeiramente, ocorre fratura oblíqua do maléolo
medial que se inicia no ângulo articular medial e se
extende à metáfise tibial;
• c) a fratura do “maléolo posterior” é característica
deste mecanismo de lesão;
• d) a sindesmose é a primeira estrutura a se romper,
caracterizando este mecanismo de produção de
fraturas;
• e) a lesão que ocorre primeiro é a fratura oblíqua do
maléolo lateral.
• 10. Com relação às fraturas-luxações do tornozelo,
causadas por mecanismo de pronação e rotação
lateral, é correto afirmar que:
• a) a primeira estrutura a ser lesada é o ligamento
deltóide;
• b) primeiramente, ocorre fratura oblíqua do maléolo
medial que se inicia no ângulo articular medial e se
extende à metáfise tibial;
• c) a fratura do “maléolo posterior” é característica
deste mecanismo de lesão;
• d) a sindesmose é a primeira estrutura a se romper,
caracterizando este mecanismo de produção de
fraturas;
• e) a lesão que ocorre primeiro é a fratura oblíqua do
maléolo lateral.
• 11. Com relação às lesões ligamentares laterais do
tornozelo, é correto afirmar que:
• a) as lesões isoladas do ligamento fíbulo-talar anterior
são raras;
• b) na radiografia com estresse em inversão, a abertura
lateral do ângulo tíbio-talar maior que dez graus em
relação ao lado contralateral, indica rotura dos
ligamentos fíbulo-talar anterior e calcâneo-fibular;
• c) o sinal da gaveta anterior é indicativo de rotura dos
ligamentos fíbulo-talar anterior e fíbulo-talar posterior;
• d) o ligamento fíbulo-talar anterior rompe-se nas
entorses com o pé em dorsiflexão, por encontrar-se em
tensionamento máximo;
• e) de acordo com sua gravidade, as lesões podem ser
classificadas em graus I, II ou III, sendo que no grau III é
fundamental a concomitância de fratura da base do
quinto metatarso.
Bonnin et al. noted that tilting of the talus 15 degrees indicated rupture of the anterior
talofibular ligament alone, that tilting 15 to 30 degrees indicated rupture of the anterior
talofibular and calcaneofibular ligaments, and that tilting more than 30 degrees
indicated that all three of the lateral ligaments were ruptured. Black found no
acceptable clear-cut end point to distinguish a positive talar tilt from a negative one. By
correlating stress radiographs with arthrography in numerous patients, Black found that
a talar tilt of less than 10 degrees was consistent with an injury involving just the
anterior talofibular ligament, whereas a talar tilt of more than 20 degrees was a
reasonable indicator of a tear of both lateral ligaments. Black and Brand et al. realized,
however, that most patients with severe sprains show talar tilts in a “gray” zone
between 10 and 20 degrees, and that tilting of the talus indicates that the ankle may be
unstable without distinguishing between a single and double ligamentous tear.
Broström and Castaing and Delplace have emphasized the anterior drawer sign (Fig.
42-5), indicating a tear of the anterior talofibular ligament.
• 11. Com relação às lesões ligamentares laterais do
tornozelo, é correto afirmar que:
• a) as lesões isoladas do ligamento fíbulo-talar anterior
são raras;
• b) na radiografia com estresse em inversão, a abertura
lateral do ângulo tíbio-talar maior que dez graus em
relação ao lado contralateral, indica rotura dos
ligamentos fíbulo-talar anterior e calcâneo-fibular;
• c) o sinal da gaveta anterior é indicativo de rotura dos
ligamentos fíbulo-talar anterior e fíbulo-talar posterior;
• d) o ligamento fíbulo-talar anterior rompe-se nas
entorses com o pé em dorsiflexão, por encontrar-se em
tensionamento máximo;
• e) de acordo com sua gravidade, as lesões podem ser
classificadas em graus I, II ou III, sendo que no grau III é
fundamental a concomitância de fratura da base do
quinto metatarso.
• 12. Com relação ao exame físico do pé, assinale
a alternativa que não correlaciona
adequadamente suas partes:
• a) prova da redutibilidade das garras / manobra
de DUCROQUET-KELIKIAN / retrações
cápsuloligamentares M-F;
• b) compressão látero-lateral do pé / manobra de
MULDER / neuroma de MORTON;
• c) sinal “dos muitos dedos”/ pronação e abdução
do antepé /insuficiência do tendão do tibial
posterior;
• d) subluxação M-F / sinal da gaveta anterior /
instabilidade traumática ou inflamatória da M-F;
• e) teste dos blocos de COLEMAN / alinhamento
do retropé /deformidade em calcâneovalgo.
• 13. Ao solicitarmos a um paciente normal que se
eleve na ponta dos pés (“prova da ponta dos
pés”), notamos inversão do calcâneo (varização
do retropé). A simples constatação deste evento
nos permite todas as conclusões abaixo, exceto:
• a) competência do tríceps sural e do tendão tibial
posterior;
• b) articulação subtalar livre;
• c) competência da fáscia plantar, exercendo sua
função de tirante;
• d) articulação de CHOPARD livre, permitindo o
bloqueio do médio-pé;
• e) integridade da raiz L5.
• 13. Ao solicitarmos a um paciente normal que se
eleve na ponta dos pés (“prova da ponta dos
pés”), notamos inversão do calcâneo (varização
do retropé). A simples constatação deste evento
nos permite todas as conclusões abaixo, exceto:
• a) competência do tríceps sural e do tendão tibial
posterior;
• b) articulação subtalar livre;
• c) competência da fáscia plantar, exercendo sua
função de tirante;
• d) articulação de CHOPARD livre, permitindo o
bloqueio do médio-pé;
• e) integridade da raiz L5.
• 14. Com relação à barra tarsal, é correto
afirmar que:
• a) ocorre pela incorporação de um osso
extranumerário ao osso tarsal adjacente;
• b) é doença familiar autossômica recessiva;
• c) é mais comum entre o calcâneo e o
cubóide;
• d) os primeiros sintomas se manifestam
quando do início da marcha;
• e) a contratura dos fibulares é o sinal clássico
mais comumente encontrado
Pain associated with valgus hindfoot deformity and limited subtalar motion is the
hallmark of tarsal coalition and peroneal spastic flatfoot.
• 14. Com relação à barra tarsal, é correto
afirmar que:
• a) ocorre pela incorporação de um osso
extranumerário ao osso tarsal adjacente;
• b) é doença familiar autossômica recessiva;
• c) é mais comum entre o calcâneo e o
cubóide;
• d) os primeiros sintomas se manifestam
quando do início da marcha;
• e) a contratura dos fibulares é o sinal clássico
mais comumente encontrado
• 15. A epifisite do calcâneo (SEVER) é melhor
diagnosticada por:
•
•
•
•
•
a) Biópsia por agulha;
b) exames clínicos e radiográficos;
c) exames laboratoriais;
d) imagem de ressonância magnética;
e) planigrafia do calcâneo.
The diagnosis of Sever apophysitis is a clinical one because there is no diagnostic
radiographic finding. In a review of radiographs of children with and without Sever
apophysitis, sclerosis appears with equal frequency in the healthy and diseased state.
Fragmentation of the apophysis (414), however, is the radiologic finding seen with
increasing frequency in Sever disease (Fig. 30.65).
• 15. A epifisite do calcâneo (SEVER) é melhor
diagnosticada por:
•
•
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•
•
a) Biópsia por agulha;
b) exames clínicos e radiográficos;
c) exames laboratoriais;
d) imagem de ressonância magnética;
e) planigrafia do calcâneo.