Aula 3: Trauma Vascular Membro: George Felipe • Primórdios da Medicina e da Cirurgia • Segunda Guerra Mundial e Guerra da Coréia • Evolução da Cirurgia Vascular • Classificação e aspectos epidemiológicos Categorias Demográficas Histórico/Geográfico Mecanismo Anatômicas Subgrupos Idade Sexo Conflitos militares Civis urbanos Civis rurais Penetrante Fechado Pescoço Tronco Extremidades • Trauma Fechado: • Ferimentos penetrantes • Ferimentos iatrogênicos • Trauma Fechado: - Fraturas e luxações - Estiramento e torção - Desaceleração e impacto direto • Trauma penetrante: - Por arma de fogo - Por arma branca • - Trauma iatrogênico: Aterosclerose Número de punções Diâmetro dos cateteres Compressão inadequada - Sexo • Tipos: - Lesão parcial da artéria Hemorragia - Secção completa Isquemia distal - Ferimento contuso Oclusão - Pseudoaneurisma Trombose e embolia - Fístula arteriovenosa Insuficiência cardíaca de alto débito • • • • Hemorragia Hematoma tenso e pulsátil Ausência de pulsos distais Isquemia Espasmo arterial Trombose secundária Circulação colateral • Síndrome Hemorrágica • Síndrome Compartimental • Síndrome Tumoral • Ultra sonografia • Tomografia computadorizada • Arteriografia • Cirúrgico: - Convencional - Endovascular Pré operatório: - Controle da hemorragia - Tratamento do choque - Redução do tempo de isquemia Intra operatório: - Lesões ortopédicas e lavagem exaustiva - Remoção de trombo secundário - Heparinização regional - Restauração arterial Sutura simples Anastomose T-T - Fasciotomia Enxerto • Direto Sutura Endovascular Derivação • Indireto Fasciotomia Simpatectomia* • Interposição de prótese: Tubo dácron – Cir. Aberta Endoprótese – Endovascular Acompanhamento para controle a cada seis meses Pequeno número de casos Zona 3 • Para diagnóstico há a divisão da região cervical anterior em 3 zonas: • I – Lesões dos grandes vasos – arteriografia para planejamento Zona 2 • II – Lesões de esôfago, traquéia – Arteriografia, Endoscopia e broncoscopia, além de USG e TC helicoidal • III – Lesões carotídeas – arteriografia para planejamento Zona 1 • Assintomática • Raro a necessidade de procedimento cirúrgico • Traumas penetrantes e fraturas de clavícula • Difícil acesso cirúrgico, necessitando da esternotomia • Fratura de colo de úmero e luxação do cotovelo • Lesão iatrogênica dos nervos • Grande incidência • Posição do trauma: distal ou proximal à a. braquial profunda • Opção da veia cefálica como enxerto • Lesões isoladas não causam déficit: ligadura arterial • Dupla lesão: reparo arterial Exploração cirúrgica imediata Grandes hematomas retroperitoneias Lesões de vísceras ocas associadas, com maior risco de infecção Recomendado a ligadura ao inves do reparo. Havendo complicação enxerto femuro-femural cruzado. • Grande complicação visto abundante vasculatura • Maiores taxas de amputação. • Semelhante ao que ocorre com as artérias ulnar e radial • Trombose • Hemorragia ou hematoma • Infecção • Sequelas neurologicas • Complicações metabólicas