Aspectos morfológicos diagnósticos:
Tamanho: 0,5 a 2 cm;
Coloração:
GERALMENTE ESCURA;
Corpo: ALONGADO;
DIMORFISMO
SEXUAL.
Aspectos morfológicos diagnósticos:
Cabeça:
PROGNATA
Aspectos morfológicos diagnósticos:
Cabeça:
Olhos: OVAIS
Peças bucais:
MASTIGADORAS
Ocelos: AUSENTES
Antenas: FILIFORMES
Aspectos morfológicos diagnósticos:
Tórax:
Pró
Meso
Meta
Aspectos morfológicos diagnósticos:
Tórax:
Pernas: CURTAS & COM MUSC. REFORÇADA,
TARSOS TRIARTICULADOS;
Asas: 2 PARES DE ASAS MEMBRANOSAS;
Aspectos morfológicos diagnósticos:
Tórax
Pernas: 1° PAR DE PERNAS: ARTÍCULO TARSAL
DILATADO – GLÂNDULAS DE SEDA E
CERDAS FIANDEIRAS TUBULARES
Aspectos morfológicos diagnósticos:
Abdome:
10 SEGMENTOS
PAR DE CERCOS BISSEGMENTADO,
PODENDO EM ALGUMAS ESPÉCIES
OS MACHOS APRESENTAR CERCO
ESQUERDO UNISSEGMENTADO.
Aspectos morfológicos diagnósticos:
Machos:
Asas
membranosas
Meso &
Metatorax
Genitália exteriorizada
assimétrica
Notoligotoma nitens
Machos:
Aspectos morfológicos diagnósticos:
Fêmeas:
Apenas
inserção de
pernas no tórax
Cercos
simétricos
Fêmeas:
Aspectos biológicos comportamentais:
APROXIMADAMENTE 200 ESPÉCIES;
HABITAM : ZONAS TROPICAIS E SUBTROPICAIS;
BRASIL: ESPÉCIE MAIS CONHECIDA
Embia brasiliensis Gray, 1832.
Aspectos biológicos comportamentais:
VIVEM EM TÚNEIS OU GALERIAS DE SEDA,
SOBRE TRONCOS DE ÁRVORE OU BARRO;
Aspectos biológicos comportamentais:
ALGUMAS ESPÉCIES FORMAM PEQUENAS
COLÔNIAS DE DEZENAS DE INDIVÍDUOS;
MAIOR ATIVIDADE À NOITE;
Aspectos biológicos comportamentais:
Alimentação:
FOLHAS MORTAS, MUSGOS & LÍQUENS.
APÓS ECDISE, A EXÚVIA SERVE DE ALIMENTO
PARA A NOVA FORMA QUE DELA SURGE.
Aspectos biológicos comportamentais:
Reprodução:
sexuada;
assexuada (algumas espécies);
Partenogênese
Aspectos biológicos comportamentais:
Desenvolvimento:
Ovos grandes e cilíndricos;
PAUROMETABÓLICO, ninfas passam, em geral,
por quatro ínstars antes de chegar na fase adulta;
No caso de Pararhagadochir trachelia, são
cinco instars.
Aspectos biológicos comportamentais:
Ninfas são alimentadas
pelas fêmeas;
Locomove-se
rapidamente para trás;
Os machos dobram suas
asas sobre a cabeça para
promover sua passagem.
Cabeça prognata para
facilitar a locomoção nos
túneis.
Aspectos de importância pra o homem:
Não possuem importância econômica, são insetos
pequenos, reclusos e não se alimentam de plantas vivas,
portanto não representam nenhuma ameaça a agricultura.
Fazem parte da comunidade de decompositores.
Classificação:
Reino: Animalia
Filo:Arthropoda
Sub-Filo: Uniramia
Super-classe: Hexapoda
Classe: Insecta
Sub-classe: Pterygota
Infra- Classe: Neoptera
Super- Ordem: Orthopterodea
Ordem: Embiidina (=Embioptera)
Famílias
EMBIIDAE:
29 gêneros, 129 espécies;
10° terguito do macho completamente dividido por área
membranosa mediana que alcança o 9° terguito. O segmento basal
do cerco esquerdo do macho possui o lado medial granuloso ou
espinuloso.
Larga distribuição, com a maioria das espécies na Europa.
Espécime da África do Sul.
ANISEMBIIDAE Davis, 1940 :
8 gêneros, 35 espécies.
Mandíbulas sem dentículos apicais.
Neotrópica.
TETRATEMBIIDAE:
10° terguito do macho incompletamente
dividido por área membranosa mediana,
não alcançando o 9° terguito.
Neotrópica.
OLIGOTOMIDAE:
Mandíbulas com dentículos apicais
distintos.
O cerco esquerdo do macho é liso na
parte medial.
Maioria européia, com um gênero
americano.
No Brasil ocorrem apenas três espécies.
Espécimes da América
do Norte.
Carbonífero:
Bibliografia consultada:
BORROR, D.J.; TRIPLEHORN, C. A.; JOHNSON, N.F. 1992. An Introduction to the
Study of Insects. Orlando. Harcourt Brace. 875 p.
CORSEUIL, E. 2005. Apostila de Entomologia. Cópias Xerográficas Todeschini.
Porto Alegre. 126p.
COSTA LIMA, A.M. 1938. Insetos do Brasil. 1º Tomo – Série didática, nº 2 da Escola
Nacional de Agronomia do Rio de Janeiro. 470p.
MILLS, H. B. 1932. The life history anal thoraxic development of Oligotoma texana
(Mel.) (Embiidina). Ann. Ent. Soc.Americ. 25 (4): 648-654.
http://www.ento.vt.edu/Facilities/OnCampus/IDLab/insect_orders/embiidina.html;
30.03.2006
http://www.lib.ncsu.edu/agnic/sys_entomology/taxon/embiidina/#families ; 30.03.2006
http://www.utexas.edu/research/bfl/species/embio.html ; 04.04.2006
http://www.ento.csiro.au/Ecowatch/Insects_Invertebrates/embioptera.htm; 04.04.2006
http://sn2000.taxonomy.nl/Main/Index/References/..%5C..%5C..%5CParker%5C1982
%5CClassification%5C102505.htm; 10.04.2006
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