EXAMES DE IMAGEM
UNIÃO DE ENSINO SUPERIOR DE CAMPINA GRANDE –
UNESC FACULDADES
Prof. ª Isabella Pinheiro
Disciplina: Fundamentos de diagnóstico por imagem
EXAMES CONTRASTADOS
Para diferenciar estruturas de densidades
semelhantes, são utilizados meios de
contraste naturais (ar), ou artificiais (iodo).
EXAMES CONTRASTADOS
•
•
•
•
•
Trato digestório
Sistema urinário
Sistema biliar
Sistema vascular
Articulações
TRATO DIGESTÓRIO
- SEED : trato digestório alto
- Contraste com bário
- Clister opaco: trato digestório baixo
SEED
CLISTER
COLANGIOGRAFIA
- Estudo das vias biliares
- Contraste à base de iodo
UROGRAFIA
• Uretrocistografia: função renal
• Pielografia: uretra e bexiga
UROGRAFIA
ANGIOGRAFIA
DENSITOMETRIA ÓSSEA
- Exame realizado para medir a densidade
mineral óssea e comparar com a idade e sexo.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• Por permitir a máxima precisão nos resultados
e principalmente nos exames comparativos, é
o método por excelência para diagnosticar
precocemente doenças que interferem no
metabolismo ósseo.
DENSITOMETRIA ÓSSEA
• A densitometria óssea é um método rápido e
preciso, totalmente não invasivo, com baixa
emissão de raios-X, tanto para o paciente
quanto para o técnico. Durante a realização do
exame, o paciente permanece deitado em
uma mesa acolchoada, enquanto o “braço” do
aparelho, que contém o gerador de raios-X de
um lado e o receptor de outro, percorre a área
examinada, gerando as imagens em um
monitor de computador.
•
A
técnica
radiológica
conhecida
como
DEXA
(DualEnergy
X-ray
Absorptiometry ou absorciometria de raios X
de dupla energia) é utilizada atualmente para
medir a densidade mineral óssea.
• dupla emissão de raios X
• baixa emissão
Importância
• O exame periódico de densitometria óssea
permite detectar estados de redução da
massa óssea, estimar a resistência óssea e
avaliar o risco de futuras fraturas em
pacientes
com
baixa
massa
óssea,
principalmente na coluna lombar e fêmur,
auxiliando no tratamento médico.
RISCOS
•
-
LOCAIS MAIS AFETADOS PELA ISTEOPOROSE:
Femur
coluna
Pelve
punho
FATORES DE RISCO
• Mulheres na pós-menopausa
• Pacientes com doenças da tireoide
• Pessoas com história familiar de fratura ou
de osteoporose
• Fumantes, sedentários ou etilistas
• Pacientes com doenças
reumáticas, cálculo renal ou doença
gastrointestinal, bem como aqueles em uso
constante de corticosteroides.
IINTERPRETAÇÃO
- O escore T é o número de desvios padrão
distantes da média da massa óssea de um
grupo de adultos jovens.
INTERPRETAÇÃO
• Escore T até – 1 DP: Resultado Normal;
Escore T abaixo de – 1 até –2,5
DP: Osteopenia;
Escore T abaixo de – 2,5 DP: o termo
Osteoporose passou a ser aplicável, e abaixo
de – 2,5 DP associado à fratura óssea, atribuise o termo Osteoporose Estabelecida.
Download

EXAMES DE IMAGEM