Cavitação em dissipador de energia e canais em rampas Engenheiro Plínio Tomaz CAVITAÇÃO EM DISSIPADORES DE ENERGIA Cavitação em bombas centrífugas Cavitação em reduções Cavitação em dentes Cavitação em túneis Etc CAVITAÇÃO EM BOMBAS CAVITAÇÃO EM CANAIS DEVIDO CONTRAÇÃO INDEX DE CAVITAÇÃO ΣC PB=10,3M (PRESSÃO ATMOSFÉRICA) PV=0,233M (PRESSÃO DE VAPOR DA ÁGUA) Caso de estrutura côncava σc = ( y.cos θ + y.V2/gRc + pb – pv ) / (V2/2g) Caso de estrutura convexa σc = ( y.cos θ - y.V2/gRc + pb – pv ) / (V2/2g) CÔNCAVO E CONVEXO Côncavo Convexo VALORES DE CAVITAÇÃO O VALOR DO INDEX CALCULADO ΣC DEVE SER MAIOR QUE O VALOR ACHADO NA TABELA PARA NÃO TER CAVITAÇÃO Estrutura ou tipo de irregularidade Entrada de tunel Expansão súbita em tunel Pilar de Impacto Com forma piramidal Com forma triangular (USBR Tipo III) Bloco em forma de T( Bhavani bacia de dissipação) Superficie de vertedouros Comportas fixas e removiveis Referência σ 1,5 1,0* a 0,19 1,4 a 2,3 0,33 0,68 0,20 0,20 a 0,30 Tullis, 1981 Russe, 1967 e Rouse, 1966 Galperin, 1977 Khatsuria, 2000 Kuttiammu, 1951 Falvey, 1982 Wagner, 1967 e Ball, 1976 Concreto aspero com 20mm de depressão máxima Declividade no fluxo da água 0,60 Ball, 1976 0,20 Ball, 1976 Arndt, Falvey, 1982 Declividade ao longo do escoamento Diferença de nivel acima do fluxo da água não excedendo 6mm Diferença de nivel abaixo do fluxo da agua não excedendo 6mm 0,20 1,6 1,0 Dente final na bacia de dissipação 1,05 a 1,75 Jato de água em dissipador 0,15 a 0,70 a 1977 DANOS CAUSADOS POR CAVITAÇÃO CONFORME FALVEY, 1983. SE O INDEX DE CAVITAÇÃO FOR ΣC = 0,29 E TIVERMOS 100 HORAS DE OPERAÇÃO CAÍMOS NUMA REGIÃO ONDE NÃO HÁ DANOS Sem danos Haverá danos EXEMPLO PARA VERIFICAR SE HÁ OU NÃO CAVITAÇÃO V= 9,1M/S PRESSÃO NO DENTE= 4,9MCA ALTURA DO DENTE= 2,00 EXEMPLO PARA VERIFICAR SE HÁ OU NÃO CAVITAÇÃO V= 9,1M/S PRESSÃO NO DENTE= 4,9MCA ALTURA DO DENTE= 2,00 σc = ( y.cos θ + y.V2/gRc + pb – pv ) / (V2/2g) Como temos um plano Rc= infinito e portanto, yV2/gRc=0 σc = ( y.cos θ + pb – pv ) / (V2/2g) σc = ( y.cos θ + 9,5– 0,235 ) / (9,12/2x9,81) θ=0 cos θ=1 σc = ( y + 9,5 – 0,235 ) / (9,12/2x9,81) σc = ( y + 9,265 ) /4,22 y= 4,9mca-2,00= 2,9mca σc = ( 2,9 + 9,265 ) /4,22= 2,9 >2,3 OK Consultando a Tabela (91.3) o valor de σ=2,3 e como obtemos o valor 2,9 que é maior que 2,3 e supondo 100 horas de operação, entrando na Figura (91.7) verificamos que não haverá danos na estrutura. Fonte: Site: www.pliniotomaz.com.br Em complementos do livro Cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais Engenheiro Plinio Tomaz E-mail: [email protected]