ANÁLISE DOS 102 PLANOS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO ESTADO DE ALAGOAS 2010 1 – Na IDENTIFICAÇÂO: 1.1 – Não encaminhamento: . Do ofício do gestor municipal enviando o documento à CIB; . Da resolução do CMAS aprovando o Plano; 1.2 - Falta de especificação do(a): . Porte do município; . Nível de gestão do município; . Equipe responsável pela elaboração do PMAS; . Do técnico responsável para contato; . Da informação sobre a fonte de recursos : federal, estadual ou municipal; . Lei ou decreto de criação e regulamentação do FNAS; . Nome de gestor do FMAS; . Do contato da Empresa de Consultoria que elaborou o PMAS. 1.3 - Ponto positivo: . Muitos Planos com todos os itens preenchidos corretamente. ANÁLISE DOS 102 PLANOS MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO ESTADO DE ALAGOAS - 2010 SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL - 2 - CONHECIMENTO DA REALIDADE 2.1 – Quanto ao Órgão Gestor da Assistência Social . Planos sem a caracterização do Órgão Gestor; . Planos sem o quadro de recursos humanos; . CMAS sem secretaria executiva; . CMAS sem indicação de órgãos e entidades representativas que o compõem; . Não especificação de data da última Conferência; . Não especificação do nº de participantes na Conferência; 2.2 – Quanto à Realidade socioeconômica do município . Planos sem diagnóstico socioeconômico dos municípios; . Planos com diagnóstico socioeconômico extenso, com dados detalhados da área de saúde e educação; . Utilização de fontes com dados defasados ; . Tabelas, gráficos e outras informações sem indicação de fontes, período, data, autor, etc; . Apresentação de sucessivas tabelas e gráficos sem análises explicativas; . Planos com diagnóstico descritivo sem indicadores sociais e econômicos; SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL - 2.3 - Pontos Positivos sobre o Conhecimento da Realidade: 1 - Caracterização da realidade socioeconômica do município e da população destinatária da Assistência Social feita com base em dados de fontes oficiais,produzidos e disponibilizados online pelo MDS, como GEO SUAS, Banco de Dados do CadÚnico, BPC, IDF, SAGI, além do IDH do município e o SISCCAD da SEADES. 2 - Realização do diagnóstico sócio territorial da área de abrangência do CRAS, bem como das várias faces da exclusão social como: trabalho,renda e qualificação profissional: saúde, habitação e saneamento básico; transporte, inclusão em programas sociais, violência, drogas e religião, equipamentos sociais, movimentos sociais e situações de risco a que estão submetidas... 3 - Indicação das variáveis de vulnerabilidade e risco social; 2.3 - Pontos Positivos sobre o Conhecimento da Realidade: 4 - Mapeamento da rede socioassistencial prestadora de serviços; 5 - Mapeamento da rede socioassistencial prestadora de serviços territorializados; 6 - Diagnóstico da população em situação de vulnerabilidade e risco social, identificando necessidades, potencialidades e riscos a que estão submetidos; 7 - Mapeamento das áreas urbana e rural do município com população em situação de vulnerabilidade e risco social, inclusive quilombolas, assentados, indígenas, etc.; 8 - Caracterização da situação de vulnerabilidade do município, utilizando as variáveis especificadas na NOB/SUAS; 3 - MAPEAMENTO E COBERTURA DA REDE 3.1 – Identificação de equívocos conceituais sobre: . CRAS/PAIF . CREAS/PAEFI . CADÚNICO/BOLSA FAMILIA . Equipamentos sociais x rede prestadora de serviços socioassistenciais x serviços socioassistenciais. . Preenchimento quantitativo das tabelas: Equipamentos Sociais Proteção Social Básica Proteção Social Especial Parceiros . Seqüência de tabelas sem comentários ou análise . Planos sem mapeamento e cobertura da rede . Não utilização das nomenclaturas e terminologias da Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL - 3.2 - Pontos positivos do mapeamento e cobertura da rede . Existência de registros sobre o acompanhamento das famílias atendidas no PAIF, PETI, PBF de forma articulada com as demais Políticas Públicas (educação, saúde, habitação, emprego e renda...) promovendo a Proteção Social integral em Rede. . Especificação de Indicadores de Proteção Social da Política de Assistência Social no município; . Mapeamento territorializado dos serviços socioassistenciais; 4 - OBJETIVOS 4.1- Objetivo geral Equívocos identificados: . Fortalecer vínculos familiares e afetivos; . Garantir à população o acesso às políticas públicas; . Minimizar a pobreza; . Diminuir a exclusão social; 4.2 - Objetivos específicos . Desarticulação entre os objetivos e o quadro de metas; . Não apresentação de objetivos específicos para todas as metas apresentadas; . Elaboração de objetivos restritos à uma concepção fragmentada da política (criança/adolescente, idoso,deficiente,gestante). 4.3 – Pontos positivos . Atendimento à concepção e à finalidade que se propõe a PNAS através dos serviços socioassistenciais. SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL - 5 - DIRETRIZES E PRIORIDADES 5.1 - Constata-se a existência de Planos com: . Ausência de diretrizes e prioridades; . Ausência de diretrizes; . Ausência de prioridades; . Ausência das deliberações da Conferência Municipal da Assistência Social nas prioridades e nas metas; . Prioridades registradas como atividades. 5.2 - Pontos positivos: . Diretrizes com base no PNAS; . Participação do CMAS no processo de elaboração do PMAS e na construção das diretrizes e prioridades; . Deliberação das conferências municipais presentes nas prioridades e no quadro de metas.