Poder e Política nas
Organizações
Robbins, Cap. 13
Prof. Luciel Henrique de Oliveira
Prof. Luciel H. de Oliveira
Poder

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Processo natural em qualquer
grupo.
Como é obtido?
Como é exercido?
Como afeta o comportamento
organizacional?
Que táticas de poder as pessoas
usam para transformar suas
bases de poder em ações?
Como as pessoas influenciam
colegas, funcionários e chefes?


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Poder e Política
“O poder corrompe...”
Nem sempre o poder é ruim
É parte da vida organizacional e
sempre existirá.
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Prof. Luciel H. de Oliveira
PODER
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
É a capacidade que A tem de influenciar o comportamento de
B, de maneira de que B aja de acordo com a vontade de A.
O poder é um potencial que pode ser utilizado ou não, o
poder existir e não ser exercido.
Função de DEPENDÊNCIA - relacionamento entre B e A,
quando A possui algo que B almeja.
Uma pessoa só tem poder sobre você se ela controlar algo que
você deseja.
Poder e Política
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Liderança X Poder
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Conceitos relacionados
Líderes usam o poder para
atingir os objetivos do
grupo.
Poder: não requer compatibilidade de objetivos, só a
relação de dependência.
Liderança: requer que os
objetivos de líder e liderados sejam compatíveis.
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Poder e Política
Liderança: descendente
Poder: influência descendente, ascendente e lateral.
Poder: mais amplo
Foca táticas de conquista
da submissão.
Vai além do indivíduo...
Pode ser exercido por
grupos para controlar
outros grupos ou pessoas.
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BASES DO PODER
Poder formal

Poder Coercitivo - baseado no medo: aplicação ou ameaças de aplicação
de sanções físicas ou de qualquer tipo de controle. Existe quando se pode
tirar algo de valor positivo, ou aplicar algo negativo.

Poder de Recompensa - submissão obtida com base na capacidade de
distribuição de recompensas vistas como valiosas pelos outros. Existe
quando se pode fornecer algo de valor positivo, ou remover algo negativo.

Poder Legítimo - O poder que uma pessoa recebe como resultado de sua
posição na hierarquia formal da organização. Poder de controlar e usar os
recursos da organização.

Poder de Informação - emana do acesso e controle sobre informações,
dados ou conhecimentos necessários aos outros.
Poder e Política
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BASES DO PODER
Poder pessoal

Poder de Talento ou de Perícia – baseado em habilidades específicas ou
em conhecimentos. Emana no saber fazer (Know-how), e é uma das mais
poderosas fontes de influência.

Poder de Referência – baseado na posse, por uma pessoa, de traços
pessoais ou de recursos desejáveis. Emana da admiração pelo outro e do
desejo de parecer com ele. Explica porque celebridades são tão
valorizadas para endossar produtos em comerciais.

Poder Carismático – extensão do poder de referência que emana da
personalidade e do estilo de uma pessoa.
O líder carismático conquista seguidores por articular visões atraentes, correr
riscos pessoais, demonstrar sensibilidade pelo ambiente e pelas pessoas, além
de ser capaz de comportamentos não convencionais.
Poder e Política
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As pessoas possuem
uma ou mais bases de poder



Uma pessoa pode tornar as coisas difíceis para os outros e
você não quer que ela se irrite (poder coercitivo)
Uma pessoa pode fornecer benefícios ou recompensas
especiais, e você considera vantajoso trocar favores com ela
(poder de recompensa)
Uma pessoa tem o direito, em função do cargo que ocupa e
das responsabilidades do trabalho que você realiza , de
esperar que você cumpra suas obrigações legítimas
(legitimação do poder)
Poder e Política
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As pessoas possuem
uma ou mais bases de poder

Uma pessoa tem experiência e conhecimento para conquistar
o seu respeito, e você considera seus julgamentos em relação
a certos assuntos (poder do talento /perícia)

Você gosta da pessoa e tem prazer em fazer as coisas por ela
(poder de referência).
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Dependência
A chave para o Poder
Postulado Geral da Dependência
“Quanto maior a dependência de B em relação
a A, maior o poder de A sobre B”.
Ex: Inteligência, conhecimento, dinheiro, prestígio, alternativas...
“em terra de cego, quem tem um olho é rei!”
Poder e Política
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Dependência
A chave para o Poder
O que cria a Dependência?

IMPORTÂNCIA


ESCASSEZ


Ex: evitar incertezas (vendas)
Ex: conhecimentos (destruir manuais, informações)
NÃO-SUBSTITUIÇÃO

Quanto menos substitutos viáveis tem um recurso, maior o poder que
seu controle proporciona. Ex: Assistência técnica especializada e
peças de reposição.
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TÁTICAS DE PODER
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Legitimidade: autoridade da posição, políticas e regras da
organização.
Persuasão racional: argumentos lógicos e evidências factuais.
Apelo inspirativo: comprometimento emocional – valores,
necessidades, esperanças e desejos.
Consulta: aumento da motivação e do apoio pelo envolvimento
na decisão.
Troca: recompensa com benefícios ou favores.
Apelos pessoais: pedir apoio com base em amizade, lealdade,
afeto.
Insinuação: baseado em elogios e comportamento amigável.
Pressão: avisos, ameaças, coerção.
Coalizão: obter ajuda de outros para persuadir quem se quer
influenciar (o alvo).
Poder e Política
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TÁTICAS DE PODER
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Legitimidade
Persuasão racional
MAIS EFICAZES
Apelo inspirativo
Consulta
Troca
Combinação de táticas suaves é eficaz
Apelos pessoais
Insinuação
Pressão - MENOS EFICAZ
Uso difere entre culturas / países:
EUA: Persuasão Racional mais eficaz
Coalizão
China: Coalizão mais eficaz.
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Táticas de Poder preferidas
por Direção de Influência

INFLUÊNCIA ASCENDENTE

Persuasão Racional

INFLUÊNCIA DESCENDENTE

Persuasão Racional, Apelo Inspirativo, Pressão, Consulta,
Insinuação, Troca, Legitimidade.

INFLUÊNCIA LATERAL

Persuasão Racional, Consulta, Insinuação, Troca,
Legitimidade, Apelo Pessoal, Coalizões.
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PODER EM GRUPO

COALIZÃO- agrupamento informal gerado pela
busca de um único objetivo.
Coalizões bem sucedidas: fluidas, capazes de se
formarem rapidamente, e uma vez atingido o
objetivo, desaparecem imediatamente.

Coalizão formalizada: sindicatos.

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PODER EM GRUPO

Coalizões nas organizações:



Tentam maximizar seu tamanho – importa o comprometimento
com as decisões para sua implementação.
Maior probabilidade de criar coalizões onde existam muita
interdependência de tarefas e recursos.
Formação influenciada pelas tarefas dos trabalhadores.
Quanto mais rotineiras as tarefas, maior a probabilidade de
coalizões: maior a probabilidade de serem substituídas e maior
sua dependência – para compensar, formam coalizões.

Isso garante a força dos SINDICATOS para trabalhadores menos
especializados = maior capacidade de negociação coletiva.
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Assédio e desigualdade de poder

Assédio Sexual






Qualquer atividade indesejada de caráter sexual que afeta
a relação de emprego de uma pessoa...
Aproximações indesejadas, pedidos de favores sexuais e
outras condutas físicas ou verbais de natureza sexual.
Dificuldades: formas sutis de assédio; determinar onde
termina o “ser amigo”e começa o Assédio.
Caso clássico: chefe - subordinado
Caso mais comum: entre colegas.
É ilegal.
Poder e Política
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Assédio e desigualdade de poder

Assédio Moral ou Abuso Emocional no trabalho

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
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
Agressão de forma repetitiva no local de trabalho
Situação hostil em que um ou mais indivíduos coagem uma pessoa de
tal forma que esta é levada à posição de fraqueza psicológica
Exposição de trabalhadores a situações vexatórias, constrangedoras e
humilhantes durante o exercício de sua função, de forma repetitiva e
prolongada, caracterizando atitude desumana, violenta e antiética nas
relações de trabalho.
Comportamentos agressivos, hostis e anti-sociais no ambiente de
trabalho.
Exemplos: isolamento social, tratamento silencioso (não falar com a
pessoa), fofocas, ataque à vida privada ou às atitudes da pessoa,
crítica ou monitoração excessiva do trabalho, sonegação de
informações e agressões verbais.
Poder e Política
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Prof. Luciel H. de Oliveira
Dano moral pode ser confundido com
incapacidade de gestão

Chefes são suscetíveis a sofrer assédio moral da equipe, apesar
de isso não ser comum. Ex: O time que não gosta do líder pode
fazer de tudo para que ele saia.

O assédio moral contra o gestor acontece, na maioria das vezes,
quando ele impõe mudanças de forma autoritária, sem dar
satisfação. É comum a equipe boicotar o trabalho e atrasar a
produção, independentemente do ritmo imposto.

Problema: o assédio da equipe pode ser confundido com a
incapacidade de gestão do líder.

Ele pode procurar o departamento de recursos humanos e ouvir
que não consegue gerir o time. Para que possa se defender, deve
reunir provas de que está sendo boicotado - guardar os e-mails em
que pediu à equipe que fizesse uma coisa e mostrar que ela fez
outra.

Se não conseguir resolver a questão internamente, ele poderá
denunciar a firma na Delegacia Regional do Trabalho.
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Prof. Luciel H. de Oliveira
09/08/2009
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

Projeto obriga empresa
a criar grupo para defender mulher
Combater discriminação de gênero na questão salarial e em cargos de chefia
Dieese: mulheres ganham menos do que os homens. Entre 1998 e 2008, o
assalariado teve rendimento médio real entre 20% e 30% maior que a
assalariada na região metropolitana de São Paulo.
O predomínio masculino foi constatado por algumas empresas. Em 2006, a
Caixa Econômica Federal viu que tinha percentual de funcionárias
próximo do percentual de mulheres em gerências em relação aos homens,
situação que poderia parecer proporcional. Fez, então, análise detalhada e
percebeu que o número de mulheres em gerências estratégicas não passava
de 18%.
2010: O índice de mulheres em gerências estratégicas era de 21%. A Caixa
é uma das empresas que aderiram ao programa voluntário Pró-Equidade
de Gênero da Secretaria de Políticas para as Mulheres, que oferece selo
de qualidade a empresas que reduzirem disparidades.
O passo é positivo por ser educativo, mas será capaz de mudar o
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preconceito de gênero nas empresas???
Prof. Luciel H. de Oliveira
Caso Real: Ambev

A AmBev (Unidade do RN) foi condenada pela Justiça do
Trabalho em 2006.

De acordo com os procuradores, vendedores que não atingiam
metas eram punidos com situações embaraçosas na frente dos
companheiros de trabalho.

Entre outros métodos "motivacionais", como diziam os
empregados, eles eram impedidos de sentar-se durante reuniões,
tinham de fazer a “dança da garrafa” para os colegas, pagar
flexões, limpar vidraças e usar camisetas com dizeres ofensivos.

O Ministério Público do Trabalho afirma que não é possível saber
se tal condenação será estendida a outros Estados onde a
empresa também está sendo processada por assédio moral.

Além de ações coletivas, a empresa também foi condenada a
pagar indenizações individuais por assédio moral.
Fonte: Folha de São Paulo, 06 de agosto de 2008
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Prof. Luciel H. de Oliveira
Caso Real: Ambev
Fonte: Folha de São Paulo, 06 de agosto de 2008

A AmBev foi obrigada a criar e a veicular, após ser condenada numa ação
civil pública por prática de assédio moral contra seus funcionários.
Filmes, spots de rádio, anúncios impressos e outdoors foram exibidos por
quatro meses no Rio Grande do Norte, onde a empresa perdeu a ação.

Inédita, a campanha foi o resultado de um acordo feito entre os
procuradores do Trabalho no Estado e a empresa, para usar a indenização
estabelecida em R$ 1 milhão por dano moral coletivo, decorrente da
prática de assédio moral. No dia 10 de julho, a AmBev já havia entregue
dois carros para serem usados em fiscalizações da Superintendência
Regional do Trabalho, como parte do processo.

A campanha, não mostra a marca da empresa ou de seus produtos.
Também não exibe o fato de ela ser resultado da condenação da AmBev.

As peças mostram empregados sendo humilhados no ambiente de trabalho
por seus chefes e alertam para o fato de que assédio moral é crime.

É exibido ainda o telefone do Ministério do Trabalho, pelo qual podem ser
feitas denúncias.
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Política: o poder em ação

Definição

Comportamento político nas organizações: atividades que
não são requeridas como parte do papel formal na organização, mas que influenciam (ou tentam) a distribuição de
vantagens e desvantagens dentro dela.
Exemplos de comportamento político nas organizações:







Retenção de informações importantes
Denúncia de colegas
Divulgação de boatos
Vazamento de informações confidenciais
Troca de favores para benefício mútuo
Lobby a favor de um indivíduo ou decisão.
Poder e Política
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Prof. Luciel H. de Oliveira
Comportamento político na organização

Quando os empregados nas organizações traduzem seu poder
em ações, estão “fazendo política”.

Legítimo – a política normal do dia a dia.


Reclamar com o chefe, formar coalizões, questionar regras, tentar
mudar regras, etc.
Ilegítimo – comportamento extremado que viola as regras do
jogo estabelecidas.


“jogo sujo”
Sabotagem, denúncias de colegas, protestos simbólicos, “greve
silenciosa”, etc.
Poder e Política
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Prof. Luciel H. de Oliveira
A política está nos olhos do observador
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Rótulo: "Política"
Colocar a culpa nos outros
Bajulação
"Dourar a pílula
Passar o "abacaxi"
Defender sua retaguarda
Gerar conflitos
Formar coalizões
"Dedurar"
Conspirar
Exceder nas realizações
Ser ambicioso
Ser oportunista
Ser astuto
Ser arrogante
Ser perfeccionista
Rótulo:"Administração Eficaz"
Atribuir responsabilidades
Deseenvolver relacionamento de trabalho
Demonstrar lealdade
Delegar autoridade
Documentar as decisões
Estimular mudanças e inovações
Facilitar o trabalho em equipe
Melhorar a eficiência
Planejar com antecedência
Ser competente e capaz
Mostrar preocupaçãp com a carreira
Ser esperto
Ser prático
Ser autoconfiante
Ser atento aos detalhes
Poder e Política
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Fatores que influenciam o
comportamento político
FATORES INDIVIDUAIS
Elevada capacidade de automonitoramento
Centro interno de controle
Alta conformidade
Investimento na organização
Alternativas percebidas de trabalho
Expectativa de sucesso
Comportamento Político
Baixo ---------------------- Alto
Resultados Favoráveis
Recompensas
Redução de punições
FATORES ORGANIZACIONAIS
Realocação de recursos
Oportunidades de promoção
Baixo nível de confiança
Ambiguidade dos papéis
Sistema de avaliação de desempenho
pouco claro
Processo decisório democrático
Práticas de recompensa de soma zero
Pressões para o alto desempenho
Cúpula de executivos egocêntricos
Poder e Política
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Prof. Luciel H. de Oliveira
Respostas dos funcionários
à política na organização
Redução da satisfação no trabalho
Percepção
da política
na organização
Aumento da ansiedade e do estresse
Aumento da rotatividade
Declínio do desempenho
Poder e Política
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Comportamentos defensivos

Evitar ação
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



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Evitar culpa
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
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Superconformação
Transferência de responsabilidade
Fazer-se de bobo
Esticar
simulação
Formalização
Segurança
Justificativas
Bode expiatório
Falsificação da imagem
Evitar mudança


Prevenção
Autoproteção
Poder e Política
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Prof. Luciel H. de Oliveira
ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESSÃO

Processo pelo qual as pessoas tentam controlar a impressão que os outros
formam a seu respeito.
TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESSÃO

Conformidade – concordar com a opinião de alguém para conquistar a sua
aprovação. Ex: acho que o Sr. está corretíssimo.

Justificativas – Anúncio da consequência de um evento de maneira que
minimize a seriedade de uma situação. Ex: Não conseguimos inserir o
nosso anúncio em tempo hábil, mas tudo bem, também ninguém responde
a estes anúncios.

Desculpas – Admitir a responsabilidade por um evento indesejado, ao
mesmo tempo procurando obter perdão. Ex: Sinto muito por ter cometido
este erro no relatório, e peço perdão por isso.
Poder e Política
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Prof. Luciel H. de Oliveira
Técnicas de Administração de Impressão

Aclamação – Anúncio de eventos favoráveis a fim de maximizar as
implicações positivas para si mesmo. Ex: as vendas desta seção
praticamente dobraram depois que eu entrei.

Bajulação – Elogiar os outros por suas virtudes,em um esforço para
parecer amável. Ex: Você lidou tão bem com a reclamação daquele
cliente, eu não teria feito melhor.

Favores – Fazer alguma coisa simpática a alguém para conquistar a sua
aprovação. Ex: tenho dois ingressos de teatro para hoje á noite, fique com
eles.

Associação – Melhorar ou proteger a imagem de alguém por meio da
utilização de informações sobre pessoas ou coisas a ele associadas. Ex:
Que coincidência seu chefe e eu fomos colegas de faculdade.
Poder e Política
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PODER E POLITICA