Análise dos acidentes de transporte na Região
Metropolitana de São Paulo segundo os eixos do
Observatório de Saúde
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Albornoz salienta a multifatoriedade que influencia a ocorrência de
acidentes de transportes
Prevenção dos acidentes de trânsito. Rede epidemiológica
multifatorial – Albornoz ,1980
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As internações e os óbitos por acidentes de transporte na Região
Metropolitana de São Paulo apresentam tendência de aumento ao
longo dos anos

O COBOM registrou, em 2008, na Região Metropolitana de São Paulo 14.375 resgates em
acidentes de transporte, sendo 3.558 relacionados a atropelamentos.

No município de São Paulo a CET registrou, em 2008, 27.739 acidentes de trânsito,
representando um aumento de 9% em relação ao ano de 2005
Nr. total de óbitos e internações
Evolução do número de óbitos e internações por Acidentes de
Transportes na RMSP
20000
18000
16000
14000
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
17353
Óbitos
Internações
2647
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Fonte:
Ministério da Saúde - Sistema de Informações sobre mortalidade do SUS (SIM/SUS): Óbitos por ocorrência. Dados preliminares de 2008. Acesso em Jan/2010.
Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS): Internações por local de ocorrência. Acesso em Jan/2010
Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo (COBOM)
Companhia de Engenharia de Engenharia de Tráfego da Cidade de São Paulo (CET/SP)
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Grande parte dos acidentes de transporte estão relacionados com
imperícias

Natureza e fatores contribuintes do acidentes de trânsito fatais no Município de
São Paulo investigados em 2008 pela equipe CET 24 horas:
Natureza dos fatores contribuintes na ocorrência
dos acidentes investigados em São Paulo, 2008
Acidentes de trânsito fatais investigados em São Paulo, 2008 –
Fatores contribuintes por natureza do acidente
Excedia a velocidade regulamentada
Nr.de
acidentes
76
29
Cruzava a via for a da faixa de pedestres
49
19
Desrespeito ao semáforo
29
11
Dirigia entre duas faixas de tráfego
25
10
Imperícia
24
9
Aparentava estar alcoolizado
16
6
Pintura de solo apagada
11
4
Trafegava na contra-mão
11
4
Trafegava colado no veículo da frente
11
4
Efetuou ultrapassagem proibida
6
2
Causas
%
Fatores
Humana
83,0
Humana e via/ambiente
11,2
Humana e veicular
3,5
Humana, veicular e
via/ambiente
1,1
Via/ambiente
0,8
Veicular
0,4
%
(*) pode ter ocorrido mais de um fator
Fonte: CET/SP (Média no horário de pico da manhã 7-10)
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A taxa de motorização aumentou ao longo dos últimos anos
na Região Metropolitana de São Paulo
Evolução da taxa de motorização (veículos por
mil habitantes) na Região Metropolitana de
São Paulo – 2002 a 2008
500.0
440.8
450.0
Taxa de motorização
400.0
350.0
326.2
317.6
300.0
250.0
Crescimento da frota veicular ao
longo dos anos na RMSP - 2002 a
2008
%
Total
35
Automóvel
27
Motocicleta
141
Total
%
150.0
Crescimento anual médio da taxa de
motorização segundo tipo de
veículo na RMSP - 2002 a 2008
100.0
Total
4,39
Automóvel
3,48
Motocicleta
13,38
200.0
50.0
Automóvel
250.0
Motocicleta
50.1
20.8
0.0
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Fonte: DENATRAN em jan/10
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As internações e os óbitos se distribuem diferentemente de acordo com
a faixa etária
 A principal faixa etária relacionada a óbitos (59%) e internações (66%) por acidentes
de transporte é de 20-49 anos
 Na faixa etária de menores de 15 anos, a principal causa de óbitos (63%) e internações
(56%) envolve pedestres
 Na faixa etária de 15 a 40 anos, a principal causa de óbitos (39%) e internações (61%)
envolve motociclistas
 Na faixa etária acima de 40 anos, a principal causa de óbitos (63%) e internações
(52%) envolve pedestres
Fonte:
Ministério da Saúde - Sistema de Informações sobre mortalidade do SUS (SIM/SUS): Óbitos por ocorrência. Dados preliminares de 2008. Acesso em Jan/2010.
Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS): Internações por local de ocorrência. Acesso em Jan/2010
PROAHSA
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As taxas de mortalidade e de internação por acidentes de transporte
envolvendo motociclistas está aumentando ao longo dos últimos anos
 Há tendência de diminuição da taxa de mortalidade de pedestres (-8%) e aumento
entre os motociclistas (135%) – 2005 a 2008
 Há tendência de diminuição da taxa de internação em pedestres (-6%) e de aumento
entre os motociclistas (59%) – 2005 a 2009
Evolução da taxa de internação (10 mil
habitantes) segundo tipo de acidentes – RMSP –
2000 a 2009
4.1
4
3
2
2.5
2.7
1.5
0.8
1
0.6
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Motociclista
Pedestre
Ocup automóvel
Ciclista
Taxa de mortalidade
7.00
5
Taxa de internação
Evolução da taxa de mortalidade (100 mil
habitantes) segundo tipo de acidentes – RMSP –
2000 a 2009
5.39
6.00
5.00
4.00
3.00
3.27
3.36
2.00
1.33
1.00
0.00
2000
Pedestre
2001
2002
Ciclista
2003
2004
2005
Motociclista
2006
2007
0.45
2008
Ocupante
Fonte:
Ministério da Saúde - Sistema de Informações sobre mortalidade do SUS (SIM/SUS): Óbitos por ocorrência. Dados preliminares de 2008. Acesso em Jan/2010.
Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS): Internações por local de ocorrência. Acesso em Jan/2010
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As internações envolvendo pedestres apresentam as maiores médias
de tempo de internação e taxa de mortalidade hospitalar
Taxa de mortalidade hospitalar segundo tipo de
acidente de transporte, na RMSP, em 2009
8
7
6
5
4
3
2
1
0
7.5
7
5.4
6.1
6.5
5.7
6.15
6
Taxa de mortalidade
Nr. médio de dias
Média de dias de internação por acidentes de
transporte segundo tipo, na RMSP, em 2009
5
4
3.59
3.45
3
4.01
2.48
2
1
Pedestre
Ciclista
Motociclista
Automóvel Acidentes de
transporte
0
Pedestre
Ciclista
Motociclista
Automóvel Acidentes de
transporte
 As internações envolvendo pedestres apresentam o maior tempo médio de duração,
com tendência crescente na década (5,3%)
 A taxa de mortalidade hospitalar vem apresentando decréscimo (25%), com destaque
para acidentes envolvendo automóveis (72%)
Fonte:
Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS): Internações por local de ocorrência. Acesso em Jan/2010
PROAHSA
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A região de Franco da Rocha é a que apresentou maior taxa de
mortalidade por acidentes de transporte em 2008
Taxa de Mortalidade (100 mil habitantes) por Acidentes de Transporte segundo Regiões
de saúde, na RMSP, no ano de 2008
20.00
17.36
Taxa de mortalidade
15.67
15.00
14.77
14.19
13.49
12.91
11.91
9.44
10.00
5.00
0.00
Franco da Rocha
Alto Tietê
Guarulhos
São Paulo
RMSP
Mananciais
Rota dos
Bandeirantes
Região do ABC
 As Regiões de Saúde de Franco da Rocha e São Paulo apresentam as maiores taxas de
mortalidade envolvendo pedestres e motos, enquanto que o Alto Tietê possui as
maiores taxas de mortalidade por envolvendo ocupante de automóvel.
Fonte:
Ministério da Saúde - Sistema de Informações sobre mortalidade do SUS (SIM/SUS): Óbitos por ocorrência. Dados preliminares de 2008. Acesso em Jan/2010.
Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS): Internações por local de ocorrência. Acesso em Jan/2010
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A Região de Franco da Rocha é a que possui a maior quantidade de
óbitos por 10 mil veículos e possui a menor taxa de motorização
Óbitos por 10 mil veículos
Óbitos por 10 mil veículos segundo Regiões de Saúde da RMSP, em 2008
10
8.43
8
6.16
6
5.01
4.95
4
3.79
2.68
2.09
2
0
Franco da
Rocha
Alto Tietê
Guarulhos
Mananciais
Rota dos
Bandeirantes
São Paulo
Grande ABC
Taxa de motorização
Taxa de motorização por 100 habitantes nas Regiões de Saúde, da RMSP em 2008
60
50
40
30
20
10
0
53
45
31
São Paulo
Grande ABC
Rota
Bandeirantes
29
26
25
Guarulhos
Mananciais
Alto Tietê
21
Franco da
Rocha
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações sobre mortalidade do SUS (SIM/SUS):
Óbitos por ocorrência. Dados preliminares de 2008. Acesso em Jan/2010
DENATRAN, Jan/2010
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Em todas as regiões de saúde, a taxa de mortalidade por acidente com
motocicletas apresenta uma tendência de aumento
Variação percentual anual da taxa de mortalidade por tipo de acidente de transporte segundo as regiões
de saúde da RMSP, de 2005 a 2008
Região de Saúde
Pedestre
Motociclista
Ocupante de automóvel
Total
Alto Tietê
3,94%
30,81%
43,23%
9,13%
Franco da Rocha
4,21%
16,11%
-19,09%
-3,27%
Grande ABC
-2,05%
29,69%
-5,25%
-0,47%
Guarulhos
2,83%
27,40%
26,37%
7,57%
Rota dos Bandeirantes
-3,58%
14,74%
-4,93%
0,75%
Mananciais
-20,03%
41%
-0,48%
-4,38%
São Paulo
-2,30%
24,86%
14,69%
-0,45%
 A Região de Alto Tietê apresenta a segunda maior taxa de mortalidade por acidentes
de transporte e possui tendência crescente nos últimos anos.
 A Região de Franco da Rocha, apesar de possuir a maior taxa de mortalidade por
acidentes de transporte na RMSP, apresenta uma tendência de diminuição, sobretudo
em relação a acidentes com ocupante de automóvel.
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações sobre mortalidade do SUS (SIM/SUS):
Óbitos por ocorrência. Dados preliminares de 2008. Acesso em Jan/2010
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Conclusões

A RMSP apresentou um aumento, nos últimos anos, da taxa de mortalidade e da taxa de
internação por acidentes de transporte, e uma diminuição da mortalidade hospitalar

O tipo de transporte com a maior taxa de mortalidade é o acidente envolvendo pedestre,
embora a mortalidade de motociclistas venha aumentando mais proporcionalmente

A principal causa de internação são os acidentes envolvendo motocicleta, o qual
ultrapassou os acidentes com pedestres no ano de 2006

Os acidentes de transporte são mais prevalentes em adultos jovens do sexo masculino

As motocicletas estão envolvidas na maior parte dos acidentes na capital paulista

A principal causa de Acidentes de Transporte é em decorrência de falha humana

A região de Franco da Rocha e Alto Tietê apresentaram altas taxas de mortalidade por
acidentes de transportes, no entanto a região de Franco da Rocha apresentou diminuição
ao longo dos últimos anos

A RMSP perde, anualmente, cerca de 90 mil anos potenciais de vida pelos acidentes de
transporte, e não há tendência de decréscimo nesse indicador
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Quando se observa os valores gastos em internações por Causas
Externas, os Acidentes de Transporte representam o maior grupo de
causas bem definidas
Valor total gasto em internações
Valor total gasto em internações por causas
externas, por local de internação, na RMSP
segundo grande grupo de causas, no
período de 2000 a 2009
Valor total gasto por grande grupo de causas na Região
Metropolitana de São Paulo, por local de internação, no
período de 2000 a 2009
CAUSAS EXTERNAS
2000 a 2009
R$ 25,000,000.00
Outras causas externas de lesões acident
R$ 310.771.315,87
R$ 20,000,000.00
Acidentes de transporte
R$ 138.280.780,40
R$ 15,000,000.00
R$ 10,000,000.00
R$ 5,000,000.00
R$ -
Acidentes de transporte
Complic assistência médica e cirúrgica
Complic assistência médica e cirúrgica
R$ 78.248.833,23
Seqüelas de causas externas
R$ 50.716.313,81
Agressões
R$ 42.624.669,70
Eventos cuja intenção é indeterminada
R$ 28.084.111,44
Lesões autoprovocadas voluntariamente
R$ 5.827.062,29
Causas externas não classificadas
R$ 4.473.489,76
Fatores suplement relac outras causas
R$ 2.312.121,88
Intervenções legais e operações de guerra
Total
R$ 863.644,80
R$ 662.202.343,18
Seqüelas de causas externas
IGP-DI/FGV
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS):
Internações por local de ocorrência. Acesso em Jan/2010
Inflação: IGP-DI – Fundação Getúlio Vargas
Rodrigues RI et al, 2009
Estima-se que o custo estimado do tratamento de uma Causa
Externa seja 4,1 vezes o custo da internação.
No casos das agressões, o tratamento equivale a 3,2 vezes o valor
da internação, e no caso dos acidentes de transporte, o custo total
é 4,3 vezes o valor da internação.
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A Região de Franco da Rocha apresentou um aumento de 462% do
valor médio de AIH por acidente de transporte
Valor médio de AIH por acidente de transporte nas Regiões de Saúde da Região Metropolitana de São
Paulo em 2000 e em 2009 (sem desconsiderar a inflação)
Regiões de Saúde
Valor Médio de AIH em
2000 (R$)
Valor Médio de AIH em
2009 (R$)
Variação Percentual entre
valores de 2000 e 2009
São Paulo
933,79
1.441,61
54%
Grande ABC
421,70
1.058,69
151%
Alto Tietê
602,95
1.064,22
77%
Guarulhos
694,26
902,34
30%
Franco da Rocha
233,76
1.314,30
462%
Rota dos Bandeirantes
399,77
621,60
55%
Mananciais
607,26
912,94
50%
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS):
Internações por local de ocorrência. Acesso em Jan/2010
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Conclusões
Os dados obtidos na pesquisa são subestimados quando se
pensa em toda a linha de cuidado da pessoa que sofreu um
acidente de transporte
O Município que mais gastou em internações hospitalares por
acidentes de transporte não necessariamente é o que
disponibiliza melhores condições de atendimento à população
Há necessidade de disponibilização de dados confiáveis
quanto ao cuidado do paciente acidentado, desde o
atendimento de urgência e emergência até a reabilitação
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Os efeitos da lei seca sobre as suspensões representaram um aumento
não sustentado de suspensões de CNH, entretanto, inverteram a
tendência do número de vítimas e internações
Número de CNHs suspensas no ano de 2008
por mês na RMSP
Evolução do Número de Vítimas não-fatais, óbitos e
internações por acidentes de transporte no Município de
São Paulo, janeiro a maio de 2008
20000
15382
12000
10000
8000
Óbitos
vitimas não fatais
2618
2663
2789
658
132
817
2173
1876
555
98
224
104
fev
560
123
mar
122
mai
abr
Evolução do Número de Vítimas não-fatais, óbitos e
internações por acidentes de transporte no Município de
São Paulo , junho a dezembro de 2008
6000
4000
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
jan
Início “Lei Seca”
20/06/2008
2000
0
Fonte: DETRAN/SP, DATASUS e DENATRAN
Nr.de vítimas, óbitos e
internações
Nr. de CNH suspensas
14330
15695
14733
16835
Nr.de vítimas, óbitos e
internações
16673
16000
14000
Internações
17390
18000
Internações
Óbitos
vitimas não fatais
3000
2472
2000
1000
811
126
0
jun
2390
2457
972
831
2056
1919
883
866
2200
2126
762
748
121
118
117
114
113
112
jul
ago
set
out
nov
dez
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As conclusões do eixo da gestão do conhecimento indicam, acima de
tudo, a necessidade de maior visibilidade das informações e das
medidas que levam a uma cultura de direção defensiva
A Gestão do Conhecimento
•Apesar de fundamental para todas as organizações atualmente, os diversos atores precisam
aumentar seus esforços no sentido de uma maior disponibilização das informações e
estatísticas;
A Educação para o trânsito
•As atividades de educação no trânsito têm atuação importante no combate ao problema
“Acidentes de Transporte”
•Contudo, torna-se necessário maior visibilidade e amplitude de suas ações
O Trânsito e suas variáveis
•O reflexo da opção rodoviária de transporte fica evidente no incremento da frota, e suas
repercussões visíveis em um trânsito cada vez mais lento
•A opção do Estado em investir em uma política coercitiva e inibitória baseada em multas não
vem apresentando proporcionalmente os mesmos efeitos na redução dos acidentes de
transporte
•Contudo, podemos perceber que, a partir do aumento do número de CNH suspensas após a
“lei seca”, houve uma inversão de tendência no número de internações e de vítimas nãofatais nos acidentes de transporte
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Endereço do portal do Observatório onde está o estudo completo
sobre acidentes de transporte: www.observasaude.sp.gov.br
Orientador:
Álvaro Escrivão Júnior
Autores:
Carolina Lopes Zanatta
Eric Tokunaga
Felipe Berg
José Alexandre Buso Weiller
Marcelo Cristiano de Azevedo Ramos
Marília Tristan Vicente
Morris Pimenta e Souza
Thiago Marchi Sacoman
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Download

Dr. Álvaro Escrivão Junior