Resíduos Hospitalares
• M16
• TAS Maia Saúde
• 29/10/2012
Trabalho realizado por:
• Tânia Teixeira
• Teresa Ferreira
Resíduos Hospitalares
• Resíduos Hospitalares
são os resíduos resultantes de atividades
médicas desenvolvidas em Unidades Prestadoras de Cuidados de Saúde, em
atividades de:
Prevenção
Diagnóstico
Tratamento
Reabilitação
Investigação
• Relacionadas com seres humanos ou animais, em farmácias, em
atividades médico-legais, de ensino e em quaisquer outras que envolvam
procedimentos invasivos, tais como acupunctura, piercings e tatuagens.
Resíduos Hospitalares
Resíduos Hospitalares
A gestão integrada dos Resíduos Hospitalares implica
procedimentos específicos nas fases de triagem na deposição, recolha,
armazenamento, transporte, tratamento, valorização e eliminação.
Estas fases da gestão de resíduos sequenciam-se da seguinte forma:
Resíduos Hospitalares
Resíduos Não Perigosos Grupo I e II
Tipos de resíduos e locais de produção
Resíduos Hospitalares
Resíduos Perigosos Grupo III e IV
Tipos de resíduos e locais de produção
Resíduos Hospitalares
Resíduos Valorizáveis e Não Valorizáveis
Resíduos Hospitalares
Resíduos Hospitalares
ACONDICIONAMENTO E RECOLHA
INTERNA
•
Acondicionado no saco/recipiente
•
Identificação clara da sua origem, do seu grupo e destino.
•
Sacos diferenciados.
•
Selagem única e inviolável dos sacos
•
Abraçadeiras plásticas ( evitam o fecho dos sacos por via do nó ou de atilhos)
•
Baldes para deposição dos resíduos com tampa e pedal.
•
Os contentores de transporte são fornecidos pelas empresas licenciadas de gestão de
resíduos hospitalares.
Devem de ser
manuseáveis, resistentes, estanques, herméticos, laváveis e
desinfetáveis.
Sempre tapados entre as deposições e hermeticamente fechados quando preenchidos.
O seu preenchimento deverá ser feito até 3/4 da sua capacidade.
Resíduos Hospitalares
Triagem
Definição e sua importância
Esta é a fase fulcral para uma correta gestão integrada de RH. A
classificação dos RH em vários Grupos tem como maior propósito a
sua correta triagem, no momento da produção, com deposição em
sacos e contentores distintos, e que posteriormente sofrerão
tratamento final, de acordo com as características e perigosidade de
cada Grupo de RH.
Se o processo de triagem for mal executado, comprometerá todos os
processos que se seguem (acondicionamento, armazenamento,
recolha, transporte e tratamento (final), podendo haver também
uma maior facilidade de ocorrer contacto dos profissionais e/ou
utentes com agentes biológicos perigosos, bem como acidentes de
trabalho, o que pode decorrer, por exemplo, na sequência da
colocação indevida de um RH do Grupo III ou de um RH
cortante/perfurante num saco/contentor destinados à colocação de
RH dos Grupos I e II .
Resíduos Hospitalares
Pilhas e Acumuladores
• A Recolha, Tratamento, Reciclagem e Eliminação
de Resíduos de Pilhas e Acumuladores, deverão
ter pontos de recolha instalados pela entidade
gestora (Pilhões), por forma a assegurar a
deposição seletiva obrigatória destes resíduos por
parte dos utilizadores finais (incluindo utentes), e
a proceder ao correto encaminhamento destes
resíduos de pilhas e acumuladores
para a entidade gestora licenciada
(empresa Ecopilhas).
Resíduos Hospitalares
Tratamento e destino final dos RH
É um processo de tratamento industrial de resíduos sólidos, que se define como a reação
Incineração
química em que os materiais orgânicos combustíveis são gaseificados, num período de tempo
pré-fixado, dando-se uma oxidação dos resíduos com a ajuda do oxigénio contido no ar que é
fornecido em excesso em relação às necessidades estequiométricas.
Desinfeção
A desinfeção, química ou térmica, aparece como uma alternativa de tratamento à incineração.
O tratamento químico consiste numa série de processos em que os resíduos são envolvidos e/ou
injetados com soluções desinfetantes e germicidas, tais como hipoclorito de sódio, óxido de
Desinfeção
química
etileno e formaldeído, embora recentemente estejam a ser desenvolvidos esforços para utilizar
desinfetantes menos poluentes. Estes processos podem ser complementados com uma
trituração, prévia ou posterior, e/ou com compactação, necessitando sempre de tratamento dos
efluentes líquidos e gasosos. Este tratamento é utilizado principalmente na descontaminação de
resíduos de laboratórios de microbiologia, de resíduos com sangue e líquidos orgânicos.
Desinfeção
térmica
Por autoclavagem ou por micro-ondas
Resíduos Hospitalares
Equipamentos de proteção individual
Manipulação e Recolha
• Luvas
• Avental de plástico
• Mascara
Resíduos Hospitalares
MEDICAMENTOS
Como entregar as embalagens vazias e os seus medicamentos fora de uso
à sua farmácia?
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Colocar as embalagens, ainda que estejam vazias, e os medicamentos fora de uso dentro do saco de
recolha (verdinho) e entregar na farmácia. O saco pode ser solicitado em qualquer farmácia.
Devolver os medicamentos fora de uso dentro das respetivas embalagens, incluindo a cartonagem
exterior, o folheto informativo e todos os acessórios (colheres medida, copos medida, etc.).
Assegurar de que as embalagens estão bem fechadas, de modo a que não derramem o seu conteúdo.
Não misturar outros produtos com os medicamentos fora de uso nem com as embalagens vazias.
Não colocar o saco no lixo doméstico, usar apenas para devolver os restos de medicamentos fora de
uso e as embalagens vazias.
Qual o destino dos medicamentos e das embalagens devolvidas?
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As Farmácias possuem contentores especiais para a recolha de medicamentos fora de uso e
embalagens vazias, esses resíduos são recolhidos e enviados para uma eliminação segura, através de
valorização energética.
Resíduos Hospitalares
• ESTE TRABALHO FOI BASEADO NAS NORMAS
SOBRE O DECRETO-LEI N.º 178/2006 DE 5 DE
SETEMBRO, RELATIVO AO REGIME GERAL DA
GESTÃO DE RESÍDUOS.
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