TELAS DE ESQUEMAS DE
AULA
CUSTOS NAS OPERAÇÕES E ECONOMIA DE
ESCALA
$
Economia
de escala
Custo fixo
unitário
Custo
total
Custo
variável
Custo fixo
total
Quantidade
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NÍVEL ÓTIMO DE CAPACIDADE
Custo unitário
Custo unitário
para cada
nível de
capacidade
Custos fixos e
investimentos não
são proporcionais
às quantidades
Economia
de escala
Deseconomias
de escala
Volume de atividade
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ECONOMIA DE ESCALA




Custo total = custo fixo + custo variável
Custo fixo = independe das quantidades produzidas
Custo variável= dependem das quantidades produzidas pela operação
Custo fixo unitário= custo fixo / quantidade de operação
 Maior a quantidade menor custo fixo unitário = “Economia de
escala”
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DESECONOMIAS DE ESCALA






Excesso de operação
Turbulência nas operações
Horas adicionais de trabalho
Congestionamento de espaços
Aumento de quebras de equipamentos
Aumento de transportes, etc...

AUMENTO DOS CUSTOS FIXOS UNITÁRIOS = DESECONOMIAS DE
ESCALA
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PONTO DE EQUILÍBRIO
RECEITA
$
LUCRO
CUSTOS TOTAIS
PREZUÍZO
QE
RECEITA = Pv x Q
CUSTO TOTAL = CF + CV = CF + Cv x Q
QUANDO R = CT Q = QE
Pv x QE = CF + Cv x QE
QE = CF / ( Pv – Cv)
QUANTIDADE DE PRODUÇÃO
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Empresas que antecipam todos os ciclos
logísticos
CICLO DE
COMPRAS
CICLO DE
FABRICAÇÃO
ESTOQUE
INSUMOS
CICLO DE
MONTAGEM
ESTOQUE
SEMI
ACABADOS
CICLO DE
REPOSIÇÃO
ESTOQUE
ACABADOS
CICLO DE
CONSUMO
ESTOQUE
VAREJO
DEMANDA
“ PREVISÔES” : SISTEMA “EMPURRADO”
SISTEMA
“PUXADO”
EXEMPLOS: SETOR DE CONVENIÊNCIA, SETORES DE PRODUTOS ALTAMENTE
SUBSTITUÍVEIS , SETOR ALIMENTÍCIO, HIGIENE E LIMPEZA,
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Empresas com antecipação parcial dos ciclos
logísticos
CICLO DE
COMPRAS
CICLO DE
FABRICAÇÃO
ESTOQUE
INSUMOS
CICLO DE
MONTAGEM
ESTOQUE
SEMI
ACABADOS
CICLO DE
REPOSIÇÃO
CICLO DE
CONSUMO
ESTOQUE
ACABADOS
DEMANDA
“PREVISÕES” :SISTEMA “EMPURRADO”
SISTEMA “PUXADO”
EXEMPLOS: EMPRESAS DE INTERNET, CATÁLOGO, ETC.
CICLO DE
COMPRAS
CICLO DE
FABRICAÇÃO
ESTOQUE
INSUMOS
CICLO DE
MONTAGEM
CICLO DE
REPOSIÇÃO
CICLO DE
CONSUMO
ESTOQUE
SEMI
ACABADOS
DEMANDA
“PREVISÕES” :SISTEMA
“EMPURRADO”
SISTEMA “PUXADO”
EXEMPLOS: EMPRESAS QUE UTILIZAM SISTEMAS DE “POST-PONEMENT” OU POSTERGAÇÃO DA
EXECUÇÃO
DELL COMPUTER, ALGUMAS LINHAS DE AUTOMÓVEIS, IMPRESSORAS HP, ETC.
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Empresas com antecipação parcial de ciclos
CICLO DE
COMPRAS
CICLO DE
FABRICAÇÃO
CICLO DE
MONTAGEM
CICLO DE
REPOSIÇÃO
CICLO DE
CONSUMO
ESTOQUE
INSUMOS
DEMANDA
“PREVISÕES”
:SISTEMA
“EMPURRADO”
SISTEMA “PUXADO”
EXEMPLOS: MÓVEIS EMBUTIDOS, PRODUTOS SOB ENCOMENDA MAS
COM CERTO GRAU DE REPETITIVIDADE EM SEUS INSUMOS.
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Empresas com antecipação total dos ciclos
logísticos
5) CASOS DE SETORES TOTALMENTE SOB ENCOMENDA.
CICLO DE
COMPRAS
CICLO DE
FABRICAÇÃO
CICLO DE
MONTAGEM
CICLO DE
REPOSIÇÃO
CICLO DE
CONSUMO
DEMANDA
SISTEMA “PUXADO”
EXEMPLOS: MÁQUINAS SOB ENCOMENDA; CONSTRUÇÃO DE CASAS SOB PROJETO; JUST IN
TIME
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ESTRUTURA DO PRODUTO
PRODUTO
COMPONENTE
A
4x
COMPONENTE
B
2X
D
E
F
10kg
G
H
Componentes podem ser fabricados ou montados na empresa ou
comprados no mercado
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LÓGICA DO SISTEMA MRP
 Previsão de vendas dos produtos
acabados ou pedidos na mão.
 Cálculo das quantidades de itens
dependentes e/ ou recursos necessários
(MRP II).
 Lead time (tempo de entrega) ou de
produção do componente.
 Cálculo para trás das datas de compras e
produção dos componentes de forma a
minimizar estoques.
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FLUXOGRAMA GERAL DO SISTEMA
PREVISÃO
DE
ESTOQUES
PREVISÃO
DE VENDAS
PROGRAMA
MESTRE
ESTOQUES DE
PROD.
ACABADOS
DE ITENS
DIVERSOS
EXPLOSÃO DAS
NECESSIDADES
BRUTAS
PEDIDOS EM
CARTEIRA
ESTRUTURA DE
PRODUTOS
DADOS
CADASTRAIS
CALCULO DAS
NECESSIDADES
LIQUIDAS
REPROGRAMAÇÃO
MODIFICAÇÕES
CALCULO DOS
ESTOQUES
FINAIS
PLANO DE
COMPRAS E
PRODUÇÃO
-DEMANDA
- PEDIDOS
-T.R.
EXECUÇÃO
CONTROLE
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EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO
PRODUTO “A”
(S)
2X
“B”
“C”
“D”
PARA A PRODUCAO DE
50 UNIDADES DE “A”:
(S-1)
“E”
(S-2)
“A” = 1 SEMANA DE MONTAGEM
“B” = 2 SEMANAS DE COMPRA
“C” = 1 SEMANA DE MONTAGEM
“D”= 1 SEMANA DE COMPRA
“E”= 2 SEMANAS DE COMPRA
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ESQUEMA DA
PROGRAMAÇÃO
(LT) B = 2
(LT ) E = 2
(LT) D =1
(LTM) C= 1
(LTM)A = 1
S-4
(OC)E=100
S-3
(OC)B=50
S-2
(OM)C =100
S-1
(OM)A=50
S
“A”=50
(OC)D=100
OC = ORDEM DE COMPRA; LT= TEMPO RESSUPRIMENTO; LTM= TEMPO MONTAGEM
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CÁLCULO DAS NECESSIDADES LIQUIDAS
POSICAO DOS ESTOQUES NA SEMANA
“A”= (S) 10 UNIDADES
“B”= (S-1) 5 UN.
“C”= (S-1) 10 UN.
“D”= (S-2) 10 UN.
“E” = (S-2) 5 UN.
LIBERAÇÃO
DE
ORDEM
LIBERAÇÃO
DE
ORDEM
S-4
S-3
(OC)E=65
(OC)B=35
S-2
S-1
(OM)C=70 (OM)A=40
S
“A”=50
(OC)D=60
OBS:POR SIMPLICIDADE OS TEMPOS DE MONTAGEM FORAM MANTIDOS
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Registro básico do MRP
Item de componente Períodos
Necessidades
Brutas
1
2
3
100
Recebimento
Programados
Estoque
projetado 380
LT = 3 períodos
4
5
230
400
150
0
6
7
8
380
600
0
0
380
600
100
280
380
380
Receb, ordens
planejadas
Liberação de
ordens
planejadas
ES = 0
250
250
380
0
600
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PROCESSO DE MELHORIAS JIT
M
E
L
H
O
R
I
A
S
E
S
T
O
Q
U
E
S
1= PARADA DE MÁQUINAS ; 2= REFUGO; 3= ATRASOS ENTREGA;4=
FILAS; 5 = PROBLEMAS DE QUALIDADE; 6= DEFEITUOSOS.
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O CICLO DE MELHORIAS DO SISTEMA JIT
REDUÇÃO GRADATIVA
DOS ESTOQUES
APARECIMENTO
DE “PROBLEMAS”
NOVAS
REDUÇÕES DE
ESTOQUE
RESOLUÇÃO
GRADATIVA DOS
“PROBLEMAS”
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PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O SISTEMA
JIT E TRADICIONAL













JUST IN TIME
FABRICACOES: REPETITIVAS
PRODUCAO: “PUXADA“
SISTEMA :
“ATIVO”
DEFEITUOSOS : NA HORA
LOTES : PEQUENOS
DECISOES :COLEGIADAS
CONTROLE : PROCESSO
TRABALHO :INTEGRADO
LAY-OUT : POR CELULAS
CAPACIDADE :EXCEDENTE
COMPUTADOR: POUCO
TRABALHADORES: POLIVALENTES
TRADICIONAL
FLEXIVEIS
“EMPURRADA”
“PASSIVO”
ACEITA %
MEDIOS / GRANDES
CENTRALIZADAS
PRODUTO
ESTANQUE
POR SECCOES
OTIMIZADA
INTENSO
ESPECIALIZADOS
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