I FÓRUM DE ACESSIBILIDADE MAPEAMENTO DE CARGOS Norma Araujo, MD PhD São Paulo, 17 de julho de 2014 Mapeamento de Cargos pode contribuir para o cumprimento da Lei que estabeleceu a contratação de pesssoas com deficiência ou reabilitados nas empresas? Proporção: Nº de Funcionários 100 - 200 201- 500 % 2% 3% 501 – 1000 4% 1001 5% O Mapeamento de cargos amplia as possibilidades de contratação de PCD? Apoio no cumprimento da LEI 8213/91 (Art. 93) – A Lei de Cotas de Contratação de PCD nas empresas. Contribuição para a busca de novos talentos, contemplando a diversidade. Subsídio da descriçao dos cargos e das atividades para a análise de riscos e das possibilidades,ou seja, da viabilidade de inserção segura da PCD CONCEITO DE PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA FINS DE RESERVA LEGAL DE CARGOS Decreto 3298/99 – atualizado pelo Decreto nº 5296/04 Conceito de pessoa com deficiencia para fins de proteção legal:limitaçao física, mental, sensorial ou multipla que seja incapacitante. MTE: Há 2 normas internacionais devidamente ratificadas que lhes confere status de lei: Convenção OIT (n. 159)/83, Convenção interamericana que se constituiu no DL 3956/2001 COMPROVAÇÃO DA DEFICIÊNCIA A condição de pessoa com deficiência pode ser comprovada por meio de: Laudo médico, que pode ser emitido por médico do trabalho da empresa ou outro médico, atestando enquadramento legal do(a) empregado(a) para integrar a cota, de acordo com as definições estabelecidas na Convenção nº 159 da OIT, Parte I, art. 1; Decreto nº 3.298/99, arts. 3º e 4º, com as alterações dadas pelo art. 70 do Decreto nº 5.296/04. O laudo deverá especificar o tipo de deficiência e ter autorização expressa do(a) empregado(a) para utilização do mesmo pela empresa, tornando pública a sua condição; Certificado de Reabilitação Profissional emitido pelo INSS. COMPROVAÇAO DA DEFICIÊNCIA Laudo medico que atesta o enquadramento legal para integrar a cota de acordo com as definições estabelecidas (Decreto 5296/04) Art. 3º Para os efeitos deste Decreto, considera-se: I - deficiência - toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano; II - deficiência permanente - aquela que ocorreu ou se estabilizou durante um período de tempo suficiente para não permitir recuperação ou ter probabilidade de que se altere, apesar de novos tratamentos; III - incapacidade - uma redução efetiva e acentuada da capacidade de integração social, com necessidade de equipamentos, adaptações, meios ou recursos especiais para que a pessoa portadora de deficiência possa receber ou transmitir informações necessárias ao seu bemestar e ao desempenho de função ou atividade a ser exercida. ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA CAPÍTULO VI DO DIREITO AO TRABALHO Seção I Das Disposições Gerais Art. 47. A pessoa com deficiência tem direito ao trabalho, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas. § 1o O trabalho da pessoa com deficiência deverá ser de sua livre escolha e aceitação no mundo do trabalho, em ambiente aberto, acessível, seguro e salubre. ACESSIBILIDADE Atributo essencial do ambiente que garante a melhoria da qualidade de vida das pessoas Implementação é fundamental, dependendo, porém, de mudanças culturais e atitudinais. Fonte: Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência ACESSIBILIDADE Implementação de medidas apropriadas para assegurar o acesso, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas. Essas medidas incluirão a identificação de barreiras à acessibilidade e a disseminação do conceito de desenho universal. DIVERSIDADE Pessoa com Deficiência “É aquela que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas.” Fonte: Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência BARREIRA X ACESSIBILIDADE A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência em seu preâmbulo cita a deficiência como: resultado da interação entre pessoas com deficiência e as barreiras, devido às atitudes e ao ambiente, que impedem a plena e efetiva participação dessas pessoas na sociedade, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas. ACESSIBILIDADE O decreto federal no 5.296/2004 6 define barreira como, qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação. MAPEAMENTO DE CARGOS Etapa primordial para Análise da Viabilidade para Inserção Segura de PCDs Apresentação dos Cases: Construção Civil Serviços de Saúde (Equipe de Enfermagem) CASE I Estudo de Viabilidade de Inserção de PCDs na Construção Civil Contexto: Estudo elaborado por consultoria contratada pelo SindusCon-SP evidenciou a necessidade de mais subsídios técnicos para a inserção de PCDs na Construção Civil: • Apoio do SECONCI-SP por meio de seu Instituto de Ensino e Pesquisa (IEPAC | SECONCI-SP) e Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho; • Constituição de Grupo Técnico (GT); • Estruturação de um banco de dados que relaciona para cada função/posto de trabalho [1] as atividades e os tipos de deficiência; • Trabalho de campo para verificar o nível de segurança da inserção das PCDs na Construção Civil. [1] Manual de Segurança e Saúde no Trabalho – Indústria da Construção Civil – Edificações, SESI 2006. OBJETIVOS Geral Estudar a viabilidade de inserção segura de PCDs em canteiros de obra. Específicos Construir matriz de viabilidade de inserção de PCDs. Propor recomendações para inserção segura. Metodologia I – Análise com PCD Entrevistas com PCDs e seus Gestores (Supervisores Administrativos e/ou Operacionais: Gerentes de RH, Mestres de Obra, Encarregados e Engenheiros) através de questionário semi-estruturado com as seguintes variáveis: PCD Nome Função/Cargo Tipo de Deficiência e seu Enquadramento na Lei de Cotas Faixa Etária Escolaridade Percepção sobre Adequação ao Posto de Trabalho/Função e Relacionamento com Equipe de Trabalho Gestor da PCD Nome Função/Cargo Percepção sobre Desempenho/Produtividade da PCD Percepção sobre Relacionamento Intra e Interpessoal Metodologia Empresa Nome Fase da Obra Ambiente de Análise (canteiro, administrativo e laboratório tecnológico) Parecer Técnico da Engenharia de Segurança do SECONCI-SP Evidenciação de melhorias estruturais realizadas e por realizar (registro fotográfico) Viabilidade de implantação de novas tecnologias que facilitem a comunicação com PCDs Verificação do cumprimento da disponibilização de acessibilidade Avaliação Quantitativa - de ruído (por decibilímetro) Qualitativa - químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes Outras recomendações não elencadas anteriormente Metodologia II – Análise sem PCD (Pesquisa de Opinião Através de Simulação) Entrevistas com Engenheiros, Mestres de Obra e Encarregados para análise de viabilidade de inseção segura através de simulações, segundo tipo de deficiência para os postos de trabalho/cargos/funções/atividades, por fase da obra, definidas no manual do SESI, através de questionário semi-estruturado categorizado para inserção: sem restrição, restrição parcial e restrição total e as recomendações pertinentes. III – Análise Técnica de Viabilidade de Inserção Segura pela Equipe de Saúde e Segurança do Trabalho do SECONCI-SP Análise à partir da experiência acumulada da equipe (Médicos e Engenheiro do Trabalho) no setor da construção civil, segundo tipo de deficiência para os postos de trabalho definidos no manual do SESI, através de questionário semi-estruturado categorizado para inserção: sem restrição, restrição parcial e restrição total e as recomendações pertinentes. Metodologia IV – Análise de Concordância (medida Kappa) Entre os Grupos de Avaliadores: •Associação Horizontes •Engenheiros Civis, Mestres de Obras e Encarregados •Equipe de Saúde e Segurança do Trabalho SECONCI-SP. Para descrever a intensidade da concordância entre dois ou mais especialistas (grupos de avaliadores) foi realizada medida Kappa, que é baseada no número de respostas concordantes. Interpretação para os valores de Kappa. Valores de Kappa Interpretação <0,00 Sem Concordância 0,00-0,19 Concordância Pobre 0,20-0,39 Concordância "Razoável" 0,40-0,59 Concordância Moderada 0,60-0,79 Concordância Boa 0,80-1,00 Concordância Quase Perfeita Fonte: Landis JR, Koch GG. The measurement of observer agreement for categorical data. Biometrics 1977; 33: 159-174 Metodologia V – Construção de Matriz de Viabilidade de Inserção Segura A partir da Análise de Viabilidade de Inserção Segura pela equipe de Saúde e Segurança do Trabalho do SECONCI-SP VI – Ranking de Viabilidade de Inserção Segundo Tipo de Deficiência e Função A partir da Matriz de Viabilidade de Inserção Segura, através das recomendações: Sem Restrição, Restrição Parcial e Restrição Total para cada função/atividade segundo tipo de deficiência. Para composição do ranking foram consideradas as funções, segundo tipo de deficiência, com maior número de atividades sem restrição seguidas de restrição parcial. As funções com restrição total para todas as atividades não foram consideradas. Resultados • Período das Visitas: 22/09/2010 a 04/07/2011 • Empresas Visitadas: 17 • Locais: Canteiros de Obras: 18 Laboratório Tecnológico: 1 • Funções Analisadas: 17 • Atividades Analisadas: 29 • Avaliações com PCDs enquadráveis na lei: 12 • Avaliações sem PCDs (simulação nas fases da obra): 486 • Tipos de Deficiências Analisadas: Física, Auditiva, Intelectual e Visual • Restrições Totais: Visual, Física (Membros Superiores e Ostomizados) e Intelectual Severa e Profunda. Resultados – Análise com PCDs e Seus Gestores Perfil das PCDs Distribuição de PCDs Analisadas Segundo Função Função N % Mestre de Obras 5 41,7% Ajudante Geral 3 25,0% Carpinteiro 1 8,3% Eletricista 1 8,3% Pedreiro 1 8,3% Auxiliar Administrativo 1 8,3% Total 12 100,0% Resultados – Análise com PCDs e Seus Gestores Perfil das PCDs Distribuição de PCDs Analisadas Segundo Tipo de Deficiência Tipo de Deficiência N % Deficiência Física MMII 6 50,0% Auditiva Severa 2 16,7% Deficiência Física em grau máximo dos movimentos do segmento cervical da coluna vertebral 2 16,7% Deficiência Física Hemiparesia 2 16,7% Total 12 100,0% Resultados – Análise com PCDs e Seus Gestores Perfil das PCDs Distribuição das PCDs Segundo Faixa Etária 40 a 49 anos 17% > 49 anos 8% 30 a 39 anos 42% 18 a 29 anos 33% Resultados – Análise com PCDs e Seus Gestores Perfil das PCDs Distribuição das PCDs Segundo Escolaridade Médio Completo 17% Superior Incompleto 8% Fundamental Completo 50% Fundamental Incompleto 25% Resultados – Análise com PCDs e Seus Gestores Percepção PCD sobre Adequação ao Posto de Trabalho/Função e Relacionamento com Equipe: 100% adaptados Resultados – Análise com PCDs e Seus Gestores Cargo do Gestor das PCDs Engenheiro Civil 1 Mestre de Obra 1 Encarregado 1 Gerente de RH 3 Resultados – Análise com PCDs e Seus Gestores Opinião do Gestor sobre Desempenho e Produtividade da PCD Abaixo da Média 8% Acima da Média 25% Média 67% Resultados – Análise com PCDs e Seus Gestores Opinião do Gestor sobre Relacionamento Intra e Interpessoal da PCD Regular 17% Ótimo 16% Bom 67% Resultados – Pesquisa de Opinião Através de Simulação (análise sem PCD) Perfil dos Entrevistados Função N % Mestre de Obras 2 12,5% Encarregado 7 43,8% Engenheiro Civil 7 43,8% Total 16 100,0% Resultados – Análise Técnica de Viabilidade de Inserção Segura pela Equipe de Saúde e Segurança do Trabalho SECONCI-SP Perfil da Equipe Técnica: 2 Médicos do Trabalho 1 Engenheiro de Segurança do Trabalho Distribuição das Principais Funções da Construção Civil Segundo Análise de Viabilidade de Inserção por Tipo de Deficiência - Saúde e Segurança no Trabalho | SECONCI-SP Função Deficiência Física Nanismo Deficiência Física Deficência Física Deficiência Física Membros Inferiores Membros Superiores Ostomizado Deficiência Auditiva¹ Deficiência Visual Deficiência Intelectual Moderada Deficiência Intelectual Severa e Profunda Ajudante Geral Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Sem Restrição Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Armador Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Sem Restrição Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Azulejista Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Cabista Não analisado Restrição Total Não analisado Restrição Total Carpinteiro Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Eletricista Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Encanador Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Gesseiro Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Sem Restrição Restrição Total Restrição Total Restrição Total Mestre de Obras Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Não Analisado Restrição Total Restrição Total Não analisado Operador de Escavadeira Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Operador de Grua Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Operador de Guincho Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Operador de Guindaste Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Pedreiro Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Pedreiro de Fachada Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Pintor Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Poceiro Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Total Serralheiro Restrição Parcial Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total Restrição Total Restrição Total Restrição Parcial Restrição Total MATRIZ DE VIABILIDADE DE INSERÇÃO SEGURA Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção Deficiência/SubTipos/Atividades Deficiência Física Nanismo Recomendação Preparar argamassa Restrição Parcial Demolir Edificações Restrição Total Compactar solos Restrição Total Raspar e Lixar Superfícies Restrição Parcial Limpar e remover resíduos Restrição Parcial Tipo de Restrição Esforço Físico e Empunhadura Força Reduzida Devido a Compleição Física Força Reduzida Devido a Compleição Física Esforço Físico e Empunhadura Esforço Físico e Empunhadura Local de Restrição Adaptações - Ferramental - - - - Área externa em balancim Ferramental - Ferramental - - - - - - - - - - - - AJUDANTE GERAL Deficiência Física de Membros Inferiores PARAPLEGIA Restrição Total MONOPLEGIA Restrição Total Compromentimento Total da Mobilidade e da Força Compromentimento da Mobilidade e da Força MONOPARESIA Preparar argamassa Restrição Parcial Demolir Edificações Restrição Total Compactar solos Restrição Total Raspar e Lixar Superfícies Sem Restrição Esforço Físico Redução da Mobilidade e da Força Redução da Mobilidade e da Força - Limpar e remover resíduos Restrição Parcial Esforço Físico PRÓTESE UNILATERAL Sem Restrição - - - ENCURTAMENTO C/ BOTA Sem Restrição - - - PÉ TORTO CONGENITO Sem Restrição - - - Preparar argamassa Sem Restrição - - - Demolir Edificações Sem Restrição - - - Restrição Parcial Esforço Físico Raspar e Lixar Superfícies Sem Restrição - - - Limpar e remover resíduos Sem Restrição - - - GENU VARU OU VALGO Compactar solos Resultados – Matriz de Viabilidade de Inserção AJUDANTE GERAL Deficiência/SubTipos/Atividades Recomendação Sem Restrição Deficiência Auditiva Deficiência Intelectual Moderada Preparar argamassa Demolir Edificações Compactar solos Raspar e Lixar Superfícies Limpar e remover resíduos Tipo de Restrição Local de Restrição Adaptações - - - - Supervisão Direta - Supervisão Direta - - - Supervisão Direta - - Orientação para Execução da Tarefa Orientação para Execução da Restrição Parcial Tarefa Dificuldade para Entender e Restrição Total Operar Equipamento Orientação para Execução da Restrição Parcial Tarefa Restrição Parcial Sem restrição - RANKING DE VIABILIDADE DE INSERÇÃO SEGUNDO TIPO DE DEFICIÊNCIA E FUNÇÃO Resultados – Ranking de Viabilidade de Inserção Distribuição da Viabilidade de Inserção Segundo Função e Deficiência Física - Nanismo Posição Função Azulejista 1 Encanador Mestre de Obras 2 Carpinteiro Eletricista Gesseiro 3 Pedreiro Pedreiro de Fachada Pintor Serralheiro 4 Ajudante Geral 5 Armador Resultados – Ranking de Viabilidade de Inserção Distribuição da Viabilidade de Inserção Segundo Função e Deficiência Auditiva Posição Função Ajudante Geral 1 Armador Gesseiro 2 3 Carpinteiro Azulejista Encanador 4 Mestre de Obras 5 Eletricista Pedreiro 6 Pintor Serralheiro Resultados – Ranking de Viabilidade de Inserção Distribuição da Viabilidade de Inserção Segundo Função e Deficiência Intelectual Posição Função 1 Carpinteiro 2 Ajudante Geral 3 Armador Moderada Fóruns de Apresentação 24 apresentações do estudo em 8 Estados para um público estimado em 1,3 mil pessoas. Link para acesso ao estudo de viabilidade para inserção segura de PCDs na construção civil: http://www.seconci-sp.org.br/wpcontent/uploads/2013/11/IEPAC-Estudo-deViabilidade-de-PCDs-na-Construcao.pdf CASE II Estudo de Viabilidade para Inserção Segura de PCD em Serviços de Saúde Equipe de Enfermagem Referência metodológica: Estudo de viabilidade de PCDs na construção civil; Lançamento: 30/05/2012; Finalização da 1ª etapa: 31/10/12 descrição corporativa de cargos e atividades (RH , Enfermagem e IEPAC) 2ª etapa: Reunião com SESMTs (plano de trabalho para avaliação de riscos) Definição do elenco de agentes referentes aos diversos tipos de risco (SESMTs) Revisão, Padronização e Consistência do banco de dados e inclusão do elenco de agentes consensuados (IEPAC) Envio do banco de dados para avaliação de riscos, segundo pactuação (SESMTs) Envio do banco de dados para análise de viabilidade de inserção segura da PCD (Matriz de Viabilidade): Em fase de finalização. Processamento de dados: Em curso Grupo 1 – Emergência/Cuidados Intensivos Ambiente de análise: Pronto Socorro, UTI Adulto/Pediátrica/Neonatal, UCIN e UP Grupo 2 – Clínicas/Enfermarias/Ambulatórios Ambiente de análise: Clínica Médica, Clínica Cirúrgica/Ortopédica, Clínica Pediátrica, Ambulatório, Casa do Adolescente, Estomizados, SADT, Ambulatório (AMA/AB/CAPS) AD Grupo 3 –Maternidade e Ginecologia Ambiente de análise: Maternidade (Alojamento Conjunto e Centro de Parto Normal ) e Ginecologia. Grupo 4 – Centro Cirúrgico e Obstétrico Ambiente de análise: Centro Cirúrgico/Obstétrico, Hospital Dia e Pequenas Cirurgias. Grupo 5 – Educação Continuada Ambiente de análise: Educação Continuada Grupo 6 – Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) Ambiente de análise: SCIH Grupo 7 – Administração Ambiente de análise: Administração e Higienização Grupo 8 – Central de Material Esterilizado (CME) Ambiente de análise: CME Grupo 9 – Saúde e Segurança do Trabalho (SST) Ambiente de análise: SST Grupo 1 Pronto Socorro Auxiliar de Enfermagem Enfermeiro Técnico de Enfermagem UTI Adulto Auxiliar de Enfermagem Enfermeiro Técnico de Enfermagem UTIN/UCIN/UP Auxiliar de Enfermagem Enfermeiro Técnico de Enfermagem UTI Pediátrica Auxiliar de Enfermagem Enfermeiro Técnico de Enfermagem 27 34 27 27 34 27 34 35 34 34 35 34 Grupo 2 Ambulatório Auxiliar de Enfermagem Enfermeiro Técnico de Enfermagem Técnico de Gesso Ambulatório AMA Auxiliar de Enfermagem Enfermeiro Ambulatório Atenção Básica Auxiliar de Enfermagem Enfermeiro Ambulatório CAPS Auxiliar de Enfermagem Enfermeiro Ambulatório Casa do Adolescente Auxiliar de Enfermagem Enfermeiro 11 44 20 7 31 1 30 38 31 1 17 17 Ambulatório Estomizados Auxiliar de Enfermagem Enfermeiro Atendimento Domiciliar Auxiliar de Enfermagem Enfermeiro Clínica Cirúrgica/Ortopédica Auxiliar de Enfermagem Enfermeiro Clínica Médica Auxiliar de Enfermagem Enfermeiro Clínica Pediátrica Auxiliar de Enfermagem Enfermeiro 11 11 31 1 26 33 26 33 26 33 Grupo 3 Grupo 4 Ginecologia Auxiliar de Enfermagem 39 Enfermeiro 35 Técnico de Enfermagem 39 Maternidade (Alojamento Conjunto e CPN) Auxiliar de Enfermagem 49 Enfermeiro 35 Enfermeiro Obstetra 46 Técnico de Enfermagem 49 Grupo 5 Educação Continuada Enfermeiro CCO - Centro Cirúrgico e Obstétrico Auxiliar de Enfermagem Enfermeiro Instrumentador Cirúrgico Técnico de Enfermagem Hospital Dia Auxiliar de Enfermagem Enfermeiro Pequenas Cirurgias Auxiliar de Enfermagem 44 36 30 35 22 17 12 Grupo 6 18 SCIH - Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Enfermeiro 15 Grupo 7 Administração Coordenador Gerente (Ambulatório Estomizados) (Ambualtório SADT) Supervisor (CCO) (CME) (Geral) Higienização Enfermeiro 26 25 14 15 22 22 25 11 Grupo 8 CME - Central de Material Esterilizado Agente de Esterilização 33 Enfermeiro 25 Auxiliar de Enfermagem 32 Grupo 9 SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho Aux. de Enfermagem do Trabalho 20 Enfermeiro do Trabalho 11 Grupo1 Grupo2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6 BANCO DE DADOS ÚNICO 12 Funções 25 Ambientes 457 Atividades Diferentes Grupo 7 Grupo 8 Grupo 9 Estruturação do banco de dados para avaliação de risco Variáveis Grupo 8 CME 8 CME 8 CME 8 CME 8 CME 8 CME 8 CME Ambiente Função AGENTE DE ESTERILIZAÇÃO AGENTE DE ESTERILIZAÇÃO AGENTE DE ESTERILIZAÇÃO AGENTE DE ESTERILIZAÇÃO AGENTE DE ESTERILIZAÇÃO AGENTE DE ESTERILIZAÇÃO AGENTE DE ESTERILIZAÇÃO Atividade (O que) CONFERIR ESTOQUE E ENCAMINHAR ARTIGOS PARA REPROCESSAMENTO CASO NECESSÁRIO CONFERIR IMPRESSO DE MATERIAIS RECEBIDOS DOS SETORES CONFERIR INSTRUMENTAIS E MONTAR CAIXAS CIRÚRGICAS CONFERIR PREVISÃO DE MATERIAIS E ENCAMINHA-LOS PARA CENTRO CIRURGICO CONFERIR//INSPECIONAR A UTLILIZAÇÃO DOS MATERIAIS CONFERIR//INSPECIONAR A UTLILIZAÇÃO DOS MATERIAIS CONFIRMAR A ENTREGA DO MATEIRAL 8 CME AGENTE DE ESTERILIZAÇÃO DILUIR SOLUÇÕES DE SANEANTES/ PRODUTOS UTILIZADOS PARA PROCESSAMENTO DE ARTIGOS 8 CME AGENTE DE ESTERILIZAÇÃO DISPENSAR MATERIAL PROCESSADO PELA CME 8 CME AGENTE DE ESTERILIZAÇÃO ENCAMINHAR MATERIAIS PARA SECADORA 8 CME AGENTE DE ESTERILIZAÇÃO ESTOCAR MATERIAIS EM ÁREA LIMPA 8 CME AGENTE DE ESTERILIZAÇÃO IDENTIFICAR TODOS OS MATERIAIS 8 CME AGENTE DE ESTERILIZAÇÃO MANTER BANCO DE DADOS ATUALIZADO Análise Técnica de Viabilidade de Inserção Segura Ambiente de análise Cargo/função Atividade Tipologia e agentes MATRIZ DE VIABILIDADE DE INSERÇÃO DEFICIÊNCIA FÍSICA Ambiente Função Atividade (O que) Nanismo Tetraplegia Tetraparesia Hemiplegia Hemiparesia Traqueostomia Urostomia Colostomia ULIZANDO TÉCNICA ASSEPTICA Recomenda do Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do Recomenda do Pa rci a l mente Nã o Recomenda do Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente DE FORMA VERBAL E/OU FOLHETOS EXPLICATIVOS Recomenda do Nã o Recomenda do Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente Nã o Recomenda do Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente ADMINISTRAR DIETAS VIA ORAL E/OU INSTALANDO POR SONDA Recomenda do Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do Recomenda do Pa rci a l mente Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do AUXILIAR DE ENFERMAGEM ADMITIR PACIENTE/USUÁRIO NA UNIDADE EXECUTANDO A SISTEMATIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Recomenda do Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do GINECOLOGIA AUXILIAR DE ENFERMAGEM ATRAVÉS DA PARTICIPAÇÃO EM PALESTRAS, ADQUIRIR E APRIMORAR CONHECIMENTOS TREINAMENTOS, CONGRESSOS E/OU Recomenda do WORKSHOP Recomenda do Recomenda do Recomenda do Recomenda do Recomenda do Recomenda do Recomenda do GINECOLOGIA AUXILIAR DE ENFERMAGEM AFERIR SINAIS VITAIS ATRAVES DE EQUIPAMENTO ESPECIFICO: TERMOMETRO, ESFIGNOMANOMETRO, ESTETOSCÓPIO, RELÓGIO. Recomenda do Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do Recomenda do Recomenda do Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do GINECOLOGIA AUXILIAR DE ENFERMAGEM AUXILIAR A EQUIPE MULTIPROFISSIONAL ORGANIZA MATERIAIS E POSICIONA O PACIENTE PARA A PASSAGEM DE CATETER VESICAL DE DEMORA, CATETER VENOSO CENTRAL; Recomenda do Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do Recomenda do Recomenda do Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente GINECOLOGIA AUXILIAR DE ENFERMAGEM AUXILIAR NAS INTERCORRÊNCIAS E COMUNICAR O ENFERMEIRO IDENTIFICAR E ATUAR PRECOCEMENTE EM SITUAÇÕES DE URGENCIA E EMERGENCIA, ACIONANDO O ENFERMEIRO DE FORMA RÁPIDA E SEGURA. Recomenda do Pa rci a l mente Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente GINECOLOGIA AUXILIAR DE ENFERMAGEM AUXILIAR NO TRANSPORTE DE PACIENTE ENCAMINHAR O RECÉM NASCIDO EM ISOLETE DE TRANSPORTE PARA UTI NEONATAL; Recomenda do Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente GINECOLOGIA AUXILIAR DE ENFERMAGEM AUXILIAR O NEONATOLOGISTA NO RECEBIMENTO DO RN CONFERINDO DADOS DE INDENTIFICAÇÃO E AUXILIANDO NOS PROCEDIMENTOS DE Nã o Recomenda do REANIMAÇÃO Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do GINECOLOGIA AUXILIAR DE ENFERMAGEM CONFERIR PARÂMETROS DE GELADEIRA E SOLICITICITAR MANUTENÇÃO SE NECESSÁRIO Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do Recomenda do Recomenda do Recomenda do Recomenda do Recomenda do GINECOLOGIA AUXILIAR DE ENFERMAGEM CONFERIR E ADMINISTRAR MEDICAÇÃO CONFORME PRESCRIÇÃO MÉDICA Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente GINECOLOGIA AUXILIAR DE ENFERMAGEM Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do Recomenda do Recomenda do Nã o Recomenda do Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente GINECOLOGIA AUXILIAR DE ENFERMAGEM Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do Recomenda do Recomenda do Recomenda do Recomenda do Recomenda do GINECOLOGIA AUXILIAR DE ENFERMAGEM Nã o Recomenda do Nã o Recomenda do Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente Recomenda do Pa rci a l mente GINECOLOGIA AUXILIAR DE ENFERMAGEM GINECOLOGIA AUXILIAR DE ENFERMAGEM GINECOLOGIA AUXILIAR DE ENFERMAGEM GINECOLOGIA ABRIR O MATERIAL CIRÚRGICO DE MANEIRA ESTÉRIL ACOLHER, ORIENTAR OS PACIENTES/USUÁRIOS QUANTO AOS FLUXOS/ ROTINAS DA UNIDADE Atividade (Como Faz) OBSERVANDO A TEMPERATURA DA GELADEIRA, VIA TERMOMETRO E Recomenda do ANOTAÇÕES EM PLANILHAS ESPECÍFICAS. ATRAVÉS DA CONFERÊNCIA DA PULSEIRA DE IDENTIFICAÇÃO, ORIENTAÇÃO AO PACIENTE SOBRE O QUE SERÁ REALIZADO E Recomenda do ADMINISTRAÇÃO DA MEDICAÇÃO CONFORME PRESCRIÇÃO MÉDICA CONFERIR MATERIAL DE ATENDIMENTO DE ATRAVÉS DE FORMULÁRIO ESPECÍFICO Recomenda do EMERGÊNCIA ATRAVÉS DE PREENCHIMENTO DE CONFERIR VALIDADE DOS MATERIAIS E PLANILHAS E CONFERÊNCIA DOS Recomenda do MEDICAMENTOS MATERIAIS. ATRAVÉS DA CONFERÊNCIA DO RÓTULO DA CONFERIR, PREPARAR E ADMINISTRAR MEDICAÇÃO E DA ETIQUETA DO PACIENTE MEDICAÇÃO CONFORME PRESCRIÇÃO COM A PRESCRIÇÃO MÉDICA, SEPARAÇÃO Recomenda do MÉDICA DE MATERIAIS PARA A APLICAÇÃO DA MEDICAÇÃO OBRIGADA [email protected]