Esofagites erosivas de graus menores (A e B na classificação de Los Angeles) 1. Porção distal do esôfago com erosão maior do que 5 mm (esofagite erosiva grau B de Los Angeles) e área de epitelização colunar. 2. Mesmo paciente da foto 1, após tratamento com esomeprazol 40 mg/dia por 8 semanas. Note a cicatriz linear no epitélio escamoso (foto obtida com magnificação de 70 vezes e NBI). 3. Exemplo de esofagite grau A (menor do que 5 mm). A junção escamocolunar está mais do que 2 cm acima do pinçamento e, portanto, há hérnia hiatal. 4. Mesmo paciente da foto 3 após tratamento com esomeprazol 40 mg/dia por 8 semanas. Observe a cicatriz branca no epitélio escamoso. 5. Porção distal do esôfago com várias erosões superficiais (note a ausência de fibrina), algumas maiores do que 5 mm (esofagite erosiva grau B de Los Angeles). 6. Mesmo paciente da foto 5, após tratamento com esomeprazol 40 mg/dia por 8 semanas. Veja que algumas erosões foram reparadas com epitélio colunar, conferindo à linha Z aspecto irregular. 7. A foto mostra hérnia hiatal e conteúdo refluído tinto de bile. Há erosão menor do que 5 mm acima de área com epitelização colunar. 8. Mesmo paciente da foto 7, após tratamento com esomeprazol 40 mg/dia por 8 semanas. Note que a erosão foi reparada com epitélio colunar, alongando a área pré-existente. 9. Existem reconhecidas limitações do exame endoscópico na interpretação de determinados achados: muita vezes, é impossível distinguir erosão de úlcera, como evidenciado nessa foto. 10. Em determinados casos, muitas lesões não se enquadram no conceito formal de erosão (3 mm e fundo fibrinoso).