DESMISTIFICANDO O SARESP PCNPE CECILIA E CIRLEI SABER, SABERES Informação = conhecimento ? O que se faz com a informação ? Cultura= educação ? O que ensinar ? Currículo Como ensinar ? Competência/habilidade Como avaliar ? Diversas formas. Mas como avaliar quase 5 milhões de alunos? Primeiramente é necessário entender a palavra AVALIAR . Avaliar vem do latim e significa dar valor a algo: a+valere. Assim, é passível de ser quantificado, ou seja, medido. Mas... como medir o que alguém sabe ? (abaixo...TRI) EINSTEIN PROVA = AVALIAÇÃO ? A pessoa pensa assim: vamos ver se você reteve o que eu lhe ensinei. Prove para mim, daí a famigerada prova. Há dois tipos de avaliação: interna e externa. O ideal é que tiremos proveito das duas, sabendo utilizá-las, cada qual para a sua finalidade precípua. O SARESP não é um bicho de sete cabeças, é um bicho de seis. Vamos a elas: Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo SARESP O SARESP é uma avaliação externa baseada na teoria de aquisição do conhecimento e consequentemente de aprendizagem, na taxonomia de Bloom e outros autores. E também em Piaget. Taxonomia = do grego táksis = classificação + nomos = lei, costumes CONHECIMENTO O CURRÍCULO, PORTANTO É VISTO: O CONHECIMENTO É CUMULATIVO O CURRÍCULO DE SP ESTÁ EVOLUÍDO E CONSTRUIU-SE EM ESPIRAL http://file.fde.sp.gov.br/saresp/saresp2013/Arquivos/Sares p2013_MatrizRefAvaliacao_DocBasico_Completo.pdf A indicação das habilidades a serem avaliadas em cada etapa da escolarização orienta a elaboração das questões das provas para que os instrumentos possam estar a serviço do que realmente se quer avaliar. No caso do SARESP, a matriz foi elaborada a partir da nova Proposta Curricular do Estado de São Paulo. Os conteúdos, competências e habilidades apontados na Proposta, para cada série e disciplina do currículo, indicam as bases conceituais da matriz proposta para avaliação. Com isso, configuram-se as referências que possibilitam, de um lado, a construção das provas por seus elaboradores, e de outro, a posição (segundo níveis de desempenho) dos alunos que as realizarem. Os indicadores relativos a esta posição são obtidos por uma Escala de Proficiência, por intermédio da qual se define o quanto e o quê cada aluno ou escola realizaram no contexto desse exame. COMPETÊNCIAS HABILIDADES E O que é competência ? Segundo o Dicionário Priberam: Capacidade, suficiência (fundada em aptidão); atribuições. O que é habilidade ? Capacidade, inteligência, destreza, astúcia, manha, aptidão, engenho. COMPETÊNCIAS HABILIDADES E Há quem diga que habilidades são mais “concretas” e formam a competência, que é mais “abstrata”, porém isto é para fins de entendimento de conceitos que são muito sutis. Para melhor compreensão, vamos comparar com uma imagem. HABILIDADES COMPETÊNCIA GRUPO I: COMPETÊNCIAS PARA OBSERVAR O Grupo I refere-se aos esquemas presentativos ou representativos, propostos por Jean Piaget. Graças a eles, os alunos podem ler a prova, em sua dupla condição: registrar perceptivamente o que está proposto nos textos, imagens, tabelas ou quadros e interpretar este registro como informação que torna possível assimilar a questão e decidir sobre a alternativa que julgam mais correta. HABILIDADES DO GRUPO I • Observar para levantar dados, descobrir informações nos objetos, acontecimentos, situações etc. e suas representações. • Identificar, reconhecer, indicar, apontar, dentre diversos objetos, aquele que corresponde a um conceito ou a uma descrição. • Identificar uma descrição que corresponde a um conceito ou às características típicas de objetos, da fala, de diferentes tipos de texto. • Descrever objetos, situações, fenômenos, acontecimentos etc. e interpretar as descrições correspondentes. •Discriminar, estabelecer diferenciações entre objetos, situações e fenômenos com diferentes níveis de semelhança. • Localizar um objeto, descrevendo sua posição ou interpretando a descrição de sua localização, ou localizar uma informação em um texto. •Representar graficamente (por gestos, palavras, objetos, desenhos, gráficos etc.) os objetos, situações, sequências, fenômenos, acontecimentos etc. • Representar quantidades por meio de estratégias pessoais, de números e de palavras. • Constatar alguma relação entre aspectos observáveis do objeto, semelhanças e diferenças, constâncias em situações, fenômenos, palavras, tipos de texto etc. GRUPO II: COMPETÊNCIAS PARA REALIZAR As habilidades relativas às competências do Grupo II caracterizam-se pelas capacidades de o aluno realizar os procedimentos necessários às suas tomadas de decisão em relação às questões ou tarefas propostas na prova. Ou seja, saber observar, identificar, diferenciar e, portanto, considerar todas as habilidades relativas às competências para representar que, na prática, implicam traduzir estas ações em procedimentos relativos ao conteúdo e ao contexto de cada questão em sua singularidade. O problema é que na prática não basta decidir por um procedimento, mas é necessário fazê-lo bem. As habilidades relativas às competências do Grupo I estão focadas nas informações ou características das questões ou temas propostos, ou seja, nos observáveis relativos aos objetos (conteúdos avaliados). As habilidades relativas às competências, no Grupo II, estão focadas nas atividades dos alunos, no quê e como fazem. HABILIDADES DO GRUPO II • Classificar – organizar (separando) objetos, fatos, fenômenos, acontecimentos e suas representações, de acordo com um critério único, incluindo subclasses em classes de maior extensão. • Seriar – organizar objetos de acordo com suas diferenças, incluindo as relações de transitividade. • Ordenar objetos, fatos, acontecimentos, representações, de acordo com um critério. • Conservar algumas propriedades de objetos, figuras etc. quando o todo se modifica. • Compor e decompor figuras, objetos, palavras, fenômenos ou acontecimentos em seus fatores, elementos ou fases etc. • Fazer antecipações sobre o resultado de experiências, sobre a continuidade de acontecimentos e sobre o produto de experiências. • Calcular por estimativa a grandeza ou a quantidade de objetos, o resultado de operações aritméticas, etc. • Medir, utilizando procedimentos pessoais ou convencionais. • Interpretar, explicar o sentido que têm para nós acontecimentos, resultados de experiências, dados, grá ficos, tabelas, figuras, desenhos, mapas, textos, descrições, poemas etc. e apreender este sentido para utilizá-lo na solução de problemas. • GRUPO III: COMPETÊNCIAS PARA COMPREENDER Estas competências implicam o uso de esquemas operatórios. As competências relativas a esse Grupo III devem ser analisadas em duas perspectivas. Primeiro, estão presentes e são mesmo essenciais às competências cognitivas ou às operações mentais destacadas nos Grupos I e II. Porém, quando referidas a eles, têm um lugar de meio ou condição, mas não de fim. Ou seja, atuam de modo a possibilitar realizações via esquemas procedimentais (Grupo II) ou leituras via esquemas de representação (Grupo I). Grupo III : estes esquemas ou competências expressam-se de modo consciente e permitem compreensões próprias a este nível de elaboração cognitiva. Por essa razão possibilitam, por suas coordenações, planejamento e escolha de estratégias para resolver problemas ou realizar tarefas pouco prováveis, ou mesmo impossíveis nos níveis anteriores. Referem-se, assim, a operações mentais mais complexas, que envolvem pensamento proposicional ou combinatório, graças ao qual o raciocínio pode ser agora hipotético-dedutivo. São habilidades que permitem inferir o domínio destas operações de nível superior. HABILIDADES DO GRUPO III • Analisar objetos, fatos, acontecimentos, situações, com base em princípios, padrões e valores. • Aplicar relações já estabelecidas anteriormente ou conhecimentos já construídos a contextos e situações diferentes; aplicar fatos e princípios a novas situações, para tomar decisões, solucionar problemas, fazer prognósticos etc. • Avaliar, isto é, emitir julgamentos de valor referentes a acontecimentos, decisões, situações, grandezas, objetos, textos etc. • Fazer generalizações (construtivas) fundamentadas ou referentes às operações do sujeito, com produção de novas formas e de novos conteúdos. • Justificar acontecimentos, resultados de experiências, opiniões, interpretações, decisões etc. • Criticar, analisar e julgar, com base em padrões e valores, opiniões, textos, situações, resultados de experiências, soluções para situações-problema, diferentes posições assumidas diante de uma situação etc. • Explicar causas e efeitos de uma determinada sequência de acontecimentos. • Apresentar conclusões a respeito de ideias, textos, acontecimentos, situações etc. • Levantar suposições sobre as causas e efeitos de fenômenos, acontecimentos etc. • Fazer prognósticos com base em dados já obtidos sobre transformações em objetos, situações, acontecimentos, fenômenos etc. • Fazer generalizações (indutivas) a partir de leis ou de relações descobertas ou estabelecidas em situações diferentes, isto é, estender de alguns para todos os casos semelhantes. TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM - TRI QUANDO TEMOS ALGO NÃO MENSURÁVEL, O QUE OCORRE EM QUALQUER ÁREA, NECESSITAMOS DE ALGUM MECANISMO PARA COLOCÁ-LO NUMA ESCALA (RÉGUA) PARA PODER AFERIR. CHAMA-SE TRAÇO LATENTE. É UMA MEDIDA INDIRETA. O QUE SERIA ISTO EM EDUCAÇÃO? A PROFICIÊNCIA, O APRENDIZADO, O SABER. O QUE O ALUNO SABE ? COMO MEDIR ? FAZENDO PERGUNTAS, QUESTÕES. (DESDE OS GREGOS) 1,40 1,50 1,60 1,70 1,80 1,90 As unidades são atribuídas : 0 a 100 , 100 a 150 ... O importante é que todos podem ser encaixados nele. São valores referenciais, arbitrários. QUE TIPO DE PERGUNTAS ? DICOTÔMICAS OU POLITÔMICAS ? Dicotômicas são aquelas do tipo sim ou não, certo ou errado, verdadeiro ou falso. As politômicas são as do tipo A,B,C,D,E com só uma correta, mas acaba caindo no dicotômico também, pois só há uma corrreta . Daí vêm os distratores (as outras alternativas) Há duas teorias, a clássica : TCT (dos testes) – baseada em score, ou seja, o quanto o aluno acertou. TRI – teoria de resposta ao item – trabalha com o índice de dificuldade e coeficiente serial. É baseada em descritores, ou seja, por item. Quantos itens foram feitos corretamente e quantos itens foram respondidos incorretamente. Os distratores são fundamentais para avaliar as dificuldades entre as possíveis respostas. Item bom = variação entre respostas. Item ruim = pouca variação , necessitando reformulação. O importante é que o entendimento e análise na TRI faz-se independentemente do teste, pois ele pode ser maior ou menor, com mais questões ou menos. O modelo é probabilístico e depende do tipo de item. No caso do SARESP, é politômico e segue o modelo logístico dos três parâmetros : -De discriminação : A se o item está diferente, distinto dos outros. -De dificuldade : B o grau de dificuldade do item (relativização) -De acerto casual : C - chute Daí advém a curva característica do item CCI Nunca pode ser uma reta, porque daí a proficiência não estaria sendo medida. No SARESP, cada item deve ser calibrado, pois as características do item são fundamentais para a construção das medidas o mais acuradamente possível. Esta metodologia é aplicada para testes em larga escala, o que permite alta precisão. Se um item é ruim (linha reta) é sinal que faltam parâmetros e então é descartado, pois não foi calibrado. Retorna ao especialista para os ajustes necessários : conteúdo, forma. Esta interpretação do que o indivíduo domina, é o diferencial da TRI em comparação com a TCT (teoria clássica dos testes). As duas são utilizadas em conjunto. O indivíduo que responde e o item estão na mesma escala. Quanto maior a proficiência, maior a probabilidade de acerto, “descontado” o acerto casual. METODOLOGIA DO SARESP Nenhum aluno responde muitas questões. São montados pequenos cadernos de prova, os BIB : blocos incompletos balanceados. São 26 cadernos diferentes por área. São itens em blocos de 8 questões, cada aluno responde 3 blocos, portanto 24 questões por aluno/área. Temos 13 blocos diferentes por edição, com 8 itens cada, portanto 104 itens ao todo. A análise pode revelar dados : por série/ano, área, TCT e TRI. É ligado ao SAEB, pois utilizou-se a escala dele para posicionar o itens do SARESP em 2007. De acordo com a maneira que é construído, fica inviável obterse resultados individuais, pois se assim quiséssemos, cada aluno teria de responder muito mais itens. E sabemos que este não é o intuito. A realidade é que não se dispõe de tantos itens assim, pois é muito difícil construir cada questão. Se houvesse muito mais itens, poderiam ser melhor distribuídos, ou seja, equitativamente, com as mesmas habilidades avaliadas, de acordo com o nível do aluno. A isso se chama prova adaptativa, pois permitiria que o aluno recebesse a prova suficientemente balanceada para medir a proficiência dele. Mas... estamos longe disso ainda. O ideal seria o item semelhante à proficiência e “cercar” a proficiência do aluno. PROFICI ÊNCIA P I MONTAGEM DAS PROVAS A REAL : OS RELATÓRIOS RESULTADOS Este instrumento de avaliação externa viabiliza, para cada rede de ensino, a possibilidade de comparação entre os resultados do SARESP e aqueles obtidos por meio de avaliações nacionais, como o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica – SAEB e a Prova Brasil. Os resultados do SARESP, por comporem o IDESP – Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo, constituem, para cada unidade escolar, um importante indicador de melhoria qualitativa do ensino oferecido. FINALIDADES ESPECÍFICAS: Saber em que direção caminha a Educação Básica paulista; Verificar se houve evolução em relação às avaliações dos últimos anos; Localizar evidências de melhoria e as fragilidades do ensino; Buscar os aspectos diferenciais, os modelos bem sucedidos e sobretudo, as diferenças entre o desejado e o alcançado. A escala de proficiência dos alunos do 5º, 7º, 9º anos do EF e 3ª série EM são consideradas nas mesmas escalas métricas do SAEB. A escala de proficiência é pontuada em 125, 150, 175, 200, 225, 250, 275, 300, 325, 350, 375, 400, 425, onde o ponto 250 equivale a média dos alunos de 9º ano no SAEB 2007, em intervalos de 25 pontos (desvio padrão). Como já vimos é um número aleatório, mas que se tornou padrão. NÍVEIS : ESCALA CUMULATIVA A lógica é que, quanto mais o aluno caminha ao longo da escala, mais habilidades terá desenvolvido. A descrição de cada ponto da escala apresenta as habilidades que os alunos desenvolveram, com base na média de desempenho (pela rede, diretoria ou escola, por ano / série). MÉDIA DE PROFICIÊNCIA- MATEMÁTICA NÍVEL ADEQUADO Cálculo da defasagem (em anos): 5º ano - 7º ano - 9º ano - 3ª série EM (225) (250) (300) (350) 25 + 50 + 50 = 125 Sendo do 5º ano até a 3ª EM = 7 anos Então: 7 anos →125 pontos Fazendo 125 : 7 = 17,9 ou 18 pontos /ano MÉDIA DE PROFICIÊNCIA- L. PORTUGUESA NÍVEL ADEQUADO Cálculo da defasagem (em anos): 5º ano - 7º ano - 9º ano - 3ª série EM (200) (225) (275) (300) 25 + 50 + 25 = 100 Sendo do 5º ano até a 3ª EM = 7 anos Então: 7 anos →100 pontos Fazendo 100 : 7 = 14 pontos /ano MÉDIA DE PROFICIÊNCIA- CIÊNCIAS DA NATUREZA NÍVEL ADEQUADO Cálculo da defasagem (em anos): 7º ano - 9º ano - 3ª série EM (250) (300) (350) 50 + 50 = 100 Sendo do 7º ano até a 3ª EM = 5 anos Então: 5 anos →100 pontos Fazendo-se 100 : 5 = 20 pontos /ano MÉDIA DE PROFICIÊNCIAHISTÓRIA/ GEO – NÍVEL ADEQUADO Cálculo da defasagem (em anos): 7º ano - 9º ano - 3ª série EM (225) (250) (275) 25 + 25 = 50 Sendo do 7º ano até a 3ª EM = 5 anos Então: 5 anos →50 pontos Fazendo-se 50 : 5 = 10 pontos /ano Então... para calcular a defasagem do tempo (em anos) para cada disciplina: MATEMÁTICA → divide-se por 18 LÍNGUA PORTUGUESA → divide-se por 14 CIÊNCIAS DA NATUREZA →divide-se por 20 HISTÓRIA/GEOGRAFIA → divide por 10 SARESP Sugestão para um trabalho na escola, voltado para a análise do “Boletim da Escola” e o Relatório do SARESP 2012 O que a escola pode focar no dia do SARESP 28,5 67 pontos 93 pontos 3,5 4,5 2 anos anos Comparar também com os níveis esperados para (300 (350 (350 – 200) –– 225) 250) : 7:: 75 14 18 20 pontos pontos pontos / ano // ano ano Níveis esperados (adequados) cada ano / série 5º ano 7º ano 9º ano 3ª série LP 200 225 275 300 MAT 225 250 300 350 CCN - 250 300 350 No que a escola pode focar no dia do SARESP Observar a distribuição dos alunos pelos níveis de proficiência, em cada ano / série e relacionar com as habilidades específicas desses níveis, que podem ser encontradas no relatório do SARESP ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS ALUNOS DO 7º ANO 48,3% DOS ALUNOS DESSA ESCOLA: Básico NÍVEL ABAIXO DO BÁSICO: < 200 - Identificam e interpretam dados apresentados em gráficos de colunas NÍVEL BÁSICO: 200 a < 250 - Identificam o gráfico setorial associado aos dados de uma tabela simples de dupla entrada; - Resolvem problemas envolvendo a multiplicação de inteiros por um número decimal (uma casa). 48,3% DOS ALUNOS DESSA ESCOLA: Básico NÍVEL ADEQUADO: 250 A < 300 -Não identificam um número de 4 algarismos, dado o valor de um de seus algarismos. -Não determinam a medida do ângulo de 180° associado a um giro descrito em texto e figura. NÍVEL AVANÇADO: 300 Não traduzem em linguagem corrente o significado da sentença 2x – x/2 = 6. EXEMPLO DE ITEM QUE ESSE ALUNO FAZ: NÍVEL ABAIXO DO BÁSICO: <200 NÍVEL BÁSICO: 200 a <250 Habilidade avaliada H18. Identificar figuras espaciais a partir de suas planificações. Observe a caixa representada abaixo: Uma planificação dessa caixa é: (A) (B) (C) (D) GAB C % de resposta A B C D 10 14,9 60,2 15 EXEMPLO DE ITEM QUE ESSE ALUNO NÃO FAZ: NÍVEL ADEQUADO: 250 a <300 NÍVEL AVANÇADO: ≥300 Habilidade avaliada H05. Fazer cálculos envolvendo adições e subtrações de frações. O valor simplificado da expressão 12 3 2 + 100 50 25 é: (A) 2 100 (C) 1 10 (B) 1 50 (D) 13 100 GAB C % de resposta A B C D 12,2 13,7 13,3 60,8 LÍNGUA PORTUGUESA Regras para utilização do Parque Ibirapuera Os treinadores de corrida devem orientar seus alunos para a utilização de percursos alternativos para trotes e treinos de baixa intensidade. A grama não pode ser usada para corridas (exceção feita à volta da grade) e nem para a instalação de colchonetes, plásticos, lonas, etc. As concentrações de corredores devem ser feitas fora da via de circulação, nas corridas. A expressão sublinhada no texto continua com o mesmo significado se for substituída por outra como : a. Picadas abertas no mato x c. trajetos diferentes b. Caminhos mais difíceis d. pistas mais usadas H 4: Identificar o sentido denotado de vocábulo ou expressão utilizados em segmento de texto , selecionando aquele que pode substituí-lo por sinonímia no contexto em que se insere. (GI) - significado , conhecimento prévio de vocabulário. Exército Verde Na tentativa de melhorar a qualidade do ar no país antes da Olimpíada , o governo da China gastou 20 bilhões de dólares em ações ambientais. As iniciativas incluíram a remoção de mais de 200 fábricas poluidoras para regiões afastadas de Pequim, a extensão da malha metroviária e a substituição – por veículos reluzentes e abastecidos com gás natural - de uma velha frota de 47000 táxis e 7000 ônibus movidos a diesel . Além disso, cada cidadão chinês foi conclamado a semear ao menos uma árvore em território nacional. No ano passado, 2,2 bilhões de árvores foram plantadas, num esforço que teve a participação de 58% da população – incluindo soldados do exército chinês. Ainda assim, atingir o objetivo está difícil. A menos de um mês da abertura dos Jogos, o próprio governo chinês reconhece que o índice de poluição em Pequim estava duas vezes acima do recomendado pela Organização Mundial de Saúde. (Veja, Edição Especial Olimpíada-2008) De acordo com o texto, em relação à poluição, podese dizer que : a. A China atende às recomendações da Organização Mundial de Saúde b. as fábricas e os veículos automotores são os maiores poluidores x c. o exército Chinês está preparado para proteger o país d. bastam 20 milhões de dólares para manter a poluição sob controle H8 : Inferir informação pressuposta ou subentendida , com base na compreensão global de um texto. (GIII) - inferência BOM TRABALHO A TODOS ! E-mails : [email protected] [email protected]