• -Uma bomba retira água de um resevatório através de um tubo de aspiração de 150 mm de diâmetro. A extremidade do tubo de aspiração está 2 m abaixo da superfície livre do reservatório. O manômetro no tubo de descarga (2m acima da superfície do reservatório) indica 170 kPa. A velocidade média no tubo de descarga é de 3 m/s. Se a eficiência da bomba for de 75% , determine a potência necessária para acioná-la. EM 461 – Prof. Eugênio Rosa Qual é a potência necessária para bombear uma vazão Q? d1= 150mm 170kPa d2= 75mm Z1=2 m wshaft Considerações: 1. D reserv. >> d tubulação 2. Vel. Reserv. 0 EM 461 – Prof. Eugênio Rosa V~0 V2=3m/s Exemplo.– Um tanque grande contendo um fluido incompressível tem sua válvula aberta para atmosfera em t = 0. Considere a altura de líquido constante , que a velocidade no interior do tanque é desprezível e o escoamento se dá sem atrito. Modele o escoamento no trecho reto de tubo que liga o tanque a atmosfera. EM 461 – Prof. Eugênio Rosa Eq. Energia x Q. Movimento • Para escoamentos incompressíveis, sem transferência de calor (adiabáticos) e em regime permanente, a Equação da Energia e a Equação de Quantidade de Movimento são Linearmente dependentes. • Consequência: pode-se usar tanto uma quanto outra para resolver os problemas. EM 461 – Prof. Eugênio Rosa Ex– O carro de massa M parte do repouso propelido pelo jato (Vj, Aj e r). O jato atinge o carro e é defletido num ângulo de 180o. A) Determine a velocidade em função do tempo e a aceleração. S.C. 2 U Z Vj Aj r 1 M X S.C. não deformável, Vb =0, mas que se desloca com velocidade U(t) Resposta: A) U/Vj = t*/(1+t*) onde t* =t/t e t = (M/2)/(rAjVj) EM 461 – Prof. Eugênio Rosa Velocidades Relativas x Absolutas S.C. 2 U Vj Aj r Z 1 M X Velocidade de um referencial que se move com o carro: r Vr1 V U ˆi j Relação entre Vr e VI e r Vr2 Vj U ˆi VI = Vr + U r V1 Vj U U ˆi Vjˆi e r V2 Vj U U ˆi 2U Vj ˆi EM 461 – Prof. Eugênio Rosa VI2 VI2 VI2 d P P & W & & Q gz u gz u gz m r u shaft dt 2 2 r 2 r 2 1 Isotérmico (u=0), P = Patm sem transferência de calor e trabalho na S.C.: d VI2 VI2 VI2 & 0 m r dt 2 2 2 2 1 d VI2 dU r MU dt 2 dt Variação E.K. dentro do V.C.: Fluxo E.K. cruza a S.C. 2U V V V j & m 2 2 2 2 1 2 I 2 I EM 461 – Prof. Eugênio Rosa Vj2 r Vj U A j 2 dU 2r Vj U A j M dt 2 Eq. Final 2 • Ex. – Determine a freqüência natural de oscilação de um tubo em U. Considere a altura média do líquido em h0; a área da seção transversal do tubo A e a distância entre pernas de L. z2 Vb n n • Volume do sistema: S.C. V = (2h0+L)A Vb z1 h0 • Velocidade do fluido: V = dz/dt = Vb Re sposta: L d 2Z Z g 0 2 dt h0 Z( 0 ) Z 0 EM 461 – Prof. Eugênio Rosa dZ / dt t 0 0 Exemplo 3 – Um jato de água emerge de um orifício com área A e possui uma velocidade Vo. A componente horizontal do jato permanece constante a medida que o jato é defletido pela gravidade. Determine a velocidade resultante do jato, a distância h e a sua área transversal numa seção com 45º de inclinação. EM 461 – Prof. Eugênio Rosa Exemplo I – Um carro com massa inicial M0 é feito por um tubo de área A com um comprimento horizontal L e uma altura h0. Na sua extremidade tem uma válvula de abertura rápida e a água está armazenada numa altura h0. A) determine a equação para movimento do carro ao abrir a válvula. B) faça uma análise do movimento considerando que após os instantes iniciais de abertura da válvula o nível de água varia linearmente com o tempo (observação experimental) h(t) h0 L V EM 461 – Prof. Eugênio Rosa Resposta: A) -rALd2h/dt2 = -MdU/dt