Modelo de Melhoria Contínua: Uma metodologia para melhorar a atenção do paciente crônico Alberto Barceló, MD Assessor de Doenças Crônicas OPAS Conteúdo A série de melhoramento rápido ou BTS do Instituto para a Melhoria da Saúde (IHI) Os ciclos de melhoramento rápido ou ciclos P-/D-S-A ou ciclos O-R-C-A As sessões de aprendizagem Exerciços de avaliação 6/18/2013 O Modelo de Cuidados Crônicos Modelo de Cuidados Crônicos SISTEMA DE SAÚDE Organização da Atenção à Saúde COMUNIDADE Recursos & Políticas Apoio para Auto-Manejo Paciente Informado e Empoderado Desenho do Sistema de Prestação de Servicios Interações Produtivas Apoio a Decisões Sistema de Informação Clínicas Equipe de Saúde Preparada e Proativa Melhoria dos Resultados Fonte: Organização Pan-Americana da Saúde. http://bit.ly/11dld8C 6/18/2013 SÉRIE INOVADORA NOS CUIDADOS CRÔNICOS Participantes Selecion de tópico Trabalho prévio Identificação de ferramenta de mudança A O u A C Grupo de Planejamento R SA 1 O u R C SA 2 SA 3 Apoio E-mail Visitas Telefone Avaliações Relatórios ecritos 6/18/2013 Modelo para a melhoria Que estamos tratando de alcançar? Como saberemos que uma mudança é uma melhoria Que mudanças podemos fazer que resultem em melhorias? 6/18/2013 Atuar Organiza Clarifica Realiza Figura 1: o modelo para a melhora Modelo para melhora 1. Que tentamos conseguir? 2. Como sabemos se uma mudança é uma melhora? 3. Quais mudanças podemos fazer com que resultem em melhoras? Atuar Estudar 6/18/2013 Planejar Fazer 1. Estabelecimento de objetivos acordados, medíveis: SMART 2. Indicadores bem projetados, midem dados corretos na parte correta do sistema, ao tempo correto 3. Indicadores que lhe ajudam compreender qual parte do sistema mudar e como Os objetivos devem ser SMART S–specific: eSpecifico M-measurable: Medíveis, A-action oriented: orientados a Ação, R-realistic: Realístico, e T-time-bound: Referido a um marco de Tempo Como saberemos que uma mudança é uma melhoria? Uso repetido do ciclo Mudanças que resultam em melhoria A O C u R O Colaborativo trata de mudar o trabalho da organização para prestar atenção a pacientes com doenças crônicas. A O C u R Teorias ideias Ciclo de 12 meses 6/18/2013 O ciclo ORCA Atuar •Que mudanças são necessários? •Próximo ciclo? Clarificar ou estudar •Completar análise •Comparar resultados e metas •Resumir as lições aprendidas Oraganizar ou Planejar •Objectivos •Perguntas e metas (por que) •Plano para levar a cabo o ciclo (quem, que, onde, quando) Realizar ou fazer •Levar a cabo o plano •Documentar problemas e achados inesperados •Começar o análise dos dados Tres Componentes de un Grupo Efectivo Sistema de Liderazgo (Piloto) Experiência Técnica 6/18/2013 Coordenação cotidiana “Resultados negativos ao tratar de fazer fogo friccionando dois peixes… nos vamos provar agora com dois pauzinhos ….” SATISFAÇÃO DE PACIENTES. META: 75% 6/18/2013 CONTROLE GLICÊMICO 6/18/2013 O que é a colaboração? Esforço conjunto entre vários grupos que compartilham recursos e informação Todas os organizações se beneficia individualmente, ainda que as organizações estejam trabalhando juntas 6/18/2013 O que consegue a colaboração? Alcançar metas que não poderiam ser alcançáveis por uma organização que trabalha só (alcance e ritmo) Pora quem funciona a colaboração? Para os participantes: Percepção de um destino comum Sentido de “família” e apoio Confiança - “Se tu pode fazê-lo, eu posso fazê-lo” Competência amigável 6/18/2013 As série de melhoria um método de perfecccionamiento que se apóia na `disseminação` e adaptação de conhecimentos já existentes a situações múltiplos para conseguir uma aspiração comum 6/18/2013 Exemplos de intervençoes efetivas ORGANIZAÇÃO DE ATENÇÃO A SAÚDE DESENHO DE ENTREGA DE SERVIÇIO SISTEMA INFORMAÇÃO CLÍNICA APOIO AS DECISÕES Monitoramento do desempenho das equipes Sistema de nomeação de pacientes Lista de controle de pacientes com diabetes/hipertensão Diretrizes de prática clínica para serviços de diabetes/hipertensão/d e prevenção Lembranças Cuidado na casa por educacionais para enfermeiras na pacientes com comunidad diabetes/hipertensão Incentivos a provedores Sistema de estratificação de risco Lista de problemas potenciais no tratamento de diabetes/hipertensão Lembranças clínicas para diabetes/hipertensão Programa de autogestão para pacientes Coordenador voluntario de atenção Monitoramento de medidas de proceso e resultados Equipes multidisciplinares Lista atualizada de medicação para diabetes/hipertensão Mecanismo alerta para resultados de teste anormais Materiais didáticos impressos para pacientes A educação leiga ou de pares Sistema de registo clínico Fluxograma para diabetes/hipertensão Atenção compartilhada o interconsulta com especialista Materiais didáticos eletrônicos Promover a participação de pacientes em programas comunitários Estratégias de melhoramento de qualidade Registro clínico examinado antes de e após das consultas Monitoramento de resultado laboratorial, e ECG Reuniões educacionais com as equipes Educação de pacientes usando-se o 5A ‘s ‘’ Monitoração e intervenções sobre fatores de risco Contato com paciente que falta a consulta Monitoramento de resultado de referência Diretrizes e fichas de encaminhamento Prontuario eletrônico Educação medica contínua APOIO AO AUTOCUIDADO Visitas do grupo RECURSOS E POLITICAS DA COMUNIDADE Exercícios de Avaliacão Exercícios 1. Plano de melhora 2. Avalição do estado de preparacão da estrutura para os cuidados crônicos Plano de Melhora 1. Que estamos tratando de alcançar? 2. Como saberemos que uma mudança é uma melhoria? 3. Que mudanças podemos fazer que resultem em melhoras? 1. Que estamos tratando de alcançar? Identificação dos objetivos quantificáveis baseados em determinadas as prioridades Estes objetivos incluem a capacitação do profissional clínico e administrativo Lembre que os objetivos devem ser S-M-A-R-T 2. Como saberemos que uma mudança é uma melhoria? A medição do desempenho permite avaliar regularmente os resultados produzidos pelo programa Para fins deste plano, um indicador (s) compreende cinco elementos chave: nome, definição, dados a recolher, frequência de análise ou avaliação, e ideias preliminares para o melhoramento 3. Que mudanças podemos fazer que resultem em melhoras? Inclua uma descrição breve da metodologia de intervenção incluindo: O conteúdo da intervenção A fonte os recursos O formato de Intervenção (indivíduo, grupo, telefone, etc.) Quem se vai realizar a intervenção (médico, enfermeira, paciente especialista, etc.) Relacione a intervenção com objetivos e indicadores Avalição do estado de preparacão da estrutura para os cuidados crônicos Avalição Dados Gerais da unidade e do participante Preguntas: Organização de atenção à saúde (10) (Re)Desenho do sistema de entrega de serviços (15) Sistema de informação clínico (15) Apoio às decisões (10) Apoio ao automanejo (25) Apoio ao automanejo (25) Pergunta Resposta 17. - Em seu estabelecimento estão disponíveis recordativos para pacientes com 17a Diabetes Presente 1 Ausente 17b Hipertensão Presente 1 Ausente 17c Serviços preventivos segundo idade Presente 1 Ausente 18. - Em seu estabelecimento está disponível um programa de automanejo para pacientes com 18a Diabetes Presente 1 Ausente 18b Hipertensão Presente 1 Ausente 18. - Em seu estabelecimento estão disponíveis materiais imprimidos para pacientes sobre 18a Diabetes Presente 1 Ausente 18b Hipertensão Presente 1 Ausente 18c Asma Presente 1 Ausente 18d O câncer Presente 1 Ausente 18e Tabagismo Presente 1 Ausente 18f Uso nocivo de álcool Presente 1 Ausente 18g Atividade física Presente 1 Ausente 18h Alimentação saudável Presente 1 Ausente 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2