Convergências do Projeto de Ley
brasileiro com o direito de seguro na
Europa
Prof. Dr. José María Muñoz Paredes
Catedrático de Derecho mercantil
Universidad de Oviedo - Espanha
Situación derecho europeo: primeros pasos
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Todos los códigos de comercio del XIX regulaban el contrato de seguro. También
lo hacían algunos códigos civiles.
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Principios del XX: pese al escaso desarrollo de la industria aseguradora, en
comparación con el presente, se comprueba que esa normativa es claramente
insuficiente: el contrato de seguro necesitaba una regulación acorde con su
complejidad y difusión.
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Ley belga de contrato de seguro de junio de 1874
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Ley suiza de contrato de seguro de abril 1908
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Ley alemana (VVG) de contrato de seguro de mayo 1908
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Ley francesa de seguros terrestres de 1930
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Código civil italiano 1942
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Ley austriaca de contrato de seguro de 1958
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Ley española de 1980
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¿Cuál es la situación actual?
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Ley belga: derogada por la Ley de 1992
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Ley alemana: profundamente reformada en 2007
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Ley francesa: Code des assurances
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Ley austriaca: casi 20 reformas desde 1958
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Portugal: nueva Ley (2008) que derogó los artículos del Código de 1888.
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España: dos proyectos de Ley de reforma.
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Principios de Derecho europeo de contrato de seguro (PEICL), 2008/9
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UE: Comisión Europea creó en enero de 2013 una Comisión de expertos para el
Derecho europeo de Seguros
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¿Cuál es la situación en Brasil?
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Engañosa
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Código civil 2002: contenido totalmente anacrónico, más propio de los códigos del
XIX.
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Código de defensa del Consumidor: sin reglas especiales aplicables al contrato de
seguro, que tiene problemas específicos.
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Projeto 8034/2010: daría a Brasil una legislación moderna, equiparable a las más
avanzadas, que permitiría un desarrollo acorde de su mercado de seguros.
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I. Información previa a la suscripción del contrato
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Art. 766 CC. Se o segurado, por si ou por seu representante, fizer declarações inexatas
ou omitir circunstâncias que possam influir na aceitação da proposta ou na taxa do
prêmio, perderá o direito à garantia, além de ficar obrigado ao prêmio vencido.
Art. 51 PL 8034: O proponente é obrigado a fornecer as informações necessárias para
a aceitação do contrato e fixação da taxa para cálculo do valor do prêmio, de acordo
com o questionamento que lhe submeta a seguradora.
PEICL Article 2:101: Duty of Disclosure: (1) When concluding the contract, the
applicant shall inform the insurer of circumstances of which he is or ought to be aware,
and which are the subject of clear and precise questions put to him by the insurer.
Code francés (art. L-113-2): L’assuré est obligé…De répondre exactement aux
questions posées par l'assureur, notamment dans le formulaire de déclaration du risque
par lequel l'assureur l'interroge lors de la conclusion du contrat, sur les circonstances
qui sont de nature à faire apprécier par l'assureur les risques qu'il prend en charge ;
VVG: §19: (1) Der Versicherungsnehmer hat bis zur Abgabe seiner Vertragserklärung
die ihm bekannten Gefahrumstände, die für den Entschluss des Versicherers, den
Vertrag mit dem vereinbarten Inhalt zu schließen, erheblich sind und nach denen der
Versicherer in Textform gefragt hat, dem Versicherer anzuzeigen. („El tomador del
seguro tiene, antes de celebrar el contrato, que manifestar al asegurador todas las
circunstancias conocidas, que sean relevantes para la conclusión del contrato, y sobre
las que el asegurador le haya preguntado por escrito“).
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Ley española: “El tomador del seguro tiene el deber, antes de la conclusión del
contrato, de declarar al asegurador, de acuerdo con el cuestionario que éste le
someta, todas las circunstancias por él conocidas que puedan influir en la
valoración del riesgo. Quedará exonerado de tal deber si el asegurador no le
somete cuestionario o cuando, aun sometiéndoselo, se trate de circunstancias que
puedan influir en la valoración del riesgo y que no estén comprendidas en él.”
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Incumplimiento: consecuencias en línea con derecho europeo
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Doloso: posibilidad para la aseguradora de rescindir el contrato
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Culposo: reducción razonable de la cobertura
Una regla similar está en los PEICL, en el Code francés (L-113-8 y L-113-9), §19,
2 VVG, art. 25 Ley Portuguesa, entre otros.
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II. Mora en el pago de la prima
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CC. Art. 763: Não terá direito a indenização o segurado que estiver em mora no
pagamento do prêmio, se ocorrer o sinistro antes de sua purgação.
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Projeto: Art. 22. A mora relativa à prestação única ou à primeira parcela de prêmio
resolve de pleno direito o contrato, salvo convenção em contrário.
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§ 1º A mora relativa à parcela de prêmio, que não seja a primeira, suspenderá,
sem prejuízo do crédito ao prêmio, a garantia contratual após notificação ao
segurado concedendo prazo para a purgação não inferior a quinze (15) dias
contados da recepção.
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En Europa
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PEICL: Article 5:102. Subsequent Premium
(1) A clause, providing for the insurer to be relieved of its obligation to cover the risk in the
event of non-payment of a subsequent premium, shall be without effect unless
(a) the policyholder receives an invoice stating the precise amount of premium due
as well as the date of payment;
(b) after the premium falls due, the insurer sends a reminder to the policyholder of the
precise amount of premium due, granting an additional period of payment of at least two
weeks, and warning the policyholder of the imminent suspension of cover if payment is not
made; and
(c) the additional period in requirement (b) has expired without payment having been made.
■ Art. 15 LCS española: En caso de falta de pago de una de las primas siguientes, la
cobertura del asegurador queda suspendida un mes después del día de su
vencimiento.
■ Art. L-113-3 Code francés: A défaut de paiement d'une prime, ou d'une fraction de
prime, dans les dix jours de son échéance, et indépendamment du droit pour l'assureur
de poursuivre l'exécution du contrat en justice, la garantie ne peut être suspendue que
trente jours après la mise en demeure de l'assuré.
■ §38 VVG: plazo mínimo de 15 días, y mientras queda en suspenso.
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III. Co-seguro
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Art. 761. Quando o risco for assumido em co-seguro, a apólice indicará o
segurador que administrará o contrato e representará os demais, para todos os
seus efeitos.
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Numerosos problemas con la responsabilidad de la abridora:
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¿responde solidariamente?
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¿representa a los demás coaseguradores en juicio?
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¿Puede ejercitarse la acción judicial sólo contra ella?
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¿la sentencia que se dicte contra ella vincula a los demás?
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Europa
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Sólo Portugal tiene una regulación completa. Arts. 62 y sigs.
Art. 69. 1 — A acção judicial decorrente de um contrato de co-seguro deve ser
intentada contra todos os co-seguradores, salvo se o litígio se relacionar com a
liquidação de um sinistro e tiver sido adoptada, na apólice respectiva, a modalidade
referida na alínea b) do artigo anterior.
2 — O contrato de co -seguro pode estipular que a acção judicial seja intentada contra
o líder em substituição processual dos restantes co -seguradores.
Ley belga 1992, art. 28. Apérition. En cas de coassurance, un apériteur doit être
désigné dans le contrat. Celui-ci est réputé mandataire des autres assureurs pour
recevoir les déclarations prévues par le contrat et faire les diligences requises en vue
du règlement des sinistres, en ce compris la détermination du montant de l'indemnité.
En conséquence, l'assuré peut lui adresser toutes les significations et les notifications,
sauf celles relatives à une action en justice intentée contre les autres coassureurs. Si
aucun apériteur n'a été désigné dans le contrat, l'assuré peut considérer n'importe
lequel des coassureurs comme apériteur pour l'application du présent article. L'assuré
doit cependant toujours s'adresser au même coassureur comme apériteur.
Jurisprudencia española y francesa: tendencia hacia representación procesal.
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Co-seguro no Projeto
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Projeto: arts. 37 – 39.
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Art. 38. O cosseguro poderá ser documentado em uma ou em várias apólices com
o mesmo conteúdo.
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§ 1º Se o contrato não identificar a cosseguradora líder, os interessados podem
considerar líder qualquer delas, devendo dirigir-se sempre à escolhida.
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§ 2º A cosseguradora líder substitui as demais na regulação do sinistro, e de
forma ativa e passiva, nas arbitragens e processos judiciais.
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§ 3º Quando a ação for proposta apenas contra a líder, esta deverá, no prazo da
resposta, comunicar a existência do cosseguro e promover a notificação judicial ou
extrajudicial das cosseguradoras.
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§ 4º A sentença proferida contra a líder fará coisa julgada em relação às demais,
que serão executadas nos mesmos autos.
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Agravamiento del riesgo en los seguros de vida
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Art. 768. O segurado perderá o direito à garantia se agravar intencionalmente o
risco objeto do contrato.
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Art. 769. O segurado é obrigado a comunicar ao segurador, logo que saiba, todo
incidente suscetível de agravar consideravelmente o risco coberto, sob pena de
perder o direito à garantia, se provar que silenciou de má-fé.
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¿Qué ocurre en los seguros de personas si, por ejemplo, el asegurado contrae una
enfermedad que aumenta su riesgo, como hipertensión arterial o diabetes?
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Projeto: Art. 18 § 4º Não se aplicarão as regras de agravação e de redução aos
seguros sobre a vida ou integridade física.
VVG §158 (1) Als Erhöhung der Gefahr gilt nur eine solche Änderung der
Gefahrumstände, die nach ausdrücklicher Vereinbarung als Gefahrerhöhung
angesehen werden soll; die Vereinbarung bedarf der Textform. („Sólo se considera
agravamiento del riesgo un cambio de circunstancias que esté expresamente previsto,
por escrito, en el contrato“.
Ley portuguesa, Art. 190. Agravamento do risco: O regime do agravamento do risco
previsto nos artigos 93.º e 94.º não é aplicável aos seguros de vida, nem, resultando o
agravamento do estado de saúde da pessoa segura, às coberturas de acidente e de
invalidez por acidente ou doença complementares de um seguro de vida.
Ley belga, art. 26: Aggravation du risque.
§ 1er. Sauf s'il s'agit d'un contrat d'assurance sur la vie, d'assurance maladie ou
d'assurance-crédit, le preneur d'assurance a l'obligation de déclarer, en cours de
contrat, dans les conditions de l'article 5, les circonstances nouvelles ou les
modifications de circonstance qui sont de nature à entraîner une aggravation sensible et
durable du risque de survenance de l'événement assuré
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IV. Intermediarios / Corredores
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En casi todos los países hay mediadores independientes (corredores) y
mediadores que trabajan para la compañía (agentes)
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Difícil separarlos, porque en la realidad no siempre encontramos formas
puras.
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Europa
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Directiva UE Mediación 2002: no es posible unificar las categorías de mediadores, dadas las
diferencias entre países.
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Opta por imponer que el mediador, se llame como se llame, informe a su cliente de si:
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Trabaja sólo con una compañía, y su objetivo es vender sus seguros.
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Trabaja con varias compañías, pero no presta asesoramiento independiente al
tomador.
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Trabaja con varias compañías, pero no tiene vínculos de dependencia con ellas y
asesora al tomador sobre cuál es el seguro que más le conviene.
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Leyes nacionales
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Ley española: Agentes o mandatarios: representantes de la compañía de seguros,
a la que vinculan con sus actos.
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Corredores: asesoran al tomador y/o al asegurado. No están vinculados a las
aseguradoras.
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VVG §59
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(2) Versicherungsvertreter im Sinn dieses Gesetzes ist, wer von einem Versicherer
oder einem Versicherungsvertreter damit betraut ist, gewerbsmäßig
Versicherungsverträge zu vermitteln oder abzuschließen.
(3) Versicherungsmakler im Sinn dieses Gesetzes ist, wer gewerbsmäßig für den
Auftraggeber die Vermittlung oder den Abschluss von Versicherungsverträgen
übernimmt, ohne von einem Versicherer oder von einem Versicherungsvertreter
damit betraut zu sein.
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Code des assurances (art. R-511): distingue mandatarios (que trabajan para una
compañía) y corredores.
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¿Y en Brasil?
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Corredor: es el único intermediario reconocido por la legislación, con derecho a cobrar
corretaje sobre las primas.
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“é o intermediario legalmente autorizado a angariar e promover contratos de seguro entre as
Sociedades Seguradoras e as pessoas fisicas ou jurídicas de Direito Privato”. (art. 122
Decreto ley 73/1966).
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En la práctica, hay corredores que intermedian a favor de las aseguradoras.
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Projeto Lei
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Art. 42 “Os agentes autorizados de seguro são, para todos os efeitos, prepostos da
seguradora, vinculando-a por seus atos e omissões”.
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Art. 44 “São atribuições dos corretores de seguro.
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A identificaçao do risco e do interesse que se pretende garantir.
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A recomendaçao de providências que permitam a obtenção da garantia de seguro
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A identificação e recomendação da modalidade de seguro que melhor atenda às
necessidades do segurado e beneficiário,
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a identificação e recomendação da seguradora
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A assistência ao segurado durante a execução do contrato, bem como a esse e ao
beneficiário, quando da regulação e liquidação do sinistro.
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A assistência ao segurado na renovação e preservação da garantia de seu interesse.
Claramente trabajan para el tomador o asegurado
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Retribución del corredor
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Art. 46 Projeto Lei: “Pelo exercício de sua atividade, o corretor fará jus a
comissões de corretagem.
Problema: retribución por la compañía <>independencia <> objetividad.
Propuestas:
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Transparencia: que desvele la comisión
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Quitar la comisión y que cobre del tomador (países nórdicos):
desaparición del 50% de los corredores
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Otras comisiones (contingent comissions)
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Projeto Lei: art. 44, 2: “O corretor de seguro não pode participar dos
resultados obtidos pela seguradora.
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Ley española: El corredor de seguros no podrá percibir de las entidades
aseguradoras cualquier retribución distinta a las comisiones.
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Comisión Europea: pueden afectar a la independencia de criterio y a la
competencia
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