Definir Gerenciamento de mudanças e Matriz de Oportunidade vs Risco Página 1 Definir Gerenciamento de mudanças Página 2 O que é “Gerenciamento de mudanças organizacionais”? Gerenciamento de mudanças organizacionais é o processo de gerenciar as mudanças com um enfoque nas pessoas, na cultura, na estrutura e nos processos A meta do gerenciamento de mudanças organizacionais é de “gerenciar” as mudanças demonstrando o valor da mudança e abordando toda resistência O gerenciamento de mudanças organizacionais elimina as “resistências” às mudanças? – Não, ele simplesmente as gerencia Página 3 Por que o gerenciamento de mudanças organizacionais é importante para o sucesso dos projetos 6 Sigma? Compreender e gerenciar as mudanças é de vital importância. Gerenciar o elemento humano será o grande desafio de um administrador A metodologia e as ferramentas do 6 Sigma são baseadas em fatos e movidas por dados. O administrador também precisa de ferramentas para gerenciar uma das mais importantes de todas as suas tarefas (relacionada com a mudança): – fazer com que as pessoas participem de seu projeto e aceitem suas soluções! Página 4 Um modelo básico de mudança Como será Como está Quais pensamentos e emoções a mudança pode causar no ser humano? A mudança pode causar uma mistura de pensamentos e emoções – Entusiasmo – Saudade do passado – Energia não focada – Queda de produtividade—lembre-se, a “queda” vai ocorrer, entretanto o objetivo é minimizar a queda, não remover toda a dor Página 5 Plataforma ardente As mudanças significativas de cultura começam pela criação de uma “Plataforma ardente”, uma visão compulsiva de por quê a mudança é necessária A empresa não pode progredir a menos que a necessidade de mudança seja claramente estabelecida Provocação para discussão em sala de aula: Você ja experimentou ou teve contato com algum tipo de “plataforma ardente” em sua vida pessoal ou profissional? Página 6 … E se seu navio estiver em chamas? (Plataforma ardente) Como será Como está Exemplos de “plataformas ardentes” no mercado: O estado de transição é definido pelo plano de implementação. O que é este plano? Estas são as atividades que ocorrem para passar do “Como está” para o “Como será”. Página 7 Estado de transição O estado de transição é definido pelo plano de implementação desenvolvido em Melhorar. É o processo no qual as pessoas e as organizações passam do “Como está” para o “Como será”. Considere o seguinte: Hoje estou no último ano da faculdade de administração, amanhã pretendo ser um administrador de sucesso… – O que precisa ser feito para chegar lá? Que conjunto de habilidades, treinamento, procedimentos são necessários para facilitar a mudança? Página 8 Funções do gerenciamento de mudanças organizacionais Patrocinador – Pessoa com a responsabilidade final, aloca os recursos e pede as mudanças Stakeholder – Qualquer indivíduo que será afetado pela mudança – Necessita de uma compreensão clara da mudança – Disposto a suportar as mudanças – Pode ser um patrocinador Página 9 Funções do gerenciamento de mudanças organizacionais Agente de mudanças – Patrocinadores, Stakeholders, Black Belts, Green Belts – Criam e monitorizam o plano de mudanças – Necessitam compreender plenamente e ser capazes de comunicar claramente as mudanças Alvo – Grupo ou grupos afetados pela mudança – Patrocinadores, donos do processo, stakeholders, agentes de mudanças e clientes poderiam ser e provavelmente seriam alvos das mudanças Página 10 Mudança cultural A cultura modela os padrões de decisão da organização, orienta suas ações e impulsiona o comportamento individual de todos os membros (“A forma como fazemos as coisas por aqui") –Quais são as regras escritas e não escritas? –Como as pessoas se comportam? –Em que acreditamos? O grau de mudança e o que as pessoas acreditam, como se comportam e as regras que seguem terão um forte impacto sobre o sucesso ou fracasso da mudança. Página 11 Estratégia de comunicações A estratégia de comunicações define a mensagem a ser enviada e o método de envio Perguntas que devem ser feitas quando pretendemos enviar uma mensagem: – Qual a mensagem a ser enviada? – Qual é o público alvo? – Ela está dimensionada para o público? – Quem enviará as comunicações? – Quando as comunicações devem ser enviadas? – Como as comunicações serão enviadas? – Com que freqüência devem ocorrer comunicações? – Como serão obtidos e utilizados os feedbacks para abordar as resistências? Página 12 Como deve ser feita a comunicação para que seja eficiente? Sinceras e simples Comunicar cedo e comunicar freqüentemente Comunicar com todos os seus “alvos” de mudança – seja consistente entre uma audiência e a seguinte mas personalize sua mensagem para que seja importante Seja aberto às preocupações e as questões de todos os níveis e áreas dos negócios afetados; convide ao diálogo Estabeleça comunicações para abordar as preocupações externadas Uma demonstração clara do comprometimento da liderança com a mudança e o sucesso do negócio Uma descrição clara da necessidade compulsiva de mudança Página 13 Estratégia de recompensas A estratégia de recompensas definirá como os comportamentos desejados serão reconhecidos – Quais comportamentos serão reconhecidos? – Quem providenciará o reconhecimento? – Qual é o reconhecimento apropriado para um marco de progresso? – Como será efetuado o reconhecimento? – Como os objetivos de desempenho podem ser identificados para sustentar as mudanças? Quais são as conseqüências do gestor não deixar claro os comportamentos desejados? Página 14 Necessidades compulsivas Gerenciamento de mudanças Página 15 O que é necessário para mudar? Uma necessidade compulsiva... Os benefícios ou recompensas da mudança são maiores que o custo e o risco da mudança ...acendendo uma "plataforma ardente" tanto a nível organizacional como pessoal Página 16 Validar as necessidades compulsivas A insatisfação com o estado atual deve ser maior que a resistência natural à mudança Valida a oportunidade de negócio e o risco Estabelece um reconhecimento compartilhado, tanto pela equipe quanto pelos stakeholders-chave das necessidades e da lógica para a mudança A mudança pode ser encarada como uma ameaça ou uma oportunidade Página 17 Determinar as necessidades compulsivas A documentação das necessidades compulsivas exigirá que a equipe responda às seguintes perguntas usando os dados levantados na Fase Definir: – Mapeamento do processo – Análise qualitativa – Definir os requisitos críticos do cliente Perguntas a responder: Processo • O que não está funcionando bem hoje? • Os processos inter-relacionados estão identificados? Estrutura • Quais são as ferramentas/tecnologias atuais? • Qual é a estrutura organizacional? • Quem são os alvos potenciais? • Recursos não utilizados ou subutilizados? Página 18 Determinar as necessidades compulsivas Cultura • Os comportamentos e crenças suportam o processo como-está? • O que as pessoas acham que é importante? • Quais são as regras escritas e não escritas? Pessoas • Quem sabe que há uma necessidade de mudança? O pessoal de fábrica? A gerência? Os clientes? • Quais competências, habilidades, experiências e conhecimentos existem? O pessoal? A gerência? Os clientes? Fornecedores? Página 19 Matriz de Oportunidade Risco Esta matriz ajuda a determinar os fatores motores por trás do projeto que podem então ser utilizados na comunicação da necessidade. A curto prazo Longo prazo Preencha cada quadrante Riscos Oportunidade (se não realizarmos o projeto) (se realizarmos o projeto) Riscos a curto prazo: Quais são os riscos se o projeto não acontecer/se não realizarmos o projeto? Oportunidades a curto prazo: Quais são as oportunidades a curto prazo com o projeto proposto? Riscos a longo prazo: Quais são os riscos se o projeto não acontecer/se não realizarmos o projeto? Oportunidades a longo prazo: Quais são as oportunidades a longo prazo com o projeto proposto? Enfocar o longo prazo assegura o envolvimento além do que pode ser ganho pelo senso de urgência do curto prazo! Página 20