Lista 3 - parte 2 12. Considere duas partículas A e B cada uma com massa m conectadas por uma mola de constante elástica k e comprimento natural. Cada partícula está ligada a dois suportes C e D por duas molas com as mesmas características da primeira mola.Os dois suportes são separados por uma distância 3b, como mostrado na figura (a). Em um dado instante de tempo t o deslocamento das partículas A e B é x e y a partir da posição de equilíbrio resultando nas forças mostradas na figura. Calcule as frequências de oscilação do sistema. m d 2 x1 dt 2 2 m d x2 dt 2 kx1 k c ( x2 x1 ) 0 kx2 k c ( x1 x2 ) 0 2 equações acopladas 2 d x1 dt 2 2 d x2 dt 2 k kc kc ( ) x1 x2 0 m m k kc kc ( ) x2 x1 0 m m d 2 x1 dt 2 d 2 x2 dt 2 x1 q1 q2 2 x2 2 d q1 k kc kc ( ) x1 x2 0 m m k kc kc ( ) x2 x1 0 m m q1 q2 2 2 2 1 q1 2 2 2 q2 dt 2 d q2 dt Desacoplando as 2 equações 0 0 d 2 q1 dt2 12 q1 0 kk 11 mm d 2 q2 dt2 22 q 2 0 ( k (23kkc)) 22 mm q1 q 2 2 q q2 x2 1 2 x1 q1 (t ) C1 cos1t C 2 sin1t q 2 (t ) C3 cos 2 t C 4 sin 2 t Modo Anti - Simétrico Modo Simétrico 11. Duas partículas de mesma massa, igual a 250 g, estão suspensas do teto por barras idênticas, de 0,5 m de comprimento e massa desprezível, e estão ligadas uma à outra por uma mola de constante elástica 25 N/m. No instante t = 0, a partícula 2 (figura abaixo) recebe um impulso que lhe transmite uma velocidade de 10 cm/s. Determine os deslocamentos x1(t) e x2(t) das posições de equilíbrio das duas partículas (em cm) para t > 0. R: x1(t) = 1,13 sen(4,43t) − 0,34 sen(14,8t) x2(t) = 1,13 sen(4,43t) + 0,34 sen(14,8t) FGrav. - mg -mgx/ -m02 x 2 d x1 dt 2 2 d x2 dt 2 2 0 x1 2 0 x2 Fmola k ( x1 x2 ) K ( x1 x2 ) K ( x1 x2 ) 2 0 g /l K k/m 2 d x1 dt 2 2 d x2 dt 2 2 0 x1 2 0 x2 2 d q1 dt 2 2 d q2 dt 2 1 q1 x1 x2 2 K ( x1 x2 ) K ( x1 x2 ) 2 0 q1 2 2 q2 0 0 1 q 2 x1 x2 2 0 g 2 0 2 K d 2 q1 dt 2 d 2 q2 dt 2 02 q1 0 q1 (t ) A1 cos(0t 1 ) 22 q2 0 q2 (t ) A2 cos( 2t 2 ) q1 1 x1 x2 q 2 1 x1 x2 2 2 x1 (t ) q1 (t ) q 2 (t ) m 250g 0,250k k 25N / m x2 (t ) q1 (t ) q 2 (t ) 0,5m dx2 (0) 10cm / s 0,10m / s dt 24. Uma corda, submetida a uma tensão de 200 N e presa em ambas as extremidades, oscila no segundo harmônico de uma onda estacionária. O deslocamento da corda é dado por: y = (0, 10) sen(x/2) sen(12t) onde x = 0 numa das extremidades da corda, x é dado em metros e t em segundos. (a) Qual é o comprimento da corda? y = (0, 10) sen(x/2) sen(12t) (b) Qual é a velocidade escalar das ondas na corda? y = (0, 10) sen(x/ 2) sen(12 t) (c) Qual é a massa da corda? y = (0, 10) sen(x/2) sen(12t) (d) Se a corda oscilar num padrão de onda referente ao terceiro harmônico,qual será o período de oscilação? y = (0, 10) sen(x/2) sen(12t) R: (a) L = 4 m, (b) v = 24 m/s, (c) μ = 0, 347 kg/m e (d) T = 0, 11 s y1 A cos(nt xkn ) y2 A cos(n t xkn ) y y1 y2 A cos(nt xkn ) A cos(n t xkn ) cos(a) cos(b) 2 cos[1 / 2(a b)] cos[1 / 2(a b)] y 2 A cos[1 / 2(2 xkn )] cos[1 / 2(2nt )] y = (0, 10)cos(x/2 + /2))cos(12t + /2) y 2 Asen( xk2 ) sen(2t ) Ondas estacionárias numa corda segundo harmônico. y 2 Asen( xk2 ) sen(2t ) y = (0, 10) sen(x/2) sen(12t) Qual o valor de L ?l 2 kn n L 2 L 4m 2 L y 2 Asen( xk2 ) sen(2t ) y = (0, 10) sen(x/2) sen(12t) Qual o valor de v ?l 12 2 L v v 24m/s y 2 Asen( xk2 ) sen(2t ) y = (0, 10) sen(x/2) sen(12t) Qual o valor de m? 2 2 200N 4m 12 0.347Kg / m e a massa 12.056,32Kg y 2 Asen( xk3 ) sen(3t ) y = (0, 10) sen(x/2) sen(12t) Terceiro harmônico T3 = ? 2 2 n n V 3 24m / s 0,11s Tn L T3 4m Ondas estacionárias numa corda terceiro harmônico. A velocidade do som e a temperatura do gás(caso gás ideal). Variação da velocidade do som com a temperatura A velocidade do som em um gás não é constante, e sim que depende da temperatura. Da equação de um gás ideal pV=nRT ou então, = Cp/Cv - processo adiabático A fórmula da velocidade do som é expressa em função da temperatura t do gás em graus centígrados. Para obter esta expressão aproximada, tomamos os dois primeiros termos do desenvolvimento de (1+t/T0)1/2 do binômio de Newton Sabendo que T0=273.15 K, γ=1.4, R=8.314 J/(K·mol) e M=28.95·10-3 kg/mol, temos que vs≈331.4+0.61·t onde 331.4 m/s é a velocidade do som no ar a 0ºC. O caso do Batimento TONNN.iiii.... Toonnnnnn.iii..... O afinador compara o som da corda do piano com um diapasão e por batimento ele acerta a nota desejada. TOINHoIIIIINHOIIIIIIINHOIIII...! y y1 y 2 A cos(1t xk1 ) A cos( 2 t xk 2 ) cos(a ) cos(b) 2 cos[1 / 2( a b)] cos[1 / 2( a b)] k 1 1 y ( x, t ) 2 A cos[( x t )] cos[ ( k1 k 2 ) x (1 2 )t )] 2 2 2 2 (1 2 ) (1 2 ) k ( k1 k 2 ) ( k1 k 2 ) k A( x ,t ) 1 1 y ( x, t ) 2 A cos[ ( kx t )] cos[ ( k x t )] 2 2 Duas oscilações(TONNNNN e TOoNNNNN) com pequena diferença nas suas freqüências quando somadas, produzem o fenômeno do: BATIMENTO!!! - TOINHoIINHIINHoIINHoIIII....! A( x ,t ) 1 1 y ( x, t ) 2 Asen[ (kx t )] cos[ (k x t )] 2 2 TONNN.iiii.... Toonnnnnn.iii..... TOINHoIIIIINHOIIIIIIINHOIIII...! 16. Um pulso, que se desloca com uma velocidade de 50m/s em uma corda de 10m de comprimento, é descrito pela função y(x, t) = 2e−2(x−vt)2 + e−2(x+vt)2 (SI) . (a) Qual o valor de x para o qual a velocidade transversal da corda seja extremal em t = 0? (b) Se a massa da corda for 1kg, qual a tensão nesta? R: (a) x = 0, 5m (b) 250N y(x, t) = 2e−2(x−vt)2 + e−2(x+vt)2 dy(x, t=0)/dt = 0Se v=50m/s x=0,5m v F F 50m / s F10m / 1kg F 250N 1Kg 10 m Várias ondas, quando convenientemente somadas podem tomar a forma de um pulso: + + + .... = + Análise de Fourier an = 0 bn = 2 (-1)n+1 / n. Como cada onda tem diferente freqüência, a sua velocidade de propagação será diferente e, com o tempo, o pulso perde a sua amplitude original. O fenômeno da dispersão de um pulso pode não ocorrer devido a não linearidades. Aí temos um SÓLITON que também é um pulso dispersivo mas neste caso há uma compensação. 18. Determine a amplitude da onda resultante da combinação de duas ondas senoidais que se propagam no mesmo sentido, possuem mesma frequência, têm amplitudes de 3, 0 cm e 4, 0 cm e diferença de fase de /2 rad R: y(x, t) = 0, 05 sen(kx − t + 0, 64) A 1 = 3 sen(kx − t + /2) A 2 = 4 sen(kx − t) A 1 = 3 sen(kx − t + /2) A 2 = 4 sen(kx − t) A 2 A1 2 A2 2 A1 A2 cos(2 1 ) A 1 = 3 sen(kx − t + /2) A 2 = 4 sen(kx − t) A2 arcsen sen( 2 1 ) A A 1 = 3 sen(kx − t + /2) A 2 = 4 sen(kx − t) X (t ) A cos(kx t 1 ) A 2 A1 2 A2 2 A1 A2 cos( 2 1 ) A2 arcsen sen( 2 1 ) A y = Ysen(n t) Figuras de Lissajus x = Xsen(n´ t) Para tratar de oscilações em placa temos que usar a equação de d´Alembert bidimencional A 2 x 2 A solução da equação de d´Alembert necessita do conhecimento das condições de contorno seus valores iniciais. A 2 y 2 v 2 A 2 t 2 Quando são dadas as condições de contorno para a livre oscilação teremos situações em que os máximos e mínimos serão regidos por suas freqüências harmônicas características ou tons e também sobretons. Você sabe o que é superheterodinagem? Neste caso multiplicamos dois sinais: Dr. Sebastião Simionatto FEP 2196 - 2009